CNC (Consensual Non-Consent)

Um conto erótico de ReiPelado
Categoria: Heterossexual
Contém 2538 palavras
Data: 05/09/2024 22:17:53

A minha mulher (25) andava muito assanhada esses dias, logo após uma briga ela começou a encher seu Instagram de posts provocativos e os taradões de plantão não deixavam de aparecer. Meu problema era respeitar seu espaço e controlar meu ciúme.

Minha mulher é uma mini branca de neve, linda, pele macia e branquinha, com o corpo magrinho tipo mignon, lindo cabelo negro bem comprido. Eu tinha de concordar com os comentários dos marmanjos, o bumbum da minha mulher era sensacional.

Eu sempre perco para ela em nossas discussões, além do fato dela ser mais inteligente, ela abusa do meu amor por ela e sempre acabava me dobrando em fazer o que ela quer.

Já estávamos sem transar a mais de meses, no início ela disse que estava mudando de medicamento (contraceptivo), e seus hábitos estavam se tornando suspeitos, passava mais tempo com seu telefone, e começou a escrever bastante, provavelmente respondendo os tarados. Por minha vez, me mantinha do meu lado da guerra fria da nossa cama.

Um dia ela esqueceu o seu telefone em casa e sem querer querendo eu vi uma mensagem que pulou na tela, e me pareceu que além de inapropriada, era íntima demais.

Aquilo fez meu sangue ferver e como sabia da sua senha fui apurar aquela conversa. Era uma conversa enorme, bem detalhada de como ela queria me trair, quais posições, tempo, de que jeito.

Aquilo foi um golpe para mim, pois muitas das coisas eram exatamente o que eu implorava para ela fazer e ela se negava, e eu na minha inocência, guardava esses fetiches para as minhas punhetas, em respeito à minha mulher.

Nas três horas que ela tinha para voltar do cursinho eu me preparei, não para discutir com a minha mulher, mas para foder a safada que se escondia dentro dela. No momento que ela chegou em nossa casa, cansada, o olhar dela paralisou com a imagem das conversas que eu transmiti do seu telefone para a TV, eu vi em seus olhos que sua mente sagaz já tentava bolar uma boa desculpa, mas sem perder tempo eu a puxei pelos cabelos até o chão, ela resistiu no começo, mas talvez a culpa a tenha desarmado e antes mesmo de machucar, ela foi abaixando, mas claro que era só o começo.

Eu sou magro, mas nem por isso fraco, quando sua cabeça estava quase encostando no chão eu virei o seu rosto bruscamente para ver sua cara, seus olhos eram de pânico, mas eu lambi sua boca e depois enfiei a minha língua entre seus lábios, ela tentava falar, mas logo que eu tirei a minha língua de sua boca, eu subi atrás de seu corpo, tentei fazer o mais rápido, imobiliza-la não era o mais difícil, faze-lo sem machuca-la sim.

Quanto mais ela tentava entender o que estava acontecendo mais imprevisível eu me tornava, para “domá-la” eu comecei por uma corda de sisal que eu havia escondido debaixo da almofada do sofá, eu amarrei uma mão e logo a outra, minha mulher de pânico no olhar passou a raiva em segundos, e me xingava e ameaçava chamar a polícia, disse que se eu fizesse algo ela ia se vingar, sem muito resultado.

Com as mãos amarradas por trás do corpo foi fácil amarrar os pés, que sem sucesso, tentavam me chutar e me machucar de verdade, eu me sentei em suas costas e com uma fralda tapei-lhe a boca (daquelas fraldas de algodão do tempo de nossas avós) com dois nós no meio (se tivesse mais tempo poderia ter feito uma mordaça melhor). Ela estava relativamente imobilizada e seus sons relativamente controlados.

Eu puxei seus cabelos para apontar a sua cabeça em direção da TV onde ainda passava os prints de seu telefone em loop, e Perguntei em seu ouvido, quem é “VampLestat”? Eu já sabia que era o NICK do cara com quem ela mais interagiu, e com quem ela tinha ido mais longe (até onde eu sabia).

Minha mulher paralisou um segundo, eu não esperei sua reação, e a puxei pelos cabelos até o banheiro, sem me importar com os obstáculos do caminho, ela foi tentando gritar sem sucesso, eu a joguei dentro do box e liguei o chuveiro na água fria, como ela estava amarrada ela não conseguiu tirar o cabelo da frente. A água e a mordaça a atrapalhava de respirar e a enxergar, e eu falava que como uma mulher infiel deveria morrer ali mesmo.

Quando ela finalmente conseguiu uma melhor posição para respirar e me olhar, apoiada na parede do banheiro, eu já estava com meu pau na mão e um jato de mijo foi direto em seus olhos, ela se debatia mais eu continuei a mijar pelo seu lindo rosto, até a fralda ficar amarelada, sua maquiagem estava uma bagunça, nesse momento duas coisas aconteceram:

o monstro dentro de mim havia se soltado, todos os anos reprimindo meus mais sombrios impulsos estavam vindo à tona de uma só vez. Mesmo que eu fosse preso eu ia terminar isso.

