o fim

Da série Júlia
Um conto erótico de Laura Sissy
Categoria: Trans
Contém 1379 palavras
Data: 06/09/2024 12:29:12

na sexta feira, falo pro meu antigo agente que não quero mais ser agenciada por ele. falo com meu novo agente e ele diz que tem um trabalho para mim, mas que preciso estar usando uma lingerie. compro uma corset branca no shooping, com uma calcinha de renda branca, vou usando um vestido colado uso para dormir.

as cenas de hoje serão filmadas com dois atores. não sei do que se trata, mas chego no estúdio e me concentro em ler o roteiro. me imagino no cenário e em como vai acontecer, o diretor pede para eu ignorar as câmeras e tudo o mais, apenas se divirta e responda ao seu corpo, ele diz. sigo o conselho dele e entro no personagem.

algumas pessoas bebendo e se divertindo ficam passando, e eu sou uma delas, ninguém está prestando atenção em mim. vou para uma sala vazia e sento um pouco para respirar e tomar minha bebida, olho em volta e vejo um casal que está com as mãos na calça um do outro, se masturbando em público enquanto se beijam. eles não me veem e ninguém parece nota-los, exceto eu. sinto o tesão percorrer meu corpo, sinto vontade de me divertir com eles. toco meu corpo fingindo que é outra pessoa fazendo isso, alguém que desejo. não consigo mais controlar o tesão, sinto meu corpo implorando por um toque. sinto calor entre as pernas e não consigo controlar um gemido. lambo os lábios, mordo um dedo e percebo o que estou prestes a fazer.

sinto o calor saindo da minha buceta, coloco o dedo nela, sentindo molhada e quente, levo o dedo em volta de minha boca pra provar o meu sabor. aperto os seios enquanto brinco com meu clitóris, me divirto diante das câmeras. fecho os olhos e gemo um pouco mais alto, masturbando minha buceta. me divirto explorando meu corpo e sinto alguém me observar, fiquei de olhos fechados o tempo todo, quando abro percebo que não estou mais sozinha.

sinto um orgasmo se aproximar, ignorando tudo ao meu redor. que diabos você está fazendo? ouço alguém se aproximando. fui pega, tento me esconder mas não há o que fazer. me desculpo e tento seguir em frente, mas ele não permite. seria uma pena se alguém descobrisse, né? estou gravando você há alguns minutos, mas tem algo que você pode fazer por mim, diz ele enquanto tira o pau para fora. estou sendo chantageada, não tem outra opção.

ai, meu deus, que pau grande você tem, posso tocar? banco a puta burra, enquanto passo a mão pelo pau dele, sinto ficar cada vez mais duro e maior, a medida que masturbo ele, desejando o pau mais duro o possível. chupa, ele diz ficando bem na minha frente, enquanto fico sentada. ele ouve algo e diz que eu deveria parar, mas agora não importa mais, coloco o pau na boca e faço com que ele não se descentre disso. chupo com tudo, chupo com meus lábios e minha garganta, chupo com paixão.

perco a noção do tempo curtindo o momento e não percebemos que estamos sendo observados, fico assustada por um momento e convido um estranho para se juntar a nós. fomos muito longe para voltar agora, os impulsos assumem o controle. abro minha bunda e espero eles meterem, ficando de 4. sinto um pau enchendo meu cu, preenchendo o vazio dentro de mim. gemo alto quando ele bota, esse é o momento que desejo, um pau me comendo como uma puta. é incrível a sensação dentro de mim. é o momento pelo qual esperei a encenação toda.

empino a bunda até eles acharem minha próstata, fico babando de tesão, o pau sai e eu imploro para colocar ele de volta, enquanto gemo e faço caretas de safada, como uma boa putinha faria. tenho fingido o tempo todo esfregando minha buceta inútil e dedilhando ela enquanto tomo no cu. fingindo um orgasmo e sendo fodida mais rápido até gozarem em minhas costas.

ouço o diretor falar terminando a gravação: minha obra-prima! foi incrível, eu não acho que teremos que editar muito isso, você foi fantástica, Laura!

