Pagando a reparação do meu carro

Um conto erótico de paula cross
Categoria: Crossdresser
Contém 2034 palavras
Data: 07/09/2024 14:11:04
Assuntos: crossdresser

Isto que vou contar aconteceu no mês passado. Tinha de fazer inspeção do meu carro, mas antes, tinha de fazer algumas reparações para ter a certeza que tudo corria bem, por isso fui a uma oficina perto da minha casa onde me tinham dito que o serviço era muito bom. Era a primeira vez que lá levava o meu carro, mas tinham-me falado muito bem.

Quando lá cheguei pedi para falar com o proprietário, com quem já tinha falado ao telefone anteriormente. Ele veio ter comigo e juntos fomos ver o carro para ele ver o que era necessário fazer. Eu, como sempre estava com cuecas de fio dental, e naquele dia eram cor-de-rosa. Ao baixar-me para ver uma coisa no motor, as calças desceram um pouco e percebi que ele tinha visto as cuecas e percebi que ele tinha gostado do que tinha visto.

Após ver tudo o que era necessário, que não era muito, ele perguntou se podia começar o trabalho. Respondi que não tinha dinheiro comigo porque não contava que ele fosse fazer logo o serviço, por isso teria de ficar para o dia seguinte, até porque eu não teria como voltar para a casa se deixasse lá o carro. Ele olhou para mim, e, sem rodeios fez-me uma proposta; disse que podia reparar o carro em mais ou menos duas horas, pelo que não precisava de ir para casa, e em relação ao pagamento, podia pagar de outra forma passando a mão pelo meu e apalpando ao mesmo tempo. Aquilo acendeu-me logo, disse-lhe que queria muito isso mas não tinha a minha roupa sexy para me sentir bem puta para o satisfazer como ele merecia. Ele agarrou-me na mão e disse-me para o acompanhar que ia resolver esse problema. Disse a um funcionário para começar a reparar e levou-me para o andar de cima, onde era a casa dele, encaminhando-me para o quarto. Abriu o armário onde tinha muitas saias, muitos vestidos que eram da esposa que estava fora do país há oito meses. Depois duas gavetas cheias de lingerie e disse que podia usar tudo o que quisesse. De seguida mostrou-me um armário na casa de banho onde tinham muitas coisas para maquilhar, e podia usar tudo também. Ele voltaria á oficina para ajudar a reparar o carro e ao meio-dia e meia (cerca de uma hora depois) voltava para o pagamento. Desceu e eu fiquei ali sozinha, a pensar como me iria vestir para pagar a conta da reparação do carro. No armário vi um vestido vermelho, de lycra, curtinho, muito sexy que me serviu na perfeição. De seguida, fui á gaveta das cuecas e lá tinha imensa lingerie e cada uma mais sexy que a outra. Peguei num conjunto branco, cueca de fio dental, sutiã almofadado e cinto de seis ligas, rendados e muito, mas muito sexys. Umas meias de liga pretas muito bonitas com liga rendada que aparecia ligeiramente por baixo do vestido vermelho, assim como a parte de cima da renda do sutiã, tudo para acender o meu macho. De seguida fui á casa de banho, passei creme para tapar os poucos pelos da barba que eu tinha, um creme luminoso para acender os meus traços, uma cor nas sobrancelhas e um batom bem vermelho nos lábios. Por fim, umas botas de cano alto, de couro com salto um pouquinho alto para realçar as minhas coxas e estava pronta para uma boa sessão de sexo.

Sentei-me no sofá a ver televisão que ele havia deixado ligada para me fazer companhia. Comecei a mudar os canais e vi que ele tinha canais pornográficos…isso ia acender mais ainda a foda.Quinze minutos depois, ele subiu para vir almoçar e para receber o pagamento do serviço que tinha feito no meu carro. Mal entrou, vi que trazia o funcionário com ele, mas antes que eu perguntasse alguma coisa ele disse que tinha tido de fazer outras coisas no carro que não estavam previstas, por isso era um pouco mais caro. Claro que não reclamei, levantei-me e fui ter com os dois.

