A ROLA MAIS LINDA DO MUNDO!

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 4503 palavras
Data: 07/09/2024 08:03:43

Sozinho em casa, o viadinho Bruninho recebia o namorado Artur, pela primeira vez usando roupinhas femininas. E a iniciativa foi toda do boiolinha lindinho.

Sem nem cumprimentar seu namorado, Bruninho puxou Artur pra dentro, fechou a porta e se atracou num urgente beijo de paixão, interrompendo a fala do rapaz.

- Oi, Bruninho. Eu... huuummm...

Artur quase não viu o pijaminha de seda do viadinho porque Bruninho se pendurou no pescoço do nadador e fez os dois corpos girarem e se moverem até que o machinho ficou prensando a bichinha contra a porta, os dois de pé e agarrados no beijo.

Logo Bruninho sentia o cacete duro de Artur sarrando seu quadril direito e no mesmo ritmo uma coxa musculosa do namorado se esfregava entre suas coxas grossas. Bruninho se sentia a fêmea que sempre quis ser, e gemia na boca do namorado enquanto com uma das mãos acariciava a cabeça de Artur.

Já Artur, que longe de Bruninho ficara cheio de dúvidas, vira as dúvidas desaparecerem assim que os lábios se tocaram. Antes disso, no breve segundo em que tivera a chance de curtir o visual feminino de Bruninho, Artur vira um boiolinha lindo, cheio de vontade de satisfazer o prazer de seu macho. Um boiolinha vestido de menina e com o rosto mais feminino do que antes por conta das sobrancelhas feitas. Foi aquele serzinho delicado que descolou dele e esticou o pescoço para, aproximando a boquinha entreaberta da orelha do macho, sussurrar dengosamente:

- Deixa eu te pedir uma coisa?... É que eu quero tirar tua roupa... mas me deixa ficar com meu pijaminha, tá?

Bruninho fez a pergunta já pegando na bainha da camiseta de Artur, para levantar, enquanto Artur, sem saber o que fazer com as mãos, falou baixinho na orelha do menino-fêmea:

- Mas aqui?

- Tamo sozinho... deeeixa, vai?

A pergunta era retórica, porque Bruninho já fazia a camiseta do namorado passar pela cabeça do machinho. E a peça foi de imediato abandonada no chão porque as mãos da fêmea de novo envolveram o pescoço do rapaz.

Bruninho retomou o beijo apaixonado, ao mesmo tempo esfregando os mamilos durinhos no peito nu de Artur, com a seda da blusinha servindo para fazer os corpos deslizarem. E Artur bombava sua rola com os quadris, contra o corpo quente de Bruninho, como se sua pica estivesse numa buceta.

Mais uns dois minutos daquele beijo incendiário e outra vez Bruninho interrompeu o contato entre as línguas, para ir beijando cada centímetro de uma linha que desceu vagarosamente da boca de Artur para uma orelha, da orelha para o pescoço e do pescoço para um mamilo.

Artur gemia ao contato dos lábios de Bruninho em sua pele branca e quase sem pelos. E Bruninho, mais moreno, se deliciava com as diferenças entre os dois. O peito do nadador era forte e largo, e o mamilo era mínimo e rosado, porém sensível o bastante para o macho gemer quando o viadinho sugou o botãozinho. Mas o que Bruninho realmente queria colocar na boca estava mais embaixo.

O boiolinha se acocorou devagar, prosseguindo para baixo, beijando lentamente o centro do abdome de Artur, até ficar na altura da única pica que já gozara em sua boca sedenta. A barraca no short do nadador era grande e Bruninho ficou um tempo passando o rosto no cacete duro, porém oculto. Esfregando-se na rola, ele tinha vontade de gemer e de falar bobagens, mas se reprimiu com vergonha do macho.

Bruninho passou a apertar só com os lábios o pau de seu homem, pensando que, se estivesse de baton, marcaria bastante o short. Mas o cheiro de rola era embriagador e ele não ia resistir mais.

Sem olhar para cima, Bruninho pegou com as pontas dos dedos das duas mãos os elásticos do short e da cueca de seu visitante e cuidadosamente passou-os por cima da cabeça da rola tesa, antes de arriar tudo.

