ACONTECEU, FODEU, MAS VALEU! - Parte 11

Um conto erótico de Mark e Nanda
Categoria: Heterossexual
Contém 6000 palavras
Data: 06/09/2024 11:49:58

O orgasmo pedido para mim veio, mas na pessoa errada, pois a Andressa começou a tremer, gemer e gritar, mas agora abafada pela boca do Mark que seguia beliscando um de seus mamilos. Ela urrava, mas o som não saía e não era culpa dele, pois um braço dela estava agarrada ao pescoço dele, enquanto a outra mão agarrava o lençol da cama. Nesse momento, a Fernanda falou:

- Vira! Deita de costas…

- Mas e o combinado de nada de sexo?

- Confia em mim. Você vai gostar.

[CONTINUANDO]

Deitei-me de costas e ela colocou um pouco daquele óleo nas mãos que passou a esfregar rapidamente uma na outra. Na sequência, tocou no meu pau e o contato me fez ter um arrepio de imediato. Ela sorriu, certamente já esperando por aquilo e o segurou, dando um leve aperto e massageando-o. Novo arrepio se seguiu, mas ela parecia ter outros planos, pois largou-o quase que na sequência. Depois, colocou mais um pouco de óleo sobre o corpo, espalhando-o. Em seguida, deitou-se sobre mim, passando a esfregar-se de uma forma insinuante e muito sensual, sempre falando próximo ao meu ouvido como estava gostoso se esfregar e que o meu pau estava deliciosamente a deixando louca de tesão. Aliás, o meu pau parecia ter vida própria, pois acabou indo se alojar entre as suas pernas, fazendo ela dar uma parada repentina, mas vendo que ele não a havia penetrado, continuou sua “massagem”.

Foram segundos alucinantemente prazerosos até que ela se sentou sobre a minha coxa, respirando fundo e se abanando, enquanto olhou rapidamente para o marido, sorrindo. Depois, massageou novamente o meu pau por alguns segundos e se deixou escorregar até se alojar sobre ele, mas sem penetrá-lo dentro de si. Passou a fazer um movimento para trás e para a frente, roçando a vagina e o clítoris nele com vontade, deixando-o molhado agora sem eu saber se do óleo ou de seus próprios líquidos. Às vezes, ela se jogava para trás, sentando nas minhas coxas e o punhetava um pouco, respirando, talvez tentando controlar a sua própria excitação, enquanto me encarava e se tocava com a outra mão. Depois, voltou a esfregá-lo no seu clítoris, com a diferença de que, agora, seguiu segurando e pressionando o meu pau em si, tornando aquele contato ainda mais forte.

Não sei quanto tempo durou essa “massagem”, mas eu já estava beirando a loucura com aquilo, literalmente a ponto de gozar. Quando a avisei de que não aguentaria muito mais, ela acelerou ainda mais os movimentos, mas quando comecei a gemer, ela se deitou, praticamente encostando o rosto no meu pau, tudo sem cessar a punheta:

- Ai! Tá vindo, Fernanda! Caramba… - Gemi alto, avisando-a.

Ela então deu o golpe de misericórdia, aproximando a boca dele, mas apenas para soprar bem na cabeça do meu pau. Explodi numa gozada violenta, tendo espasmos pelo corpo todo. Gozei como poucas vezes na minha vida, urrando, nem vi para onde a porra voou e isso pouco me importava naquele momento, pois eu só queria curtir. Não sei sequer quando fechei os meus olhos, mas assim continuei enquanto tentava acalmar o meu coração que parecia disposto a sair do peito e só então voltei a notar vozes. Um tempinho depois, abri os meus olhos e olhei para trás, vendo a Andressa recostada no peito do Mark. Ela me olhava com curiosidade, mas também com um legítimo sorriso no rosto, sem medo algum das consequências. Então, ela saiu de seu peito e veio me beijar, logo após se explicando:

- Assim que a Fernanda terminou com você, ela foi beijar o Mark e me disse que sempre faz isso com ele depois que transa com alguém. Segundo ela, faz isso para reafirmar a quem ela pertence de verdade. Achei lindo e quis retribuir de alguma forma a sua generosidade!

Naquele momento, não existia mais ninguém além de nós dois. Fora uma noite perfeita em todos os sentidos, no romance, no aprendizado, na safadeza, mas ainda não havia acabado e o Mark deixou isso bem claro:

- E aí, safada!? Rola um boquete?

- Ara! Que é isso, moço!? Sou uma mulher séria, casada… Vê se me respeita! - Retrucou a Fernanda.

Notei que ela passava o lençol no rosto, certamente para limpar a minha sujeira, mas tudo sem esconder um sorriso malicioso enquanto olhava para ele. O Mark ficou de pé na cara e a pegou pelos cabelos, esfregando o seu pau em seu rosto. Depois, deu-lhe um tapa bem leve e ordenou:

- Putinha minha não faz charme, faz boquete. Agora abre a boca!

Ela passou a língua pelos lábios e ainda mordeu o inferior antes de obedecê-lo, mas pelo olhar acho que ela estava com mais vontade do que ele. Ele passou a foder a boca dela na nossa presença, às vezes até mesmo encostando o rosto dela na sua púbis. Ela arfava, bufava, engasgava mas não refugou em nenhum momento. Quando ele se deu por satisfeito, e isso demorou bons segundos, ela ainda o insultou:

- Só isso!? Pensei que fosse ser mais MACHO!

