Novo ranger da porta da varanda e agora aparecia, como deusa soberana, envolta num leve roupão, que esvoaçava ao vento daquele começo de manhã, minha querida Janaína. Deparando-se com Samantha escanchada sobre mim, sôfrega da recente gozada, meu pau ainda entalado na buceta de sua nora, de onde descia meu leite, minha esposa abriu-se num sorriso em que se mesclavam felicidade e tesão. Muito tesão! Tanto que os lábios inferiores enfiaram-se sob seus dentes superiores e os olhos faiscaram de desejo. A namorada do meu enteado, não via essa chegada triunfal, porque estava de costas sobre meu corpo, mas eu tinha a plenitude daquela visão paradisíaca.
Jana aproximou-se, como flutuando, depositou os lábios carnudos nos meus e nos beijamos avidamente, enquanto seu corpo pressionava o de Samantha, deitando-se sobre suas costas, que somente então se deu conta da presença da sogra sobre si. Senti meu cacete enrijecendo-se novamente, dentro da xoxota alagada de Samantha, que passou a se remexer suavemente, afagando meu pau e roçando sua perfeita bunda sob a buceta já molhada de Jana. Movimentos concatenados iam eletrizando nossos corpos.
Novo barulho de porta se abrindo e eis que chega o príncipe Tiago, lindo e nu, e se extasia diante daquela cena exuberante: sua mãe beijando seu amante, enquanto sua namorada, estrepada no pau de seu padrasto, friccionava suas nádegas na buceta de sua mãe. A rola do meu enteado cresceu de imediato, fez-se dura, pulsante e desejosa de participar daquele festim de Baco. Aproximou-se do recosto da ampla cadeira e entregou sua pica à boca ansiosa da namorada, que passou a sugá-la com afã – gemendo lindamente.
Em seguida, Tiago depositou o pau sobre meu rosto; senti suas bolas acariciando minha face, enquanto a cabeça da sua rola metia-se entre a minha boca e a da sua mãe, interrompendo nosso beijo, ou ampliando-o, que agora eu e Janaína nos deliciávamos com a rola dura de nosso filho em nossas bocas – até que ele se afastou e voltei a sentir a língua da minha esposa misturando-se à minha e ao gosto da rola recém chupada.
Tiago contornou a cadeira-espreguiçadeira em que nos equilibrávamos, e teve diante de si a visão de minha rola comendo sua namorada e a traseira de sua mãe também aos requebros. Confirmando que corpos não conhecem nem observam parentesco – se assim não fosse, Édipo não teria fodido Jocasta quando ainda não sabia ser sua genitora – Tiago passou a lamber o cu da sua, e ela foi se abrindo e se entregando também à úmida carícia do filho.
A língua foi substituída pelo dedo, depois pela própria rola, e em pouco estava Tiago com a pica toda enfiada no cu de sua mãe, fodendo-a animadamente. Os quatro gemidos ecoavam daquela varanda matinal e a energia sexual dos quatro corpos fazia-os vibrar e nitidamente se espalhava por cada centímetro de pele e cada gota de fluído de prazer que emanavam. Era, na verdade, um só corpo em crescente fonte produtora de energia sexual, envolvendo com vigor os quatro que ali estavam.
O gozo foi quase simultâneo. Samantha espichou o corpo, com seu jeito característico de gozar, apertando ainda mais minha rola dentro de si e explodiu, gemendo alto. Suas remexidas orgásticas intensificaram os roçares na buceta de Jana, que com a rola do filho dentro de seu cu, também explodiu em gozo intenso, ganindo descontrolada dentro de minha boca. Tiago também não segurou muito e detonou seu prazer na bunda de Janaína, em gemidos roucos e estranhos. Eu fechei a sequência de orgasmos, explodindo mais uma vez dentro de Samantha, agora com menos intensidade do que há minutos, mas me arrancando também gemidos dentro da boca de Jana.
Uma manhã que nascia, esplendorosa. Um sol amarelo e suave, que acariciava quatro corpos arfantes e felizes, sobre uma cadeira que demonstrava valer o preço que pagaram para tê-la ali. Era resistente deveras.