- Nooossa, Tutu! Que bonito!

Bruninho, de cócoras no chão e com as costas contra o lado de dentro da porta da sala, deu de cara com a rola do nadador e foi amor à primeira vista!

A pica de Artur se empinava reta, sem desviar para os lados, e devia ter uns 17 ou 18 centímetros. Era um pau bastante branco, bem grossinho na base, com dois tufos não muito densos de pentelhos castanhos, quase ruivos, aparecendo dos lados de onde encontrava o saco, e o saco era de médio para grande e de escassos pelos. Outro detalhe que Bruninho memorizou e que depois sua viada-madrinha Leia explicaria ser importante, é que o pau era cônico, afinando mais ou menos do meio para a glande.

- Tutu! É muito bonito!

Antes que Artur tivesse tempo de ficar constrangido com o elogio, Bruninho segurou a rola e com carinho esticou a pele do cacete, revelando uma cabeça de curvas perfeitas que até parecia uma versão menor da glande da pirocona do titio Gil. Só que a de Artur era rosada e, no colar e na parte interna do prepúcio, era mais escura mas ainda em tons de rosa.

- Ái, Tutu... você desculpa, mas eu quero sentir todo o teu cheirinho...

Bruninho começou a esfregar o rosto em cada parte daquela rola branca e rosada, revirando os olhinhos e fazendo os trejeitos de cabeça e ombros que vira Leia fazer no vídeo pornô. E logo ele passou a dar beijinhos da base da pica até a glande. Não se contendo mais, o viadinho puxou a rola dura para a horizontal e a abocanhou.

- Huuummm... huuummm...

- ÁH... Bruninho... que... que gostoso...

A mamada começou lenta e pouco depois, sem pensar e agindo por absoluto instinto, lentamente Bruninho começou a engolir a pica de Artur, conseguindo no final um garganta profunda, coisa que ele nem sonhara fazer.

- Gúúúhhh... gúúúhhh...

- Brunin... aaahhh... comé que... aaahhh...

Artur ficou maravilhado ao ver sua rola desaparecer na boca da bichinha e começou a fazer um carinho na cabeça do mamador, enquanto sentia a garganta do viadinho trabalhar o caralho.

Mas a cabeça da pica pressionava a goela de Bruninho e ele não estava acostumado a isso. A bichinha teve uma reação involuntária e forte de expulsão, e quase vomitou tirando a jeba da garganta e da boca num impulso. O resultado foi que uma boa quantidade de baba grossa de garganta saiu junto com a jeba e caiu com barulho no chão da sala. Bruninho então tomou fôlego e limpando um fio de baba da boca, se levantou, pegou Artur pela mão e o puxou para o quarto.

- Vem pro meu quarto, vem Tutu... a gente fica mais à vontade.

Os dois entraram e assim que Bruninho trancou a porta foi a vez dele de se surpreender com a iniciativa do parceiro. Artur agarrou a femeazinha e tascou-lhe um beijo tão apaixonado quanto o que tinha recebido na chegada.

Bruninho foi aos céus sendo agarrado pela cintura e puxado para junto de Artur, as línguas se entrelaçando loucamente enquanto a cabeça cor de rosa da linda pica do namorado se esfregava toda babada perto do umbiguinho exposto da fêmea. O fresquinho se sentia acolhido pelo amante, sendo novamente beijado na boca depois de mamar a rola de Artur, mas a verdade é que Artur buscava narcisicamente na boca de Bruninho o sabor e o cheiro do próprio pau.

Foi novamente Bruninho quem interrompeu o beijo para com carinho empurrar Artur para a cama.

- Deita, Tutu... por favor... eu quero te fazer uma coisa...

Artur deitou de seu jeito de filho único e mimado, todo esparramado e de pernas arreganhadas, ocupando toda a cama de solteiro de Bruninho e pela primeira vez falou algo no clima de putaria, sorrindo maliciosamente:

- O que, que tu vai fazer comigo?

Com cara de piranha, Bruninho se ajoelhou no colchão bem na beiradinha da cama e respondeu pegando num pé de Artur:

- Vou te torturar de um jeito... que tu nunca vai esquecer...

A rola dura de Artur deu um pinote de tesão, enquanto Bruninho levantava o pé do rapaz e abocanhava lentamente o dedão, começando a chupar ali, como se fosse um pequeno piru. E Bruninho fazia isso olhando para o parceiro com uma expressão de putinha copiada das caras que a madrinha Leia fazia no vídeo pornô.

- Caralho, Brunin... aaahhh... nunca pensei que isso fosse tão bom...

Não era só das sensações que vinham do dedão do pé que Artur falava. Ele olhava a cena e via aquela linda figura andrógina, ajoelhada de coxas grossas juntinhas, vestindo um pijaminha sexy feminino, com seu dedão do pé na boquinha e com cara de prazer intenso. O olhar do macho passeava entre os olhos apaixonados de Bruninho e três pontos que desafiavam a textura da seda da blusinha e do shortinho do pijama: os biquinhos das tetas e o pauzinho duro do viadinho.

- Huuummm... teu dedão é gostoso... tu é todo gostoso, Tutu...

Bruninho falou isso massageando com prazer a perna levantada de Artur e os movimentos faziam seus mamilos ficarem ainda mais evidentes sob a fina cortina de seda. Artur gostava de peitos, tetas, seios. Ele tinha ficado com a namorada, dentre várias garotas que o queriam pegar, por conta dos seios volumosos dela. As tetinhas de Bruninho eram muito menores, mas elas vinham com um “extra” que era o verdadeiro desejo de Artur.

- Aaahhh... Bruninho... que coisa doida...

Bruninho desgrudou do dedão do pé de Artur e foi subindo a boca pela perna, numa nova série de beijinhos, enquanto com uma mão segurava o tornozelo do macho pro alto e com a outra massageava a panturrilha. E Artur agora não tirava os olhos do piruzinho de Bruninho, cujas formas ele via quase todas, nos contornos do apertado shortinho de seda.

- Eu vou te beijar to-di-nho...

Há anos Artur sonhava em chupar uma rola. Mas ele não queria ninguém parecido com ele, nem maior ou mais másculo. Seu desejo, mesmo sem que ele tivesse plena consciência disso, era ter um parceiro passivo, frágil e delicado, que dependesse de sua “proteção” e nunca ameaçasse sua masculinidade ou seu cuzinho. E, de preferência, que tivesse um pau menor do que o dele. Em Bruninho ele encontrara tudo isso reunido! E agora via o lindo viadinho beijando a parte interna de sua coxa, e se aproximando de seu saco.

- Ái, Tutu... smack... smack... smack... você é tão lindo... smack... smack... você todo...

Os beijinhos chegaram na virilha, com Bruninho já enfiando o rosto entre o saco e a perna do rapaz e Artur passou a fazer um cafuné na cabeça de sua bichinha. Aquilo foi ótimo para Bruninho. Significava que seu macho a queria, aprovava o que ela fazia.

- Agora vou ficar paradinha, aqui...

Sem nem perceber, Bruninho falou de si mesmo no feminino e ficou de quatro, apoiado nos cotovelos entre as coxas fortes de Artur, pegando delicadamente no saco de seu homem com as pontas dos polegares e indicadores das duas mãos. A viada-madrinha Leia tinha lhe ensinado sobre a sensibilidade da “costura” e era isso o que a bichinha ia explorar, agora.

- E vou cuidar di-rei-ti-nho de você.

Artur observou silencioso. Vendo Bruninho de quatro, de frente pra ele, o nadador não enxergava mais o piruzinho que queria mamar, mas via nuas as tetinhas bicudas do viadinho, reveladas pela posição. Porém, foram as lambidas de Bruninho na costura de seu saco que tomaram conta de suas sensações.

- Aaahhh... caralho... caralho, Brunin...

