O garoto da casa ao lado Capítulo 4

Um conto erótico de Skorpio
Categoria: Homossexual
Contém 989 palavras
Data: 06/09/2024 11:55:08

Meu corpo revela uma pele branca, meus diminutos seios (eu tenho!) são firmes com aréolas avermelhadas, os hormônios que eu estava tomando acentuavam minha aparência curvilínea ligada a uma bunda de tamanho médio. Havia tufos de pentelhos castanhos escuros rodeando minha pequena pica, que eu preferia chamar de grelo.

- Querida, você é linda! – Sandro exclamou, me tratando no feminino, amo ser tratada como mulher de verdade.

- Você gostaria de lamber meus peitos para se vingar de mim? –

perguntei.

- Ainda não – disse Sandro se aproximando.

Nos abraçamos e esfregamos nossos corpos. A sensação de nossas partes genitais, seios, pernas, rostos e lábios se esfregando uma contra a outra era mais excitante do que esperávamos.

Eu estava de bem com minha bissexualidade. Dava meu cu pra homem e fodia cus e bucetas. Sandro estava ansioso, nunca tinha transado comigo, de forma que insistia em dissimular vinganças em seu pedido.

- Agora me vingarei chupando seus peitos – Sandro ameaçou.

Ficamos de frente um para o outro. Sandro começou a apalpar os meus pequenos peitos. Eu gravei no celular Sandro lambendo meus mamilos, ele começou a chupar meus peitinhos, prestando atenção nas aréolas avermelhadas e mamilos do tamanho de um botão, e com o tempo parecia que não largaria mais.

Eu também me “vinguei” lambendo os peitinhos e aréolas escuras do meu novo amigo.

A gente se beijou, esse momento foi mais íntimo e prazeroso de tudo que havia acontecido.

Por fim, Sandro mandou-me largar o celular e nós nos ensaboamos. Neste momento, o moreninho prestou atenção à bunda branca do amigo – no caso, eu!

Ele fez uma confissão estranha, já que era tímido e retraído demais para confessar seus desejos:

- Eu sempre quis lamber um cuzinho. Eu posso fazer isso?

A minha resposta foi virar de costas e usar as mãos para abrir os dois lados das nádegas.

A água do chuveiro caía pelas nossas costas, indo até onde o sol não bate e mesmo assim foi possível Sandro filmar com o celular um círculo de pregas rodeando um minúsculo alvo, sendo constantemente banhado e lavado pela água.

- Eu, eu nunca fiz isso, mas sei que você tem um ânus lindo e perfeito!

– Éééé, Sandro?

De fato, o garoto tinha fetiche por ânus ao ponto de frequentar sites pornográficos, ele salvava as melhores fotos. Ele sabia que perfis de mulheres brancas mostrando a bunda eram os mais procurados. E eu cumpria (quase) todos os requisitos, branco, com a pele sem marcas, as partes internas de meu bumbum branco escondia um ânus cercado com finas pregas no início, indo engrossando para esconder um belo e pouco apertadinho buraquinho de cuzinho.

- Contraia e relaxe as pregas – Sandro ordenou.

Obedeci, fazendo o coração dele bater descompassado. A estrutura muscular que contornava o orifício é perfeita, permitindo amplas aberturas e fechamentos de fibras musculares lisas e estriadas com uma delicadeza de apaixonar corações.

- Uau! Apenas uau! Que preguinhas perfeitas!

- Assim você me encabula.

- Então tá bom, será nosso segredinho, que cheirei e lambi seu cuzinho.

Sandro afastou o braço, de forma que focasse na cena. Ele deu cinco fortes cheiradas e uma massiva lambida de baixo para cima até alcançar o alvo. Ele tentou enfiar a língua, mas só conseguiu introduzir a ponta.

Isso só o deixou mais ansioso, seu desejo por melhores lambidas o fez reclamar. Ameaçando parar de gravar:

- Assim não quero. Abre mais as pernas, eu quero penetrar a língua. Vai logo!

Eu estava preparado para ser passivo na relação. Mas aquilo era mais do que ele esperava. Eu abaixei o dorso e abri as pernas. Suas mãos ampliaram o espaço.

- Meu cuzinho abriu? Assim serve, mestre?

A única resposta que tive foi sentir a ponta da língua tentando expandir a abertura. Sandro lentamente abriu a boca, larga o suficiente para cobrir meu ânus, ela forçou a língua a penetrar no pequeno furinho marrom.

Sandro só parou para salivar o ânus e voltou a empurrar sua língua ao ponto de conseguir entrar mais da metade. Ela só parava momentaneamente para repetir a frase, “que cuzinho gostoso e saboroso que o meu amiguinho tem, deixa seu amiguinho lamber, deixa eu lamber...”

Alguns segundos depois, ele exigiu que eu contraísse as pregas do ânus.

- Aperte e relaxe seu cuzinho pra mim, safado!

As contrações feitas por mim, suposto escravo, foram dignas de elogio, minhas paredes anais apertaram e expandiram, permitindo a língua do menino iniciar um rápido dentro e fora.

(Sandro estava revelando para mim seu lado mais obscuro, já que sempre foi tido entre nossos vizinhos como rapaz direito e recatado. Seus conceitos puritanos eram seguidos à risca.)

Porém, isso não o excluía da vocação natural para fetiches com cheiradas e lambidas anais. Isso não o tornaria imoral.

Tantas noites passou em claro, conforme me contaria depois, se masturbando apreciando fotos de ânus masculinos e femininos, era apenas um complemento de seus desejos secretos mais obscuros.

- Que cuzinho gostoso, que furinho saboroso, deixa eu lamber, deixa eu lamber seu cuzinho, quero foder seu rabo... – Sandro repetia incessantemente.

Se o meu sonho de consumo era chupar o pau de Sandro, o sonho de consumo dele era lamber um cuzinho. No caso, o meu, seu vizinho! Ou amiguinho, como prefiro...

Mas Sandro estava agitado demais e precisava de mais, muito mais.

- Vira, vira que também quero provar o gosto de pau.

Eu virei, Sandro gravou, mas se recusou a prestar atenção, desviando os olhos. Ele passou cuspe na mão, esperou um tempo, até que começou a massagear minha pequena pica, que gosto de chamar de grelo! Olhou diretamente e viu a secreção normal surgir brilhando.

Houve constatações de que meu clitóris/pica era pouco avantajado, mas do tipo que estimulado dobraria de tamanho, ficando mais longo, mais ereto, mais grosso e consequentemente mais exposto.

- Uau, apenas uau, você foi premiado com grelo de sapatão, seu viado! – admirou-se.

- Ah, você é viado também - redargui.

“Será que ele vai engolir meu pau?” – pensei, curioso e ansioso pelo que sucederia.

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