Para que ela foi falar isso? Ele a puxou para a beirada da cama, colocou as pernas dela nos ombros e passou a penetrá-la com força, intensidade e profundidade. Ela gemia e se agarrava aos lençóis, tentando não escorregar, mas acho que não seria necessário, afinal, ele a segurava pela cintura e não parecia disposto a deixá-la escapar. Foram minutos de uma foda forte, na qual os corpos se chocavam violentamente, inundando o quarto com o eco de seu tesão, até ela pedir:

- Me pega de quatro, seu cachorro! Sabe que eu gosto…

Ele a virou e a penetrou sem a menor dúvida de que sabia bem o que estava fazendo. Foderam bons minutos nessa posição até que a Fernanda começou a ter novos espasmos, arqueando o corpo para a frente num orgasmo dos bons. O Mark parou por um instante, analisando a situação e fomos surpreendidos por um pedido da Andressa:

- Posso terminar? Deixa eu te fazer gozar? Posso, Fernanda?

A resposta foi um simples “ai”, bem longo e sofrido. Como a Andressa insistiu, a Fernanda falou num tom de lamento, respirando profundamente:

- Segue as regras! Nada de oral, penetração, nada! Só as mãos…

O pau do Mark seguia duro, levantado e ele já se alisava para não perder o embalo. A Andressa olhou para mim, cobrando uma posição, um consentimento com aquilo. A única resposta que me veio à cabeça foi a mesma da Fernanda:

- Segue as regras!

A Andressa foi engatinhando até ele e se sentou na beirada da cama, segurando o seu pau pela base e levando o rosto até ele. O Mark me surpreendeu, colocando a mão no rosto da Andressa e levantando para que ela o encarasse, dizendo:

- Segue as regras ou a gente para!

- Só quero… sentir o cheiro. Posso?

Ele me olhou meio em dúvida, mas balançou a cabeça de forma afirmativa, dizendo:

- Está dentro das regras…

Ela encostou o nariz e o cheirou profundamente. Passou então a esfregar o nariz do saco até a cabeça, sempre cheirando. Fiquei surpreso com aquilo porque era uma novidade para mim e acho que também para a Fernanda, pois ela saiu da sua posição para observar o que eles faziam. Acredito que ela também fiscalizava para não haver nenhum desvio por parte da Andressa. Ela, inclusive, passou a punhetá-lo com a mão, mas sem afastá-lo do rosto, sempre esfregando, cheirando, mantendo aquele contato próximo. As únicas vezes em que ela o afastou do rosto foi para admirar as sensações que vinha causando a ele e sempre mordendo os lábios, tomada certamente por uma imensa vontade de chupá-lo:

- Senta aqui na cama. Quero fazer uma coisa. - Ela pediu.

Ele se sentou, posicionando-se conforme foi direcionado por ela. A Andressa então me olhou, deu uma piscada e me mandou um beijo, colocando o pau dele entre os seus seios e os pressionando:

- Ah, safadinha… - Resmungou a Fernanda, sorrindo e me olhou: - Ele adora isso!

Uma espanhola! A minha amada esposa estava fazendo uma caprichada espanhola no Mark e ele estava realmente curtindo, pois levantou a sua cabeça para ver o bom trabalho desenvolvido pela Andressa, depois olhando a Fernanda com um sorriso nos lábios, seguido de um bico certamente do tesão ou do prazer que estava sentindo. Vi os olhos da Andressa brilharem quando se cruzaram com os dele e ela notou estar agradando. Ela literalmente estava dando o seu melhor naquilo e ousou um pouco mais, aproximando a sua boca da cabeça do seu pau e cuspindo a poucos centímetros, com a sua língua quase o tocando.

A Fernanda estava atenta e parecia pronta para interromper qualquer transgressão, mas como a Andressa recuou e seguiu masturbando o seu marido, se controlou, sorriu e perguntou se ela gostaria usar o óleo, pois a sensação era muito mais gostosa. A Andressa recusou num primeiro momento, mas depois pediu para ela derramar um pouco sobre o pau dele. O Mark a encarou aflito e ela explicou:

- Esse óleo esquenta. É uma delícia, tanto para quem faz como para quem recebe.

Virou então um pouco de óleo sobre a cabeça do pau do marido, que entrou pelo vão formado pelos seios da minha esposa. Ela voltou a esfregar-se e pouco depois fez uma cara como se estivesse se deliciando com aquilo e me encarou, falando:

- Amor, você precisa experimentar. Estou fervendo!

- Ai… Eu também! Caralho! Vai com calma, Andressa! Vai… eu… Porra!

A Andressa passou a esfregar ainda mais, mordendo os lábios com uma vontade absurda de abocanhá-lo, mas se controlando exemplarmente. O Mark começou a gemer mais e já avisou que iria gozar se ela não diminuísse. Ela não só diminuiu como ainda pediu:

- Goza! Eu quero sentir o seu leitinho batendo no meu queixo.

Desafio feito, desafio cumprido! O Mark não aguentou mais que alguns segundos e começou a esguichar feito um chafariz enquanto urrava, com o pau preso entre os seios da minha esposa. Realmente ela levou algumas esguichadas no queixo, mas não sei se querendo ou sem querer, acabou levando também na boca e no nariz. Quando o Mark parou e ela o soltou, não pude deixar de notar que ela lambeu os lábios, talvez num reflexo involuntário ou talvez para sentir o sabor do amigo. Acho que ela se tocou de que pudera ter extrapolado e limpou o corpo com o lençol, aproximando-se timidamente de mim então. A Fernanda notou e certamente notou que eu notei, ficando alerta para tentar intermediar eventual desentendimento, mas eu só sorri e cochichei em seu ouvido:

- Eu vi, sua safadinha. Chegando em casa, a cinta vai comer.

Ela me olhou surpresa, pois esperava ser repreendida e abriu um sorriso, sentando-se no meu colo e tentando me beijar. Infelizmente, eu não me senti pronto para isso e desviei o rosto, levando-a a me beijar a bochecha e se desculpar em seguida:

- Não precisa se desculpar. Sei que a sua intenção foi me agradar. Eu só… não estou pronto para isso!

Ela então apertou o meu rosto contra a sua boca num profundo e estalado beijo na minha bochecha. Ouvi a Fernanda brincar:

- Terra para Mark… Mark, está nos ouvindo?

