O Grande Sorteio da Esmeralda - Eu na festa com minha irmã, e sete amigas dela.

Um conto erótico de Marido da Japa Gordelicia
Categoria: Heterossexual
Contém 6696 palavras
Data: 05/09/2024 16:48:26
Última revisão: 05/09/2024 18:17:55

Para começar, obrigado por estar aqui.

Nada do que eu vou contar aqui teria acontecido se não fosse a profunda amizade entre irmão e irmã. Mas nem sempre fomos tão próximos assim. Na década de noventa, durante nossa adolescência, brigávamos feito cão e gato. Esmeralda naquela época era uma morena de pele branquinha, cabelos cacheados bem cuidados até a cintura, e dona de um belo par de olhos verdes. Posso afirmar, sem exagero, que ela era a garota mais popular da cidade que a gente morava. Dona de um gênio forte e espírito competitivo, todo mundo conhecia ela naquela cidade pequena que a gente morava. Ela ganhava concursos de miss, liderava as apresentações de balé, era sempre o centro das atenções. Já eu, nem nome tinha. Era conhecido como o irmão da Esmeralda. Ao contrário da minha irmã, eu era aquele nerdão recluso, rato de biblioteca. Gordinho, desengonçado, óculos fundo de garrafa e bobão. A única coisa que tinha em comum com ela nessa época, eram os olhos verdes. Que segundo meus amigos, era igual feriado no domingo: não servia de nada para mim.

Nossa diferença de idade é de dois anos, sendo ela mais velha, e nessa época eu confesso que era chato pra cacete. Tudo que ela fazia, eu fofocava para os meus pais. Eles eram rigorosos, religiosos ferrenhos, e por isso minha irmã não podia fazer nada sem eu estar junto. Ia para a casa da amiga, tinha que me levar junto. Ia passear no shopping, tinha que me levar também. Sempre. Ela e as amigas me odiavam, e lembrando agora, elas tinham razão. Mas com o passar do tempo, percebemos que um ajudando o outro, só tínhamos a ganhar. A partir de então, viramos melhores amigos e ela passou a me ajudar também. Viramos até confidentes, contávamos tudo um para o outro.

Quando completei dezoito anos, comecinho do ano 2000, saí da chácara dos meus pais e fui morar na capital. Meu tio tinha uma gráfica e me contratou para ajudar ele, me deixando morar em um quarto dos fundos com banheiro. Passava a semana toda trabalhando por lá, e normalmente na sexta à noite voltava para a chácara, para trazer as roupas para lavar e visitar meus amigos. Meu pai nessa época se aposentou e começou a viajar bastante com a minha mãe, para fazer palestras. Ele viajava para outras cidades e até mesmo outros estados, então passou a ser comum ter a chácara vazia nos finais de semana. Eu e minha irmã aproveitávamos. Fazíamos festas, chamávamos os amigos, tudo as escondidas dos meus pais. Passei a combinar com ela por e-mail o uso da chácara nessas ocasiões. Quando eu queria levar uma namoradinha, Esmeralda ia para a casa de uma amiga. Quando ela queria levar um namoradinho, eu ia só no sábado por exemplo, ou levava mais roupas limpas para nem precisar voltar para a chácara no final de semana.

Mas teve esse final de semana, que me marcou para sempre. Sem dúvidas, um dos melhores da minha vida. Na segunda feira, já tinha mandado um e-mail para a minha irmã perguntando se ela tinha algo planejado para a chácara no final de semana. Ela respondeu que não, então avisei que iria para lá na sexta à noite. E assim o fiz. Fechei a gráfica as 18h00, peguei dois ônibus, metrô, e consegui embarcar para a minha cidade no último ônibus intermunicipal que tinha às 23h00. A chácara dos meus pais ficavam no meio do nada, era bem isolado, então ainda tinha um tempo de caminhada. Desembarquei já era 02h30 da manhã naquele lugar isolado. A chácara dos meus pais era de um tamanho razoável e bem cuidada. Tinha um mini campo de futebol, uma casa bem grande com muitos quartos, todas suítes. E o principal: uma piscina razoavelmente grande, que era cercada por uma cerca viva. Passei pelo portão e estava caminhando em direção à casa, quando ouvi vozes e algazarra na piscina. Achei estranho, e naturalmente caminhei até lá para ver. Quando fico na ponta dos pés para espiar através da cerca, o que é que eu vejo: minha irmã, com mais sete amigas dela de longa data, todas nadando peladinhas, e fazendo a maior festa. Não acreditava no que estava vendo. Dessas sete, as mais bonitas na minha opinião era a Japa e a Aeromoça. A Japa nem era tão bonita na verdade, mas como sou fissurado em uma oriental, babava por ela. Já a Aeromoça tinha esse apelido porque era linda e toda elegante. Ninguém entendia como ela e a minha irmã podiam ser amigas, pois concorriam em tudo, principalmente por serem as duas garotas mais bonitas da cidade. Nos concursos de beleza elas normalmente revezavam primeiro e segundo lugar com frequência. Era um espetáculo de linda e gostosa, sem mais. Ali também estava a Talita, uma negra muito bonita mesmo, e que namorava um amigo meu. Reconheci também as gêmeas Milena e Mirela, elas tinham a mesma idade que eu, inclusive estudamos juntos quando mais novo. Mas elas acabaram fazendo amizade com a minha irmã. Fazia tempo que eu não via elas, estavam bem gatinhas. Branquinha, gostosinhas, com o corpo coberto de pintas. Pau gostou do que via, e já estava duro na minha calça. Todas elas tinham peitos medianos e durinhos, exceto pela Pri Feínha. A Pri era a única que eu achava horrorosa, e pelada então, até destoava das outras. A garota devia ter uns 22 anos e parecia uma velha de 60, toda pelancuda. Por fim, não menos importante estava a Cris. A Cris era gostosíssima, dona de uma raba maravilhosa, mas não era muito bonita de rosto não. Era a mais doidinha, falava o que dava na telha e tinha fama de piranha, que ela nem negava.