é bom receber um esforço positivo, cumprimento todos da gravação e vou me limpar, depois vou para casa.

durmo e ignoro minha irmã com o problema dela com o chantagista, pois já tive pica demais por um dia. vou dormir e no dia seguinte me arrumo para ir para a casa de Júlia, enfrentar ela e hank.

chego ao apartamento dela e algo parece diferente, ela está sentada do lado da mesa e hank do outro lado. precisamos ter uma conversa séria, diz ele.

hank quer tirar você de mim, diz Júlia, essa pode ser a ultima vez que nos veremos se você decidir escolher ele, não faça isso por favor!

pare de ser emocional, você não da a mínima para Laura, eu me importo com você, deveríamos conversar, diz hank.

eles querem algum tempo a sós comigo para explicar por que você devo escolhê-los.

vou com hank para outro cômodo e ele começa falando. ela nem diz seu nome, ela se refere a você como escrava, você é um brinquedo para ela, mas eu vejo você como alguém especial. você é maravilhosa e eu desejo seu corpo, você é a razão de eu estar aqui, sempre quis ser franco com você, mas ela não permitiu.

como eu sou a razão de ele estar aqui, se eu era segredo na relação antes? me pergunto.

por que não ela? pergunto.

ela é má, ela só conta a verdade quando ameaçada, caso contrário, ela não conta nada. é uma questão de obedecer á vontade dela, certo? estou te oferecendo uma chance de ficar ao lado como minha garota, só eu e você, mais ninguém. ela está interessada apenas em sua pesquisa, não em você, ele responde.

ela é mentirosa as vezes, mas é para o meu bem. toda a transformação que fez comigo, foi com meu consentimento, diferente da última noite que tive com hank, quando ele não me deixou escolha. penso comigo.

deixo hank e digo que já ouvi ele o suficiente, e vou falar com Júlia.

ele vai te transformar em uma boneca sexual e pronto, ele vai te usar sempre que quiser e se cansar, procurar outra e te deixar de lado. eu sei que não sou perfeita, mas nunca deixo você sozinha. sempre estarei com você, não importa o que aconteça, você estará sempre ao meu lado. é hora de assumirmos o controle daquele laboratório de merda e transformarmos os homens em nossos escravos. você vai poder escolher, ter escolhas, não vá com ele.

você me ama? pergunto a ela.

de novo essa merda! ah não...ok eu te amo! mas eu não te amo como uma mulher ama um homem, de uma maneira diferente, muito diferente, eu te amo, ela responde.

eu sou sua escrava? pergunto.

amor, você sempre será minha escrava, sua espécie sempre será escrava de alguém, você precisa de alguém para te ajudar. sempre te ajudarei em suas decisões, buscando sempre te ajudar a melhorar. nos divertimos tanto juntos, por que parar agora? sim você será minha escrava, mas comigo você ainda tem escolhas, hank não será tão gentil.

escuto o suficiente e está na hora de escolher entre os dois.

escolho Júlia, digo.

não! o que você está fazendo, diz hank, não escolha ela. se você fizer isso, será o nosso fim, quero dizer, é o fim! não dê a ela esse poder, você é melhor que isso. você tem o verdadeiro poder de decisão, ela não merece você! não escolha essa vadia!

cala a boca hank, diz minha Júlia, minha escrava sabe o que é melhor para ela, você me quer, ne?

quero você minha dona, digo em alto em bom tom.

Hank vai embora as pressas, como se estivesse em perigo.

no decorrer da semana, continuo estudando e fazendo minhas coisas, mas vou morar com júlia e procuro betas para virarem sissys para minha dona, que virou dona da empresa nova sissy, expulsando todos os homens alfas de lá, e transformando eles em escravos sexuais, através de uma nova droga que ela desenvolveu.

o objetivo de júlia é transformar o mundo em um matriarcado, com escravos sexuais alfas, e transformar betas em sissys.

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