Despertar no Halloween! Parte 21 - Final

Da série Halloween
Um conto erótico de Cigana CD
Categoria: Crossdresser
Contém 3041 palavras
Data: 06/09/2024 12:36:54

Agradeço a um leitor que sabiamente alertou-me que este conto faltava um final, mencionado no último paragrafo da parte 20. Foi um sacrifício, reli todo ele para reintegrar-me e evitar erros, que ao leitor mais atento pode ainda acontecer).

Na véspera da festa, fomos no clube, ajustar dois problemas que apareceram, um deles era quanto o pessoal do som, até então não haviam chego, isto era por conta do clube, que veio nos falar que o mesmo teve um problema na estrada e não chegaria a tempo, mas eles tinham uma banda local com a mesma qualidade que poderia substituir imediatamente, que em 5 min o responsável estaria ali para ajustar sua vinda, bastava mamãe autorizar.

– Como assim, mamãe, não vai dar tempo, ai meu Deus, vamos adiar!

– Não filha, vai dar tempo sim, espere o rapaz chegar, ainda é cedo, temos mais de 36 horas, se o diretor do clube está garantindo, vamos aceitar.

– Um momento, disse o diretor e saiu rapidinho, voltando com um casal.

Fizeram as apresentações, o responsável do clube disse não haver nenhum custo adicional, que pelo contrato de locação, estava tudo acertado, a banda que havia recebido o adiantamento já devolverá e era apenas repassar as músicas de entrada, de troca e que tipo de música teriam em cada fase da festa.

Bom mamãe rapidamente repassou tudo, eu apenas fui confirmando, o outro, até menos preocupante é que teriam que trocar as posições de algumas mesas, pois na semana houve a presença de uma fiscalização, coisas de acessibilidade, acesso a porta de saídas, distância entre mesas e tudo mais e com isso abriram mais um espaço, no salão, pois ele tinha suas laterais removíveis para duplicar o tamanho, também não haveria adicional, mas teriam que adicionar mais 4 garçons pois a distância e espaço dobraram, o que afetaria a condução do pessoal da copa e tudo mais.

Houve um custo adicional, pequeno, mas era isso ou tirar 4 mesas de 8 lugares da festa o que significava torcer para 32 pessoas não comparecerem o que era difícil pois esta festa era esperada por todos os parentes, amigos e a lista de confirmação estava com 95% e sabíamos que havia um adicional de 10% de penetras ou convidados extras, que eram basicamente acompanhantes de parentes, etc.

Eu quase surtei nos dois momentos, mas mamãe já com experiência conduziu, me acalmou e passando mensagens para mãe de Duda, fizeram os pix e os arranjos necessários. Vimos outras coisas que já haviam chegado no clube e iriam organizar no dia seguinte, todas os arranjos, enfeites, louça e utensílios estavam todos lá, lembrancinhas e uma outra infinidade de coisas em umas caixas que mamãe não deixou eu ver, mas que eram pra festa.

Agora era voltar pra casa, tínhamos alguns arranjos para fazer em casa, pois resolvemos fazer de forma artesanal as lembrancinhas do casamento da mamãe que iremos oficializar e os dos 15 anos já estavam lá no clube, eu remoí de curiosidade, mas se era surpresa, era surpresa e pronto, como disse mamãe.

Passamos em uma loja de lingeries e compramos 4 conjuntinhos, 2 para mamãe, uma para mim e um para Duda, que eu amei. Só não ia usar na festa pois não combinava, mas para depois dela com certeza.

A festa em si correu tudo bem, mas vale a pena relatar alguns flash.

Eu e Duda, não ficamos recepcionando ninguém, havia 2 jovens, um casal que fazia a recepção, pulseirinha, um outro grupo de 5 pessoas levavam até as mesas, um licor suave havia sido disponibilizado, junto com agua e refrigerante, lembrando que 50% ali era menor de idade, alguns pais de amigos próximos e os parentes, estes estavam alvoroçados, não estavam entendendo a decoração em tom prata da festa, assim como haviam algumas decorações típicas de casamento, lembrando que tudo isso era surpresa para 80% das pessoas, quase 99% de parentes.

Às 20h00 em ponto, a música foi trocada, as luzes foram diminuídas e o corpo de baile, da banda, coisa que não sabíamos, executou uma breve dança e ao terminar ela fazia um corredor entre a entrada lateral dos camarins, onde estávamos e o centro do salão.

Luzes, e o anúncio do aniversariante.

Apareceu Eduardo, de smoking branco, e eu com o primeiro vestido, andando até o centro, fizemos uma pequena apresentação de dança, muitos aplaudiram e aos poucos foi caindo a ficha de muitos de que a menina ali era Eu.