Fiquei ali olhando para elas, hipnotizado pela cena, até que alguém me viu e gritou "Socorro, tem um homem parado ali". Pronto, foi aquela gritaria. Eu tampei os olhos e comecei a gritar que era o irmão da Esmeralda e fui correndo para casa. Minutos depois minha irmã aparece enrolada em toalha, junto com as amigas. Estava puta da vida. "Porra maninho, falei pra você que eu e minhas amigas íamos passar o final de semana aqui. Não era para você ter vindo, lembra?". Argumentei então que ela não tinha me avisado, e que eu sim, tinha avisado que vinha. Ficou aquela situação desconfortável e minha irmã foi checar os e-mails. Depois de quase 10 minutos esperando ligar o Pentium 100 da família, ela fala para as amigas "Cacete, a culpa foi minha mesmo. Escrevi o e-mail para ele não vir, mas esqueci de enviar". As meninas xingaram a minha irmã na brincadeira. Eu dei de ombros, mas percebi que elas ficaram um pouco desconfortáveis com a situação. Pelo visto seria o final de semana de farra delas, e eu estava atrapalhando. Pedi mil desculpas, e então falei "Olha meninas, sinto muito mesmo ter estragado o momento de vocês. Na verdade, nem tenho para onde ir a essa hora senão eu já vazava daqui. Mas vamos fazer assim: eu vou pegar um sanduíche e vou para o meu quarto. Como é uma suíte, nem preciso sair. Vocês me trancam aqui dentro e podem ficar à vontade, dá para fingir que eu nem existo. Amanhã quando acordar eu lavo as roupas e dou um jeito de sair, e fico na casa de algum amigo.

Elas ficaram olhando uma para a outra, mas eu nem esperei a resposta. Peguei um lanche, coloquei a chave do quarto para o lado de fora e encostei a porta. Ouvi elas trancando, e pouco tempo depois, a farra na piscina voltou. Eu não tinha como espiar elas dali, mas conseguia escutá-las muito bem. Peguei o papo delas comentando com a minha irmã que fazia tempo que não me viam... que eu tinha mudado... estava gato, cara de homem. Realmente, estava malhando bastante no último ano, e nessa época comecei uma fase de sucesso com as mulheres, e assim tirei o atraso da minha adolescência fracassada. Notava que agora eu finalmente despertava o interesse das mulheres e ali não estava sendo diferente. Não conseguia identificar direito quem falava o que, só reconhecia com certeza a Cris, que era desbocada e tinha um sotaque bonito e carregado do nordeste, ela era do Maranhão. Fiquei ouvindo aquelas garotas todas no cio. Elas eram terríveis quando sozinhas. A Cris já começou a falar um monte de putaria, dizendo que se ela já não tivesse uma foda marcada para o dia seguinte, já iria me agarrar hoje mesmo. E passou a chamar a minha irmã de cunhada.

Passei o resto da madrugada acordado, jogando Mortal Kombat 2 e Mario no meu Super Nintendo. Fui dormir praticamente junto com elas, já era mais de 09h00 da manhã. Acordamos todos as 15h mais ou menos, e finalmente destrancaram a minha porta. Fui lavar minhas roupas e avisei para Esmeralda que assim que a máquina de lavar terminasse, e eu pendurasse as roupas, já sairia dali. Notei que elas estavam todas se arrumando para saírem, e quando eu terminei tudo e já ia pegar minha bike para ir embora, Esmeralda veio avisar que iriam para a Baloon, a única danceteria que tinha na cidade. E que se eu quisesse, podia ficar pela chácara mesmo já que elas só voltariam pela manhã. Então nesse caso era pra eu vazar discretamente, pois provavelmente estariam acompanhadas, já que tinham marcado de encontrar uns amigos na Baloon. As garotas então saíram em direção ao ponto de ônibus, e eu fui relaxar um pouco na piscina. Aproveitei pra dar uma limpada, e depois peguei um livro e fiquei ali deitado, até cochilar.

Acordei com um barulho de telefone ao fundo. Sim, nessa época só meus pais tinham um "tijolar" Nokia, então era com certeza o telefone fixo. Saí correndo meio perdido e com sono. Quando atendi, era a Esmeralda. Ela parecia puta da vida "Maninho, tem como vir pegar a gente aqui na Baloon? Tá uma bosta, quero ir pra casa. Quebra essa e tento te arrumar uma amiga minha pra você comer". Ouvi mais de uma voz ao fundo brincando "Eu, vai ser comigo, escolhe eu". Olhei para o relógio e era 23h30. Perguntei se ela tinha certeza que queria que eu buscasse, ela disse que absoluta.

