Mal a cunhadinha entrou no carro, já veio pegando na minha rola. Se deixar ela vem o caminho todo me boqueteando. Como sempre, passei no Barracão pra tomar um pingado e um pão na chapa, falei um pouco com o Capitão Gancho, deixei a cunhadinha em casa, me despedi da patroa e das meninas e bora encarar mais uma segunda-feira brava.
Estávamos em semana de auditoria, a única onde o trampo ocorre conforme as regras, exceto uma ou duas cagadas eventuais.
Na hora do almoço, a chefia foi levar os auditores pra almoçar, ou seja, iriam levar os caras pra comer bem e bajular eles o quanto pudessem, talvez até levar em um privê e subornar eles com as putas do lugar.
Cheguei em casa, abracei as meninas e brinquei um pouco com elas e fomos almoçar. Como de hábito, mal terminaram o almoço elas se trancaram no quarto e a cunhadinha já atacou a minha rola. Aquele boquete babado, quentinho e engasgado dela. Deixou o bichão no jeito e já foi sentando. A cabeça entrou e ela gemeu alto. Como estávamos na cozinha, eu tampei a boca dela, enquanto a novinha quicava na minha rola com vontade, mas como eu gostava de ouvir as putaria dela, levei a safada pro quarto.
— Isso, tio, fode a sua cunhadinha, vai. Aproveita que a esposinha não tá e fode a sua puta na cama dela, assim. Come essa raba, tio. Come gostoso, assim. Vai, tio, me fode com gosto. Me faz gozar pelo cu, cachorro. Fode essa raba com vontade.
Meti nela de quatro com aquele rabetão gostoso bem empinado e a cara afundada no colchão. Ela me olhava com cara de putinha e falava essas putaria me incentivando a foder cada vez mais rápido.
Na hora do almoço só dá tempo de uma rapidinha mesmo.
Na parte da tarde, os auditores ficaram enchendo o saco na área de qualificação querendo achar pelo em ovo. Quanto mais rígidos eles se mostrassem e mais problemas eles inventassem, maior seria o suborno. Eu, que não tenho paciência pra politicagem, a todo momento corrigia as falhas imaginárias que os canalhas apontavam. O bom de ler as regras é que ninguém te enrola. Depois de muito discutir, eles saíram putinhos do meu setor e foram caçar sarna pra se coçar em outro canto.
Sai do trampo meio puto e liguei pra patroa falando por alto o que tinha acontecido e que eu ia beber um pouco com os camaradas do trampo até a raiva passar. Ela não gostou, mas sabe que é melhor eu descontar a raiva na bebida do que nela. Fui pro Barracão, no térreo porque ainda não tinha dado a hora da escadinha abrir e, dali a pouco chegou a cunhadinha.
— Oi, tio. A maninha me contou. Vem, desconta essa raiva no meu cuzinho.
Levei a puta pro beco e usamos o truque da caixa de novo.
— Vai cachorro, mete fundo essa rola no meu cu, anda. Eles te fodem no serviço e você me fode fora, né? Isso, tio, dá uns tapas bem dados no rabetão da tua novinha. Castiga ela gostoso assim. Fode essa raba, anda.
A vadia sabe como me provocar. Eu fodia ela com força, puxando os cabelos dela e dando sonoros tapões naquela raba gostosa.
Depois levantei ela, as pernas bem abertas. Minha rola atolada no seu cuzinho. Ela quicava gostoso, ria, gemia e babava.
— Fode esse cu de puta, tio. Fode com força, assim. Que delícia de rola você tem. Adoro levar pica desse jeito, tio!!!
Comi a putinha em várias posições até encher aquela raba de porra.
Voltamos pro Barracão, sentamos num cantinho e a safada ficou alisando as minhas bolas até eu terminar a breja.
Eu mencionei levar a cunhadinha em casa, mas ela queria ficar com a Sininho.
— Depois ela me leva de moto, tio.
Foi a semana toda disso. Como a cunhadinha bem disse — eles me fodiam no serviço e eu descontava a raiva na rabeta dela. E foi uma semana de muita raiva.
⭐⭐⭐
Escrevi esse conto rapidão porque a patroa me pegou pra Cristo hoje.
