Oi oi galera! Me desculpem a demora a vos trazer esta parte da história que vocês tanto aguardavam. Regressei ao trabalho e tem sido difícil vir aqui. Mas aqui vai!
Chegamos finalmente ao momento em que vos vou relatar a festa louca do aniversário de meu meio-irmão Martim! Aviso já: tenham muitos lenços de papel perto de vocês, porque vão gozar muito ehehe. Lanço um desafio: tentem chegar ao fim sem gozar. Duvido que consigam, eu próprio gozei umas três vezes ao recordar tudo isto.
Foi uma noite louca que começou nos bares da cidade, passou pela festa na boate e depois acabou num bar gay em Torremolinos. Queridos, eu perdi a conta das vezes que gozei nessa noite! Mas melhor que tudo, não faço ideia de quantos cacetes o meu rabinho engoliu, porque a certo ponto deixei simplesmente de contar. Quer dizer, sei quantos foram no mínimo, mas para isso têm de ler até ao fim kkk. Só sei que no dia seguinte estava tão assado que até a andar me doía o cu. Mas eu vou tentar reconstituir tudo com todos os detalhes como vocês gostam kkkk.
Então foi assim. Após o jantar, nós quatro saímos para o centro da cidade. Estávamos todos vestidos para festa, mas com roupa confortável e fácil de tirar quando chegasse a hora. Martim vestia uma regata branca rendada, bem justinha, realçando aquele corpaço morenão, e uma camisa escura por cima, aberta. Já Léo ia mais betinho, calção caqui e polo azul bem justo no seu corpinho mais esguio, mas atlético. Luísa levava um calção de ganga curtinho e um top de alça aberto atrás.
Já eu vestia uns calções super curtos e justinhos para realçar o meu rabão e exibir as minhas pernas branquinhas e depiladas e uma meia branca de cano alto com bandeira lgbt, mesmo pra chamar a atenção kkkk. Por baixo dos calções, já sabem do episódio anterior, uns jockstraps pretos com a parte da frente com buraquinhos. Se era pra deixar os machos doidos, então ia com tudo. Na parte de cima levava uma regata larga de rede que era quase como se não tivesse nada. Para finalizar, me enfeitei todo com correntes e pulseiras cubanas, bem gay, mas também masculino. Claro que trazia um casaco por cima para não dar show na rua.
Nos encontramos com Emma e Robert no centro da cidade. Os alemães vinham no seu estilo de hippie chic, as roupas curtas exibindo as suas tatuagens e muitos colares e pulseiras de contas. Ele parecia trazer a regata cinza com que o vira chupando meus irmãos na manhã seguinte à nossa primeira suruba (ep. 8), o que eu achei ser propositado, e tinha posto uns brincos de pendente nas orelhas. Deixara crescer a barba loira um pouco e eu logo imaginei aqueles pelos a fazer-me cócegas no meu rabo lisinho. Emma vinha com um top que não tinha muito mais tecido do que a parte de cima de um biquíni. Seus enormes seios estavam quase totalmente visíveis, atraindo o olhar de todos. Trazia ainda um calção jeans que acabava a meio dos globos que eram as suas nádegas.
Entramos os seis num bar e fomos logo pedindo shots. Por cada um que nós bebíamos, Martim bebia dois. Ele ia ficar bem bêbedo nessa noite, mas não pensem que por algum momento ele perdeu a consciência ou tomou alguma atitude mais arriscada. Nós estávamos lá para que ele se divertisse em segurança e não deixamos que passasse alguns limites. Agora, se vocês já sabem que Martim fode como se fosse um martelo pneumático, imaginem sob o efeito de álcool kkkk
Eram já umas onze horas quando o bando de Mauro chegou. O colombiano vinha com uma camisa de manga curta enrolada nas mangas e aberta até meio, exibindo o seu corpo moreno e sarado. Me deu vontade de o levar logo para o banheiro e rasgar aquela camisa kkkk. Já o namoradinho, Carlos, trazia um calção azul claro, bem curtinho para deixar os machos babando para a sua bundinha redonda. Vestia uma regata aberta dos lados, bem fácil de tirar quando chegasse o momento.
Valéria e Sara estavam impecavelmente maquiadas, sem exagero, mas favorecendo a sua pela mulata dando-lhes um brilho muito atraente. Apesar disso, vestiam de forma descontraída. Sara vinha com um fato de treino de marca, vermelho vivo, o casaco aberto revelando um top branco que mostrava o piercing no umbigo e realçava os seus peitos fartos. Já Valéria vinha de calções jeans curtos e rasgados, top minúsculo, quase um soutien, e um casaco de fato de treino preto bem largo. Rematava com um boné na cabeça por cima dos seus cabelos afros de madeixas loiras.