Só tinha uma maneira de eu ir buscar elas: dirigindo o Rabecão. Eu não tinha carro, mas o meu pai tinha dois. Um Vectra, que era um carrão na época e ele usava para viajar e ir nas palestras. E o Rabecão, uma Caravan marrom vovô, seis cilindros, lataria cheia de pontos de ferrugem e escapamento furado. Eu amava dirigir aquele carro, mas não era o mais indicado para o transporte de seres humanos. Meu pai usava para os trabalhos pesados da chácara, como carregar cimento, ração dos cachorros, essas coisas. Durante os doze anos que meu pai teve esse carro, nunca vi ele limpo. Então lá fui eu buscar a mulherada com aquele carro rugindo igual um leão ferido. Sem habilitação, pouca experiência na direção, mas bastante ousadia. Quando cheguei na Baloon, as meninas estavam já viradas no álcool. Minha irmã e a Cris estavam puta da vida, reclamando de algo. Foram entrando no Rabecão e parecia um carro de circo. Uma no colo da outra, duas tiveram que ir sentadas no porta malas, todas amontoadas. Não tinha divisória, então era aquela conversa e gritaria de quem já tinha bebido muito. Pelo que eu acho que entendi da conversa, elas marcaram de encontrar uns playboyzinhos, e os caras furaram. A Talita encontrou o meu amigo e eles tinham terminado, e a Japa tinha arrumado briga com um grupo de garotas rivais. Continuei dirigindo e a conversa era só falando de homem, principalmente mal. Eu estava na minha, até que a Cris, sempre ela, veio com aquele jeito desbocado. "Péra aí, suas vacas. Quero uma opinião masculina. Deixa eu ouvir um pouco o irmão da Esmeralda". Eu falei "Diga" e ela continuou "Gatinho, eu tenho dois ficantes. Um, é um amorzinho. Me trata feito princesa e é todo amoroso e apaixonado comigo. Mas é uma negação na cama. O outro, é bom de cama pra caralho, mas não passa de um cafajeste safado sem vergonha. Qual dos dois você acha que eu deveria escolher?" O carro ficou em silêncio para me ouvir, então falei a primeira merda que veio na cabeça "Olha, você está em um dilema Patati-Patatá (Sim, já existiam nessa época)" Elas ficaram curiosas, e perguntaram "Como assim?" então continuei "Eles tem uma música que é assim: Se você quer sorrir, é com o Patati. Se você quer brincar, é com o Patatá. Mas se quer sorrir e brincar, Patati Patatá. Ou seja. Se quer as duas coisas, vai precisar dos dois" Elas deram risada, e a Cris ria mais. Ela disse "Você tá falando pra eu continuar com os dois então?" e eu falei "Pode ser isso... ou então larga esses dois palhaços e vem comigo, eu consigo te fazer sorrir e brincar".

Pronto. O carro explodiu na zoeira "Olha o irmão da Esmeralda, tá corajoso", e outras "Esse aí mostrou segurança hein, gostei de ver". Olhei pelo retrovisor central e caralho, tinha deixado a desbocada da Cris com vergonha. Então falei "Vocês estão aí reclamando desses caras que não apareceram, e eu aqui, procurando uma namorada pra mim. Eu teria aparecido para vocês, são todas lindas e maravilhosas". Mais uma onda de zoeira percorreu o carro, e então começaram a perguntar "Mas quem daqui você escolheria pra pegar?" Fiquei acanhado, e aí começaram a insistir para que eu respondesse. Sabia que minha irmãzinha iria me ajudar nessa mais tarde, então fui político e falei "Tem uma de vocês que eu sempre fui apaixonado, desde moleque. Meu sonho, nem que fosse por uma noite. Mas não vou falar quem, para não ficar uma situação desconfortável". Era mentira, nunca fui apaixonado por nenhuma delas de verdade. Mas sempre quis comer todas elas, menos a Pri Feínha, claro. Ficou aquela bagunça, perguntando qual delas era, pedindo pistas. Como eu só ria e nada falava, ficaram atazanando minha irmã para ela contar.

Eu conhecia a minha irmã, e não deu outra. Quando chegamos na chácara, elas estavam animadas, fogosas, e doidas para farrear. Como não tínhamos vizinhos próximos, já ligaram o som e foram para a piscina. Minha irmã, com a desculpa de que precisava usar o banheiro, se separou das amigas e foi até mim "Tá pegador, hein maninho. Direto ao ponto para eu ajudar: com quem você tá querendo se dar bem hoje?". Comecei a falar "Você sabe que sou fissurado na Japa e na Aeromoça. As gêmeas estão deliciosas também. A Talita nem pensar, namora com amigo meu, é sagrado. A Cris até serve pra passar uma noite. A Pri Feínha, claro, nem me pagando"