- Mark para Terra! Volto daqui a pouco. Câmbio desligo. - Respondeu ainda de olhos fechados.

Ela deu uma gargalhada e foi até ele, beijando a sua boca e, no final, ainda lhe chupou o pau, colhendo o restinho do leite que ainda havia. Só então olhou para a Andressa e disse:

- Lição número… número… Ah, já perdi a conta! Guarda a lição: uma boa esposa sempre limpa direitinho o pau do marido depois de uma gozada gostosa como foi essa.

- Fiquei com água na boca… - Resmungou a Andressa.

- Não ficou tanto assim, né!? – Falou a Fernanda, confirmando ter visto o que a Andressa fizera, mas sem tirar um sorriso dos lábios, disse: - Outro dia, queridinha. Esse prazer, completinho, você só terá num outro dia.

- Nem um beijinho? - Ela insistiu.

- Claro que não, Andressa! A gente combinou que não teria sexo oral.

- Não! Eu perguntei em você. - Retrucou timidamente.

- Oxi! - Disse a Fernanda.

- Oxi!? - Perguntou o Mark, abrindo os olhos e encarando a esposa de olhos arregalados: - Deixa a Iara ouvir isso!

A Fernanda nem teve tempo de falar qualquer coisa para ele, pois, sem que ninguém esperasse, a Andressa foi em sua direção e lhe deu um beijo, não de língua, nem tão profundamente, algo mais tipo um selinho demorado. No final, a Andressa ainda a encarou e brincou:

- Hummmm! Delícia!

Elas acabaram rindo e a Fernanda brincou:

- Eu devo ter sido lésbica na outra encarnação, porque é um tal de mulher querer me abraçar, beijar, aprontar comigo. Credo, gente, curto esse trem não! Meu negócio é espada!

Ficamos papeando mais alguns minutos e fomos tomar um novo banho, agora mais comedido, cada casal cuidando de seu respectivo parceiro e demos por encerrada aquela noite. Eles foram para o hotel, pois viajariam no dia seguinte e nós retornamos para a nossa casa. Nesse trajeto, a Andressa apagou, cansada, extenuada, mas com um semblante leve, eu diria até realizado. Cheguei, estacionei o carro e tive que carregá-la até a nossa suíte. Do jeito que a coloquei deitada, ela ficou. Deitei-me ao seu lado, mas ao contrário dela, não consegui apagar de imediato, remoendo um pouco de tudo o que havia vivido naquela noite, mas com a certeza de que poderíamos ter mais liberdade sem necessariamente envolver terceiros e principalmente sem forçar nenhuma situação.

Não sei que horas dormi, mas acordei de manhã sendo chupado pela Andressa que assim que me notou olhando para ela, abriu um sorriso e disse:

- Bom dia, amor. Quer café da manhã?

- Ai… Andressa! Então…

- Já vou te servir! Deixa só a sua gatinha tomar leitinho… - Disse e voltou a sugar-me com uma vontade absurda.

Naturalmente, deixei rolar e aproveitei cada segundo daquele inesperado, mas delicioso boquete. Foram minutos mágicos em que eu senti a sua língua e lábios usarem a abusarem do meu pau. Quando avisei que queria chupá-la e sugeri um “69”, ela recusou, dizendo que eu merecia toda a sua atenção e se eu a chupasse, poderia acabar se distraindo. Resignei-me e curti aquele boquete que parecia ficar melhor a cada segundo. Quando avisei que iria gozar, sei lá quanto tempo depois, ela sorriu e disse:

- Na boca! Goza na boca da tua putinha, amor. Goza!

Ela acelerou os movimentos, como se batesse uma punheta com os próprios lábios e logo explodi, enchendo a sua boca com a minha porra. Quando os meus espasmos cessaram, ela se levantou e notei que um pouco escorria pelas laterais de sua boca. Ela abriu levemente os lábios, mostrando-me que ainda estava com o meu leite, mas logo os fechou e engoliu, abrindo novamente para mostrar o que havia feito, com um olhar mais do que malicioso. Com um dedo então, ela pegou o restante que havia escorrido, levando a boca e chupando o dedo, até se dar por satisfeita com a limpeza. Senti um tesão imenso em vê-la fazer isso e a puxei para mim, beijando a sua boca de surpresa. Ela naturalmente não recusou, mas quando a liberei, perguntou:

- Pensei que você tivesse nojo?

- Da minha porra!? Claro que não! A do Mark eu não me senti à vontade para experimentar mesmo, mas a minha? Tô de boa!

Beijamo-nos novamente e ela me encarou enfim, olhando bem no fundo dos meus olhos:

- Quero a verdade! Você está bem? Foi como você imaginou que seria?

- Ontem?

- É!

- Sinceramente? Eu nunca imaginei que seria como foi! Sei lá, eu… só imaginava que, quando acontecesse, seria uma transa e… Bem, eu não sei como eu me sentiria. Mas o que nós fizemos ontem, com eles criando regras para aproveitarmos sem extrapolarmos, foi uma surpresa, mas muito boa.

- Então você curtiu?

- Ah sim! Muito… Por quê? Você não curtiu?

- Curti! Demais… Mas sei lá, acho que a gente poderia ter aproveitado mais ainda…

- Você quer sexo, né!? Você quer é dar essa buceta, né, sua safada? - Falei, fazendo cócegas nela.

Após rir um pouco da brincadeira, ela foi honesta:

- Eu quero! Quero sim, amor. Mas eu só quero quando a gente tiver certeza que é uma vontade dos dois e que não irá prejudicar o nosso casamento. Já te falei, vou te esperar o tempo que for necessário.

Desviei o meu olhar, fingindo estar pensativo por um instante e falei sem encará-la:

- Olha… Se eles toparem, acho que tem grande chance, porque a Fernanda… Putz! Vou te dizer… que mulher gostosa!

