Letícia era meia irmã do meu padrasto, ela morava em outra cidade e vinha nos visitar. meu padrasto e ela compartilhavam o mesmo pai, quando fui visitar ela com minha mãe e meu padrasto, me apaixonei em primeira vista. ela tinha tatuagens góticas e era meio gótica, com cabelo ondulado, franjinha reta e cabelo grande. era branca, tinha um quadril largo, alguma coisa nela fez eu me interessar, mas eu não sabia como chegar nela, era muito tímido.
comecei a falar com ela pelo facebook, então, para criar uma certa intimidade. conversávamos umas 10 horas por dia, quase, por mensagem. acabei descobrindo que ela estava sofrendo pois o ex havia deixado ela. eu também estava sofrendo por ter deixado Júlia, por escolha própria, tinha parado de tomar hormônios gradualmente e voltado para a casa de minha mãe. minha mãe não aceitava a mudança de sexo, então fiz uma cirurgia para reverter o sexo, e ser aceito por ela. agora eu tinha um pinto mais inútil do que antes, e menor, tinha uns 3 cm duro. (leiam a série Júlia, ou a descrição da série).
então, como eu sabia que não tinha chances, apenas achava que estaria enganando ela, e ficava imaginando como seria ela me dominando. ou ela tomando alguma atitude para cima de mim, já que eu não teria nenhuma, pois ainda parecia um pouco uma menina, cabelo grande e corpo sexy como se fosse uma menina, mas eu me sentia sem gênero, não binário. mas as pessoas da minha família me chamavam pelo meu nome de batismo, matheus, e era assim que Letícia me conhecia também.
teve uma vez que fomos para a oktoberfest e ela estava deslumbrante num vestidinho curto típico de alemã. estava bem tumultuado, uma hora que eu fui ao banheiro e um cara me confundiu com uma garota pelo cabelo grande, falando oi linda, ignorei e fui ao banheiro. quando volto, Letícia tinha sido roubada, ela está chorando com minha família, perto de um posto da polícia da festa para prestar queixa. fomos para casa, consolo ela, e ela fica chorando no meu colo. me sinto o melhor colo do mundo, apesar de tudo.
dormimos na casa de Letícia e dos pais dela, e na manhã seguinte vamos embora. fico mandando mensagem a semana inteira para Letícia, digo a ela, como uma investida, que me senti muito bem consolando ela do roubo do celular, apesar de tudo, me senti bem com ela em meus ombros. ela me responde positivamente, nunca dá para saber se é real ou não pela internet, as mensagens podem ter sido pensadas, as palavras enganam quando apenas escritas. mas ela me diz que não imaginava algo do tipo, e tinha ficado feliz em saber.
combinamos de ela vir visitar a gente no final de semana, ela parece feliz em me ver e eu fico nervoso ao vê-la, mas feliz. vamos beber em um bar com meu padrasto e minha mãe, bebo muito e acabo demonstrando mais interesse do que gostaria nela. pergunto a ela, por que ela parece tão indiferente, ou não fala realmente o que pensa, ou se posiciona sobre algo. ela fala que nem tudo é preto no branco, mas ela parece desinteressada pelas coisas, indiferente a tudo. como se o ex dela tivesse quebrado a visão dela sobre o mundo e as coisas, como uma depressão pós término.
eu me sentia assim antes também, mas a visão de Letícia na minha vida acendeu a felicidade escondida em mim. vamos para a praia caminhar, nós 4, meu padrasto fica prestando atenção em nós, como se tivesse notado alguma coisa. mas convido Letícia para se afastar deles, caminhamos pela praia e sentamos em um banquinho que ficava a beira-mar, e digo a ela que me apaixonei perdidamente por ela, contava os minutos para falar com ela pela internet e não sabia mais o que fazer a respeito.
ela me beija no final da sentença sem deixar eu terminar de falar, começo a beijar ela de forma ansiosa, tentando engolir ela inteira. ela para e diz calma, e voltamos a nos beijar de forma mais calma e lenta, deixo ela guiar o beijo, já que fiquei afobado antes.
