Me chamo Anderson, tenho 19 anos, sou loiro, de olho claro, porte atlético, alto e dizem que bem bonito, namoro uma gatinha morena chamada Alice, de belos longos cabelos cacheados, a mais bonita do bairro, só que esses dias comecei a ficar confuso por uma experiência que tive. Sabe desde pequeno eu adoro futebol, não podia ser diferente com minha família fanática pelo verdão, graças a isso além de ter pernas bem grossas eu sou capitão do time da vila.
A gente sempre joga contras vilas, mas nosso maior rival é o time do Rodrigo de uma vila vinha, Rodrigo ou Diguinho como chamam, é um baita filha da puta, desde criança quando estudávamos juntos ele era escroto, e enquanto eu era popular por ser bonito e atleta ele era popular por ser um daqueles moleques que zoa todo mundo. E pra piorar Diguinho sempre pentelhava minha namorada, mas sabia que ele não tinha chance, era feio, mirradinho e apesar de ter minha idade ainda usava aparelho, um típico mandrake.
Mas enfim, a gente ia jogar contra eles no campinho da vila, eu tava me ajeitando no vestiário para o jogo que prometia ser bem violento quando vi que o desgraçado do Diguinho para e me encarou, ele tava sem camiseta, então pude ver o quão magrinho ele era, além de ter algumas tatuagens no torso.
- Eai mano… ta afim de fazer uma aposta? - ele encostou nas lajotas do vestiário.
- Eu dispenso - tirei minha camiseta para poder pôr a do jogo, e vi que ele ainda tava ali me olhando.
- Certeza viado? Vou falar para todo mundo que tu arregou
A fala dele me deixou tentado, parei, olhei para o menino e pensei colocando a camiseta do Palmeiras.
- Tá, tenho certeza que vou ganhar… o que é? - disse cruzando os braços me impondo para o desgraçado que era menor que eu
- É simples, quem tiver o time ganhador pode escolher o que o outro vai pagar de prenda.
- Fechado - ele me estendeu a mão, apertei a dele o olhando feio - dai se encontramos aqui quando todo mundo for embora.
- Boa sorte viado - ele riu, apertou sua rola me deixando um tanto enojado e vazou dali.
Eu só virei os olhos e terminei de me arrumar, se vencesse aquele jogo ia fazer aquele merdinha se humilhar na frente de todo mundo. Partimos para o jogo, foi coisa acirrada, suei para caralho naquele sol quente, o time do Diguinho como sempre estava violento, mas nos revidávamos, o filha da puta me puxou pela cintura durante o jogo, mas conseguimos sair na frente no primeiro tempo.
Mas no segundo meu time tava bem cansado, e para piorar eles tinham machucado uns dos nossos, mas como capitão tentei manter a moral até o fim, o jogo seguiu empatado até seus últimos momentos. Contudo, o pior aconteceu não sei como o filha da puta do Diguinho fez um gol furando toda nossa zaga e defesa, eu tava incrédulo.
No vestiário parabenizei o time mesmo puto com a derrota, deixei os moleques tomar banho esperando pelo pior, quando Rodrigo passou por mim vi a malícia no rosto feioso dele, só esperava que não fosse nada humilhante. Todo mundo foi indo embora, e só sobrou eu e Diguinho, ele sentou do meu lado, sem camiseta, tava fedendo a suor, ele mordeu os lábios e disse.
- Seguinte, o perdedor, chama tua namorada aqui que eu vou fuder ela na tua frente! - ele disse fazendo meu sangue ferver
- Tá maluco? - eu dei um empurrão no ombro - vou fazer essa merda não!
- Não vai ser homem, honrar a aposta? Garanto que ela vai ficar feliz de ter uma piroca de verdade na xota dela! - ele disse como se zombasse da minha cara, eu tava sem reação.
- Eu se eu não fizer essa merda de aposta? Ein?
- Dai eu chamamos os moleque para dar um jeito nesse teu rosto branquelo - ele me puxou pelo colarinho, não parecia tar brincando. Eu quase revidei, mas vai saber se os amigos do filha da puta não tavam esperando - vamos lá, chama a puta da Alice… to doido de tesão - ele apertou o calção, e não pude deixar de reparar o volume que o bostinha tinha no meio das pernas, era enorme, até me desconcentrou por uns segundos.
- Tem que ter outro jeito, Diguinho, faz isso não - eu disse pensando em algo - aliás, ela nem ia querer te dar.
- Mas, tu convença sua puta - ele falou, mas pareceu parar, pensar, largou meu colarinho e tive a impressão que analisou meu corpo - ta, tem outro jeito… vai me mamar viado!