Os meninos, Javier e Pietro também vinham num estilo chunga. Pietro vinha de camisa de manga curta de licra, jeans de cinta descida e rasgados (mais fácil para sacar o pau, pensei logo) e um moletom verde de capuz, sem mangas, aberto na frente. Já Javier trazia calças de fato de treino escuras, regata branca e um lenço vermelho escuro cobrindo o topo da cabeça. Ambos pareciam ter ido no barbeiro, pois seus cabelos afro tinham umas continhas penduradas que eu não lembrava, mas que lhes dava um ar muito cafuçu que eu adoro.
A certa altura, já tínhamos bebido vários agora de tequila e eu já estava um pouco tonto. Era quase meia noite e dentro de algum tempo iríamos para o Club X no centro da cidade. Decidi ir mijar, para não ter que o fazer na rua.
- Eu também preciso ir - disse Javier, vindo atrás de mim.
O WC masculino do bar era daqueles que tem uma privada e um urinol dentro da cabine e o lavatório da parte de fora. Não estava ninguém e fomos os dois para a cabine mijar, mas não fechamos a porta. Do lado de fora da cabine era ainda o WC de homem e só havia um cara lavando as mãos, que nos olhou quando entramos juntos na cabine, mas logo saiu.
Eu era para usar a privada, mas Javier me pede para trocar.
- Tío, no quiero tocar con la polla el pis de otros - disse ele, piscando o olho.
Ele gabava-se com razão. Por cima do tecido flexível da calça de fato de treino eu já podia ver um volume interessante. Mas quando ele sacou a piroca para fora eu ia tomando um susto. Mesmo ainda murcha, o moleque tinha uma pica de cavalo, um mastro enorme que devia ter uns 22 cm quando estivesse dura. Se eu já tinha achado a pica de Pietro impressionante nessa tarde na praia, Javier conseguia superar.
- Puta madre! Eso és todo tuyo? - perguntei eu, rindo, mas desejoso de pegar naquela ferramenta. Se ele curtir rabo de macho, vou ter aqui um desafio, pensei.
- No, és tuya, putón - disse ele sem olhar para mim, enquanto mijava.
Quando terminou, começou a sacudir aquela cobra mais do que o necessário, e em breve eu tinha diante de mim aquele cacetão em todo o seu esplendor, grosso como uma lata de refrigerante, a cabeçorra preta e larga como o resto da mangueira apontando ligeiramente para baixo, pois o peso daquela jeba não permitia que se sustivesse totalmente reta.
Sem dizer nada, fiz tenção de fechar a porta da cabine, mas ele me impediu. Pensei que ele não queria agora, mas logo me empurra a cabeça contra o seu pau. De joelhos, fiquei diante da cabeçona negra e brilhante daquela piroca, que me parecia olhar pra mim como uma anaconda contempla o jantar. Cheirava a mijo, mas nem por isso deixei de abocanhar com vontade.
Abocanhar é uma forma de dizer, pois não consegui engolir muito além da cabeça e a parte de cima da piroca, de tão grossa que era. Tive de abrir a minha boca ao máximo, os cantos da boca quase a rasgar do esforço. Fui fazendo movimentos de vai e vem lentos e logo comecei a salivar pelos cantos da boca. Eu pensava que o boquete não estava a correr muito bem, pois eu não conseguia aplicar toda a minha técnica em semelhante naco de carne, mas o moleque gemia e me empurrava a cabeça.
A certa altura, com o álcool e o tesão, eu esqueci a dormência na minha boca estirada e forçava aquele cacete de cavalo pela minha garganta abaixo. Centímetro a centímetro, foi entrando pelo menos até meio. Foi quando me engasguei e sai subitamente com um suspiro alto que não consegui conter. Grossos fios de saliva pendiam entre a minha boca o pauzão do moleque.
- Vai, brother. - Ouvi Martim dizer atrás de mim, me filmando com o celular. - Você consegue ir mais fundo.
Eu não me importava que ele me filmasse, pois confio em meus irmãos a 100%. Na verdade me deu ainda mais tesão e ainda hoje me masturbo vendo os vídeos daquela noite.
- Sonríe para la cámara, maricón - acrescentou Pietro, surgindo por trás de Martim. - Chupa mi polla también.
Fiquei doidão ao ver aquele cacete saltar das calças do negrinho cafuçu. Era um pouco mais fina e curta que a de Javier, mas mesmo assim era um cacete de sonho. E ali estava eu, no WC de um bar, chupando duas pirocas pretas enormes, com meu irmão filmando tudo.
Conseguem imaginar o tesão? Eu nem tinha aberto o zíper dos calções para tirar o meu pinto, que parecia que ia romper o tecido de tão duro que estava. Mas eu só queria saber daquelas duas pirocas pretas. Eu engolia uma e punhetava a outra. Se uma não cabia nem metade na minha boca até a garganta, na outra a minha mão não fechava totalmente ao seu redor. Mas os dois machos negrinhos estavam cheios de tesão por me ver chupando seus cacetes com tanta vontade.
- Eso, cabrón! Tragatela toda, andale! - sussurrava Pietro.
