Ambos sabíamos o que queríamos. Sandro estava com a boca a centímetros da mancha triangular dos meus pentelhos, do meu púbis.
Houve um silêncio quando passou timidamente os lábios por cima da carne avermelhada da minha glande e sugou os sabores levemente salgados.
- Mmmm, você tem um gosto bom.
- Eu posso te xingar e ser a sua mestra? – perguntei olhando para a câmera do celular.
- Claro, amor.
- Tem certeza?
- Ninguém além de nós saberá mesmo.
- Então seu putinho...
Eu segurei o rosto de Sandro forçando minha pica/grelo contra a boca aberta.
- Agora chupa, viado, chupador de pica!
Os efeitos dos comandos agiram como um gatilho psicológico, atingindo a psique emocional do garoto.
Ela se afastou e voltou, lambendo deliciosamente a minha pica/grelo rija como se não houvesse amanhã.
Houve introdução da ponta do dedo no meu orifício anal e lentamente afundou, dentro e fora lentamente para aos poucos acelerar as entradas de um dedo, depois dois,Puta que pariu! – exclamei tentando fechar as pernas, você é um baita mentiroso. Não acredito que nunca transou com um viado!
Tudo levava a crer que Sandro era mentiroso mesmo, suas lambidas, chupadas, assim como a delicadeza, aliada à sutil agilidade com que fazia isso, bem como a introdução dos ágeis dedos no meu ânus levantavam minhas suspeitas.
Eu estava quase certo, o menino, mesmo inexperiente na arte, tinha vocação natural para ser um faminto devorador de paus e xoxotas.
Sandro se irritou com o comentário. Ele aumentou o volume do gravador de voz.
- Ah! sim, todos os amigos e amigas que vêm a minha casa, eu chupo todos, você me quer como sua “namorada”? Você me ama? – perguntei, sempre falando no feminino.
- Sim, amo e queria ser seu namorado.
- Então você será um chifrudo, saiba que eu chupo os paus e as bucetas de meus amigos e amigas.
Mandei Sandro abrir bem as pernas para mostrar bem o seu pau duríssimo, engoli-o com sofreguidão, acelerei os movimentos, sucos que ele despejava em golfadas escapavam entre meus lábios, seus olhos brilhavam com encantamento pelo prazer que eu lhe proporcionava.
- Sandro, seu puto. Eu vou te botar chifres sim, mas agora eu vou gozar!
Comecei a me punhetar. Senti vertigens como se fosse desmaiar. Minha respiração ficou mais rápida ao sentir pequenos tremores nos músculos do meu pau/grelo.
Sandro conseguiu fazer a leitura e entender que eu estava perto do clímax. Ele mal podia esperar por isso e nem precisou aguardar muito tempo.
De repente, meu pênis/clitóris começou a se agitar, meus quadris tremeram.
- Oh, meu amor, eu vou gozaaaaar...
Deixei de chupar o pau do garoto, e forcei meu pênis latejante pela garganta dele. Um lubrificante doce e vigoroso fluiu de dentro do meu membro cobrindo a boca e as bochechas de Sandro, misturando-se com sua saliva, boca entreaberta, sugando tudo.
- Sim, é isso, chupa Sandro, chupa – gritei, minhas pernas bambearam.
Sandro obedecia, servilmente, como bom escravinho.
- Assim, isso, está vindo, meu gozo está vindo!
Sandro afastou um pouco o rosto e não houve tempo para mais nada. Expeli pelo menos seis fortes jatos respingando até no visor do celular.
O líquido transparente atingiu o peito esquerdo de Sandro. Outros disparos deixaram trilhas que desceram da barriga em direção à sua pica. Não havia dúvida de que eu agora era o dono da situação.
- Uau! exclamei, isso foi impressionante. Grave, grave metendo o dedo dentro do meu rabo.
Ele obedeceu. Mas não como eu imaginava.
Ele levantou e me virou de costas, a dedada foi profundamente impiedosa.
- Quer um dedo dentro? Então toma isso! – Sandro tirou o dedo, mas na volta a dedada foi ainda mais profunda.
Apesar do palavreado chulo, o efeito excitante foi alucinadamente esplêndido.
- Isso é pra o senhor aprender a não me chamar na sua casa só pra chupar meu cu.
- Isso, isso, sim, sim… Eu nunca vou esquecer que cheirei e chupei seu cuzinho.
Eu estava ofegante de tantos orgasmos. Ele jamais imaginou tantos orgasmos dessa forma vindos de um homem. (Afinal, apesar de me sentir e agir como mulher, eu sou biologicamente um homem!)
Tudo o que eu mais desejava era um sexo quente com o recatado garoto, mas não estava preparado para as surpresas que o inocente puritano tinha para oferecer.
- Chega Sandro, chega!! – disse o vencedor, no caso, eu.
- O caralho que chega! O senhor vai aprender e não me chamar de mentiroso. Mas o prazer é tanto meu quanto o seu.
- Desculpe, eu não quis ofender.
- Não quis ofender é o cacete! Vá até a pia e leve o celular.
Tudo o que me restava era obedecer ao que meu viadinho pedia.
Sandro foi ainda mais ousado, mais abusado. Eu não esperava ver o inocente vizinho pegar a escova de cabelo e introduzir a haste no próprio cu.
- Mire no espelho e grave nós dois na cena – pediu.
Sandro iniciou a penetração, fazendo a haste da escova sumir e reaparecer de seu buraquinho.
No início o vai e vem foi lento. Mas logo se tornou mais e mais ligeiro. Eu em minhas loucas masturbações nunca havia imaginado gravar com áudio e vídeo tal cena erótica. O semblante de Sandro era de puro êxtase, correspondendo ao sentimento de prazer, como uma expressão utilizada para descrever seu orgasmo.
Eu assisti abismado quando o corpo dele tremeu. Durante um momento, Sandro fingiu estar enraivecido.
- Agora vou escovar seu cu!
Sandro me puxou para frente do espelho e escovou minha bunda com violência. Depois, enfiou com alguma força a haste da escova no meu ânus. Eu, apesar de ter visto tudo, duvidava de que Sandro houvesse feito aquilo. Mas as filmagens seriam provas incontestáveis da façanha.
O ato não foi tão agressivo como ele tentou fazer parecer, e eu ainda sentia na boca o gosto do cu de Sandro, e depois, juntos utilizamos a escova. Filmamos tudo, até os beijos.
Por fim, Sandro se pronunciou:
- Eu aceito ser seu namorado, sua amante, qualquer coisa, hoje amanhã e sempre. Eu juro que nunca fiz nada assim com outros caras. Mas posso ter outros amantes? Digo isso porque agora sei que eu também serei amante de garotas e de garotos.
Eu ouvi calado até o ponto em que Sandro silenciou.
Falei sério:
- Eu amo você e sempre quis que você me amasse, te comia com os olhos quando a gente jogava futebol. Como eu poderia discordar depois de tudo o que fizemos? Eu te chamei aqui pra te seduzir e agora estou acabado. Então, entende que quero que traga o máximo de garotas e garotos para dentro de minha casa? E permito que transe com outras mulheres e outros homens, desde que estejamos juntos.
- Deixa comigo, para todos e todas serei selvagem, mas farei questão de que você assista, como corno manso.
Nós nos abraçamos como bons amigos, nos beijamos como nos filmes de amor, depois voltamos ao banho para nos limparmos. Dias depois, bolamos uma festa na casa de um amigo meu, num subúrbio distante.
Mas isso é outra história.