Devagar, de forma bem provocante, com os dois ficaram a olhar para mim, espantados. Eu estava extraordinariamente sexy, parecia uma puta, mas uma das putas de classe. As ligas a saírem um pouco por baixo do vestido, o sutiã ligeiramente á mostra, os paus deles levantaram logo. E vi pelos papos que se apresentavam nas calças, que ambos estavam muito bem fornecidos no que toca a caralhos.

Ajoelhei-me aos pés deles e pedi que tirassem as calças. A piça do dono ficou mesmo á altura da minha boca, que entrou logo. Mal ela entrou na minha boca ele empurrou-a logo toda para dentro. Ao princípio entrou bem, porque estava mole ainda, mas quando começou a ficar dura, ele sempre a empurrar para dentro, ela crescia para o fundo da minha garganta. Entretanto o empregado também já estava com o pau de fora eu comecei a fazer-lhe uma punheta. Mas ele queria meter na minha boca também, por isso eu ajudei. Encostei o pau á entrada da minha boca e ele começou empurrar para dentro. Com um pouco de esforço, os dois caralhos estavam dentro da minha boca, a do patrão bem fundo e a outra menos. O patrão enterrava bem fundo e fodia-me a garganta. Os dois paus dentro da boca estavam bem justinhos, muito apertados, como tal, o patrão, que já a tinha na minha boca há mais tempo, esporrou-se. Como o caralho estava muito fundo, a esporra entrou direta para o meu estômago. O empregado continuava a foder bem forte a minha boca, eu fazia força para manter a boca fechada para assim chupar bem os dois caralhos. A piça do patrão, para além de se ter já esporrado, não ficou mole, continuava bem grossa e dura e ele continuava com ela dentro da minha boca. Continuou a foder a boca, e a piça, por incrível que parecesse, continuava a aumentar o tamanho e a ficar mais grossa.

Então ele tirou-a da minha boca, pediu-me para me pôr de quatro. Veio por trás, o empregado de joelhos agora com a piça enterrada até onde podia, não tinha piça tão grande como a do patrão, mas era muito mais grossa. O patrão encostou a piça na entrada do meu cu e começou a empurrar. O meu cu abriu-se á medida que o pau entrava, mas sempre com alguma pressão porque sou muito apertada. Entrou a cabeça, e quando estava toda dentro, voltou a tirar de com um puxão forte para, logo de seguida, sem avisar, meter novamente, com uma estocada só, mas agora, enterrou toda. A piça era um pouco grossa, mas muito comprida. Aquilo a entrar assim tão fundo e tão rápido, fez com que eu abrisse a boca para gemer e a piça do empregado entrou toda até os tomates baterem nos meus lábios.

O pau do patrão estava agora todo enterrado no meu cu. Os colhões bateram nas minhas nádegas com bastante força. Ele parou com ela bem enterrada, mas eu pedi-lhe para não parar, queria ser bem fodida, tinha de pagar a reparação do carro bem paga. Ele fez-me a vontade, agarrou nas minhas ancas, tirou a piça para fora até meio e voltou a enterrar. Quando enterrou puxou-me pelas ancas para a piça entrar bem mais forte e mais fundo. Gemi outra vez, mas ao mesmo tempo pedi para ele não parar, e para continuar a foder assim bem forte. Ele nem respondeu simplesmente continuou a foder bem fundo e bem forte. Muito rápido. Eu não conseguia sequer gemer de uma estocada e estava a levar outra. Ele fodia como se não fodesse há muito tempo. Sempre que metia empurrava-me para a frente e a piça do empregado entrava bem fundo na minha boca. Este começou a gemer a dizer que se ia esporrar, mas eu pedi para não o fazer na minha boca. Ele tirou a piça da minha boca e trocou com o patrão. O patrão tirou a piça bem devagar de dentro do meu cu e o empregado meteu. Como já disse ele não tinha piça muito grande, pelo menos não tanto quanto a do patrão, mas era muito grossa, muito grossa mesmo. Meteu-a bem fundo e bem forte. Eu estava bem lubrificada, entrou fácil, mas mesmo assim senti alguma dor daquela grossura.