- Chupa esa polla gorda, hijo de puta. Chupame los huevos también, putón. - ordenava Javier
Obedeci de pronto e baixei mais as suas calças. Naquele momento já não esperava menos que umas bolas de bilhar e não me desiludi. Engoli cada um dos colhões à vez e cada um deles me enchia a boca completamente. Aproveitei para roçar meu nariz nas virilhas de Javier e sentir o cheirinho a sarro de macho. Claro que quis logo ver o resto do material de Pietro também e as suas bolas eram ainda maiores, a condizer com piça de cavalo que o moleque tinha. Pareciam até ser maiores que as de Léo, até ali as maiores que já tinha visto. Engoli também eles globos pretos e arranquei suspiros de prazer aos meus machos negões.
- Oh, for the fuck sake! - ouvi alguém atrás de mim.
Me virei, sem largar os cacetes de Javier e Pietro, e vi um rapaz loiro e alto, rosadinho nas faces, parado a olhar para o deboche, ao lado de Martim. Não parecia chocado, apenas surpreendido.
- Guys, I need to piss! - disse ele, num inglês britânico nativo. - Couldn’t you do it in a dark alley outside?
- You know, he was craving for cock - disse Martim, sem parar de filmar. - Help yourself - acrescentou, lhe indicando o interior da cabine.
O jovem foi no urinol, mais perto da entrada, e nos olhava o tempo todo. Como eu vi que ele não ia fazer queixa de nós, continuei chupando os negões. Ele estava de lado para nós e eu conseguia ver seu pau mijando e fui ficando interessado. Não era muito grande, talvez uns 16 cm, mas com uma grossura decente e com um espaço entre o membro e a cabeça rosa e larga. Quando acaba de mijar, o menino começa se punhetando olhando para o meu trabalho com os negões, e vejo seu pau subindo até ficar bem rijo.
- Do you want to take my load quickly?
- Sure! - concordei de imediato. Tinha entrado em modo puta. - I suck you off.
E assim fiz. O moleque me apresenta o cacete durinho, coroado na base de pentelhos louros. Comparado com os cacetões de Javier e Pietro, o seu pau era um anão. Mas até foi bom descansar a boca com uma pica de tamanho mais normal. Enquanto chupava até ao talo o inglesinho não larguei as jebas de Javier e Pierro, continuando a punhetá-los.
O menino não aguentou muito tempo a minha chupada. Eu fiz de propósito para o fazer gozar rápido e chupei com muita vontade, só usando a boca, babando muito e engolindo o pinto dele sempre até ao talo.
- Oh fuck! I’m cumming! - assim que ele diz isso, eu acelero ainda mais e o garoto despeja a sua gala diretamente na minha boca com um longo suspiro. Cuspo a porra na privada mas ainda volto para dar mais umas chupadas e deixar a pica do moleque limpinha kkk
- Thanks, man! I was in need! - e saiu, apertando as calças.
Me voltei para Martim, que continuava filmando, apontando o celular bem para a minha cara babada de saliva e porra. Meu irmão estava adorando me ver rodeado de pirocas e eu já via o seu cacete pressionando o tecido do short de linho. Sem deixar de olhar a câmara, engoli a cabeçorra do cacete de Javier e logo a seguir dei uma chupada a Pietro. Os moleques já estavam meio moles, pois eu não lhes consegui dar tanta atenção naqueles dois minutos que durou a mamada ao inglês.
- Está gostando da sua festa, mano? - perguntei eu, sorrindo e punhetando aquelas cobras pretas e meladas da minha saliva.
- Adorando! - respondeu ele, se agachando para me filmar ao meu nível.
- E ainda não chegou a melhor parte - disse eu.
Léo entra no banheiro e se coloca na porta da cabine, um braço sobre os ombros de Martim.
- Então não chama para ver essa putaria aqui? - perguntou Léo.
- Não se preocupa, brother. Eu gravei tudo aqui kkk
- Massa! Bora pró clube mano! Galera, vocês vão ter muito tempo para comer esse viadinho aí, vamo embora!
Javier e Pietro guardaram as ferramentas, não sem antes me darem uns tapas na cara com elas. Ainda tentei abocanhar uma antes de desaparecer dentro das calças dos moleques, mas em vão. Fiquei como criança a quem tiraram o pirulito olhando para eles os dois saindo da cabine. Estava um pouco desapontado, pois estava a adorar aquele boquete duplo àqueles moleques gostosos e picudos, mas acabei por me levantar também e ir lavar a boca.
- Então, seu putinho? - me disse Luísa, quando voltei para junto do grupo. - Ainda agora começou a noite e já está mamando no banheiro?
- Déjalo - disse Carlos, sorrindo com ar compreensivo e safado. - Quién puede resistirse a esas pollas negras?
Nesse momento imaginei Carlos sendo comido por Javier e Pietro. Mas como aquele menino magrinho aguentava com aquelas jebas era algo que eu ainda teria de esperar para saber kkk.
