O conto vai ser narrado por meu esposo, o maior e mais completo corno manso desse mundo, mas o início tem que ser contado por mim, já que tudo se iniciou comigo e ele vai entrar na sequência.
Engraçado que me lembro exatamente o dia que perdi minha virgindade, foi exatamente na final da copa de 1994.
Acordei cedo aquele dia, já tínhamos pintado a rua toda no sábado minha mãe e todos estávamos muito animados, meu pai já estava acendendo a churrasqueira com os amigos e minha mãe já tinha deixado minha roupa na cama. Levantei vi a roupa e amei ela ter conseguido convencer meu pai de deixar eu usar minha sandalha do Brasil, com uma Minissaia da bandeira, um top amarelo amarrado na frente uma calcinha do Brasil e um arquinho verde. Eu estava linda, uma maquiagem do Brasil e claro, eu era uma adolescente muito gostosa eu já sabia disso e adorava deixar homens olhando, quando desci pra varanda todos me olharam e eu adorei isso. O jogo foi na hora do almoço e não esqueço de um comentário do meu pai com meu tio,
Pai - olha lá, anda feito piranha, veste feito piranha, se não é uma logo logo vai ser.
Tio - Desculpe a franqueza, mas essa aí já deve estar sentando e rebolando que é uma maravilha, felizardo é esses jovens que tem esse privilégio de fazer com ela o que fazíamos na idade deles.
Eles começaram a rir e eu cheguei como se não tivesse escutado eles. Eu já tinha fogo entre as pernas, muita vontade de perder a virgindade mas não tinha encontrado a oportunidade pq príncipe eu nunca quis. Quando cheguei perto deles, fiz todo o charme possível que eu já sabia mesmo sendo novinha e me lembro de um comentário que fiz falando que até a calcinha era do Brasil só pra deixar meu tio doido, peguei a carne na churrasqueira e sai rebolando toda feliz da vida.
Vimos o jogo na rua, todos na rua estavam lá e a bagunça era geral, eu já nem me importava mais se viam minha calcinha ou se passavam a mão na minha perna, eu tava deixando todos os meninos a vontade mesmo. No intervalo do jogo entrei na casa de um vizinho pra beber água, não sei qual é logo logo seu filho entrou atrás e já chegou me encoxando por trás, eu empinei a bunda no pinto dele logo estava virada pra ele, sentada na pia aos beijos, de pernas abertas e minha saia já toda na cintura, ele se chamava Felipe eu lembro, era mais velho que eu devia ter uns 17 e sua mão percorria meu corpo numa velocidade que eu não acompanhava e deixava. Enquanto ele me beijava e alisava seu primo entrou e como se nada estivesse acontecendo bebeu água ao nosso lado e fez um comentário referente minha calcinha do Brasil, eu nem liguei e pouco depois Felipe desamarrou meu top e passou a sugar meus seios, seu primo disse que ali tava melhor que o jogo lá fora e eu então abri o olho e enquanto Felipe sugava meus seios e massageava minha buceta por cima da calcinha eu disse pra ele: Vai ser melhor do que o jogo se vc me beijar e rapidinho ele já tava me beijando enquanto Felipe chupava meus seios, depois eles trocaram de posição e seu primo passou a chupar meus seios enquanto eu beijava Felipe.
Seu primo era muito mais safado e rapidinho ele colocou minha calcinha de lado eu rapidamente disse que não, que eu era virgem e ele disse que só iria me chupar que eu podia ficar tranquila. Eu tava sentada na pia de pernas abertas saia na cintura, top dentro da pia, um beijando minha boca e massageando meus seios e o outro chupando minha buceta pela primeira vez na melhor sensação do mundo eu já revirava os olhos de prazer e gozava quando o dono da casa entra e na maior naturalidade diz:
Não quero vagabunda nenhuma ficando grávida na minha casa, usem camisinha e façam isso no quarto por favor, ela é novinha e o pai dela só não mata vcs pq sabe que essa aí nasceu pra ser vadia né.
Eu estava suada mas voltei a realidade, disse que precisava sair dali, coloquei meu top, bebi a água e estava voltando pra rua quando Felipe me segurou, levantou minha saia, tirou minha calcinha e disse que só me entregava ela depois do jogo a hora que eu voltasse lá pra gente terminar o que tinha começado. Eu sem calcinha mesmo disse que depois do jogo conversávamos e sai pra rua como se nada tivesse acontecido. O segundo tempo já tinha começado quando eu voltei pra junto do pessoal na rua, eu suava de emoção e por estar sem calcinha e Mini saia, pouco depois meu tio e meu pai me chamaram perto da churrasqueira e meu tio segurando a minha mão foi me levando pra dentro de casa, eu lembro que realmente nem imaginava o que poderia acontecer, mas pouco depois que entramos no portão ele me levou pro lado de trás da casa e disse:
Tio - É sério que a vagabundinha nem esperou o jogo terminar e já perdeu a calcinha, seu pai que me mostrou o tão vagabunda vc estava e eu falei com ele que iria te mostrar o que era dar pra um homem de verdade
Eu - Calma tio, eu ainda sou virgem e quero perder a virgindade com um menino mais da minha idade, mas prometo que depois que não for mais virgem eu deixou vc me chamar de vagabunda na sua cama tá.