- Calma lá, seu merda, eu sou hétero, porra - disse assutado com a proposta
- Então vou arregaçar a Alice, se queira ou não… - ele sorriu dando mais uma boa pegada na rola - tem certeza Anderson? Só uma mamadinha, ninguém vai saber…
Senti a mão dele, grossa, áspera, pegar no meu pescoço, eu devia ter lutado, mas não sei fui lentamente sendo empurrado para o calção dele, ele enfiou minha cara contra a sua rola quente, senti um cheiro forte de macho, senti que meu corpo lutava em querer aquilo e manter minha dignidade. Depois de uma forte cheirada empurrei minha cabeça, o olhando com nojo.
- Não mano, não vou fazer isso - olhei para ele que apertou o pau mordendo os lábios.
Eu tava paralisado, ele então tirou seu pau para fora, eu fiquei mais assutado ainda, era enorme, cor de chocolate, com veias fartas, ele sorriu, puxou meu pescoço novamente, eu fui lutando chegando perto sentindo o cheiro, ele esfregou o prepúcio na minha cara, era quente.
- Abre a boca mano… senão eu fodo tua mina viado.
Com relutância abri a boca, senti a rola dele entrando me forçando a abrir mais primeiro senti obvio nojo, mas algo fez eu lamber sua glande, e passar a chupar seu pau grosso, fechei o olho foquei e mexer na ferramenta, no começo acabei acertando o dente, mas fui aprendendo, e ele apertava meus cabelos enquanto isso. O gosto forte me intoxicava, e cada vez mais aproximava meu nariz dos pentelhos dele, sua mão passou pelas minhas costas e apertou minha bunda, eu parei de tentar fingir algo, tava gostando de mamar aquele maloqueiro.
Ele me segurou pelos cabelos, e mudou o método, socou com força a piroca dentro da minha garganta me fazendo engasgar, meu pau me traindo já estava duro como pedra, senti lagrimas escorrem dos meus olhos pela falta de ar da glande acertando minha garganta.
- Ta aprendendo rápido vadia…
Diguinho deu tapinhas na minha cara e continuou fudendo ela, sua mão entrou por dentro do meu calção e cueca, não protestei, senti seu dedo magro passar por cima do meu rego, arregalei os olhos e levantei.
- Esse não é o combinado, porra!
- Faço o que eu quiser viado - ele falou apertando meu pescoço - agora fica peladinho para mim.
A autoridade do magro me dominou, tirei a camiseta exibindo meus músculos, e o calção junto a cueca, meu pau grosso pulou para fora, eu tava bem peludo, mas isso não pareceu incomodar o meu algoz. Ele me virou me colocando de quatro no banco. Senti sua respiração perto do meu buraco.
- Bem rosinha e peludinho… que premio em Anderson…
- Cala boca - resmunguei
- Garanto que é mais apertado que sua namorada.
Ia falar algo, mas senti sua língua fria passar pelas minhas pregas algumas vezes, girando e umedecendo meu cu, ele piscava involuntariamente dando sinais de prazer ao meu corpo. Senti então a língua ser trocada pela enorme piroca, ia pedir para ele ir com calma mas Diguinho rasgou minhas pregas de uma vez só me fazendo dar um grito.
- Tira! Tira!
Ele tapou minha boca, senti seu pênis dominar minha bunda, meu cu ardia tentando se acostumar, ele começou a já meter com força acertando seu corpo suado no meu, eu gemia abafado com lagrimas caindo dos olhos. Mas no meio da dor começou a vir outro sentimento, as estocadas com força que me rasgavam acertavam minha próstata, me dando um prazer que nunca senti.
Além disso, o cheiro de macho me deixava nauseado, ele me xingava de puta, piranha, viado enquanto me empalava com sua tora, suas bolas violentavam minha bunda ecoando pelo vestiário. O meu pau balançava já babando de prazer, minha mente nem achava aquilo errado, parecia natural ter aquela rola cravada na minha bunda musculosa.
Ele deitou sobre mim fazendo sua cobra ir mais fundo, e me oprimindo com seu corpo magro, seu cheiro ficou mais forte, ele puxou minha cabeça para o que achei que seria um beijo, mas veio uma cuspida dentro da minha boca, virei os olhos sentindo o gosto de macho. Diguinho foi estocando com mais força me fazendo gemer, ele tirou a mão e meus gemidos foram ouvidos, minha bunda era só prazer.
- Vou te encher de leite viadinho.
- Isso! Isso!
Dominado pelo prazer nem prestei atenção nas palavras, ele deu uma última estocada, seu pau vibrou dentro de mim, pulsou soltando um líquido quente, enquanto gozava no meu cuzinho, ele deu mais umas estocadas. Meu pau não aguentou gozei no banco ao mesmo tempo que o leite dele escorria em minhas coxas peludas. Ele saiu de dentro de mim, me cuspiu na cara, se vestiu e saiu, eu ofegava sentindo a esperma dentro de mim, meu cu arregaçado, olhei para o anel de namoro e refleti se eu seria mesmo hétero.
Esse é o primeiro conto que publico na vida e espero que tenham curtido, cometem ai o que acharam