Fomos então para o Club X no centro da cidade. Já havia uma enorme fila para entrar na boate e todo o mundo estava impaciente. A certa altura, Robert me coloca o braço por cima dos ombros e me detém. Os outros continuaram, exceto Léo, que ficou ali com nós dois, diante de um grupo de jovens que estava a meio da fila.
- Hola, chicos! - disse David, se aproximando de nós. - Qué tal?
Eu não o tinha reconhecido, pois ele e tinha um boné preto com a pala sobre os olhos e com a pouca iluminação da rua, só me apercebi que era ele quando se aproximou de nós. Vestia uma regata branca, mostrando os seus braços morenos e cheio de tattoos que me tinham feito babar no dia anterior. Completava com calças pretas largas e ténis brancos.
- Hi, David! What’s up? - cumprimentou Robert.
David cumprimentou-nos como se fôssemos seus brothers, e quando foi a minha vez ele me puxou para ele e me abraçou. Com Robert e Léo atrás dele, a visão dos seus amigos ficava tapada. David aproveitou para passar a outra mão na minha bunda e apertá-la de forma gulosa.
- Jugamos ese juego otra vez, si? - me disse ele ao ouvido. Depois me largou e chamou uma menina baixinha e bonitinha, cabelos lisos claros, minissaia curtíssima e um top que exibia a sua barriga sensual e morena. - Mi novia, Carla.
- Encantada! - respondeu ela com uma vozinha de menina inocente que não condizia com a forma ousada como se vestia. Nos cumprimentou aos três com dois beijos bem molhados.
Ficamos ali um pouco a conversar sobre as nossas expectativas para a festa. David e Carla pareciam muito apaixonados e eu só pensava se ela sonhava sequer que o seu namorado gostava de comer cu de macho às escondidas. Pior, que me tinha comido no dia anterior e tencionava repetir nessa noite, o que só poderia ocorrer naquele mesmo local onde nos preparávamos todos para entrar.
Acabamos voltando para o nosso grupo e esperar pacientemente a entrada. Fomos fumando uma ervinha e bebendo vodka que o grupo de Mauro tinha trazido escondida em garrafas de sumo. Já estávamos bem animados quando entramos no club, mas passamos o teste nos porteiros. Apesar de meio bebedos, ainda nos sabíamos comportar. Martim era quem mais bebia, mas ele aguenta muito e parecia quase sóbrio, apesar de falar muito alto e estar todo tempo apertando minha bunda.
- Tu amigo se muere por comerte! - me disse Carlos em segredo. - Yo también quería probar esa carne! Hóstia! Mira aquellos pecs!
- Ele te vai comer, sim. Fica tranquilo - respondi eu. - Ele e Léo estão sempre brincando com meu cuzinho quando estamos juntos. Não lhes falta tesão. Ahaha
- Guay! Yo conozco este club. Hay mucha putería en los baños. Podemos follar tranquillos. Siempre que no sea exagerado, claro ahaha
Eu já sabia daquilo, pois andara a pesquisar sobre o club. Não era oficialmente um club de sexo, mas a gerência tinha tolerância a que alguma sacanagem acontecesse nos banheiros e em locais mais escondidos. Desde que não se fizesse uma orgia ou sexo no meio da pista ou no bar, tudo bem, até certo ponto.
Lá dentro o ambiente era escuro e barulhento. Lasers coloridos eram refletidos por várias bolas de espelhos e um techno bem potente impedia qualquer conversa que não fosse gritando nos ouvidos uns dos outros. Rapidamente pedimos bebidas brancas no bar e eu fiquei na vodka para evitar misturas e não passar mal. As bebidas eram caríssimas, o que até era bom, pois já tínhamos bebido muito até ali.
Fomos todos para a pista e dançamos livremente, um grupo ainda conhecendo o outro e por isso trocando de par ou de trio frequentemente. Eu me roçava em Mauro, fazendo o meu twerk ousado que deixara Robert doido duas noites atrás.
- Se ele faz isso é porque já está doido para dar - gritou Robert ao ouvido de Mauro. Ele bem se devia lembrar do meu rabão rebolando na sua cara.
- Vou comer ele agora! - respondeu Mauro, em inglês. - Quer vir?
- Espera - disse o alemão, e deu algo para a mão de Mauro. - Dê para ele e toma também.
Mauro sabia o que era e olhou para mim com ar interrogativo, para ver se eu estava a fim. Me voltei pra ele e peguei numa das pastilhas que Robert lhe tinha dado. Coloquei uma na língua e me aproximei muito dele, massajando seu pau já duríssimo por baixo da calça.
- Putón - li nos seus lábios.
- Vamo-nos al baño - disse eu, depois de engolir a pastilha com um gole de vodka. - Procura o Martim! - gritei no ouvido de Robert, antes de sair com Mauro em direção ao banheiro do club.
O WC masculino era bastante grande, vários urinois nas paredes laterais e quatro cabines no fundo. Logo à entrada encontramos um casal hetero se beijando loucamente junto dos lavatórios. Ela estava sentada na bancada e tinha a mão dentro das calças do rapaz. Em breve estariam a foder ali, mas eu e Mauro tínhamos outras prioridades. Eu estava louco por sentir aquela piroca latina dentro de mim.