Eu já ia saindo quando ele me puxou, e me lascou um beijo já colocando a mão toda entre minhas pernas e mandando eu abrir pra ele sentir a minha quentura. Eu abri as pernas e ele com aquela mão grande acomodou da frente até atrás na minha buceta e me tirou do chão, voltou a me beijar toda arreganhada e me balançando como um brinquedo em sua mão. Eu já estava derretendo de tesão outra vez e revirando os olhos no gozo de ninfeta quando ele me olhou nos olho lá e disse que não esperava a hora de eu cumprir a promessa, eu toda mole disse que não iria demorar pra acontecer, mas tinha medo do que meu pai poderia falar, ele disse que meu pai foi quem pediu ele pra ter certeza se eu era virgem ainda ou nao é logo voltamos pra área da frente da casa onde todos estavam e ao passar pelo meu pai dei um sorriso ao pegar a carne e disse que ele podia ficar tranquilo que meu tio ia falar com ele que eu ainda era virgem. Nem esperei ele responder e saí correndo pra onde todos estavam e voltei a ver o jogo como se nada tivesse acontecido mas com um fogo dentro de mim que não tinha cabimento. A rua estava cheia e a festa regada a churrasco e a TV no portão de outro vizinho era tudo de bom, quando um outro vizinho ligou a mangueira de água no portão foi uma loucura, todos os meninos foram pra lá, até os poucos que estavam de camisa ainda ficaram sem e todos eles de chorte/bermudas molhadas, eu tava babando em todos eles, estava mesmo me tornando uma vagabunda ali, foi então que chamei o Felipe e disse:
Eu - Depois do jogo vai ter showmício do Irani Barbosa (Sério, eu lembro da misiquinha e do número dele até hoje kkkkkkkk) e acho que quase todo mundo vai pra lá, eu quero minha calcinha de volta e não vamos no show, vamos pra sua casa pra vc me devolver a calcinha tá
Felipe - Pode deixar Amandinha, vc vai ter sua calcinha de volta, mas antes sabe que vai ter que ficar sem nada de roupa né
Eu - claro que sei, é sei também que vai estar vc, seu primo e quem mais vc vai chamar?
Felipe - A putinha tá louca de tesão né, vou combinar com os meninos e pode deixar que vamos apagar seu fogo e não deixar vc sair de lá virgem.
Eu - Tá bom, só não pode esquecer a camisinha e bico calado pra quem for viu.
Eu não aquentava mais de vontade do jogo acabar e certo momento eu passei perto do meu tio e disse pra ele não ir embora naquele dia pq amanhã mesmo eu já poderia cumprir a promessa. Nesse instante o jogo acabou, o Brasil ganhou e meu tio me pegou rodopiando, mas sei que a comemoração dele nem era só pelo título. De mão em mão, de abraço em abraço, todos comemoravam e senti várias mãos na minha bunda e em certo momento só vejo Felipe segurando minha mão e falando ME SEGUE.
Eu não pensei nem 1 vez e já tava andando atrás dele, passamos pela casa dele e eu não sabia mais onde estávamos indo, viramos a esquina e depois ele me indicou a casa de um outro menino, assim que eu entrei fiquei com um pouco de medo, tinham vários amigos dele do futebol, uns de 19 anos até e só eu de menina e bem mais nova que eles. Ele entrou atrás de mim me abraçando e beijando meu pescoço, só escutei o portão sendo fechado e ele falou no meu ouvido: Os pais dele só voltam amanhã, aqui vai ser mais tranquilo pra vadia ficar nua. E já foi desamarrando meu TOP, eu mesmo tirei a minha saia, e poucos segundos depois ele me colocou de joelhos já com o pinto pra fora e mandou eu chupar, eu só tive tempo pra falar que ele seria o primeiro que eu ia chupar na vida e que por favor eu queria escolher e tínhamos tempo o suficiente pra todos, mas eu iria escolher quem iria tirar a minha virgindade.
