Tesão pode nos tornar insanos 2

Continuação conto de 31/03

Meu marido Fabio de 28 anos, um homem íntegro, pai dos nossas duas crianças de 3 e 4 anos, estava no trabalho lutando pelo bem estar de nossa família, enquanto eu ali como uma vagabunda da pior espécie, aguardava ansiosamente pela chegada de Josef, um homem macho negro de 50 anos, que conheci no grande mercado que costumo ir pelas manhãs enquanto minhas crianças estão na escola, e ali ele com sua macheza e ousadia foi me dizendo que eu sou uma fêmea carente de sexo, que necessito de sexo muito mais forte do que meu marido pode me dar, acabou conseguindo me mostrar seu enorme cacete de jumento, que desde então jamais saiu da minha mente, povoando meus sonhos e desejos mais tesudos e libidinosos... eu ali no prédio onde ele havia reservado um apartamento de curta permanência para ficarmos durante 4 horas, quase não conseguindo me conter de tão ansiosa, até que finalmente, com o coração aos pulos, vejo-o aproximando-se, ando ao seu encontro e a gente se beija antes de entrarmos no ap., estremeci dos pés à cabeça, fomos entrando enquanto nossas roupas iam sendo jogadas pelo chão, em segundos estávamos completamente nus, pela primeira vez eu estava totalmente nua diante de Josef, podendo encostar meu corpo, pele com pele, com sua pujante masculinidade, e isso estava me alucinando de tesão, ele notou minha ansiedade, pediu para eu me manter calma que tínhamos tempo suficiente para eu obter tudo o que quisesse do meu macho, mas eu precisava de imediato sentir o gosto, o sabor e a pujança daquele cacete de jumento, ajoelhei-me diante dele e logo estava inebriada com o cheiro de macho, realmente o tesão nos torna insanos, lembrei que naquela manhã tínhamos combinado uma lua-de-mel durante aquela tarde, ele havia me prometido isso durante a manhã, dizendo que suas bolas estavam doloridas de tão cheias que estavam de porra, e eu ali constatando euforicamente que as bolas dele estavam enormes e inchadas, parecendo que iam explodir, mais ainda, sua glande extremamente dilatada começava expelir, pelo grosso canal, os pré-gozos masculino, alucinei, não suportava mais, fiquei em pé, beijando-o na boca libidinosamente, fui deitando na cama puxando-o sobre meu corpo, implorei pra ele me tomar totalmente, sem dó nem piedade, eu necessitava que ele entrasse, que fosse forte e fundo, que despejasse aquela carga enorme que trazia nas bolas diretamente no colo do meu útero esfomeado de porra, virilmente ele foi me atendendo, num grito simultâneo meu e dele sua glande passou por minha abertura vaginal e pulou para dentro, eu gemi, eu chorei, eu gritei, jurei que seria dele e só dele sempre que ele quisesse, enquanto sua imensa glande se dilatava ainda mais e empurrava socando meu colo uterino, os orgasmos chegaram, um mais forte que o outro, enquanto ele foi jorrando no fundo, esvaziando em mim aquelas bolas enormes repletas de porra, cheguei a um orgasmo estrondoso e arrasador, estendidos na cama descansamos um pouco com minha cabeça deitada em seu ombro, ele dizendo baixinho para eu ficar sentindo a porra dele caminhando dentro, enquanto a mucosa do meu tubo vaginal fosse absorvendo sua proteína reprodutora o máximo que conseguisse... não deixou eu me limpar, (eu também não queria) e ordenou que eu deitasse com meu marido à noite e o provocasse para ele me foder, para ele ir sentindo a fêmea maravilhosa que ele tem em casa...

CONTINÚA ....