Avançamos para as cabines, todas vazias ainda. Nos urinois, dois rapazes batiam uma punheta um ao outro. Eram bem novinhos, talvez com 18 anos. Ficamos a dois passos deles e Mauro me faz ajoelhar diante dele, o cacetão já meio duro fora da calça. Não perdi tempo e meto logo aquela jeba linda na boca. Ah, que delícia! Caralho! O que eu tinha desejado aquele momento! Engoli tudo até ao talo, engasgando com o tamanho daquele mastro moreno, babando logo o cacete e fazendo a saliva escorrer pelo meu queixo.
Mauro era dominador, tal como Martim. Me agarrava a cabeça e empurrava o seu pauzão pela minha garganta abaixo até eu quase vomitar. Depois eu o mamava ruidosamente e com muita baba até que ele me forçava novamente e me obrigava a ficar ali, respirando com dificuldade, mas me libertando sempre que eu dava sinais de querer recuar. Era assim que eu gostava de ser dominado, servir o macho, mas ele tendo consciência que eu também procurava o meu prazer e respeitando meus limites.
Do nosso lado, os meninos se aproximaram e um deles começou a chupar o outro. Olhei pra eles só xuxando a cabeçona do pau de Mauro e vi que os dois olhavam pra mim sorrindo de forma safada. Mais ao fundo, no lavatório, o menino já metia na namorada, ela de pernas abertas e levantadas enquanto o boy macerava a sua xoxota e lhe beijava o pescoço. A menina segurava o celular no alto, filmando a transa e olhando para a câmera sorrindo e gemendo de prazer.
Alguns caras entravam no wc e ficavam alguns segundos olhando toda aquela putaria, mas acabavam indo mijar nos urinóis ou nas cabines, saindo logo de seguida. Alguns se demoravam lavando as mãos junto do casal, outros mijavam ao lado dos meninos. Eu e Mauro estávamos junto do último urinol antes das cabines, pelo que quem quisesse nos ver teria de ficar atrás de mim. Alguns machos ficaram um pouco, mas eu só dava atenção ao colombiano cafuçu e então eles iam embora.
Tudo isto deve ter durado apenas uns cinco minutos. Martim e Robert chegam entretanto e ficam junto de nós, mas sem tirar os paus para fora. Os dois meninos ficaram um pouco menos à vontade, pois viram que aqueles dois não iriam sair dali e foram para uma cabine brincar mais em privado.
- Seu fã número 1 está vindo pra cá - disse Martim, me acariciando o cabelo enquanto eu engolia a jeba de Mauro. - vai ter de dar pra ele rapidinho que a namoradinha dele não descola do moço kkk
- Joder! - reclamou Mauro, me segurando na cabeça e enfiando o pau até ao talo na minha garganta. - Ahora que me lo iba a follar?
- Tranquilo - respondeu Martim. - O cara não vai demorar. Você come ele logo de seguida.
- Oh! Oh! Oh! Si! Mi amor, que me acabo! - gemia alto a moça à entrada do banheiro. Olhamos todos e vimos o rapaz macetando a menina com força, as roupas produzindo um ruído abafado e a fivela do cinto tilintando com o movimento cada vez mais rápido. O boy tapa-lhe a boca, sentido a gozada iminente da namoradinha. Então ela dá um gritinho abafado, atingindo o orgasmo e o menino acelera mais um pouco e goza também com um gemido meio contido.
David entra nesse momento e fica uns momentos apreciando também a cena. Eles tinham transado sem camisinha e a menina entra numa das cabines para se limpar. Ao passar por mim, ainda agarrado à piroca de Mauro, me olha com um sorrisinho.
- Te vas a follar con todos estos machos? - perguntou ela. Disse que sim com a cabeça, olhando pra ela com a pontinha da piroca na língua. - Putón! - e entrou numa cabine.
David se aproximou de mim, já com o seu pau de fora, que eu abocanhei de imediato sem sequer olhar para ele. Não chupei muito, pois ele tinha de voltar pra junto da namorada. Ele me puxa pra cima e me faz entrar numa das cabines. Tirei os calções e fiquei só de jockstraps com a minha regata larga e quase transparente e os ténis calçados. Me coloquei de quatro sobre a tampa da privada, apontando o cuzinho para ele.
Mauro também entra na cabine e se coloca do meu lado, para eu continuar a chupa-lo enquanto David me comia. O espanhol começa por lamber um pouco a minha cuceta depiladinha. Ali não tínhamos lubrificante, então pedi para pôr bastante saliva, para entrar fácil e a camisinha não rasgar. Mauro se debruça sobre mim e deixa cair um pouco de saliva no meu rabo, que escorre entre as minhas pregas. Robert e Martim o imitam, e naquele momento fiquei com três machos cuspindo no meu rabo enquanto o outro lambia o meu olhinho.