vamos para casa e nos beijamos antes de dormir e adormecemos juntas. de alguma forma, percebo que ela não é dominadora, mesmo parecendo com suas roupas e sua atitude. ela não toma nenhuma atitude para me beijar, apenas adormece em meu peito na cama, fazendo eu me sentir protetor.
no dia seguinte, ficamos de romance o dia todo, e quando ficamos sozinhos, sem meu padrasto e minha mãe em casa, ela começa a me beijar de forma mais molhada, e excitada, passando a mão no meu corpo. mas como não faço nada a respeito, ela diz, vou para a cama e vai para lá. fico pensando que ela gostaria que eu seguisse ela, mas não sou um alpha e demoro a entender isso, pois ela não me deu nenhuma ordem.
quando chego lá ela está mexendo no celular, sentada na cama. pego minha guitarra e começo a tocar um pouco, e fico animado tocando e digo a ela, que tesão né? e ela diz aham revirando os olhos. então percebi, que ela queria dar, mas eu não sentia tesão em tomar a frente da situação. me senti constrangido por ser o que eu era.
começo a olhar os pés dela descobertos, me imagino beijando eles e começo a ficar com tesão. sento na frente dela, pego um pezinho e coloco na boca, finjo que vou morder e ela diz Nãa e para no momento que percebe que começo a chupar os dedos dela. ela fica me olhando, sem reação e um pouco resignada em minha cara de prazer, como se aproveitasse a vista.
fico com tesão e vou beijar ela, dando um cheiro no pescoço dela, beijando a boca dela e tirando a roupa dela. começo a beijar os braços dela, os peitos, que pareciam um pouco caídos, noto também estrias no peito e na barriga, de quem já foi acima do peso. beijo cada estria e chego na buceta dela, bem molhada e quente, enquanto ela se controla nos gemidos, tentando manter a pose de indiferença dela.
ou talvez essa pose seja a de alguém que não está apaixonada, e está apenas esperando para ver o que acontece.
chupo ela o bastante para deixar ela quase gozando, e paro de chupar. ela fica doida e diz me come matheus, me come! começa a tirar minha roupa, tiro minhas calças, mas quando ela vê meu pau minúsculo ela solta um "ah, não baixinho". começo a tentar entrar na buceta dela, mas sei que não funciona e vejo a cara dela de ódio pelo meu pau, desprezo e um pouco de tristeza, paro imediatamente de tentar meter e volto a chupar ela.
dessa vez capricho nos dedos, chupo a buceta dela e ela não consegue manter o quadril parado, mexendo e rebolando ele na minha boca. uso os dedos, chamo ela por dentro com os dedos para cima, chego a enfiar só dois, pois a buceta dela parece apertada. ela se treme com força, por um bom tempo, gozando continuamente, gemendo alto e depois parando de se mexer, como se falecesse.
deito do lado dela, cubro o corpo e fico fazendo carinho no cabelo dela. depois de um tempo ela se vira para mim e diz vou para o banho.
fico esperando ela pelado na cama, ela volta e olha para meu pinto e diz quase chorando, seu pau é muito pequeno. como se tivesse ficado indignada, confusa, enganada. ela vem e se deita ao meu lado de novo, se vira em direção ao meu peito e diz sinto falta do meu ex, chorando, como se meu pau minúsculo que tivesse provocado todo esses sentimentos.
me sinto humilhado, mas sinto compaixão e pena dela, sinto que se eu fosse melhor, ela não estaria sentindo isso. digo a ela que está tudo bem, posso dar prazer a ela com a boca, que ela pode me trair com caras de pau maior, que vou entender. ela continua quietinha, pensa um pouco e diz sério? e eu digo claro, vou entender.
até aquele momento, a gente nunca tinha falado sobre sexo, mas depois disso ela começa a cogitar me fazer de corno nas nossas conversas, falando de caras que ela estava conversando, que achava que tinham paus grandes. ela vai embora e passamos a semana falando sobre, até que eu digo a ela que gosto de tomar no cuzinho também. ela ri de mim, e começa a me chamar de viadinho, falo que sou bissexual apenas. mas ela continua me chamando de viadinho, como se tivesse preconceito com isso, ou que tivesse descobrindo que gostava de me humilhar dessa forma.