"Nem com uma cachacinha?" minha irmã brincou e eu respondi "Nem com um alambique inteiro". Ela riu, e então começou a falar "Olha, vou te passar a real sobre todas elas. A Japa esquece, tá mega apaixonada por um moleque que só dá bota nela, mas ela só pensa e fala nele o tempo todo. A Aeromoça é foda. Só gosta de fazer os caras ficarem correndo atrás dela, e na hora h, esnoba. Ela coleciona babacas que acham que tem chance, fazendo eles ficarem correndo atrás dela o tempo todo. Você será mais um, vai só brincar com você e te fazer passar vontade. Já uma das gêmeas acho que rola, principalmente a Mirela. essa percebi que ficou gamadinha por você. Não parou de falar um minuto como você estava mais bonito e até suspirava. E te falo, se quer arrumar uma namoradinha de longo prazo, vai nela. Agora... se quer só uma trepada, dá pra ir na irmã dela Milena ou na Talita. Já a Cris, preciso nem falar nada. Se dormir de porta aberta hoje, ela vai entrar lá e vai te pegar à força". "A Talita nem pensar", falei "Não pego namorada de mano meu". Minha irmã então deu de ombros, e falou "Bom, vou voltar pra piscina. Mas confia na maninha, essa noite, você vai se dar bem. Daqui a pouco aparece lá com umas cervejas, e já se enturma"

Segui a conselho da irmã. Deixei a sunga já por baixo do shorts, peguei uma caixa térmica e enchi de latinha e gelo, e apareci na piscina. As garotas estavam de biquini, mas alguns biquinis ali nem parecia muito diferente de quando elas estavam peladas. Elas sorriram quando me viram chegando, e logo já brinquei "E aí meninas, vim conferir como está indo o meu harém cheia de virgens" Elas riram bastante, e já começaram "Virgem? Nem no signo". "Fulaninha ainda é virgem" "Ciclaninha também é", começaram a brincar entre elas. Passado esse momento, a Cris já me convidou para ficar com elas ali. Abaixei o shorts e tirei a camiseta, ficando só de sunga. Elas começaram a mexer "Olha só, tá treinando firme hein" Talita me media como se eu fosse um pedaço de carne para ser escolhido no açougue. Eu não estava bombado ou com tanquinho, nada disso, mas estava esteticamente bem. Fiquei tímido, e a Cris já começou "Peraí... esse safado viu a gente tudo pelada ontem. Acho que ele tem que compensar também, e tirar a sunga" As meninas aplaudiram e começaram o coro de "tira, tira, tira". Então falei "Ah não, né meninas. Homem pelado é feio demais. Vocês são deliciosas de se ver... já eu tiro a sunga aqui, e só fica um pinto mole balangando, ninguém merece" Cris me olhou com uma cara de safada, lambeu os lábios e falou. "Senta aí na cadeira, que já damos um jeito nisso agora".

Fiquei olhando desconfiado, e minha irmã já falou "Senta aí, caralho". Peguei uma cadeira, dessas de praia que ficava por ali mesmo, e coloquei em um canto. Cris saiu da piscina e foi até o som, e colocou um sucesso da época. A música tinha "mistura de Brasil com Egito" e "Vai dançando na boquinha da garrafa", sucessos da época. Ao som dessas músicas, Cris se aproximou e começou a dançar com o biquini azul escuro dela, toxado no rego em um fio dental delicioso, mostrando aquela bunda gigante rebolando perto do meu pau. Ela dançava e minha rola já dava as primeiras latejadas. "Estou me sentindo a Tiazinha aqui... vem ajudar, Feiticeira?" Ela falava. Então a Milena, a gêmea que era mais saidinha entre as duas, se aproximou e começou a dançar do lado da Cris. Ela não tinha a bunda tão bonita igual a da Cris, nenhuma tinha, mas o conjunto da obra valia mais a pena. Meu pau já começou a fazer volume, e percebendo isso, Milena já se abaixou e esfregou também a bundinha dela. O biquini dela era mais comportado, mas sentindo ela esfregando a rachadinha dela, o soldado já ficou pronto para o dever. Meu pau não é grande a ponto de eu me gabar, mas também não é pequeno a ponto de fazer eu passar vergonha. Logo as meninas já estavam tudo ali, de olho e curiosas para ver mais. Eu já estava pensando em tirar a sunga e pular ali no meio.

Mas aí, la vem a Prí Feinha saindo da piscina pra querer dançar pra mim também. Toda irmã mais velha tem uma amiga feia pra estragar o rolê. Todas. Na época, chamávamos essa espécie de Tribufu. Levantei da cadeira na hora e falei que já deu a brincadeira, e que precisava esfriar. A barraca estava armada fazendo um volumão, então corri e pulei na piscina. A água fria ajudou a acalmar os ânimos. Depois disso ficamos rindo, conversando e pulando na piscina. Minha irmã e a Prí Feínha estavam disputando quem conseguia beber mais Vodka.