Que sensação deliciosa ser o centro das atenções daqueles quatro gostosos. David não parecia importar-se em lamber o meu cu com saliva de outros homens e até parecia ficar ainda mais excitado. Por fim se levanta e coloca a camisinha, cuspindo por cima. Meu cuzinho pisca quando sente a cabecinha forçando a entrada, mas não oferece resistência. O álcool e a pastilha estavam a fazer o seu efeito relaxante e o cacete de David desliza facilmente pelo meu canal.
- Aaaahhh caralho! - gemi eu. - Que gostoso ter pau na bunda e chupar piroca ao mesmo tempo! - e engoli o pau de Mauro mais uma vez.
David começou um vai e vem lento e gostoso no meu rabo, me segurando nas ancas e suspirando a cada estocada. Eu senti que ele estava com muito tesão, pois por vezes parava lá no fundo e suspirava.
- Joder! Que culo es eso!
- Fóllame, cabrón! - disse eu, irritado com aquelas paragens. - Venga! Dame tu lefa, putón!
O moço ficou doido comigo pedindo para me foder a sério e começou a bombar o meu rabo com força e o ruído das nossas carnes batendo ecoava por todo o banheiro. Tive de me segurar bem no recipiente da descarga da privada para não machucar a cara na parede.
- Isso, filho da puta! Encorna sua namoradinha com o viadão aqui! - gritava eu. - Ai, caralho! Que gostoso da porra!
Eu agora olhava para trás e via David, a parte da frente da regata passada pra trás do pescoço, exibindo o seu tronco sarado e tatuado, luzente de suor, me macetando loucamente.
- Quieres lefa, maricón? - rugiu David ao fim de um minuto ou dois, acelerando a cavalgada. - Aaaahhh! Joder! Tomatela, cabrón! Oooooh! Joder!
David enterra o seu pau até ao talo e eu sinto-o a pulsar dentro de mim, enchendo a camisinha de gala. Ou assim pensava eu.
- Joder, se rompió. - disse David, atirando a camisinha rasgada e toda melada de porra no caixote do lixo. - Quedate tranquilo, estoy clean.
Naquele momento não estava preocupado com isso, pois estava cheio de tesão e já sentia a porra se David a escorrer-me pelas pernas.
- Yo también! - respondi, sorrindo. - Gracias por la follada. Vás a volver?
- Si, claro. - diz ele, recolhendo a sua porra e passando no meu olhinho. - Ahora tienes lube ehehe
Antes que eu pudesse responder, David sai da cabine, passando entre Robert e Martim, que formavam uma barreira vigilante para os curiosos.
- Mi turno. - diz Mauro, se colocando por trás de mim.
- Espera, a camisinha! - mas ele ignorou e enterrou a sua piroca sem capa no meu cuzinho já lasso e lubrificado com a porra de David. - Aaaahhh, caralho! Não!
- Relaxa, mano. - diz Martim. - Agora David já encheu você de porra. Vai ter de dar pra Mauro e os meninos sem capa também. Fica tranquilo que eles só fazem bb entre eles.
Eu queria protestar, mas eu já salivava por ter o pauzão de Mauro dentro do meu cu e então relaxei completamente. A confiança de Martim (ou o tesão de ver o irmão sendo enrabado no banheiro) me ajudaram a me concentrar no momento. Aquilo era o que eu desejava desde que tinha visto aquele cafuçu colombiano jogando a bola na praia e não ia deixar que fosse a falta de camisinha a arruinar isso.
David tinha leitado muito, então a piroca grossa de Mauro deslizava fácil dentro do meu cuzinho guloso. Já descrevi o mastro do cara em episódios anteriores e o seu dono sabia como o usar para deixar louquinho o passivão aqui. Tive inveja de Carlos por poder levar com aquela pica quando quisesse.
- Ai caralho! Que pauzão gostoso. - gemi eu, me segurando para não bater com a cara na parede. - Fode meu cu, seu filhá da puta! Deixa sua putinha toda arrombada, vem!
O gostosão estava cheio de tesão por meu rabo e socava bem forte, me segurando as ancas e dando tapas com força na minha bunda branquinha. Tinha a camisa aberta, me dando uma visão daquele corpão moreno e tatuado, quando olhei para trás por cima do ombro. Desejei poder dar de franguinho, mas ali era difícil.
Qualquer tentativa de sermos discretos já tinha passado à história há muito tempo. Eu xingava e gemia alto e nossas carnes batiam uma na outra, atraindo certamente a atenção de qualquer pessoa que ali entrasse. Mas a verdade é que ninguém nos tinha incomodado, talvez até tivessem sido incentivados, pois também ouvia barulhos de foda na cabine do lado.
A certa altura, Mauro me puxa para o lado, me dando a entender que queria que eu rodasse para o lado, ficando de lado para a parede onde estava apoiado e para a porta da cabine onde estavam Robert e Martim. Ao princípio não entendi, mas logo vi Robert se colocando na minha frente, o seu cacete branco coroado de pentelhos louros bem durão na minha frente.