- Safado! - Ela me disse e brincou de dar um tapinhas, terminando num profundo beijo em minha boca: - Vai brincando, vai!? O Mark é um gostoso também.

- E muito gente boa!

- Eles são, os dois. - Ela concluiu.

Como a fome surgia, sugeri de tomarmos café numa padaria do shopping que frequentamos normalmente, mas ela me surpreendeu, indicando uma mesa lateral, onde uma bandeja com produtos variados preparados por ela, nos aguardava:

- Nossa! Precisamos convidar o Mark e a Nanda para sairmos mais vezes. - Falei.

- Nanda!? - Ela repetiu, olhando-me com uma carinha invocada.

- Depois de ontem, acho que posso me considerar íntimo, não acha?

- Vai se engraçando, vai!? Continuo sendo a mesma ciumenta de sempre, senhor Túlio! Não abusa… - Disse enquanto trazia a bandeja para a cama.

Naturalmente, era uma brincadeira, pois o clima era da mais perfeita harmonia. Tomamos aquele delicioso café relembrando os detalhes pessoais de cada um e nada parecia nos incomodar. Aliás, a forma como ela me olhava e tratava, com um imenso carinho, demonstrava que fora uma decisão acertada compartilhar aquele momento. Quando já estávamos terminando, ela propôs:

- Eles ainda devem estar aqui. Por que não os convidamos para almoçar?

- Por mim, sem problemas.

- Você liga ou eu ligo?

- Nós ligamos!

Peguei o meu celular e fiz uma chamada de vídeo para o Mark, mas quem atendeu foi a Fernanda, com cara de sono:

- Acordamos vocês? - Perguntei o óbvio.

- Gente, vão dormir! Cês são novinhos, mas nós já passamos dos “quarenta”. Precisamos descansar…

- Desculpa, é que… a gente pensou em convidá-los para almoçar.

- Mas já!? Que horas são? - Ela perguntou, arregalando os olhos de surpresa.

- Não! Ainda é cedo… Só estamos fazendo o convite.

Ela coçou a cabeça e ouvimos um barulho parecido com descarga sanitária. Logo, ela olhou para o lado e falou para ele o que se passava. Ele nos cumprimentou pelo celular e passaram a conversar sobre a possibilidade. Logo, o Mark assumiu a conversa, enquanto a Fernanda se levantava nua, indo para o banheiro e gritando:

- PORRA, MARK, CÊ TÁ PODRE! NU! DEUS SALVE A TUA ALMA, PORQUE O CORPO JÁ FOI PRO BREJO…

Ele olhou na direção dela, dando um sorriso e notamos que se levantou, indo até onde ela estava e fechando a porta atrás de si. Só então olhou para o celular, enquanto ela voltava a gritar:

- ABRE! ABREEEE! EU VOU VOMITAR AQUIIIII!

Ele abriu a porta e vimos ela passar por trás dele segurando o nariz, inconformada com a brincadeira, mas sem tirar um sorriso do rosto, terminando com um:

- Ai, que nojo, mor. Credo!

À essa altura, eu e a Andressa já estávamos gargalhando há tempos. Ele então nos encarou pelo aparelho e falou:

- Tudo bem, nós vamos. É só me falar a hora e o lugar. Querem que eu leve alguma coisa?

- A Fernanda! - Falei, levando um cutucão da Andressa.

Ele sorriu e disse que me faria esse favor. Falei que não precisaria trazer nada e marcamos para o meio dia. O endereço eu passaria através de um aplicativo de mensagens. Antes de desligarmos, ele posicionou o celular na frente da Fernanda, para nos despedirmos, mas ela não notou de imediato tanto que soltou outra:

- Ara… Não acredito que você fez isso comigo! Tô com cheiro de cocô dentro do nariz…

- Nanda… o celular. - Ele falou, chamando a sua atenção.

Ela olhou para o aparelho e para a gente que a encarava com um sorriso no rosto. No mesmo instante, ela encarou o Mark e falou:

- Tá de brincadeira, né? Você quer me foder mesmo?

- Querer eu até quero, mas vamos deixar para depois que encerrar a chamada… - Mark resmungou sem aparecer na imagem.

Ela encarou o aparelho, pediu desculpas pelo deslize e se despediu da gente. Tomamos um banho, vestimos uma roupa casual e descemos para a área social. A nossa empregada já havia chegado e a Andressa lhe deu algumas instruções do que preparar para recebermos o casal de amigos. O Juninho chegou por volta das 10:00, vindo da casa dos avós, trazendo a tiracolo um amigo quase irmão, o Dudu, mas já dizendo que iriam para o quarto dele jogar videogame. Às 11:00, a Andressa avisou que iria se preparar para receber o seu “quase comedor”, dizendo que queria ficar linda para recebê-lo e deixá-lo tarado para a nossa próxima vez:

- Próxima vez? - Perguntei, curioso.

- Ué!? - Foi a única coisa que ela disse, levantando os ombros, enquanto me dava as costas.

Só quando chegou aos pés da escada, ela me encarou, jogou um beijinho e subiu as escadas. Não sei com que cara eu estava, mas não devia ser a de um dia normal, pois segundos depois, ela retornou, rindo da minha cara e me beijando, dizendo que estava brincando:

- Eu estranhei mesmo, porque você já está linda!

- Obrigada, amor. Isso aqui é tudo para você, seu bobo.

Faltando dez minutos para as 12:00, o porteiro do condomínio avisou sobre a chegada do ilustre casal. Autorizamos a entrada e fomos aguardá-los de portas abertas. Logo eles estavam estacionando em frente a nossa casa. Os recebemos como se já fossem da família, mas nesse contato, eles foram os mais formais possíveis, certamente não querendo cometer nenhuma gafe por não saberem se estávamos a sós.