Então a Japinha do nada voltou ao assunto, olhando para mim "Eu estava pensando aqui... e acho que já sei por quem você era apaixonado quando era mais novo". Ficamos curiosos, inclusive eu, e então ela disse "É claro que é a Aeromoça". As meninas fizeram aquela cara de que podia ser mesmo. Eu olhei para a Aeromoça, e ela estava toda esnobe, sorrindo. Ela era coisa de outro mundo mesmo, beleza em um nível raro. Acima das minhas capacidades, eu sabia. Mas também já tinha pego bronca, pelo que minha irmã falou mais cedo. Não seria mais idiota babando nela. Então já soltei logo: "Olha, eu não vou falar quem é, podem esquecer esse assunto. Mas uma coisa posso afirmar para vocês: não é a Aeromoça. De todas as garotas aqui, ela é a que menos me atrai". Todas arregalaram os olhos, surpresa. Ela então, ficou indignada. Eu olhei para ela e falei direto "Acho você super bacana, teria amizade com certeza, mas como mulher sinceramente, não faz meu tipo." As outras meninas tudo sorriram e ficaram olhando a indignação da Aeromoça. Acho que era a primeira vez que ela tinha sido deixada de lado na vida. Para o clima não ficar estranho, terminei em tom de brincadeira "E também, sou muita areia pro seu caminhão. Você tem zero chances comigo". As meninas riram, já falando que eu estava me achando demais e começaram a tirar sarro. Já ela ficou pensativa, com uma expressão neutra.

Nesse meio tempo, a cerveja já estava no alto da cabeça de todos nós, e percebi que minha irmã estava completamente alterada. Ela se levantou e começou já a gritar e chamar a atenção, e até andar meio bamba. Estava pensando se talvez fosse melhor falar pra ela dar um tempo, mas aí ela se levanta e chama a atenção de todos. Já era umas 3h00 da manhã. "Seguinte meninas, essa festa era pra ter sexo. Alguém vai ter que transar hoje. Infelizmente só temos meu irmão, então estou fora. Mas, abro oficialmente o Grande Sorteio da Esmeralda... e o prêmio: meu irmão." Olhei para ela e falei "Que papo é esse?" E ela logo disse "Irmão, topa uma brincadeira? É sem maldade, mas você vai gostar". Olhei para ela, e aí entendi. Ela já estava armando para eu me dar bem. Tanto que notei que a Pri Feinha já estava em uma espreguiçadeira ali perto, roncado e babando, totalmente fora de combate. Minha irmã embebedou ela para não participar da brincadeira.

Bom... eu topei. Minha irmã então disse "Funciona assim: eu vou amarrar e vendar meu irmão na cama dele". As meninas já fizeram um "uhhhhuuu", e eu disse "tô gostando..." Ela então continuou "Vou ver com cada uma de vocês, quem quer tirar uma casquinha dele. É só brincadeira hein, meninas. Só ser sensual, o que ele permitir. Não vão abusar do garoto." Elas riram e a Cris já disse "Não posso prometer nada...". Minha irmã continuou "Se tiver mais de uma candidata, será sorteio. E aí vem a parte boa: quando acabar as provocações, ele terá que adivinhar quem estava no quarto com ele, já que estará vendado." Elas estavam todas fervendo já, olharam para mim e eu apenas disse "Bora me amarrar".

Minha irmã então levantou, andando toda torta, pegou no meu braço e começou a me conduzir. Eu já ia perguntando quem ela ia mandar para mim. Ela só ria. Insisti e ela já mandou um "para de encher, senão acordo a Prí Feínha". Fiquei quieto e deixei pra lá, confiava nela. Minha irmã começou a me amarrar na cama, primeiro as pernas, e depois os braços com lençóis enrolados. Ela me amarrou de uma maneira mais simbólica, estaria fácil sair dali e me livrar daquilo se eu quisesse. Ela também fez de uma maneira que eu teria bastante mobilidade, e poderia me mexer bastante. Brinquei, que ela tinha experiência demais com aquilo. Ela riu com um "Nem te conto", e começou a me vendar com um lenço preto que ela tinha. Deu várias voltas até se certificar que eu não estava enxergando nada, e realmente, não tinha como. Ela riu de mim naquele estado, só de sunguinha e todo amarrado, então disse "Isso tá excitante, aí se não fosse meu irmão. Você ia ver só. Vou lá começar a brincadeira antes que você durma, já fica preparado". A safada então veio e me deu um selinho. Selinho não, um selão na verdade, e ainda passou a mão no meu pau por cima da sunga. Ela estava muito de fogo mesmo, lembraria de tirar sarro dela depois. Ouvi quando ela voltou na piscina, estava a maior farra. Achei que eu conseguiria ouvir as conversas, e principalmente, quem seria a escolhida no sorteio. Mas a última coisa que eu ouvi foi minha irmã gritando "A partir de agora, a gente só sussurra. E dentro do quarto também, a vencedora do sorteio só pode sussurrar bem baixinho no ouvido dele, e só se precisar. Porque ele vai ter que adivinhar quem estava com ele lá dentro." As meninas concordaram, e então a algazarra virou só um cochicho, e eu não conseguia ouvir mais nada. Acho que demorou uns 10 minutos, e a algazarra voltou. Elas tinham a sorteada, pelo visto.

Fiquei ansioso para saber quem iria entrar, e a ideia me excitava. Pau já tinha ficado meia bomba com a brincadeira da irmã e assim ficou. Estranhamente, tudo estava silencioso demais. Ouvi então um barulho na porta, e alguém entrou. Quem será que era? Estava bastante curioso, e então senti uma respiração no meu pescoço, já me arrepiei todo. Senti uma mordidinha carinhosa na orelha, e depois uma passada de língua na minha orelha que deixou meu pé formigando. Senti um pouco do cheiro de cerveja, mas até então, todas tinham bebido. Ouvi o barulho do interruptor da luminária. Quem estava ali comigo, ligou a luz e estava me observando. Senti então uma mão subindo lentamente pela minha perna, dos joelhos até a coxa. Que será que era, cacete? Era carinhosa e sabia provocar um homem, e eu estava gostando. Ela foi subindo a mão, e quando achei que ia pegar no meu pau, a mão dela pulou para a minha barriga e continuou subindo. Ela sentou na cama, e começou a massagear minha barriga e peito, sem pressa. Senti ela então deitando sobre mim, e começou a beijar meu peito, bem devagar. Ela ia dando beijos suaves, e a cada beijo, ela subia mais um pouco, enquanto sua mão ia na direção oposta, direto para a minha rola. Sua boca encostou na minha ao mesmo tempo que sua mão pegou no meu pau, por cima da sunga. Com todo esse carinho, ele já estava duro. Achei que ela ficaria provocando por cima da sunga, mas sua mão entrou e ela segurou firme, direto no meu pau, que latejava com vontade.

O beijo dela era bom e experiente, e então senti o cabelo da garota no meu rosto e me preocupou. Pela sensação, parecia um cabelo cacheado, e a única que tinha o cabelo assim era a Talita. Mas foda-se, eu que não ia parar com aquilo agora, estava bom demais. Ela puxou meu pau para fora da sunga e seu rosto se afastou do meu. Será que ela foi fazer o que eu estava pensando que ela ia? Sim, ela deu uma lambida gostosa na cabeça do meu. Depois mais outra, e mais outra. Falei a primeira vez um "não para", e só escutei uma risadinha rápida, que não teve como identificar quem era. Começou a lamber e a provocar. Ela fazia tudo muito devagar, sem pressa. Estava maluco já, queria tirar logo aquelas amarras das pernas e dos braços e enfiar meu pau inteiro na boca dela. Ela percebeu que eu já queria partir pra ação, mas fez um "shhhhh", que era para que eu me acalmar. Ela me punhetava bem devagar, eu já estava tomando cuidado para não gozar. Então veio uma batida na porta. A moça enrolou um pouco, e logo depois bateram novamente. Ela largou meu pau e subiu a minha sunga. Protestei, era maldade sair e me deixar naquele estado. A porta abriu e ouvi a voz da minha irmã "Deu os 10 minutos já, é a vez da próxima". Eu perguntei alto "próxima? como assim". Só ouvi a gargalhada da minha irmã. Ela disse que iria sortear somente uma, mas pelo visto, tinham mudado as regras.

Ouvi barulho de passos entrando, e a porta foi trancada novamente. Passou a chave e se aproximou, meio que com pressa. A garota veio direto para o beijo, e era toda desajeitada e afobada. Ela quis deitar na cama ao meu lado, eu me afastei para dar espaço para ela. Como as amarras permitia certa movimentação, ate que ficamos confortável. A garota que estava lá parecia bem nervosa. Se tremia toda. Eu comecei a falar para ela se acalmar, pois sentia ela muito nervoso. Ela estava perdida ali, não queria ou não sabia o que fazer. Disse então que ela não precisava fazer nada, para ela só deitar ali comigo. Ela assim o fez, deitou com a cabeça no meu peito e passei a fazer carinho nas costas dela, já que o cabelo estava bem amarrado em um coque. Nenhuma delas estava usando coque antes, então não consegui identificar quem era. Mas achava que era a Mirela, que era a mais quietinha delas. Comecei a falar que ela era muito cheirosa, e que só de estar ali com ela assim já era legal. Ela soltou uma risadinha abafada, e quando bateram na porta, ela me deu um beijo no rosto e saiu.