- Suck my dick, slut. - ordenou Robert, me forçando a engolir a sua piroca toda de uma vez, enquanto Mauro continuava a socar meu cu, agora mais lentamente, mas mesmo assim eu me segurava com as mãos nas ancas do alemão para não cair.
E ali estava eu, novamente levando no rabo e chupando pau. Daquela posição eu conseguia por vezes olhar para a entrada da cabine. Martim filmava tudo, com o cacetão grossíssimo de fora, mas longe do meu alcance. Sempre que podia eu olhava diretamente para a câmera, sabendo que isso punha meu mano doidinho. Um pouco atrás dele, com um braço por cima do ombro do irmão, estava Léo com o seu sorriso trocista, apreciando seu irmão mais velho sendo comido. Carlos também estava presente, mas tinha entrado na cabine e abraçava o seu namorado por trás, vendo a piroca de Mauro sumindo e aparecendo de dentro do meu rabo, cada vez mais veloz.
- Te gusta la polla de mi novio, putón? - perguntou Carlos, me dando um tapa na bunda. - Pide qué te folle más fuerte, cariño, que te vá a gustar!
- Me fode, seu puto! Rebenta com meu cuzinho! Vai! - gritei, segurando o pau de Robert em frente à minha boca como se fosse um microfone, engolindo-o logo de seguida e gemendo com ele enterrado quase até à garganta.
Mauro responde aumentando a velocidade das estocadas. Ele só grunhia e suspirava como um touro cobridor no cio. Me segurava nas ancas com tanta força que me magoava, mas naquele momento o prazer era muito maior.
Carlos se ajoelha ao lado da minha cara e disputa o pau de Robert comigo, enquanto me bate uma punheta. Nos beijamos com a jeba de Robert duríssima e toda melada da nossa saliva e de pre-gozo em cima de nossos narizes.
- Mi novio te va a llenar de lefa, cariño - me disse Carlos no ouvido, enquanto eu chupo a cabeça do pau de Robert enquanto ele se punheta. - Prepárate que es ya que se acaba!
Uma mão de Mauro me agarra no cabelo da nuca e me empurra para o cacete de Robert enquanto a outra me agarra num ombro. A cavalgada era intensa e eu tive dificuldade em me segurar em Robert, que já gemia alto e também parecia prestes a gozar.
- Te voy a emprenhar, putazo! - rugiu Mauro, finalmente.
Eu gemi mais alto, o ruído abafado por ter a pica de Robert entalada na garganta. Comecei a ter ânsias de vómito, pois Mauro me empurrava a cabeça com força e Robert também me segurava com as duas mãos. Eu agora empurrava o alemão para me tentar libertar, mas era inútil. Por uns segundos achei que ia morrer ali sufocado com o meu próprio vómito e com a pica de um gostoso na boca e outra no rabo. Ao menos seria uma boa forma de morrer kkkk.
Não morri, mas cheguei ao paraíso. Mauro e Robert me largam subitamente e eu tiro o pau do alemão da boca com um suspiro alto de alívio, minha saliva escorrendo entre meus lábios e a piroca do alemão.
- Aaaaahhhh joder! - suspira Mauro, me segurando nos ombros, a piroca toda enterrada no meu cu, pulsando durante longos segundos uma quantidade enorme de porra para dentro do meu rabo. A cada ejaculação ele empurrava mais o pau, como se se quisesse colocar todo dentro de mim e eu soltava gemidos espaçados no mesmo ritmo. - Que culo! Ah! Maricón! Nuestros hijos van a ser lindos ahaha
Enquanto isso, sinto Carlos a chupar meu pau duro, já prestes a gozar. Mauro saiu subitamente de dentro de mim e fui invadido por uma sensação de vazio. Martim passa o celular a Mauro que filma meu rabo e então eu liberto o esfíncter para deixar a porra correr para fora.
- Joder! Que bonito es ver mi lefa salindo de tu culo!
Eu suspiro e gemo baixinho, pois sinto que estou prestes a gozar e seria na boca de Carlos, que me mamava com muita vontade. Olho para a frente e vejo Robert se masturbando rapidamente em frente a minha cara. Ele me segura no queixo e eu abro a boca e ponho a língua de fora, pronto a receber a leitada na boca. Subitamente, sinto dois dedos entrando no meu rabo, usando a lubrificação de toda aquela porra. Pensei que seria Mauro, mas olhando para trás vejo que é Léo, com o seu sorrisinho safado, dedando o seu maninho com a porra de outros machos.
Foi nesse momento que senti o primeiro jato de gala alemã na minha cara. Como me tinha virado para trás, atingiu-me no maxilar e na orelha esquerda. Virei-me logo de novo para Robert, a tempo de receber as outras golfadas diretamente na a minha boca e nariz. Foi o clímax para mim. Sentir meu cu vazando porra com os dedos de Léo lá enfiados, Carlos me chupando bem gostoso, o cheiro de leite de macho no nariz. Com um longo gemido gozei muito na boca de Carlos. O menino não parou de me chupar e engoliu todinho, nem uma pinga se desperdiçou.