Desse momento pra frente eu fiquei de joelhos por mais de 2horas chupei todos os meninos que estavam lá várias vezes e gozaram na minha boca, no meu rosto, cabelo, peitos e barriga. Felipe tomou as redias da situação dizendo que ele tinha arrumado a putinha é que ele definia as coisas, me puxando pelos cabelos me fazendo andar de 4 toda gozada me levou pro banheiro e fez eu tomar um banho pra me limpar da porra pelo corpo, e eu só sentia a dor no joelho e nada mais. Saí do banho pelada e molhada ai pedi pra saber quem iria secar meu corpo com a língua, nem resposta eu tive, foi uma correria de bocas em mim, eu só consegui pedir pra me levar pra cama pq meus joelhos estavam doendo. Pouco depois eu pedi pro Felipe parar tudo que tava na hora da princesa virar gata borralheira e sentada na cama com vários em volta eu disse que queria o Pedro pra tirar a minha virgindade, pois ele era o mais novo feito eu e tinha o pinto menor, que eu estava com medo sim mas depois eu daria pra todos. Felipe disse que tudo bem e como se tivesse ganhado um prêmio, Pedro veio pra cama, me beijou na boca e disse no meu ouvido que também era virgem, que eu era a menina mais bonita da rua, o amor da vida dele e seria a realização de um sonho aquele momento, já no meio das minhas pernas ele colocou seu pinto na entrada e fez o que todos queriam fazer depois, eu senti uma leve ardência inicial e ele entrando dentro de mim, ele se movimentou dentro de mim algumas poucas vezes me beijando e pouco depois gozou me olhando nos olhos de amor verdadeiro. Estávamos nos olhando e transferindo complexidade quando escuto Felipe dizendo PRÓXIMO, eu só tive tempo de falar, quero você Felipe, quero vc e depois pode ser qualquer um. Felipe veio e se colocou no meio das minhas pernas e começou a enfiar, eu lembro de cravar as unhas nas suas costas, senti minhas pernas sendo ainda mais abertas e uma sensação de me rasgar ao meio, um grito quis sair da minha garganta seca mas não tive forças e ele começou o entra e sai de mim, aí sim eu tinha sido deflorada, vi pôneis cor de rosa, carneirinhos verdejantes, eu não conseguia controlar se respirava ou engolia saliva, eu concentrei minhas forças em apenas respirar, meus olhos não obedeciam meus comandos eu tava suando frio minhas forças sumiram e eu em uma última concentração de força falei TO GOZANDO e comecei a ter o meu primeiro orgasmo com ele ainda bombando em mim, me chamando de vadia e me dando tapa na cara ele, gozou logo em seguida me deixando ter um segundo de tremor na cama. Quando ele saiu da cama eu olhei pro lado e falei, são muitos, eu tô perdida. E eu tinha razão, um por um, todos eles brincaram o quanto quiseram com minha buceta certo momento eu pedi pra não tomar mais tapa na cara pois já estava doendo e quando o último saiu de dentro de mim eu estava acabada, minhas pernas estavam bambas e com cãibras, eu tinha ficado até assada. Já era noite e nem consegui levantar da cama, Felipe me ajudou a chegar no banheiro, tomei um banho sentada no chão pois não conseguia ficar em pé e pensando na loucura que tinha feito, minha buceta tava toda aberta, e eu derrotada deixava a água cair no meu corpo. Felipe chegou me chamando pra ir embora pois alguns já estavam voltando do show,, fechou o chuveiro e me deu uma toalha, eu não consegui levantar no primeiro instante e terminei de me secar sentada no vaso. Pedi ajuda do Felipe pra ficar em pé e pedi pra ele buscar as minhas roupas. Coloquei minha saia e o top não coloquei a calcinha pois estava assada é basicamente me arrastei por um tempo pra conseguir me sustentar de pé. A calcinha na minha mão eu fui andando pela rua sozinha até chegar em casa e por sorte não vi ninguém em casa, tirei a roupa coloquei um pijama e deitei derrota, não demorou basicamente nada e eu já estava apagada, na minha cama literalmente fodida é usada por vários meninos do bairro, alguns deles que eu nem conhecia.
Acordei no outro dia já era praticamente hora do almoço e agradeci a Deus por estar em tempo de férias escolares. Eu ainda estava com as pernas fracas, e até passei pomada pra ver se passava o assado, minha buceta ainda estava toda aberta e muito diferente do que era antes e eu tive medo inocente de que ela sempre fosse ficar daquele jeito. Coloquei um shorts soltinho, sem calcinha e uma blusinha com top por baixo pois meus seios estavam doloridos também. Catando os cacos da minha dignidade eu desci atrás de alguma coisa pra comer e na hora que meu pai me viu até perguntou se eu tinha sido atropelada por um caminhão, eu sorri concordando e falei que estava sendo consumida pela fome, meu tio do sofá disse que realmente eu parecia que tinha sido atropelada e riu. O que aconteceu no decorrer da semana fica pra próxima se vcs quiserem. Ou pulamos pra quando me casei com Pedro o amor da minha inocência.