O interruptor da minha mulher desligou, ela estava totalmente entregue.

Com uma navalha (de barbear) eu cortei as suas roupas, ainda amarrada e a levei para a sala, ela estava meio mole, mas ainda sem facilitar as coisas, eu a amarrei na mesinha da sala, de barriga para cima, pois eu queria ver as suas expressões, a posição estava bem desconfortável, pelo tamanho e altura da mesinha de centro. Para tentava entender a situação e me observava enquanto eu tirava a minha roupa, todo aquele exercício e excitação fez meu corpo exalar meu cheiro que estava em meu ápice.

Sentei em seu peito e segurando sua cabeça eu enfiei o seu nariz em meu tufo de pentelhos enquanto eu me esfregava na pele de seu rosto, ela tentava fechar os olhos, mas cada toque diferente a fazia tomar um pequeno susto e abri-los, a cada piscada de olhar meu pau crescia e crescia, ficando completamente duro. Eu aproveitei e rebolei meu cu na cara dela também, eu gostava quando ela fazia isso comigo, mas nunca tive a chance de experimentar.

Eu via que a posição estava fazendo ela tremer pelo desconforto, mas eu não cedi, eu peguei a navalha e disse que eu ia tirar a mordaça, mas se ela não quisesse morrer como uma galinha ela tinha que cooperar, nem esperei a resposta e logo que eu tirei a mordaça toda babada e mijada já enfiei o meu pau na boca dela. Geralmente ela não colocava nem metade do meu pau na boca, mas dessa vez logo que eu cheguei no limite habitual, lhe soquei a pica mais fundo e na hora, ela se engasgou, eu segurei a sua cabeça eu disse que se ela me machucasse ela morria ali mesmo.

Eu soquei ainda mais fundo e segurando as suas orelhas, fiquei com meu pau entalando a garganta dela, enquanto ela tossia saliva fazendo ânsia de vômito eu me mantinha duro e pulsando em sua garganta. Eu tirei o meu pau por um instante para ela poder respirar, ela tentava cuspir e chorava, mas eu insisti e nessa bagunça eu continuei a foder sua boca, eu gritava “abre essa boceta” “não era isso que você estava fazendo com os machos por aí”.

Eu podia ver meu pau em seu pescoço e foi lá que eu me apoiei minhas mãos por um tempo. Eu roçava meus pentelhos até os seus lábios e meu saco pesado batia-lhe no nariz e rosto, que nessa altura estava todo babado. Devo admitir que a penetração não estava boa, mas dominar aquela mulher orgulhosa, esnobe, inteligente me excitava bastante.

Quanto eu me cansei de abusá-la desse jeito eu me levantei e fui para o outro lado da mesinha, ela ainda estava tremendo, pela falta de apoio, ela estava meio agachada e eu enfiei meus dedos em sua boceta, no início eu achei que ela estava molhada por causa do banho, mas o seu mel chegava a pingar, a safada estava excitada (seu outro interruptor tinha clicado).

Daquele jeito seria difícil eu penetrá-la, e nessa hora ela já estava conseguindo articular alguma coisa, ainda tentando explicar suas conversas, eu voltei com a mordaça, e a força a mudei de posição, agora ela estava amarrada de barriga para baixo na mesinha, eu falava que ninguém ia acreditar em uma esposa traidora, e trouxe o meu celular e uma caneta (de quadro branco). Ela entrou em pânico, um dos seus maiores medos era de ter vídeos vazados pela internet. Eu falava que não adianta se debater, eu ia mostrar a devassa da minha esposa para os amantes dela, ela chorava, mas pela posição ela não podia me ver o que exatamente eu estava fazendo.

Quando coloquei eu pinto duro em sua boceta ela chegou a saltar com a mesinha e tudo para frente, a mordaça saiu de sua boca e ela falou que eu não podia, que ela poderia engravidar porque ela estava sem tomar a pílula e era o dia mais perigoso (ela ainda ia começar uma nova marca), e implorou para eu usar pelo menos uma camisinha. Claro que o monstro dentro de mim ficou ainda mais atiçado. Eu voltei a mordaça e disse “é hoje que você vai engravidar”.

Eu peguei a caneta e comecei a fazer desenhos, e escrever elogios, e sacanagens, como ela era gostosa, enquanto eu filmava em detalhes, suas costas e sua bunda era minha tela para deixar minha marca.

Geralmente eu nunca podia chegar com meu pau até o seu fundo de sua boceta, ela reclamava de dor, mas hoje eu não tinha freio, eu fodi a minha mulher sem dó nem piedade, era o meu último dia na Terra, eu deveria ser preso pelos atos daquele dia. Então eu deixei o monstro foder a devassa, ambos antes adormecidos.

Eu a possuí de fato, pela primeira vez. Entrava e saia com meu pinto com tanta luxúria que pingava no chão. Onde nossos sexos se tocavam uma espuma se formava, para minha surpresa a minha mulher começou a gozar, e muito forte, talvez a maior gozada que eu já tinha visto, pois ela chegou a ralar o joelho no tapete em seus tremeliques. Eu fingi estar bravo, ela ficou com vergonha e tentava se esconder, pois ela até tinha se mijado um pouco. Eu falei “Voc6e pensa que isso é para você?”, “quem deixou você gozar?”