Nesse dia, o encontro foi um evento social normal, no qual ainda tivemos a oportunidade de apresentar o nosso filho para eles e eles nos mostraram fotos de suas filhas. O Juninho, pré-adolescente cheio de hormônios, deu um sorriso ao ver a foto da Maryeva, a filha mais velha deles, fato que não passou despercebido pelo Mark que ainda brincou:

- Vai brincando com a Jaguatirica, vai!? Essa é quase tão brava quanto a mãe dela.

- Eu, né!? Ela é o teu gênio, mor. - Olhou para a gente e insistiu: - Ela é uma versão menor do Mark, de saia.

- Melhor você tentar a sorte com a nossa caçula… - Falou o Mark, com um sorriso no rosto.

- Nu! Nem pensa nisso! - Falou a Fernanda: - Essa o que tem de simpatia, tem de safadeza! Quando entrou na escolinha, na primeira semana, já tinha cinco namorados. Cinco, gente!

Eles falavam e riam de si mesmos numa sintonia de dar uma inveja boa. O fato deles serem uma família como a nossa, de terem uma vida social e profissional como nós, me fez pensar que talvez houvesse espaço para eventuais brincadeiras liberais como as que fizemos na noite anterior, o que acabei confidenciando para o Mark enquanto lhe mostrava o restante da minha casa, mas ele me alertou:

- Não tenham pressa, Túlio. O que fizemos ontem foi muito gostoso e acho que, dentro dos limites combinados, aproveitamos ao máximo. Só que, o próximo passo, é definitivo: se vocês o derem, nada mais será como antes e não há como voltar atrás, desfazer o que foi feito. Pensem bastante, conversem muito, mas muito mesmo, e se tiverem plena certeza de que querem isso, escolham com prudência com quem iniciar.

- Caso a gente queira realmente… Vocês estariam dispostos?

O Mark me encarou, sorriu e foi sincero:

- Não gosto de criar expectativas para nós ou para vocês. Decidam-se primeiro! - Falou colocando a mão no meu ombro, mas dando um sorriso completou: - Só acho que depois de ontem, nem preciso responder se toparíamos, não é?

Após o almoço e de uma boa conversa, despedimo-nos deles, que voltaram para a sua casa. A Andressa parecia cada vez mais irmanada com a Fernanda, de quem não desgrudou um segundo sequer desde que chegaram em nossa casa. Aliás, teríamos sido engolidos pela rotina do dia a dia se as lembranças daquela noite não tivessem servido de combustível para as nossas transas, por dias.

No trabalho, a Adriana notou uma mudança tanto no meu comportamento como no da Andressa. Ambos parecíamos mais decididos e com pensamentos bem mais formados a respeito do que queríamos. A sua curiosidade parecia crescer numa escala exponencial e enquanto não conseguiu tirar da Andressa o que havia acontecido, ela não se acalmou. Sinceramente, depois que soube da nossa noite com o casal de mineiros, ela pareceu ficar ainda mais ansiosa, mas de um jeito ruim que eu fiz questão de tentar esclarecer com o Alvarenga:

- Acho que é ciúme, Túlio. - Ele falou, dando uma boa gargalhada: - Ela não esperava que vocês fossem se aventurar por fora. Pelo menos, é no que acredito!

Não sei dizer, mas não gostei da atitude dela. Talvez ele tivesse razão, mas ainda assim, fiquei com uma impressão ruim.

Os dias se seguiram e uma certa normalidade se instalou novamente dentro da empresa e na nossa amizade, tanto que próximos à Virada do Ano, que cairia numa segunda, eles decidiram fazer uma festinha de arromba no final de semana, mas num estilo liberal em sua chácara novamente. Convidaram-nos e a justificativa deles veio forte nas palavras da Adriana:

- Vocês já não são mais inocentes! Sabem que nós somos liberais, já brincaram na nossa presença e já aproveitaram até a companhia de outro casal que eu ainda vou querer conhecer. Faço questão que vocês venham.

A Andressa já tinha me adiantado o convite e inclusive confidenciado para a Adriana que o Juninho iria viajar com um grupo de amigos para a praia, fiscalizados pelos pais de um deles que tinha uma verdadeira mansão à beira mar. Acabamos topando em participar, mas eu já deixei claro:

- Tudo bem, tudo bem… Nós vamos! Mas já vou deixando claro que ainda não decidimos se vamos entrar de sola nesse meio, ok?

- Façam o que tiverem vontade! - Adriana concordou, avisando: - Mas quero todo mundo vestido a caráter no bailinho.

- Como assim? - Perguntou a Andressa, curiosa.

- Sempre fazemos um bailinho com um tema. Já teve “Festa de Peão”, “Helloween” e dessa vez será “Festa do Pijama”!

Eu e a Andressa nos entreolhamos e o Alvarenga explicou:

- Cada um usa o pijama que lhe convém! Eu, por exemplo, vou de…

- Pijama comprido! - Adriana o interrompeu: - Quero você muito bem coberto, com braços e pernas muito bem escondidos, mocinho!

- Com um calor desses, Riana!? Tá louca, mulher?

- Xiiiiu! Quem manda lá em casa, hein? - Ela insistiu, olhando para ele com uma seriedade além do normal.

A Andressa deve ter notado um clima estranho, pois deu uma risadinha bem sem graça e a Adriana continuou:

- Eu vou de camisolinha! Vocês podem vir do que costumam dormir: pijama, short, cueca, nada… - Falou olhando para mim e se virou para a Andressa: - E você, de nada, nada, ou nada, que eu sei que você gosta de dormir pelada.

- Ah tá! Vou pelada… Vai sonhando, vai!

A vida seguiu. Logo, entramos em dezembro e no dia 10, encerramos os trabalhos na empresa com um jantar para todos os funcionários num restaurante bem conceituado da capital. A Adriana não perdia uma única oportunidade de se insinuar para mim e isso ficou escancarado nesse dia, quando ela, simulando ou estando realmente de pileque, disse em alto e bom som para quem quisesse ouvir, que se ela não fosse casada, se casaria comigo. Pela segunda vez, a Andressa quase perdeu a cabeça com ela e aquilo só não se transformou numa discussão das boas, porque o Alvarenga intermediou, justificando que a esposa já estava bêbada. No dia seguinte, a Adriana ligou para a Andressa do hospital, desmanchando-se em lágrimas e desculpas, dizendo que precisou ir lá tomar algum medicamento, porque havia extrapolado na noite anterior. Acabamos deixando passar.

A Andressa seguia conversando regularmente com a Fernanda e isso acabou nos aproximando ao ponto de eu e o Mark participarmos quase sempre com elas. Acabei combinando com eles de fazermos um churrasco em casa após as festas da virada de ano. Após o Natal, a Adriana ligou para combinar os detalhes do final de semana seguinte e pediu para convidarmos o casal de Minas. Eu liguei, mas o Mark disse que já haviam assumido outro compromisso e que, por isso, infelizmente, não poderiam participar. Antes de desligar, acabei confessando estar meio desconfortável com a situação e ele me aconselhou:

- Ninguém é obrigado a nada, nem mesmo um liberal! Simplesmente se você não estiver à vontade com alguma situação, fale abertamente e se recuse a participar, e principalmente esteja bem conversado sobre os limites da interação com a Andressa. Ela é uma mulher quente e muito curiosa, Túlio, não quero que me entenda mal, mas é melhor não dar sorte para o azar, meu amigo.

- Acha que ela me trairia se tivesse chance, é isso?

- De forma alguma! Acho que ela te ama de verdade, muito mesmo, mas sexo é basicamente instinto, ou seja, é burro, quase irracional. Combine os limites com ela, tudo o que vocês podem e o que não podem fazer nesse final de semana, para não se arrepender depois. É só um conselho…

Agradeci o toque e à noite contei para a Andressa sobre o que havia conversado com o Mark. Ela não só recebeu bem a notícia como disse que já queria falar o mesmo comigo, pois a Fernanda havia lhe aconselhado no mesmo sentido. Antes que eu pudesse falar algo, ela se adiantou:

- Acho que a gente deveria liberar apenas como fizemos com o Mark e a Nanda. Podemos tudo, menos sexo oral e penetração. Assim já saberemos mais ou menos como agir.

- Masturbação vai ficar liberada?

- Se você não se importar, eu não vejo porque não!

- Mas e se… sei lá… se um dos dois não ficar à vontade?

- Sou sua esposa e você é o meu marido, se um dos dois não estiver gostando do rumo que as coisas estão tomando, ele avisa o outro e paramos tudo na mesma hora, ok? Eu não vou ter receio algum de te falar e não quero que você tenha também comigo. Pode ser?

- Grande chance deles ficarem chateados novamente com a gente…

- Tô nem aí, amor! Ou eles entendem de vez que é a gente que está no controle, ou eu vou começar a podá-los da nossa convivência. Poxa, Túlio, não somos crianças, não podemos aceitar que nos tratem sem respeito a nossa própria vontade.

Puxei o decote de sua blusa olhando para dentro e ela me encarou surpresa, sem nada entender. Expliquei:

- Não! É que eu estava procurando a minha esposa… Essa mulher que aí está me surpreendendo a cada dia que passa.

- Espero que positivamente?… - Ela perguntou, sorrindo e me abraçando.

- Nu! Demais da conta! - Falei forçando o sotaque do nosso casal de amigos mineiros.

Ela entendeu de imediato a brincadeira e falou:

- Pena que eles não vão, né?

- Pois é… Mas a vida é assim! Às vezes dá, às vezes come…

- Eu queria dar… para o Mark… - Falou baixinho, sorrindo maliciosamente.

- Eu sei, safada, e acho que ele sabe também, mas vamos com calma, né? Um passo de cada vez. Já fizemos uma brincadeira muito gostosa e acho que isso ainda vai acabar acontecendo.

- Sei! Só pra mim, né? - Ela perguntou com uma carinha invocada.

- Claro que não! Se você for dar para ele, vou querer foder bem gostoso aquela gostosa da Nanda. Delícia de mulher, viu?...

- Filho da puta! Já não faz nem questão de disfarçar mais. - Deu-me alguns tapas no peito e um beijo delicioso na boca.

Na quarta-feira seguida, a Adriana já começou a ligar para a Andressa, querendo compartilhar detalhes da festa e pedindo conselhos e ideias para a minha esposa. A Andressa correspondia, falando o que achava e dava algumas sugestões, mas sem grande entusiasmo. Na quinta, ela voltou a ligar, perguntando se iríamos na sexta-feira para fazer uma social mais intimista, o que foi recusado pela Andressa que, após encerrar a chamada, ainda reclamou para si mesma sem saber que eu a ouvia:

- Cara, que mulher chata!

Na sexta-feira de manhã, o Alvarenga me ligou e insistiu no convite, mas eu, já sabendo da falta de interesse da Andressa, inventei uma desculpa simples para recusar o convite: de que iríamos jantar na casa dos meus sogros. Na verdade, eu não precisaria de desculpa alguma, pois no sábado teria que deixar o Juninho na casa dos pais do colega para saírem de viagem, mas naquele momento acabei não me lembrando desse detalhe.

No sábado de manhã bem cedo, levamos o Juninho à casa do colega, demos vários e vários conselhos, e lhe desejamos uma boa viagem. Voltamos para casa, carregamos o nosso carro com as malas que já estavam prontas e seguimos viagem para o sítio. O clima entre a gente era o melhor possível, mas eu sentia a Andressa meio tensa, o que me levou a perguntar se havia acontecido alguma coisa:

- A gente tem passado dias tão perfeitos ultimamente que tenho medo que aconteça alguma coisa. - Respondeu.

- Por exemplo?

- Eu não sei o que, mas sabe quando a gente sente? Sei lá, pode chamar de intuição ou do que quiser, mas eu… Ah, sei lá…

- Relaxa! Só lembra de cumprir o que combinamos que nada dará errado.

- Será que ficaria muito chato se eu ficasse só ao seu lado?

- E por que ficaria!? Você é a minha esposa, oras!

Ela concordou com uma risada tímida e me beijou o rosto. Passamos a conversar amenidades, tentando aliviar um pouco a tensão e ela me perguntou qual pijama eu havia escolhido para o baile temático:

- Aquele curto e escuro, de microfibra. E você?

- Trouxe três! O baby-doll vermelho de cetim que você me deu na nossa última viagem para o Rio de Janeiro, aquela camisola preta rendada que eu te surpreendi no seu aniversário…

- Ah… - Eu a interrompi, sorrindo de uma gostosa lembrança: - Essa é boa! Só não é uma camisola: é uma camisolinha, né!? Meio curta demais, não acha?

- É, mas é linda demais! De qualquer forma, ainda não decidi qual usar… Ah! E trouxe também um pijama de algodão comprido, aquele de personagens da Disney. Se não me sentir à vontade com o ambiente, uso ele!

- A Adriana vai te matar se usar esse. - Falei, rindo.

- Problema dela! Se eu não estiver à vontade, uso mesmo e pronto!

Chegamos ao sítio pouco depois, mas antes do almoço e lá fomos recebidos pelo Celão e por um outro que ele nos apresentou como Valderrama. Eu saquei de imediato o porquê do apelido, mas a Andressa fez cara de paisagem. Então, o Celão explicou:

- O cabelo dele, baixinha! Ele tem o mesmo cabelo daquele cara… era meio campista da Colômbia, se não me engano?

- Jogava na defesa. - Falei.

Uma discussão começou no bom sentido e a Andressa, que nunca curtiu esses assuntos relacionados a futebol, os cumprimentou com beijos na bochecha e foi entrando. Segui logo depois carregando as nossas malas e cumprimentando com quem encontrava no caminho. Curiosamente, outros casais, alguns solteiros e solteiras que eu não conhecia também estavam ali. Acabei encontrando o Alvarenga que já vinha em minha direção com um baita sorriso no rosto. Por ele soube que o grupo de seus amigos liberais era bem maior e o convite havia sido extensivo.

A Adriana surgiu pouco após dele, cumprimentando-me com um selinho na boca. Só então notei que a Andressa nos encarava com um sorriso meio invocado nos lábios e uma sobrancelha levantada. Fomos encaminhados a um dos quartos da casa e lá deixamos as nossas malas. Antes de sairmos a Andressa foi taxativa:

- Não me deixa sozinha, Túlio. Não estou com um bom pressentimento.

[CONTINUA]

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO SÃO FICTÍCIOS, MAS OS FATOS MENCIONADOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL PODEM NÃO SER MERA COINCIDÊNCIA.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DOS AUTORES, SOB AS PENAS DA LEI.

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Foto de perfil de Mark da NandaMark da NandaContos: 243Seguidores: 617Seguindo: 18Mensagem Apenas alguém fascinado pela arte literária e apaixonado pela vida, suas possibilidades e surpresas. Liberal ou não, seja bem vindo. Comentários? Tragam! Mas o respeito deverá pautar sempre a conduta de todos, leitores, autores, comentaristas e visitantes. Forte abraço.

Comentários

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E. essa hora que as coisas acontecem kkkk Mark nota mil parabéns kkkkk

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Não sei, mas alguma coisa me diz que essa trama tem a ver com um possível golpe na empresa. Ou a Adriana querendo descartar a Andressa para pegar o Túlio... Ainda tem a advogada que mora nos EUA... será que ela vai participar do enredo? O autor não iria colocar uma personagem apenas para constar...

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Eu li novamente, para ver se não ficava alguma duvida em relação aos acontecimentos.

1º - na festa, na hora do flagrante, ela estava de meias vermelhas e calcinha.. provavelmente estava usando o baby-doll vermelho.

2º - como o flagrante aconteceu aparentemente antes dela ter transado, ela vai falar que estava dentro do combinado, afinal não estava tendo penetração, somente masturbação.

mas pensei em outra coisa, será que foi nessa festa mesmo que aconteceu? porque quando ele esta no telhado, somente a Adriana e o alvarenga que vão ver quem é que esta gritando, não aparecem mais nenhum casal, apesar que pode ter sido no ultimo dia...sei lá... só sei que o Tulio esta dando muita sorte pro azar.

Grande abraço Mark e Nanda... e como já comentei antes a história esta muito legal

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Capítulo maravilhoso! Mas agora a ansiedade está nas alturas para saber o que vai sair dessa comemoração! Parabéns Mark, mais um excelente capítulo!

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A Andressa falou para fazer as mesmas regras que tiveram com Marck e Nanda,as lá, ela mesmo queria a toda hora quebrar as regras, isso não vai prestar, ela não vai respeitar o tempo do Túlio e ele tenque largar de mão, pq esse mundo não é para ele.

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Capítulo sensacional. A interação dos casais foi incrível. Inclusive dos casais trocados. Mesmo quase chegando aos "finalmente" as regras foram respeitadas. Falaram aqui da Andressa com o Mark, mas a Nanda brincou com o pau do Túlio, esfregando no clitóris e na boceta.

Ninguém tem dúvidas de que a Andressa está muito mais interessada que o Túlio, pelo menos em relação à gangue de "amigos". Talvez por isso, e por saber das intenções da Adriana, estivesse tão reticente em ir à festa. Medo de ultrapassar os limites e fazer merda. E acabar destruindo seu casamento.

Pelo que ela vestia no primeiro capítulo, acabou usando o baby Doll vermelho e não o pijamão...hahahaha

Mark e Nanda, por misericórdia, não demorem muito a postar o próximo capítulo!🙏🙏🙏

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boa noite Carioca, então essa festa do pijama ja foi descrita aqui?