Involuntariamente Bruninho comparou cores, formas e texturas do sacão roxo e raspado do titio Gil, com as do saco rosado e de poucos pentelhos castanhos de Artur. E Artur saiu ganhando não só nessa comparação, mas também nos critérios “sabor” e “aroma”. Toda a genitália de Artur tinha um perfume natural de suor delicado, misturado com o cloro entranhado de horas e horas de treinos na piscina. Mas a pica...

- Slurp... slurp... tu é todo gostoso mesmo, Tutu... slurp...

Subindo as lambidas da costura do saco para o corpo da rola, Bruninho encontrou o cheiro e sabor de sua própria baba, misturada ao suor do pau de seu homem e viajou. Aquele cheiro era o cheiro “deles”. Era a mistura dos dois, que ele havia conhecido no primeiro boquete em Artur, três dias atrás. Reavivar a memória do cheiro deu a Bruninho pela primeira vez uma ideia de “nós” e emocionada a bichinha levantou a cabeça para olhar seu machinho nos olhos e perguntar toda manhosa:

- Tutu... deixa eu chupar teu pau?

Com o rosto expressando todo o tesão do mundo, Artur respondeu erguendo a cabeça para ver o viadinho melhor.

- Me chupa, vai!

De início mantendo o olhar em seu homem, Bruninho subiu um pouco mais até ficar com a cabeça sobre a rola branca e rosada, segurou aquela pistola e abocanhou. Mas não o fez com fome, como há três dias, ou como no momento em que seu namorado chegara, há pouco. O viadinho dessa vez envolveu a pica do namorado com os lábios e com todo amor do mundo, iniciando um boquete lento e que queria demorado. A ternura da mamada, porém, não impediu que Artur gemesse alto.

- AAAHHH... Brunin... assim!...

- Huuuuuummmmmm...

Foi naquele momento que Artur se apaixonou pelo viadinho. Ele olhava Bruninho, agora de olhos fechados e boca recheada, subindo e descendo a cabeça lentamente em sua rola, e achava a bichinha linda!

- Vo... você... aaahhh... tá lindo... é... é bonito, isso... muito... aaahhh... isso é muito bonito...

Artur queria muito chupar o pauzinho de Bruninho sendo o macho daquele viadinho todo delicado e frágil, afeminado e de peitinhos. No entanto, o nadador jamais havia imaginado Bruninho vestindo roupas femininas. O pijaminha sexy de seda com que a bichinha o recebera, composto por shortinho e blusinha curtos, fora uma surpresa que ele precisara processar. Mas, ainda na sala, no primeiro beijo daquele dia, Artur descobrira que a roupinha acentuava o contraste entre seu corpo atlético e nu, e o papel de fêmea que esperava ser desempenhado por Bruninho. E agora, vendo o boquete lento, babado e apaixonado que o fresquinho lhe fazia, Artur decidiu que ia querer Bruninho sempre vestido daquele jeito.

- Tu... comé que pode... aaahhh... tu tá lindo...

E Bruninho, então, surpreendeu novamente seu macho. Tirando a pica da boquinha sem a deixar de segurar, e olhando o namorado com ternura infinita, Bruninho falou lentamente.

- Lin-da!

- Hã?

Bruninho ficou com o rosto mais vermelho do que em qualquer outro momento de sua vida. Ele descobriu que pedir ao namorado que o tratasse no feminino, ao vivo e não pelo zap, exigia mais coragem do que se assumir viado para toda a sociedade, demandava mais ousadia do que para tomar a iniciativa com Artur. As mãos de Bruninho só não tremeram porque uma se apoiava na cama, perto do saco do macho, e a outra se mantinha agarrando à base da rola. Mas a bichinha superou seus receios e pediu.

- Linda. Me chama no feminino, por favor. Sempre que a gente tiver aqui... no meu quarto, tá?

Artur prestava atenção no rostinho delicado e lindo e especialmente na boquinha arqueada de onde seu pau tinha acabado de sair e para onde a pica ansiava por voltar. E ele sabia que aquele rosto vinha com o corpinho andrógino, de seios bicudinhos por desabrochar, coxas grossas e bundão. Artur estava encantado pela feminilidade de Bruninho e não apenas não tinha como negar o pedido, como adorou a ideia.

- Tá! Me chupa, vai, Bruninha!

Artur deitou a cabeça enquanto Bruninha arriava a dela para feliz da vida voltar a abocanhar a pica de seu macho. E o rapaz, se entregando por completo à mamada, voltou a acariciar a cabeça que mamava sua rola e não viu um detalhe muito importante. Bruninha subia e descia os lábios pelo corpo da pica, por onde escorria saliva, e de seus olhinhos bem fechados escorriam lágrimas. Lágrimas de pura felicidade, porque seu homem lhe fazia cafuné e dizia seu novo nome entre gemidos.

- Bruninha... aaahhh... Bruninha...

Em nenhum momento Bruninha acelerou o boquete, ou passou a tocar punheta na rola que chupava apaixonadamente. Aquele era o momento mais feliz de sua vida até então, mamando a jeba de seu sonho de consumo, lindo, atlético, carinhoso, uma pessoa que ela conhecia desde a infância e que sabia ser “do bem”. E uma pessoa que agora se entregava a seus lábios de mulher, à sua boca de mulher, a seus desejos de mulher, dizendo seu nome de mulher. Bruninha queria que aquele boquete durasse pra sempre!

- Eu... Bruninha... eu tô sentindo...

Mas como tudo que é bom acaba, Artur começou a sentir que seu gozo se aproximava. E, diferentemente da primeira vez, agora ele não achava mais que “abusaria” do viadinho se gozasse naquela boquinha linda. Agora estava claro que Bruninha queria, e muito, seu esperma na boca. Estava claro que ele queria, e muito, gozar na boca de Bruninha. E estava claro que Bruninha era dele!

- Bruninha... eu vou...

Concentrada na nobre tarefa de fazer seu homem feliz, Bruninha continuou a mamar lentamente, o que não intencionalmente aumentou a agonia pré-gozo de Artur. E em pouco tempo a viadinha pela primeira vez na vida percebeu um dos sintomas anunciadores da esporrada, quando a pica que chupava se tornou uma barra da aço em sua boca. Aí foi ela que gemeu alto de prazer, antes mesmo de sentir o primeiro jato.

- HUUUUUUMMMMMM...

Mas, ainda antes da esporrada, Artur segurou com força e com as duas mãos a cabeça de sua bichinha, como se temesse uma fuga que não aconteceria. E foi aí que o nadador explodiu em gozo.

- AAAAAARRRRRRGGGHHH!!!

E foi muita porra. O último gozo de Artur havia sido naquela mesma boquinha ávida por seu esperma, três dias atrás. E desde então ele tivera várias ereções sem conclusão, lembrando do rápido boquete de domingo. Agora o nadador descarregava toda a tensão e sêmen acumulados e Bruninha se desesperava.

- AAARRRGH... AAARRR... Brunin...

Os vários jatos na boca da viadinha rapidamente lotaram o espaço antes que ela conseguisse começar a engolir e quase metade do leite precioso escorreu entre seus lábios, descendo ao longo da pica. Mas, dedicada ao gozo de seu homem, a bichinha aguardou que Artur terminasse de gozar, com a cabeça da rola entre os lábios, engolindo e gemendo.

- Huuummm... (gulp)... (gulp)... huuummm...

Então, quando o pau de Artur parou de esporrar, toda a lentidão da chupeteira se transformou em pressa e Bruninha tirou a rola da boca em busca da quantidade de esperma que escorrera. A maior parte estava na base da rola, entre seus dedos e o saco de seu macho, e foi ali que Bruninha mais sorveu e lambeu o leite derramado.

- Aaahhh... Bruninha... eu te...

Foi só por repressão psicológica ao sexo proibido que Artur não completou o “eu te amo”. Mas sua viadinha intuiu corretamente que era aquilo o que o rapaz queria dizer e de repente sentiu vergonha de estar lambendo esperma, em vez de ir beijar a boca de seu homem.

- Ah... Tutu... meu Tutu...

Querendo acreditar que quase ouvira um “eu te amo”, e ao mesmo tempo com medo de estar se iludindo, Bruninha se ajeitou deitando de ladinho com a coxa esquerda sobre a perna esquerda de Artur e pousou a cabecinha sobre o ventre do macho. Ela estava com a boca e o queixo babados de porra, suas mãos estavam babadas de porra e a rola agora borrachuda de seu homem, que ela ainda segurava, também estava babada de porra. Mas Bruninha sentia a ela e a Artur como puros, iluminados, limpos, seres só de luz.

- Teu pau é tão lindo, Tutu... tu é todo lindo...

Bruninha falou aquilo lentamente, segurando perto do rosto a rola que acabara de esporrar em sua boca e de repente pensou que se Artur gostava dela tanto quanto ela gostava dele, então o macho ia fazer de novo um cafuné em sua cabeça. E assim que ela pensou isso, sentiu emocionada a mão carinhosa de Artur em seus cabelos.

Foi um momento mágico na vida da viadinha. Seu sonho de consumo agora era seu homem e ela o fizera gozar pela segunda vez em sua boquinha. Dessa vez sem nem tocar punheta, só segurando a base da pica enquanto mamava!

Bruninha olhava apaixonada para o pau cuspidor de seu macho quando o dono a chamou:

- Bruninha... olha pra mim.

Só então a bichinha soltou da jeba amolecida e se ergueu apoiando-se nos braços esticados e torcendo o tronco para olhar Artur nos olhos, mas mantendo a coxa esquerda sobre o corpo do rapaz.

- O que foi, Tutu?

Por um segundo, Artur hesitou em falar o que havia pensado. Mas vendo aquele rostinho feminino e ansioso, a boquinha entreaberta como se quisesse voltar a chupar sua rola, e os peitinhos pontudos que graças à posição da viada se mostravam pela parte de cima da blusinha do pijama de seda, Artur tomou coragem para explicitar uma decisão:

- Bruninha... tu sabe que eu tenho namorada e...

Com um súbito pavor de que seu macho terminasse tudo, a viadinha sentiu uma urgência enorme de deixar claro que não tinha ciúmes de Artur com a namorada e interrompeu a fala dele:

- Tutu, eu não me importo. Eu só quero ser a tua menininha quando tu vier aqui em casa.

A mão direita do nadador afagou o lado esquerdo do rostinho de Bruninha e ela ouviu coisas inimagináveis.

- Você já é a minha menininha. A minha menininha gostosa. O que eu ia falar da minha namorada é que...

Bruninha ainda temia que Artur dissesse coisas como que “ia dar um tempo”, ou “que precisava pensar”, mas o jovem, olhando ternamente para sua bichinha, disse com bastante calma:

- ... é que eu vou terminar com ela. Eu quero ficar só com você!

O efeito daquelas palavras sobre a viadinha foi imediato. Bruninha já tinha lágrimas nos olhos quando se jogou sobre seu homem, primeiro montando na cintura dele com as pernas escancaradas e depois segurando com as duas mãos o belo rosto de Artur, para mais uma vez buscar a boca do macho num beijo de pura paixão.

Ao beijar Artur, a bichinha esqueceu por completo que tinha lábios e queixo lambuzados de porra, mas o dono daquela porra não esquecera. Artur se dedicou ao beijo de línguas ainda mais entusiasmado por conta de seu sêmen na boca e face de seu viadinho. E em pouco tempo, Artur é que segurava o rostinho andrógino de Bruninha e lambia com luxúria qualquer resíduo do próprio esperma, até no queixo da bichinha.

Haviam se passado poucos minutos desde o gozo daquele macho, mas em pouco tempo de beijo Bruninha começou a sentir uma coisa dura, roliça e quente, por baixo de seu períneo. Uma coisa tão molhada que até umedecia seu fino shortinho de seda. E enquanto Artur mordiscava seu pescoço, Bruninha começou a gemer.

- Ái, Tutu... to sentindo uma coisa dura, aqui... aaaiiihhhh... duuura... mas... aaaiiihhh... deixa eu ajeitar, que tá torta...

A viadinha levantou o bundão só o bastante para com a mão colocar a rola de Artur encostada no corpo do rapaz apontada para o umbigo dele, e depois sentou com o períneo sobre o corpo da piroca do namorado e ficou ali rebolando, num meneio simples, pra frente e pra trás. Sentada ereta sobre a cintura de Artur, Bruninha apalpou os próprios peitinhos por cima do pijaminha e perguntou, com uma forçada cara de ingênua:

- Se eu te perguntar uma coisa... tu promete que vai ser sincero?

- Prometo.

- Tu me achou ridícula... nesse pijaminha feminino?

- De jeito nenhum! Tu tá um tesão!

- Ái, que bom! Porque eu gostei muito! Mas... espia... tu... tu gosta desse meu rebolado no teu pau?

- Você faz isso muito gostoso, Bruninha.

- Aaaiiihhh... é porque tu é gostoso... tu é todo gostoso... tu é do jeito que eu sempre sonhei...

Por mais sensível e inteligente que Artur fosse, ele era um adolescente paraense, sempre com alguma insegurança e ciumento em algum grau. E achando Bruninha “experiente”, ele pensava que a viadinha o comparava com outros machos. Daí, Artur tentou saber mais sobre a vida sexual da bichinha para a qual havia se declarado.

- Você... já fez isso com mais alguém?

Bruninha quase caiu na armadilha de perguntar “isso, o quê?”, mas seu instinto feminino agiu rápido e a fez encenar a virgenzinha, a partir da verdade de ter mamado uma rola até o gozo apenas duas vezes e ambas com Artur. Ela olhou o macho nos olhos com paixão e declamou sua mentirinha, que na hora lhe pareceu completamente inocente.

- Nunca! A primeira vez que eu beijei alguém na minha vida, foi você, Tutu, semana passada... a primeira vez que eu peguei no pau de outra pessoa, foi no teu... a primeira vez que eu coloquei um pau na boca, foi o teu... a primeira vez que alguém gozou na...

Quando estava na última frase, Bruninha sentiu o pau de Artur latejar contra seu corpo e o macho a interrompeu, puxando a cabeça dela para mais um beijo apaixonado. Um beijo que se prolongou bastante e durante o qual Artur fez um malabarismo.

O rapaz segurou Bruninha e girou com ela na cama. Os dois tiveram que se ajeitar no colchão de solteiro, para não caírem ao chão, mas fizeram tudo sem descolar as bocas. Logo Artur ficou por cima e Bruninha de frango assado, sentindo a piroca linda de seu homem cutucando seu saquinho como se fosse abrir a buceta que ela não tinha.

Artur estava de novo no auge da excitação com sua viadinha, depois de ter gozado. Bruninha era tudo o que ele queria entre quatro paredes e era virgem de tudo! Aquilo lhe deu um renovado e monumental tesão e em pouco tempo ele largou da boca de sua viada para imitar o que ela havia feito no início daquele encontro e ir beijando o pescocinho e a orelha da bichinha, onde entre mordiscadas e beijinhos ele murmurou:

- Tu deixa eu ser o primeiro a te comer?

A sorte de Bruninha foi que Artur não podia ver seu rosto, porque sua mentirinha seria evidente. Por mais que sua experiência com Tupã tivesse sido rápida (só duas fodas antes do rapaz a enxotar), Bruninha guardava com carinho e com tesão a memória daquelas enrabadas no vestiário da natação, as primeiras de sua vidinha sexual.

- Tu me dá teu cuzinho? Deixa eu ser o primeiro?

Bruninha tirou da lembrança de uma fala da madrinha travesti Leia (“Só duas? Ah... tu é virgem, ainda!”), a força e convicção para a necessária mentirinha e respondeu emocionada, perto da orelha do macho e acariciando as costas largas dele:

- Deixo! Eu quero! Quero muito, Tutu! Quero que tu seja meu primeiro... em tudo! E pra sempre!

A rola dura de Artur, agora se esfregando contra sua coxa grossa, era a prova de que ela era amada, querida, feminina. Bruninha se realizava como viada, quando a boca hábil de Artur foi descendo para sua tetinha, e ele arriando a alcinha da blusinha do pijaminha de seda para colaborar.

- Aaahhh... Tutu... eu te amo... eu te amo tanto!

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