Olá, meu nome é Felipe (nome fictício) e essa é uma história real de como uma amizade na academia virou um amor secreto. Todas os nomes aqui citados serão fictícios para preservar a identidade de todos, mas as datas e descrições serão as mais fiéis possíveis. Essa história se passa em Porto Alegre-RS
Felipe: Namorando, 22 anos, magro, 173cm, branco, cabelo loiro com um comprimento médio, olhos castanhos e barba curta. (Muito bonito, modéstia a parte hahaha)
No início de 2022 resolvi, finalmente, começar a academia. Sempre fui sedentário e, apesar de nunca ter engordado, comecei a me preocupar com minha saúde e também aparência. Minha namorada, Simone, nunca reclamou do meu corpo, mas eu sentia que podia ficar mais bonito do que já era. Os primeiros meses foram difíceis, começar uma nova rotina de academia foi mais difícil do que eu imaginava mas, com muita determinação, consegui criar gosto pelos exercícios.
Além dos exercícios, fiz alguns amigos que facilitavam essa nova fase da minha vida e me empolgavam para ir na academia. Um deles é Marcos, que sempre foi um parceiro e me ajudou desde a primeira semana, pois é formado em duas faculdades (nutrição e educação física).
Marcos: Casado, 48 anos, musculoso, faz ciclos e vez ou outra participa de algumas exibições de fisiculturismo amador, negro, 184cm, cabelo ralo e uma barba média, olhos pretos.
Apesar de não ser personal trainer, sempre foi muito solícito com todos da academia. Mas nós começamos uma amizade forte por torcer pelo mesmo time (Inter), o que nos rendia assuntos todos os dias na academia. Além disso, Marcos é muito bem de vida, mora em uma cobertura de dois andares em um bairro caro aqui de Porto Alegre. Enquanto eu morava em um bairro muito mais simples e humilde, mas que ficava muito perto de onde ele morava, coisa de 10 minutos caminhando.
A amizade foi crescendo a ponto de nós começarmos a ir juntos em jogos, irmos um na casa do outro para fazer churrasco, programas de amigos. Apesar da diferença considerável de idade, tanto minha namorada quanto a esposa de Marcos, Janice, se deram muito bem e viraram grandes amigas, o que tornava nossa amizade de academia como uma amizade entre casais.
Simone: 20 anos, branca, 160cm, gordinha com peitos e bunda grande, cabelo ruivo e longo (cabelo pintado), olhos esverdeados.
Janice: 40 anos, negra, 178cm, peito pequeno, mas bunda e coxas grandes e fortes (também faz academia, mas em outro horário), cabelo "black power" médio, olhos castanhos.
A nossa amizade só crescia com o tempo, Marcos era um grande assador de churrasco e até me ensinou como se assa. Um se passou e, em 2023, Janice descobriu que estava grávida. Nunca vi Marcos tão feliz, era um prazer estar fazendo parte da vida daquelas pessoas, Janice sempre nos tratou sempre muito bem e Marcos virou, em pouco tempo, um dos meus melhores amigos.
Minha relação com Simone sempre foi muito boa, o sexo sempre foi incrível e mais que namorados, somos melhores amigos. Namoramos há 2 anos na época e sempre nos respeitamos. Com Janice também sempre nos demos muito bem, desde que conheci ela senti um tesão absurdo nela pois é uma mulher muito gostosa, sempre a tratei com respeito, mas sempre que a gente fazia algo na piscina na casa de Marcos, eu secava o máximo possível aquela mulher.
Já Marcos, bom, ele me contava as vezes que um casamento é complicado, que brigas aconteciam, mas que ele e a Janice se amavam muito. A gravidez parecia ter salvado aquele casamento, que estava em ruínas.
Dois meses da notícia da gravidez, Marcos e eu nos reunimos no seu apartamento para assistir um jogo do Inter. Janice é gremista e Simone colorada, mas nenhuma delas ligam para futebol, então esses programas é só entre eu e ele. As duas saíram para correr em um parque enquanto isso. O jogo era em um sábado 16h, cheguei por volta das 15h no apartamento de Marcos. Nós sempre tivemos um ritual de beber e conversar antes dos jogos.
M- Opa, tranquilo cara? Pode entrar.
F- E aí, Marcos. Trouxe a ceva. Não tinha Bud, teve que ser Heineken.
Marcos me olhou com uma cara séria, depois soltou uma risada.
M- Hahahaha, tranquilo! Cerveja é cerveja, o mais importante é o álcool pra ver esse time jogar!
F- Verdade, tá complicado hahaha!
Entrei e começamos a conversar e beber, tinha levado dois engradados de cerveja, que era o que bebíamos geralmente, mas naquele dia bebemos mais rápido que o normal. No intervalo do jogo, ficamos sem cerveja.
M- Meu, não tem como a gente ir dirigindo assim, é de boa pra ti misturar bebida?
Fiquei meio receoso e estava bêbado o suficiente pra continuar bebendo, mas aceitei pra não deixar ele sozinho.
F- Claro, o que tu tem aí?
M- Meu, vem aqui, tem de tudo hahahaha.
E realmente, tinha de tudo, whisky, vodka, vinho, conhaque... Enfim, resolvi pegar um pouco de vinho. Pedi um mais doce, ele pegou uma taça e encheu quase toda.
F- Cara, é muito vinho.
M- É nada, qualquer coisa se não quiser tomar tudo pode jogar fora, sem stress.
Continuamos vendo o jogo e bebendo. Após a partida, continuamos conversando e bebendo, até que Janice chegou no apartamento cerca de uma hora após o final do jogo.
J- Oi, amor! Oi, Felipe! Como foi o jogo?
M- Esse time desgraçado perdeu de novo HAHAHAHA.
J- Ah, que merda, bom, vou tomar banho, vai jantar aqui Felipe?
F- Acho que nã-
M- Vai sim, pede aquele hambúrguer que ele gosta, deixa que eu pago hoje.
Estava muito bêbado para recusar, só aceitei. Conversa vai, conversa vem, Janice se juntou a nossa bebedeira e eu não parava de secar aquela mulher, o álcool fez eu perder um pouco da vergonha e do pudor. Apesar da gravidez, o corpo dela ainda estava um tesão, imaginava comendo ela em diversas posições diferentes. Após a janta, Janice foi tomar banho e dormir, pois não estava se sentindo muito bem, enquanto eu e Marcos continuamos conversando. Já passava da 00h e estávamos sentados na área externa da cobertura, bebendo e ele fumando maconha.
M- Cara, prova aí - Ele me ofereceu o cigarro.
F- Não, valeu, não fumo.
M- Meu, tu ficou secando minha mulher e não vai dar uma tragada?
Ali eu fiquei em choque, meu coração acelerou e eu só sabia pedir desculpas.
F- Marcos, não, olha-
M- HAHAHAHAHA, relaxa, meu! Tá tranquilo, tu acha que nunca olhei pra tua mina? Estamos quites.
Me senti meio incomodado com aquilo.
F- Como assim?
M- Meu, novinha, branquinha, gordinha... Desculpa HAHAHAHA, mas eu já olhei pra caralho pra ela HAHAHAHA.
F- Não tô gostando disso...
M- Meu, relaxa, eu jamais faria nada, mas assim como eu já olhei pra ela, outros já olharam na rua, na faculdade... Assim como tu olha pra minha mulher, outros olham na rua, não tem o que fazer.
Fiquei em silêncio, o álcool estava dificultando meu raciocínio.
M- Eu sou mais velho que tu, encara isso como um conselho, desde que ela seja fiel a ti, não adianta se preocupar com isso.
F- Entendi, mas mesmo assim, desculpa, é a cerveja.
M- Sim, a cerveja é foda, faz a gente imaginar e fazer cada coisa.
F- É...
M- Mas cara, tira o olho dela, não por ciúmes, mas é que ali tá foda hahaha
F- Como assim?
M- Desde que ela descobriu a gravidez, não tem sexo, não tem boquete, nada. Eu faço massagem, faço jantar, faço de tudo e não rola nada, ela deita na cama e vira pro lado. Faz dois meses que to na punheta.
Marcos então me entregou o cigarro
M- Vai, dá uma tragada, bem forte.
Peguei e fiz o que ele havia pedido. Nunca havia tragado um cigarro, imagina maconha, comecei a tossir e pensei que ia morrer.
M- HAHAHAHA, boa, é isso aí.
F- Qual a graça de fumar isso, Marcos?
Marcos ignorou minha pergunta.
M- Voltando ao assunto, eu preciso transar.
F- Já conversou com a Janice sobre?
Marcos então se levantou e tirou a camisa. Aqueles músculos sempre me chamaram a atenção, apesar de nunca ter tido atração por homem.
F- Vai entrar na piscina?
Marcos então se virou pra mim e tirou o calção e a cueca, vi pela primeira vez aquele pau preto, meia bomba ainda, mas de um tamanho que fiquei assustado. Meu pau, duro, mede 17cm. O dele deveria ter uns 15cm e ainda não estava duro, além disso, sua grossura era muito maior que o meu, pelo menos o dobro. Apesar de ser depilado, na virilha os pelos pubianos dele eram ralos, e aparentes.