Entrou toda e ele começou logo a foder. Começou o vai e vem, tirava a piça quase toda e voltava a meter. O facto de ser tão grossa fazia com que estivesse muito apertada no meu cu e como ele se estava quase a esporra na minha boca, não demorou muito a esporrar-se no meu cu. Só quando ele se começou a esporrar é que me lembre que ele, como o patrão, tinha enterrado o caralho bem fundo dentro de mim, sem camisa, e estava a engravidar-me. A esporra era muita, eu sentia-a com rajadas abundantes e quentes a baterem dentro de mim. Ele fazia força para manter a piça bem enterrada dentro de mim enquanto se esporrava para nenhuma esporra ser perdida.

Quando acabou de se esporrar, cerca de cinco minutos depois (e não estou a exagerar) tirou a piça devagar. Comecei a ficar com uma sensação estranha de vazio…, mas mal acabou de sair, o meu cu ainda nem tinha fechado daquele monstro, o patrão já estava com a piça toda enterrada novamente. Meteu tudo até ao fundo, mas decidiu não foder naquela posição. Sentou-se no sofá e fez-me sentar em cima do pau dele que entrou toda mesmo, mais do que da primeira vez. De seguida levantou-me as pernas e eu fiquei completamente sem apoio, com a piça toda enterrada no cu. Agarrou-me nas nádegas e com a força que ele tinha, levantava-me fazendo o pau sair de dentro de mim e depois largava-me para cair em cima dele e a piça entrar toda. Era um deslumbre…a piça rasgava o caminho para dentro de mim, e fazia-me gritar. Fazia devagar, o que dava para eu me recompor de cada vez que ele me largava em cima do caralho. Aquilo exigia muita força dele, porque me levantava em peso, por isso voltamos a trocar de posição. Sem tirar fora levantou-se comigo ao colo, e deitou-me na cama, virou-me de barriga para cima, colocou as minhas pernas em cima dos ombros dele e começou a foder. Assim entra a piça toda outra vez, entra mais fundo e eu não tenho controlo nenhum na foda. Agora fodeu com tudo. Com toda a força, bem fundo e muito, muito rápido. Aquilo estava a deixar-me louca, queria mais. A cada vez que a piça entrava bem fundo eu gemia e abria o cu para ela entrar mais fundo ainda. Ele não me poupava. Fodia cada vez mais forte e mais fundo e eu gritava de tanto prazer que estava a ter.

Quinze minutos depois, sempre a foder forte, nem sei como ele aguentou tanto tempo, começou a gemer de uma forma estranha e disse que se ia esporrar. Ia tirar o caralho de dentro de mim, mas eu disse para ele se vir dentro de mim. Queria mais esporra, queria ser engravidada outra vez. Ele fez-me a vontade e enterrou a piça bem fundo, parou com ela bem enterrada e começou a mandar o leite quente para dentro do meu cu. Ele esporrava mais forte do que o empregado, sentia a espora mais quente dentro de mim e a cada esporradela e arrepiava-me toda. Não esteve tanto tempo como o empregado, mas mesmo assim encheu-me bem de esporra. Quando tirou o pau, devagar, eu senti-o todo a deslizar para fora. Um sentimento de vazio… ao mesmo tempo, vontade de mais, não queria que aquilo acabasse nunca.

Depois de acabar, levantei-me e a esporra começou a sair do meu cu e a escorrer pelas minhas pernas abaixo. Estive parada, sem me mexer durante um bocado enquanto me sentia esvaziar. Depois, a pedido deles, desci assim vestida e vim para a oficina para ver o carro e o trabalho que tinham feito. Entrei no carro, dei um beijo na boca bem molhado a cada um com a promessa que iria lá mais vezes para reparar o carro….

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive Cd a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários