Pensamentos Intrusivos no Primeiro Dia de Aula

Um conto erótico de João Ramon
Categoria: Homossexual
Contém 2358 palavras
Data: 07/09/2024 19:07:58

Leandro acordou com frio, poucas vezes dormiu em um quarto com ar condicionado, e dessa vez experimentou colocar a temperatura no mínimo mesmo sendo um período de chuva na cidade. Enrolado no edredon e ainda com muito sono, ele ficou deitado, mexendo levemente o quadril, pressionando seu pau duro contra a cama enquanto pensava nas meninas que ele gostaria de ter comido na sua cidade antes de se mudar. Ele se mexia devagar, mas com força, estimulando a cabeça da pica com os movimentos do próprio corpo, simulando uma foda.

Quando o sono foi passando, Leandro se virou, ficando deitado com as costas sobre a cama. Ele colocou suas mãos por cima da cueca se acariciando, massageando seu cacete, empurrando para baixo ou para cima, como se estivesse passando a marchar de um carro usando sua própria pica. Ele pensava nas meninas que deixou em sua cidade quando um pensamento intrusivo fez ele se lembrar da noite de despedida com seus parceiros, quando ficou só com seu melhor amigo, Gabriel. Eles passaram o resto da noite sozinhos, conversando, mas neste momento a cabeça de Leandro foi dominada por um grande “E SE.”

Bêbados na varanda da casa de Leandro, eles conversavam próximos um do outro, perto o suficiente para Leandro imaginar Gustavo encostando sua perna na dele sentindo os pelos da panturrilha grossa, em resposta, Leandro se imaginou colocando as mãos na coxa do amigo. Pensar nessa possibilidade fez Leandro respirar fundo e apertar seu pau com força enquanto se acariciava. Ele colocou o pau para fora da cueca imaginando Gustavo fazendo isso. Leandro deu uma cuspida volumosa na mão e usou o fluido para lubrificar seu cacete.

A mão de Leandro subia e descia por seus 18 centímetros de pau cabeçudo, grosso, tão grosso que ao se masturbar, seus dedos pouco se encontravam, com o polegar encostando na ponta do dedo médio. Ele batia punheta se imaginando sentado na cadeira de plástico, o pau para fora e Gustavo ajoelhado entre suas pernas, com a boca em sua pica. Leandro se mexia na cama movendo o quadril, pensando nos lábios compridos e vermelhos do seu parceiro de academia, acariciando seu corpo com a mão livre, os dedos deslizando pelo abdômen definido, subindo até seu peito rígido devido ao esforço masturbação, sentindo o volume de sua massa muscular, enchendo a mão com seu peitoral, beliscando o mamilo com as pontos do dedo, fantasiando as carícias de Gustavo.

Leandro gemia o nome do colega baixinho, lembrando das vezes que o viu só de cueca, 1,77 metro de homem moreno com a mala marcada, ombros largos e tórax volumoso, bunda redonda e pernas grossas, com um quadril acinturado. A boca de Gustavo era grande, não de lábios, mas ele tinha uma dessas bocas que são mais compridas para os lados, deixando-o com um sorriso imenso. Pensar em seu amigo fez Leandro salivar, lubrificando novamente seu cacete rígido.

A cabeça da pica de Leandro sumia cada vez que a mão percorria sua rola até em cima, escondida na palma de sua mão, e descia com força expondo o cogumelo inchado e vermelho, brilhando de saliva e baba que saia da pica, seus ovos saltando com a força e velocidade que ele macetava sua rola, o quadril se mexendo rápido como se o cu de Gustavo estivesse na frente dele, aberto, recebendo suas bombadas. Leandro se acariciava com força, beliscando e apertando os músculos do peitoral com tesão, deixando sua pele levemente marcada enquanto o abdômen ficava trincado na barriga sem gordura.

Pensando nas diversas vezes que poderia ter comido seu amigo, Leandro gozou tentando segurar o gemido. Seu corpo dava espasmos enquanto a gala voava sobre o peito e barriga; jatos de porra caindo sobre seu corpo, formando uma poça farta e espessa que escorria entre os gominhos do abdômen. Liquidio branco escorrendo pelas costas da mão.

Leandro ainda ficou um tempo deitado, brincando com a porra que escorria por sua barriga, espalhando a poça com as pontas dos dedos, admirando a definição de seus músculos, a entradinha do quadril e a quantidade de esperma que era capaz de soltar em uma gozada. Quando retomou o fôlego, Leandro se levantou sentindo culpa por ter se masturbado para seu melhor amigo, limpou o excesso de porra com uma camisa que achou no chão, prendeu a toalha na cintura e saiu do quarto para beber água e tomar banho.

Nesse momento eu estava na cozinha preparando o café da manhã para ele e meu esposo que estava no banho. Tentei olhar discretamente para a pica meia bomba marcando na toalha, balançando enquanto ele caminhava em minha direção, mas falhei e ele percebeu que eu manjava sua rola. Sem se importar, Leandro passou por mim dando bom dia, e ficou em pé na frente da geladeira, tomando água. Vendo ele de lado, se hidratando, era possível perceber como meu cunhado estava ficando cada dia mais definido e sem gordura, seu corpo estava fino, sua cintura, barriga, mas seu peito se projetava para frente ao mesmo tempo que a bunda, redonda e empinada, se destacava na toalha presa em sua cintura crescendo para trás. Fiquei alguns segundos hipnotizado pela cena até perceber que os poucos pelos de sua barriga, aqueles perto do cós do short, estavam grudados na pele, a punheta matinal estava em dia.

Quando todos nos aprontamos, tomamos café juntos e nos dirigimos aos nossos compromissos. Levei Marcos até o HUSE e depois fui com meu cunhado para a Universidade Federal de Sergipe, onde eu lecionava e ele teria seu primeiro dia de aula. O curso de direito é no turno vespertino, mas naquele dia, fui cedo para pôr as coisas em ordem e levar Leandro até o campus, pois ele ainda não sabia andar de ônibus na cidade.

Ao chegar na UFS comecei a apresentar os prédios da instituição, explicar onde ele fazia casa coisa, onde ficava cada departamento, ele fingia prestar atenção, mas parecia muito ansioso para aprender qualquer coisa.

– Então meio-dia eu passo aqui pra te levar para almoçar – eu disse – fique tranquilo, você vai amar a UFS.

– Eu tô tranquilo, não tem o que se preocupar comigo não.

Nos separamos e Leandro caminhou em direção a Didática 5. Era um prédio grande, de 1 andar, em formato retangular, com um jardim no meio, as salas ficavam nas arestas do retângulo, fazendo os corredores fervilharem de pessoas, calouros e veteranos, se dirigindo para seu primeiro dia de aula. Leandro caminhava em direção a sua sala, se portando como se estivesse no controle, sabendo o que estava fazendo, mas olhando o celular a cada instante, conferindo se estava no prédio certo, indo para a sala correta, quando viu que estava chegando, guardou o celular no bolso, levantou a cabeça corrigindo a postura, ficando com o corpo ereto e confiante e se dirigiu a sua sala.

Ao se aproximar da sala, Leandro vê diversos rostos conhecidos por fotos que ele viu no grupo de calouros da turma no whatsapp, alguns alunos conversavam animados em grupos, outros estavam sozinhos do lado de fora, esperando o professor chegar. Ele entra na sala sem dar bom dia ou falar com ninguém e então vê dois alunos conversando, sentados ao redor da mesa do professor que ainda não havia chegado.

– Oi, bom dia – disse um rapaz sorridente – você também é calouro, né? Eu lembro de sua foto no grupo da turma. Eu sou o Davi – se apresentou estendendo a mão.

Davi era um rapaz baixo, medindo 1,67 metro, com cabelos cacheados cor de bronze, ele era branco, com sardas e a pele levemente avermelhada, seu rosto era redondo e ele era todo levemente rechonchudo, seus olhos se espremiam quando sorria, um sorriso sincero e alegre para qualquer um que falasse com ele.

– Bom dia, sou calouro sim.

– Qual seu nome? – Davi não parava de sorrir?

– Hum, é Leandro.

– Você está no grupo da turma, né? Lembro do seu rosto, mas acho que você nunca falou nada lá?

– Eu não gosto muito de conversar por whatsapp não.

– Pois eu amo conversar por qualquer lugar, principalmente agora que eu estou super empolgado, não vejo a hora de começar, sempre quis saber como era estudar na universidade, sabe?

Davi parecia o tipo de pessoa que nunca desanima nem está cansado, enquanto Leandro, bem…Leandro era o oposto. Ele provavelmente achou o entusiasmo de Davi excessivo e mentalmente o descartou como possível amigo na sala, mas não podia demonstrar isso.

– E aí mano, senta aqui com nós – outro estudante sentado a mesa interrompeu a conversa – eu sou o Glauber, vim de salvador, e você?

– Leandro, sou daqui de Sergipe mesmo – disse finalmente se aproximando do grupo.

Glauber era um homem negro, com a pele retinta, da mesma altura que Leandro, ou talvez um pouco maior, cerca de 1,85 metros, era sorridente, atlético, com corpo musculoso. Ele era inocente e falava como se todos ao seu redor fossem seus amigos de longa data, confortável com aquele lugar.

– Seja bem vindo! Puxe uma cadeira, fique tranquilo, você vocês vão gostar da universidade, é só seguir o fluxo, e claro, não deixar isso subir a cabeça e só pensar em estudar.

– Você já estuda aqui? – Leandro quis saber.

– Que nada? – Glauber deu uma risada – eu sou calouro, da mesma turma de vocês, só não vou ficar me esquentando com isso.

– Bom dia, meninos! Prazer, eu sou Jaqueline, vocês são do primeiro período também?

Jaqueline se aproxima e, sem hesitar, puxa uma cadeira e senta ao redor da mesa sem pedir licença. Ela era uma mulher de 1,70 metro, pele morena, seios grandes, cintura fina, quadril largo, seu cabelo castanho escuro era ondulado e volumosos, descendo até metade das costas onde era possível ver uma bunda enorme e arredondada. Ela vestia um vestido justo, que destacava cada curva do seu corpo.

– Sim, somos! Eu sou o Davi e esses são Glauber e Leandro.

– Prazer – disse Glauber estendendo a mão para a intrusa.

– E você não fala? – Jaqueline pergunta olhando diretamente para Leandro – tá tudo bem eu falo por nós dois – ela deu uma risada.

– E eu por nós quatro – completou Davi, dando uma risada alta, levantando as mãos para Jaqueline que deu um tapa na mão dele.

– Já te amei – disse ela para Davi.

– Sou o Leandro.

– Sim, o menino aqui disse, mas não se preocupe, vamos ter tempo para aprender o nome de todo mundo – ela fala e volta a conversar com Davi, deixando Leandro ligeiramente desconfortável.

Leandro sorria e acenava enquanto os três conversavam eufóricos. Eles eram muito enérgicos e expansivos, até inconveniente as vezes, fazendo perguntas sobre a vida uns dos outros que Leandro nunca responderia para um estranho. Por sorte, a turma ainda teria 36 outros alunos para que Leandro pudesse encontrar seu grupo, um mais normal e com estilo semelhante ao seu.

Os alunos entram aos montes na sala e é possível ver o professor vindo entre eles. O grupo se levanta, deixando a mesa vaga e se dirigem aos seus assentos. Leandro senta-se no fundo da sala, se afastando do grupo e esperando a aula começar, mas Davi pega suas coisas e muda de lugar, sentando logo atrás dele, chamando Jaqueline para sentar na frente, que atende ao chamado sem dar muita atenção, mexendo no celular. Leandro abaixa a cabeça, deitando-se sobre a mesa, constrangido pela situação, mas se levanta de sobressalto, quando algo cutuca suas costas.

– Cara, eu tô muito nervoso, e você? – Davi cochichava tentando segurar a risada, ele estava mais vermelho do que antes.

– Tô de boas – respondeu Leandro.

– Eu tô funcionando com fome, quando fico nervoso da vontade de comer. Quando acabar a aula, vamos comer alguma coisa?

– Não sei, pode ser.

– Jack, quer ir comer com a gente depois dessa aula? – gritou Davi – tem uma lanchonete nem legal aqui dentro da universidade.

– Vamos, eu nem tomei café de tanta ansiedade, agora estou morrendo de fome.

No final da aula o grupo saiu juntos da sala. Davi continuava falando sobre o quanto estava empolgado enquanto fazia todo tipo de pergunta sobre a vida dos seus novos amigos. Jaqueline e Glauber respondiam a tudo, mas Leandro apenas seguia, rindo dos comentários engraçados que Davi fazia ou das cortadas que Jaqueline dava em Glauber quando ele se abria demais.

– Para mim, é equilíbrio, mano – dizia Glaube – você tem que ter disciplina nos estudos, mas não pode deixar de curtir a vida não. Eu tinha uns amigos que estudavam de manhã e a tarde faziam cursinho, quando era a noite ficavam em casa fazendo atividade, nem final de semana saiam, enquanto eu, ia para a escola, estudava direitinho, mas quando acabava a aula era meu momento de curtir, nunca perdi uma festa que eu queria ir para ficar estudando e estou aqui. Tem que saber dosar.

– Mas agora é faculdade, de engenharia – disse Jaqueline – vai pensando que vai dar para você ficar empurrando com a barriga que você vai oh, se lascar – ela completou fazendo um gesto com a mão.

– Conseguindo passar em todas as matérias eu já estou satisfeito, nem ligo para nota – disse Davi.

– Vamos ter que estudar muito, para isso – completou Leandro.

Leandro ainda teve mais três aulas antes de se encontrar comigo. Levei-o para almoçar em um dos restaurantes na frente da universidade, onde costumo comer com meus colegas de trabalho, expliquei como funcionava o restaurante universitário e onde ele poderia comer caso não estivesse afim do cardápio do dia. Fomos atendidos por um rapaz bonito e sorridente, muito educado, que eu nunca tinha visto, possivelmente funcionário novo. Almoçamos e orientei Leandro voltar de Uber para casa, pois não daria tempo levá-lo até a Farolandia e depois voltar para São Cristóvão em tempo da primeira aula da tarde. Ele aceitou sem reclamar e nos despedimos.

Quando voltei em casa a noite, eram quase 22h, Leandro e Marcos estavam na sala conversando sobre o primeiro dia de aula do irmão e eu me juntei a conversa, pedi algo para comer e ficamos ali, falando do nosso dia até o sono chegar, quando nos despedimos de Leandro e eu fui para o quarto com meu marido, matar a saudade de seus abraços.

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Comentários

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Caralho cara. Quase gozei lendo essa punheta do Leandro...caraca! Quero um gostoso assim morando em casa tb kkkk

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