“Se é assim que você quer ser tratada...” e enfiei a caneta em seu cuzinho. Entrou tão fácil que eu fiquei desapontado. Então eu troquei por uma escova de cabelo que eu já tinha deixado por ali de tarde, essa sim trouxe a reação que eu esperava.

Eu cheguei na orelha dela e disse, “abana esse rabinho para mim gatinha” ela timidamente balançou a bunda inteira, e eu segurei firme na escova e soquei mais fundo falando, “eu quero que você pisque esse cuzinho”, e já fui metendo de novo meu pinto naquela boceta, agora ela piscava o cuzinho e eu sentia no meu pau, agora estava mais sensível e meu pau latejava em resposta aqueles estímulos, nossos sexos estavam se comunicando em uma nova língua, continuei metendo e metendo, ela sentiu meu pau latejar e se debateu um pouco, ela saiba que eu ia gozar.

Dito e feito gozei vários jatos longos e fortes, bem na parede do útero, todo aquele leite que ela evitou por tanto tempo estava acumulado no meu saco pesado, cheio de intenção e luxúria. tenho certeza de que ela ia engravidar na primeira golfada.

Eu lavei minhas inseguranças, eu liberei meu mostro dentro daquela mulher, bateu um pouco de medo, vergonha quando eu tirava o meu pau ainda dura de dentro daquela boceta. Eu baixei a mordaça e fui começando a desamarrá-la. Para minha surpresa ela disse em uma voz bem rouca, “ainda não”.

Eu me afastei e meu pau pulsou na hora, a devassa dentro dela ainda estava lá, rapidamente eu peguei uma taça que estava estrategicamente próxima e recolhi o leite que escorria e pingava da boceta da minha mulher. A escova ainda estava lá, agora balançando. Ela me olhava com um olhar meigo, mas bem sacana. Eu tive que chupar aquela boceta para tirar as últimas gotas da minha porra. Ela reagia bem a minha chupada.

O cheiro de sexo estava na casa inteira, acho que nossos hormônios impregnavam até nas paredes. Eu fui até a sua boca e cuspi minha porra antes de beijá-la apaixonadamente, depois do beijo que deve ter durado uns 5 minutos eu dei para ela beber a taça com a mistura de nossos sucos. Ela ainda amarrada lambia até a última gota como uma gata bebendo o leite.

Eu perguntei o que mais ela queria fazer, e ela me disse que eu podia fazer o que eu quisesse, eu reconheci o gesto dela, mas o bem da verdade era que ela já era perfeita, e essa porta de safadeza estava sendo aberta só a tornava mais sensacional. Então sem falar nada, aproveitando que ela estava amarrada e quase nunca me dava aquele cuzinho, eu vi ali uma chance de mostrar como ela poderia me agradar também.

Peguei meu telefone e fui tirando a escova de cabelo, para registrar eu enrabando aquela mulher do início ao fim. Infelizmente não tinha mais nada para enfiar naquela boceta, mas ao tirar a escova seu cuzinho ficou aberto, então meu pau ficou tão excitado quanto minha mente e mesmo aberto só a metade da cabeça do meu pau entrou. Eu não tinha percebido, mas eu arfei e gritei tanto que minha boca estava bem seca, então eu mordi a minha própria língua com bastante força, quando minha boca encheu de saliva eu fui babando na parte do meu pinto que não tinha entrado ainda.

Mesmo babado eu forçava meu caminho nas entranhas da minha mulher. Ela gemia de dor e eu de prazer. Sem saber eu havia mudado o meu interruptor (voltei ao estado romântico), e mesmo estando enrabando praticamente outra mulher no corpo da minha esposa, tudo que eu queria era servir e adorar aquela deusa, Enquanto eu a fodia, elas se fundiam a entre a esposa e a devassa que eu tanto amava.

Eu a fodi devagar e vigorosamente, eu sentia o seu coração batendo no meu pinto, que por sua vez também pulsava, crescendo dentro daquele cuzinho. Eu gozei a última reserva e cai por cima da minha mulher, nos começamos a rir, exaustos. Ela me agradeceu, o que me trouxe um alívio, tirei o meu pinto ainda meia bomba soltei seus braços e pernas.

Não havia me dado conta de como ela estava marcada, sua pele branca ficou magoada, até alguns cortes e alguns hematomas, até mesmo a porra que escorria de seu cuzinho tinha uma linha de sangue. Nós fomos tomar um banho, eu uma ducha e minha mulher ainda demoraram bastante na banheira.

Daquele dia em diante eu posso dizer que conheci melhor a minha esposa e a mim mesmo, para o bem ou para o mau, tiramos muitas coisas dos nossos corações. Não era um evento para repetir (sem controle) , mas aquele dia nos aproximou de uma maneira muito intima, nossas sombras também puderam se amar, sem segredos.

Fim

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