Terminado meus colegas de classe vieram todos em volta, batendo palmas, dando gritos de guerra e tudo mais, fui 100% acolhido por todos, afinal eles já tinham tidos spoilers de coisas que estavam acontecendo comigo, mas não imaginavam aquela transformação, aquele corpo todo feminino, a desenvoltura, meu sorriso, tudo ali ajudou.

Terminado isso entrou a banda tocando algumas músicas e os colegas se dispersaram, alguns ficaram dançando e eu fui com Eduardo de mesa em mesa agradecendo, apresentando Simone para os familiares, com minha mãe e sogra atrás, por questões sociais, todos me abraçaram, os homens da família, um aperto de mão, algumas tias e primas mais emocionadas, com abraços e elogios, e uma ou outra prima totalmente indiferente, a mesma coisa com os parentes de Eduardo que também estavam ali.

A rotina era eu agradecer a presença, entregar um mimo, me apresentar, trocar amenidades e no final apresentava Edu, como meu namorado, essa ideia foi pedida por Edu, que iria se apresentar femme apenas no último terço da festa

Feito isso, a banda mudou a música e veio a celebração, na verdade a confirmação do casamento de minha mãe, neste momento percebia o desconforto de alguns parentes de ambos os lados, já nossos amigos eram só alegria, indiferentes ao que os adultos faziam.

Três mesas, os adultos se levantaram e foram embora, de forma discreta mas perceptível para nossas mães que apenas se olharam e rindo disseram.

– A gente já esperava deles, não seria diferente, o ambiente ficou mais agradável sem dúvida.

Enquanto alguns sabiam coisas de mim, ninguém ainda sabia de Duda, mas nesse momento ele saiu, voltaria apenas dali 1 hora, e assim fiquei com meus amigos, sorte ou azar, tive algumas cantadas de colegas, em uma dança até recebi uma tentativa de beijo, afinal meu namorado havia sumido e estava ali para “alguns disponível”, coisa que me irritou mas algumas amigas vendo esse assédio, retiraram o coleguinha da festa, que além de já ter bebido demais, a inconveniência era geral, lhe rasgaram a pulseira passe e foi colocado para fora sem chances de voltar.

Assim foi, um terço da festa, todos se divertindo, outro terço as pessoas se acostumando comigo feminina e diga-se de passagem linda e os parentes entre me aceitarem Transexual e minha mãe assumir sua Bissexualidade, neste caso seu casamento homoafetivo.

Lógico, que tudo estava no esperado, mas mamãe(s) não saíram de perto de mim o tempo todo, além do que duas amigas já do meu tempo de Simon, me aceitaram completamente e confidenciaram que já viam em mim alguma coisa diferente e que ficaram juntas para evitar engraçadinhos, afinal eu estava linda segundo um delas.

Me retirei às 21h30, pois dali uns 25 minutos seria minha entrada com minha namorada DUDA, voltei pro camarote, nossas mães ficaram fazendo os retoques e detalhes.

Trocamos de roupas, Duda já estava pronta, estava linda, como eu amava aquela menina, nossa parecia uma princesa.

Foi encerrado a sequência de músicas e após uns 5 minutos de silêncio, iniciou-se uma música anunciando pelo mestre de cerimônia minha presença, luzes diminuíram, a mesma formação, mas com um diferencial, que muitos não entenderam, haviam 2 meninos do cerimonial, trajados com uma fraque, esperando ao centro do palco com 2 buquês de mão.

Quando apareceu Duda e eu de mãos dadas, nossos colegas foram ao delírio, Duda nitidamente mais emocionada, tremia e uma lágrima escorria de seus olhos, os dois meninos, lindos por sinal, vieram até nós, pegou cada um de nós pela mão, levou até o centro, pois havíamos parado na metade do caminho conforme fomos instruídas e entregaram os buquês.

O que se seguiu depois foi inesperado, os dois meninos assim que começou a dança, começaram a dançar juntos e assim eu e Duda iniciamos nossa dança, uma com a outra, novo uivo, delírio e palmas de todos.

Desta vez, foram 2 mesas de parentes de Eduardo, digo, de Eduarda, minha Duda, que levantaram-se e foram embora, mas já imaginamos esse resultado..

Terminada a primeira fase da dança os meninos fizeram reverência a nós duas, saíram e foram buscar nossas amigas nas mesas, trazendo de duas em duas cada um, às vezes casais e rapidamente toda a pista se encheu e foi tocada uma música clássica de nossa turma, que sempre era tocada nas festinhas e assim selou-se nossa apresentação.

Novamente fomos em algumas mesas, nos apresentar, desta vez apenas eu e Duda, e eu apresentava minha namorada para todos, como já tinham saído as mesas problemáticas, como havíamos previsto, foi só alegria, fotos e muitas perguntas a nós duas e muito mais a Duda sobre tudo isso.