F- Cara, QUE PORRA É ESSA?
M- Não te faz, meu.
F- Do que tu tá falando?
Marcos chegou mais perto de mim, tirou o cigarro da minha mão e deu uma tragada.
M- Vem na porra da minha casa, fica olhando minha mulher, vai me ajudar a tirar esse atraso.
Eu tentei me levantar e ele me empurrou pra cadeira.
F- Cara, para, tu tá bêbado, não faz isso.
Marcos começou a esfregar na minha cara aquela pica que começava a ficar dura, o cheiro de suor, meu rosto começando a ser lambuzado pelo líquido pré-gozo, a bebida, o álcool, aquele homem grande e forte me olhando de cima.
F- Cara, isso fica entre nós.
M- Anda, porra.
Peguei com uma mão e tentei colocar na boca, nunca havia feito isso, tentei imitar os movimentos que a Simone fazia em mim, mas de forma desengonçada e sem jeito. Marcos tirou minha mão, segurou minha cabeça com as duas mãos e começou um vai e vem na minha boca.
M- Chupa direito essa merda seu viado do caralho.
O vai e vem começava a ficar mais intenso, Marcos gemia baixo e sussurrava coisas que eu não entendia, minha boca ficava cansada, eu não conseguia respirar direito, o cheiro de suor, de homem, de porra, tudo me deixava enojado. O pau dele batia no fundo da minha garganta e por vezes pensei que eu ia vomitar. Eu sentia meu pau duro, mais duro do que jamais ficou com minha namorada.
Tentei mexer no meu pau por cima do calção, mas Marcos afastou minha mão com um tapa e tirou o pau dele da minha boca.
M- Tá gostando, sua bicha?
Eu tentava recuperar o fôlego.
M- Olha pra cima.
Olhei.
M- Ajoelha.
Prontamente obedeci. Marcos colocou o pau em cima do meu rosto.
M- Pede.
F- Me dá porra.
Marcos começou a bombar sua pica na minha garganta, se antes era difícil de respirar, agora havia ficado impossível.
M- Vem na porra da minha casa.
Marcos enfiava o pau com tudo na minha boca.
M- Olha pra porra da minha mulher.
Marcos bombava com velocidade.
M- Tu acha que é quem, porra?
Marcos aumentava ainda mais a velocidade. Eu, naquele momento, era um brinquedo, um pedaço de carne, um objeto, minha cabeça ia pra lá e pra cá enquanto minha boca era violada por um cacete preto de mais de 20cm.
M- Puta merda vou gozar!!!
Senti o pau de Marcos pulsar, a velocidade agora era maior ainda e com força, Marcos fodia minha boca com ódio, com desejo. Por um momento pensei que ia desmaiar.
Então veio, um líquido quente começou a invadir minha boca, um líquido amargo, meio azedo, com uma viscosidade, um sabor que nunca havia sentido antes, mas que não queria perder uma gota daquilo. Um líquido com gosto ruim, nojento, mas que eu não podia desperdiçar.
Marcos forçava minha cabeça contra sua virilha, o cheiro de suor, o cheiro de macho, de porra quente, o sêmen invadindo minha boca e vazando, engolia o que eu conseguia enquanto jatos e mais jatos eram disparados na minha garganta. Não aguentei, gozei, sem tocar no pau, sem punhetar, apenas sabendo que servi de consolo, servi de depósito para Marcos.
Depois de parar de gozar e as urradas abafadas pararem, ficamos em silêncio por um breve momento, eu continuava com a pica de Marcos na minha boca enquanto sentia ela, aos poucos, amolecendo. Eu passava a língua e limpava ela o máximo possível, engolia o que podia, mas tanto minha roupa quanto meu rosto estavam completamente sujos.
Marcos caiu pra trás, me olhando e ofegante, pega a cueca dele e joga pra mim.
M- Limpa esse rosto e vai embora da minha casa.
F- Que?
M- Faz o que eu te mandei.
Marcos olhava pro nada, incrédulo, não acreditava no que havia acontecido. Prontamente obedeci suas ordens, limpei meu rosto com sua cueca, me levantei e fui embora. Antes de descer a escada, olhei uma última vez para onde Marcos estava e ele permanecia imóvel na mesma posição, saí de lá com sentimentos mistos.
O que aconteceu? Por que eu gostei tanto? Como eu vou conseguir esconder isso da minha namorada? Eu quero que aconteça de novo?
Fim da parte 1.