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Estou falando do primeiro capítulo da saga. Não sei se foi nesta festa especificamente, mas a Andressa é pega em flagrante vestindo somente calcinha e meia 7/8 vermelhas e salto alto. Por isso que fiz a conexão

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Mark, não demora com a continuação, queremos saber o desenrolar desta festa

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vixx capitulo muito bom...

agora é que o bicho vai começar a pegar??

Mark por favor posta logo o próximo, não nos deixe nessa ansiedade e curiosidade kkkkkkk.

grande abraço

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Mto bom. Calmaria antes da tempestade.

⭐⭐⭐

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Incrível como o Túlio percebe as coisas e não percebe ao mesmo tempo. Desculpa, mas que cara inútil.

O cara já percebeu a safadeza do casal de "amigos" logo nos primeiros caps. A psicóloga avisou, o Mark avisou, a Nanda avisou que tinha algo errado nessa pressão que eles fazem.

Agora ele percebeu também que algo estava errado quando a Adriana descobriu do casal de minas.

Quando a Andressa falou que estava reticente com essa viagem era pra ter abortado, na verdade era pra ter abortado já na crise de ciúmes da Adriana.

Agora dito isso, quero saber como vai se desenrolar isso, porque a Andressa não esta confortável, mas no primeiro cap ela tava "bem confortável" mas ela não quebrou a regra que o casal estipulou para a festa.

Meu palpite? Em algum momento o casal vai mudar as regras para "não fazer nada".

OBS: Acho que a Andressa é inocente do apagão/dopagem do Túlio, ela deve ser culpada "apenas" por quebrar as regras

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Já tô torcendo pro Túlio levar um belo par de chifres pelas costas mesmo. Até inocência tem limite. 😂😂😂😂

(Se bem que, sem isso, não teríamos conto.)

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a verdade é que ele mereceu, falta de aviso não foi kkkkkkk

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Olha, sou obrigado a concordar com vocês, é dar muita sorte para o azar, não é possível o cara não perceber que sua esposa esta louca para entrar de vez no meio liberal, mesmo ela falando ao contrario que vai esperar o tempo dele e tudo mais, se não fosse a atitude muito firme do casal de amigos, ela teria transado fácil fácil com o Mark.

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Eu não falo nem da questão liberal, eu falo da questão dos "amigos", ta claro que tem algo a mais nessa insistência deles. Todo mundo já falou pra eles e o Túlio ta fingindo que não tem nada

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Que tá na cara que o casal AA não é confiável, todo mundo sabe. A Andressa, a terapeuta, o Mark, a Nanda... Só o idiota do Túlio que não.

O tal pressentimento da Andressa pode ser realmente sexto sentido, mas também pode vir das conversas com a Adriana e o que ela falou do que estava programando para a festa. Quem viver verá.

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Verdade!! Há um ditado muito certo sobre o tema: "ninguém tem dó de corno". Kkk

Vou usar esse seu comentário para algumas considerações gerais sobre os comentários no geral até o momento:

1)não dá para comparar a interação das duplas Nanda/Túlio e Mark/Andressa.

A da primeira dupla ocorreu muito mais pela brilhante participação ativa da Nanda do que pela vontade do Túlio. Já a segunda dupla foi o contrário, o Mark brecou as investidas da Andressa o máximo possível. Tanto é que no fim, ela ainda arrumou um jeito de tomar um pouco de porra na cara e ainda quis compartilhar um pouco com a Nanda, após o boquete com gozada. E ainda foi tentar bjar o Túlio na boca.

Alguém acha que o tal Valentin ou o Celao vão brecar a Andressa?? Por isso esse "sexto sentido", ela já estava sentindo que não ia segurar o ímpeto dos caras e da Adriana. E nem mesmo o seu próprio

Curioso para saber o que de fato aconteceu, mas é o que eu falei no conto anterior, vai ser muito difícil a Andressa se explicar sobre o que foi nos contato no primeiro capítulo.

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Sei não... Andressa está fissurada em uma nova rola, conseguiu quebrar a regra previamente estabelecida com Mark e Nanda, afinal mesmo sem penetração e oral na minha leitura eles fizeram sexo. Agora, indo para festa, ela demostra "desconforto" mas foi ela quem propôs que eles adotassem na festa o mesmo nível de liberdade que tiveram com Mark e Nanda, um casal absolutamente confiável, diferente de Alvarenga, Adriana e sua trupe.

Usando um brocado jurídico: "não existe justiça quando se trata os desiguais com igualdade".

Acredito que o medo de Andressa vem da certeza que ela está na beira do precipício e basta uma brisa suave para se jogar, ela quer se jogar!

Túlio ainda não entendeu que a Andressa que ele conheceu não existe mais, vai aprender da forma mais dolorosa possível. Pelo título e pelo estilo do escritor acredito que tudo vai terminar bem, mesmo com a perna quebrada ele vai perdoar e o casal vai mergulhar de cabeça no mundo liberal. Se Túlio aguenta é outra história...

Estrelado!!

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Capítulo tranquilo, calmaria antecedendo a tempestade. Essa massagem Nuru eu recebi pela.primeira vez quando ainda era solteiro. Hoje eu e minha mulher fazemos bastante. Acho que com a idade acabamos dando muito mais atenção às preliminares e massagens com óleo do.que para a penetração em si.

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Foto de perfil de Hugostoso

Adriana se entregando, o que a cachaça não faz, tem muito angu neste mosquito!

Top meu irmão, parabéns, e obrigado!

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Foto de perfil de rbsm

Ai vamos para os acontecimentos

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Foto de perfil de CasalC&R

Valderrama era meio campo. Kkkkkk.

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Você usou as mesmas palavras que me vieram a mente.....e essa é das grandes.....kkkkkkk

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