Aí veio a terceira. E admito para vocês, essa eu me apaixonei. A garota entrou e trancou a porta. Meu pau já tinha baixado, já que a anterior em nada estimulou. Esta agora sentou na cama. Consegui tocar nas coxas dela, e estava bem gostoso. Fui fazendo carinho, e as mãos delas se cruzaram com as minhas. Ali senti um conexão forte, diferente. Ela se aproximou, deitando por cima de mim, e começou os beijos. Era um beijo não de quem queria transar, mas de quem queria conquistar. Será que a primeira moça voltou? pensei. Aí a ficha caiu. "A primeira é uma das gêmeas, e essa aqui é a outra. Deve ser a Mirela e a primeira, a Milena". Me deixei levar, e os beijos começaram a ficar mais intensos. Ali rolou uma conexão forte, uma química mágica. A coisa chegou em um ponto que ficou selvagem. Meu pau já estava explodindo. Eu tentava agarrar ela, e ela a mim, e nisso acabei soltando uma das amarras. Ela soltou as outras, da pernas também, e fiquei livre. Ela então puxou minha sunga pra baixo, e caiu de boca bem gostoso. Que boquete perfeito, chegava a ser divino. Meu pau latejava querendo gozar. Nem queria mais que viesse outra, só queria essa a noite toda. Ela parou a mamada, e já pulou em cima de mim. Desamarrei o biquini dela e comecei a segurar os seios, redondos e durinhos. Caí de boca, e ela gemia. Ouvi alguém comentando da porta "A coisa tá quente lá dentro", mas ignoramos. Ela então levantou o quadril, e cruzou as pernas à minha volta, de frente para mim, Ela era bem elástica. Se levantou em uma posição que parecia bem difícil, e quando encaixou a bucetinha na cabeça, foi deslizando gostoso até sentar. Estávamos ambos sentados, e ficamos abraçados, enquanto ela rebolava bem devagar. Pela posição que estávamos, encaixados um no outro, não dava para fazer mais que aquilo. Ela rebolava tão devagarzinho, mas estava tão bom, estávamos tão bem encaixados. Ela começou a ofegar, a respirar mais forte. Ela ia gozar. E assim foi. Soltou um gemido alto, e ouvi varias risadas atrás da porta. Ela saiu de cima de mim, e ficamos de pé, um de frente para o outro. Ouvimos a batida na porta, mas eu me impus. "Esmeralda, é sério, volta depois" A garota na minha frente me abraçou, e nossos corpos se encaixaram em perfeição. Nos beijamos de uma maneira apaixonada. Levei ela para a cama, deitei ela de costas para mim. Coloquei um travesseiro dobrado para levantar o quadril dela, e meti na bucetinha com ela de costas para mim. Comecei de pé, bombando gostoso, e ela gemia muito. Eu queria tirar a venda dos olhos para ver quem era, mas tinha receio de cortar o clima. Fui comendo ela gostoso naquela posição, e ela gemia muito. Quando cansei, sem tirar de dentro, deitei em cima dela e continuei bombando. Ela gemia muito e então percebi que ela ia gozar. Fiquei na dúvida se gozava fora ou dentro, e enquanto pensava, já estava despejando jatos e jatos de porra dentro dela. Ela gozou também. Me virei exausto na cama, e ela me abraçou. Aquela ali, era a mulher que eu queria, pensei. Voltou a me beijar. Beijo leve, gostoso. Aquela garota me conquistou. Falei no ouvido dela que iria querer isso sempre, e ela sussurrou em meio a um gemido? "também". Eu tinha quase certeza que era a Mirela, pelo jeito que estava as coisas, isso nem pensei em tirar a venda. Nos beijávamos tão encaixados e tão apaixonados, que eu não queria sair dali nunca mais. Mas bateram na porta de novo, e parecia que alguém estava brava. Eu falei baixinho "Não vai, é sério". Ganhei um último beijo daquela deusa, e ela sussurrou bem baixinho no meu ouvido "Se diverte hoje, semana que vem você será meu, só meu". Sorri, e ela então levantou-se, e foi em direção à porta. Quando destrancou e saiu, ouvi a voz da Cris reclamando com o sotaque dela "Oxi, mulher egoísta, quer o homem todo pra tu, é?". Ela foi entrando e trancou a porta, mas ainda falava. Eu disse "Cris, você falando nem preciso da venda". Ela deu risada, e disse para eu tirar a venda logo, já que eu sabia quem era. Tirei a venda e meu pau animou. Era feia, mas era gostosa pra caralho. Só que eu não parava de pensar na garota anterior. Ainda falei "Cris, talvez seja melhor parar por aqui, estou bem cansado" mas ela já disse "Ah, nem vem. Já fiquei por último, e não saio daqui sem dar. Preciso de um pau".

Ela nem me beijou. Me empurrou na cama, caí sentado e ela já começou a mamar. Minha cabeça estava na outra, mas ela manjava da coisa. Pau ficou durão, então ela já pegou uma camisinha e embrulhou o garotão pra presente. Se levantou, e colocou as mãos na parede. "Eu gosto só de quatro, me coma igual uma puta", ela disse.

Encaixei meu pau e mandei ver. Foi algo bem mecânico. Forte, mas mecânico. Eu só queria que terminasse. Fui bombando essa mulher, sem cansar. Meu pau estava duro, mas eu não sentia vontade de gozar. Ela berrava, era super escandalosa, só ouvia os palavrões dela e as risadas através da porta. Quando ela gozou e viu que eu não tinha gozado, já pediu para eu meter no cú dela. Movi ela de quatro mesmo até a cama, cuspi na camisinha e já meti na raba dela. Entrou fácil, ela era acostumada com a coisa. Fiquei bombando e ela gritava, gemia, berrava. Aí perguntou "Vai gozar não?" eu disse que já ia, mas não aparecia a vontade de gozar. Acabei fingindo que tinha gozado. Tirei a camisinha rapidinho, enrolei e joguei fora para ela não perceber que estava vazia.

Dez minutos depois, voltei para a piscina e as garotas riam, e pareciam felizes. Minha irmã me viu e falou "Agora a parte final da brincadeira. Vamos saber se ele sabe quem é quem" As meninas concordaram. Eu já comecei falando logo de cara que a quarta era a Cris, e elas riram. Tinha sido super óbvio. A própria Cris perguntou "Mas confessa, fui a melhor de todas". As meninas vaiaram, então tive que dizer "Meninas, amo todas vocês, foram demais. A primeira sabe o que faz, é mestra. A segunda deixo pra ela falar e a terceira... Estou torcendo muito para isso que aconteceu hoje seja a minha despedida de solteiro, porque quero pertencer a essa garota". Veio um "ohhhhh" de todas elas. a Japa então perguntou: "Mas quem é a terceira, você sabe?"