Uns trinta minutos depois, mamãe(s) no microfone se despediram, desejaram boa festa a todos e foram embora, foi o sinal para que também alguns familiares fossem embora, ficando só jovens pois agora os hits eram de jovens, manteve-se seguranças e tudo mais, mas aos poucos nossos familiares, os idosos ou mais velhos foram saindo, mas não sem antes nos dar tchau, desejar felicidades e dizerem que estavam felizes com minha felicidade, o que fez inúmeras vezes eu borrar e ter que retocar a maquiagem., sorte que boa parte dela era a prova d'água, mas sabe como é, uma menina sempre precisa retocar a make, faz parte do charme.

Em dado momento, eu e Duda dançando nos beijamos, aquilo foi mágico, não havíamos até então feito nada pois ainda era surpresa para muitos e queríamos poupar de sustos, mas ao terminarmos, havia uma rodinha em volta de nossos amigos e primos, primas e foi palmas gritos e muito mais alegria.

Uma das meninas antiga namorada de Edu, veio conversar com a gente, meio querendo entender por que eles não ficaram, se era com ela o problema, estas coisas, mas ficamos um tempo as três conversando, lógico que não deixei Duda do lado dela, afinal ela ainda gostava de Edu, mas não sabia os sentimentos dela com Duda, que fez uns elogios a ela, depois mudou de lado e abraçou, mas fazia isso me olhando e sorrindo, a diabinha sabia me provocar.

A festa foi correndo, mas para alguns, de forma errada, exageram na bebida alcóolica e houve alguns contratempos entre casais, ex casais, de nossa turma, mas nada que os coleguinhas seguranças não resolveram rápido, teve até duas amigas que se assumiram, vieram falar conosco, que acharam lindo nossa atitude e queriam pedir para anunciarem ali seu relacionamento, nossa a gente amou e pedimos uma roda, eu e Duda dançamos, fomos tiramos as duas pra dançar, depois remontamos os casais, elas se beijaram e assim o povo soube do novo casal.

Isso nos deixou feliz, pois tínhamos demonstrado o amor, e gerou empatia e essas amigas selaram a ideia de aceitação, de assumir-se de que é possível ser feliz em meio ao mundo homofóbico, machista, feminista, afinal todos estes “ista” são exagerados e desnecessários.

No dia seguinte, pela manhã nossas mães viajaram novamente para uma lua de mel de 1 semana, eu e Duda ficamos em nossa casa, tivemos uma semana de vida conjugal bem intensa, eu fiquei mais passiva do que nunca, mas matei a vontade de Duda em experimentar ser passiva, algumas vezes usamos o brinquedinho de duas pontas e ficamos ali alguns minutos nos divertindo, certo que na primeira vez mais demos risadas da escapadas, dos barulhos, mas o tesão superou e foi delicioso.

Agora era assim, éramos duas meninas, mas eu era mais, digamos, quem mais era viciada em gozo e em ser enrabada, talvez até por que meus hormônios ainda sendo aplicados não davam muita chance para meu piu piu ser aquela coisa, já Duda o dele, meu Deus, amava acordar com ele ali, pronto para um beijo, vitamina diária quase de hora em hora nos primeiros 3 dias, depois reduzi mas nunca deixei de acordar ela com minha boca em seu pênis e um gozo delicioso que às vezes dividia, mas vezes sugava até ficar duro de novo e cavalgar, o que matava ela de cansaço e dormia a “cinderela da pica dura”.

Passamos aquele novo ano na Escola, maravilhosamente, uma escola inclusiva, diversificada, nada forçado, mas num ambiente de convivência, tinha muitos casais heteros, alguns lésbicas CIS, nós e mais 2 Lésbicos Trans, mistura deliciosa.

Mas e Verônica e Erica??? Bom ainda estou na luta por Duda aceitar as duas, ela as vezes de forma discreta, permite eu posar na casa de uma e de outra, é lógico que ela sabe o que rola, mesmo por que ela também convive com ambas, quer na loja ou às vezes no consultório, pois resolvemos ser ali um ponto de encontro, encaixamos nossas consultas quase sempre juntas.

Saímos pra baladinhas, cinemas, lanches e o mais legal que era heterogêneo o grupo, isso dava um segurança e um conforto em todos nós sairmos, lógico que tinha perrengues, tinha alguns desavisados que vinham dar em cima de nós duas e de nossos amigos casais mas nada que não fosse esperado.

Duda confessou estes dias que queira sair com Verônica, afinal ela me liberava para sair com as meninas, sentia que ela queria algo diferente, inclusive saímos com ambas com um amigo em comum, mas não transamos, mas ele insistiu que queria, em certo momento eu permiti ela de sair com o menino, mas foi pura decepção, ele na hora de namorar parecia um idiota, segundo ela.