Fiquei olhando para as garotas, e precisava ganhar tempo. Fiquei lembrando da primeira, era experiente, deve ser a Milena mesmo. Então lembrei do possível cabelo cacheado, então já disse "A primeira foi a Talita", e elas riram muito. Fiquei surpreso, e então elas falaram "Foi a Japa". Olhei para a Japa surpreso, e ela mandou uma piscadinha, enquanto falava "Bom saber que sou especialista em te provocar".

Depois das risadas, ficaram me olhando, e continuei "A segunda estava um pouco nervosa e tímida, mas adorei ficar com ela". "Essa sim foi a Talita", a Cris disse, e todas reclamaram. "Era para ele adivinhar, cacete", minha irmã falou. Então a própria Talita mesmo acabou confessando que não rolou nada, que ela queria se vingar do namorado mas se arrependeu na hora. Mas que eu estava de parabéns porque respeitei ela. Eu sorri, mas já fiquei me sentindo mal só de ter chegado perto da namorada do amigo... imagina então, se eu tivesse comido.

Bom, agora era a hora da verdade. A hora de falar quem foi a terceira. Para mim até então era a Mirela, mas notei que alguém ali estava mais quieta, e me olhava diferente. Fixei meus olhos nela, e quando ela me devolveu o olhar, não tive dúvidas e disse: "A Aeromoça". Todas aplaudiram, pois eu tinha acertado. Fiquei olhando nos olhos dela, e as garotas notaram que ali tinha algo a mais. Mas então a Prí Feínha soltou um peido tão barulhento, que assustou todo mundo. Ela ainda estava ali, dormindo e roncando. E assim acabou essa noite.

Dia seguinte, dormimos o dia inteiro e precisei voltar para a capital. Peguei as minhas roupas, arrumei minha mala, e deixei um bilhete avisando que eu precisava sair, já que todas ainda estavam dormindo. Agradeci o final de semana e falei que elas eram as melhores do mundo.

Uma semana depois, eu estava de volta na chácara. Dessa vez, meus pais estavam por lá. Acabei convencendo eles a emprestar o Vectra, para eu ir com a Esmeralda para a Baloon. Quando cheguei por lá, estavam todas as amigas dela, já reunidas com um grupo de rapazes que eu não tinha amizade. Acenei para elas apenas, e fui para o bar sozinho. Ia aquecer ali um pouco e depois me juntaria a uma turma de conhecidos da época de escola. Então senti uma mão em meu ombro, que foi deslizando em forma de carinho até o braço. Olhei para trás, e era ela. A Aeromoça. Sorri e levantei, ficando de frente para ela. Aquela mulher não era bonita, era a própria definição da beleza. Quando ela sorriu então, falei alto pra ela ouvir "Parece que virei mais um cara completamente apaixonado por você. Mais um que caiu no seu encanto. Mas não se preocupa, não vou ficar te incomodando não". Ela era um pouco mais baixa que eu, então se aproximou. Ficou na ponta dos pés, passou o braço pelo meu pescoço e me beijou. Fechei os olhos e não tive dúvidas, tinha sido ela que meu aquela trepada inesquecível. Quando ela se afastou, me olhou com uma carinha de sapeca. Olhei em volta, e a balada inteira tinha parado para ver aquilo, até o DJ parou de tocar. Todos se conheciam naquele ovo de cidade. E a Aeromoça, inalcançável e mais desejada por todos, tinha beijado o irmão nerd da Esmeralda, que ninguém sabia o nome. Olhei para a minha irmã, e todos do grupo dela, até os rapazes que eu não conhecia, estavam fazendo coraçõezinhos com as mãos.

A Aeromoça segurou na minha mão, e então disse no meu ouvido "Te falei para você aproveitar, porque depois disso você seria só meu. Se você ainda quiser ser, claro?" Eu sorri, e então brinquei "É... talvez, miuto talvez mesmo, você faça meu tipo. Vou te dar uma chance". Ela riu, e então caminhamos de mãos dadas por aquela danceteria, cheia de música, luzes e uma vida toda pela frente...

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Comentários

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Cara mais uma história bem escrita, parabéns ficou bem envolvente.

No final ainda deu gostinho de quero mais rsrs, pois deu entender que teremos novos capítulos dessa história.

Achei interessante que por ele ter esnobando a Aeromoça, ela ficou interessada de verdade, esse empurrão da Esmeralda ajudou bastante rs.

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Hehe, foi isso mesmo. Mulher bonita já é bajulada por todos, então precisa ser diferente. Obrigado mais uma vez pelo incentivo 🤜🤛

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Será que teremos novos capítulos dessa história ?

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Acredito que sim. Deve demorar um pouco, mas aconteceram coisas ainda mais interessantes...

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Quando alguém faz algo bom de forma única, dizemos que é sorte. Nobre autor, desconfio que você tenha um ofício ligado à escrita, do contrário não teria um padrão de qualidade tão bom. O desenvolvimento das suas histórias é simples porém direto, como se houvesse um hábito de aparar arestas em todos os âmbitos, algo que um amador teria dificuldade em fazê-lo. Permita-me parabenizá-lo e espero pacientemente pela próxima história singular de sua autoria

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Fico realmente feliz por poder compartilhar minhas histórias com vocês, e honrado pelos comentários que tenho recebido. E olha só, trabalho com TI. Muito obrigado, e desejo muitos prazeres e momentos felizes para todos vocês que tem a paciência de ler até o final ☺️

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