Ao final do ano, fizemos uma festa em casa para comemorar meu aniversário e brincávamos que era o aniversário de Duda, que havia nascido naquela época para nossos conhecidos.

EU acabei saindo com um primo, mas foi meu último homem, esse diferente do menino que saiu com a Duda, no caso dele ele queria só comer ela de quatro, gozava rápido e depois ficava de remorso, este menino que saiu comigo, queria ser apenas passivo, em nenhum momento fez eu beijar seu pênis, ou me foder deliciosamente pois ele tinha um pênis que se ele soubesse faria eu ver estrelas, pois além de grande, e de um volume grosso ele era muito ereto, duro, aff, esse meu primo eu teria que conversar com ele, afinal era um desperdício.

Conhecemos outros colegas do colégio, da comunidade LGBTQIA+, assim ficamos bem inteiradas do universo trans, foi um ano maravilhoso.

Agora já estávamos para decidir as universidades que iríamos tentar vestibular, tinha o ENEM, mas tinha algumas que pelo nosso histórico escolar, havia possibilidades interessantes, neste caso, para conseguir uma bolsa integral, ou meia bolsa, sabíamos que teríamos testes, mas confiamos em nossa capacidade intelectual.

No segundo ano de faculdade, nas férias de fim de ano, eu fiz minha operação, assim que completei 18 anos, Duda manteve-se ali com aquela delicia de corpo e com aquele pênis que eu amava, nossa primeira transa depois de operada foi fantástica e diferente de uma menina, que ele por indicação minha teve alguns envolvimentos, disse que era muito diferente, isto no melhor sentido, as meninas tinham algo que desagradava nele e em mim ele via a plenitude.

Já estava com uma taxa mínima hormonal, principalmente pela retirada de meu órgão genital, Duda já tinha também reduzido ao mínimo exigível, isso nos deu muito mais libido e muitas noites inteiras de amor, lógico que algumas vezes eu usei uns brinquedinhos nela, afinal, adorava ver ela sendo currada por mim, gemendo e me enchendo a boca de espermas pelo gozo anal que estava sentindo.

Erica ficou mais presente em nossa relação, não era um trisal, mas a fantasia de dupla penetração era mais presente, até que um dia Duda aceitou nós 4 na cama e aí a vida tornou-se completa para todos, acabou que Verônica e Erica ficaram noivas e assim tínhamos um casal fixo nos acompanhando quando queríamos algo diferente.

Elas também pararam de relacionamentos externos e eram as duas e nós duas, ou uma de nós, ou uma delas, nosso relacionamento era aberto entre os quatros sem deixar de cada casal ter sua individualidade e cumplicidade amorosa.

Certa ocasião, nossas mães nos pegaram os 4 transando, levamos um sermão, mas explicando como era esse relacionamento, foi dado permissão de usar a casa com mais liberdade.

O que fazia Verônica e Erica amarem em mim, era o meu foco que não faltava lugar para eu querer transar e elas podendo gozar, sem risco de gravides ou doença, era algo que libertava, todas fazíamos exames a cada 6 meses, de controle, mas tínhamos um casal fixo, então depois fizemos ser anual, que até hoje mantemos.

Como assim até hoje?? Estes fatos ocorreram em 2004, a vinte anos atrás, hoje Simone e Duda têm um consultório, na verdade uma clínica, sendo que uma das associadas é a Érica. Temos uma Clínica Veterinária, eu sou médica veterinária, Eduarda Administra embora ela tenha se formado em Direito e Erica é nutricionista da clínica, sócia e tem Doutorado em Fisiologia de Grande Porte, mantêm a loja de Lingeries, quem toca é uma de suas primas que desde a festa tornou-se quase uma irmã para nós duas.

Verônica é arquiteta, inclusive ela que assina o projeto de Nossa Clínica, de uma das casas da praia e da Loja de sua esposa. Poucos clientes sabem que ali somos em 3 transexuais na clínica e mais uma em outros empreendimentos, sabem de meu casamento com Eduarda, impossível não perceber pois chegamos e saímos juntas de mãos dadas da clínica, além da página da internet que postamos nossos pets, coisas da clínica na página da clínica, mas é engraçado que já ouvimos muitas vezes comentários baixos do tipo, o que falta para essas duas é um pinto, tadinho se soubessem que temos, ou melhor Duda têm, ficaram quietinhos.

Obrigado pela companhia, desculpe se não houve tanto sexo como gostariam, mas é mais um conto, uma historia que sonhei e transformei nesse conto e sim ela é fictícia.

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Comentários

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Amei acompanhar essa história, concerteza uma das melhores de todos os tempos amo todas as personagens e realmente esse foi um final bem digno pra toda essa história das meninas.

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Obrigada, fico feliz que gostou.

Logo teremos uma série escrita a quatro mãos.

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