Depois me beijou e lambeu a porra de Robert da minha cara e ainda chupamos os dois o cacete já meio mole do alemão, deixando ele limpinho. Léo tira então os dedos do meu rabo e eu aproveito para me sentar e descansar os joelhos.
- You guys are awesome - diz Robert ao sair, passando por Martim que ainda filmava tudo.
Léo se aproxima de Carlos, ajoelhado na cabine e lhe estende a mão toda melada da porra do seu namorado e que tinha acabado de sair do meu cu. O moleque não hesita e chupa os dedos de Léo, olhando pra ele nos olhos. Martim filma aquela última cena e depois sai, se juntando a Mauro e Robert mais perto da entrada do wc.
- Ricky, já temos aqui muita sacanagem para recordar kkk - disse Martim, agitando o celular, antes de se afastar.
Fiquei só eu, Léo e Carlos na cabine, com a porta completamente aberta. Estavam lá mais três caras, dois deles se punhetando nos urinois e o outro não parecia dar-nos atenção, mijando tranquilamente naquele WC onde cheirava intensamente a sexo. E não era só por ter porra no nariz, Carlos me confirmou.
Meu tesão já tinha acalmado momentaneamente, mas eu via que Carlos estava on fire, lambendo a porra de Mauro dos beiços e olhando Léo com ar suplicante.
- Tem de dar o osso ao cachorrinho aqui, brother - disse eu, desapertando os calções do meu irmão e tirando o seu cacete já meio duro. - Vien aqui, perrito - disse eu para Carlos, punhetando Léo.
Carlos se aproxima, de joelhos, a boquinha aberta e a língua de fora, se preparando para abocanhar a rola do meu mano. Eu o agarro por aqueles caracóis lindos e o forço a engolir o cacete de Léo todo de uma vez. O moleque se segura nas pernas de Léo, pois o empurrei com força. Carlos engasga ruidosamente ao engolir quase toda a piroca do meu irmão, mas não se tenta libertar, ficando longos segundos a respirar ruidosamente e a babar abundantemente o pau de Léo e o chão a sua frente.
Olho em frente e vejo os dois caras que se masturbavam nos urinois mais perto da entrada da cabine, se punhetando e olhando para a putaria que nós continuávamos ali naquele espaço minúsculo. Mais atrás, Martim, Mauro e Robert conversavam em inglês e nos olhavam por vezes, vigilantes para o caso de algum dos mirones ir longe de mais.
Carlos se empurra para trás e eu o liberto, percebendo que o moço precisava de ar.
- Aaaahhhh, cabrónes! - suspira ele muito alto, entre fios de saliva. Segura o cacete todo babado de Léo e o punheta rapidamente, massajando também as sua enormes bolas depiladas com a outra mão húmida de baba.
Decidi não lhe dar descanso e o empurrei novamente para o cacete de Léo e o obriguei a chupar sem pôr as mãos, pois queria vê-lo engolir o máximo que ele conseguisse. Mas o menino não precisava do meu incentivo, chupando e lambendo o cacete e as bolas do meu irmão, babando muito e olhando os dotes de Léo com gula.
- Isso, seu puto safado. Mama essa piroca gostosa, vai - dizia Léo, suspirando e gemendo de tesão. - Gostou de ver seu namoradinho a gozar na cuceta do teu novo amigo viado, foi?
- Si, papi. - respondeu Carlos entre chupadas. - Mi novio está enamorado del culo de tu hermanito. - acrecentou ele, me deitando um olhar cheio de significado.
Fiquei em choque. Eles já sabiam! Meus irmãos lhes tinham contado, agindo novamente nas minhas costas. E teriam falado só a Carlos e a Mauro ou também aos outros? Senti o tesão a voltar. Eles sabiam e curtiam a nossa relação incestuosa. Nossa, aquela noite prometia muito.
- E meu irmão está doido por comer sua bunda de novo - respondi eu, trocando um olhar com Léo. Ele me acenou, confirmando que estava a fim.
Me levantei e puxei Carlos por uma mão. Ele se ergueu de pronto e eu o empurrei contra a parede do lado de Léo, que entretanto se tinha afastado, ficando à porta da cabine. Pedi a Carlos para se segurar na parede e empinar a bunda pra trás e depois puxei os seus calções para os tornozelos.
Nossa, se havia bunda perfeita era a daquele moleque. Que cuzão! A bunda de Carlos era branquinha e lisinha (parecia natural), as nádegas enormes e cheias, as curvas perfeitas e acentuadas. Era curioso como um twink magrinho como ele tinha aquele rabão. Para completar, o pêssego vinha emoldurado por uns jockstraps rosa que acentuavam aquelas curvas.
Eu raramente sou ativo com homens, mas ali me deu uma vontade enorme de meter em Carlos. Mas minha função era outra naquele momento kkkk. Me ajoelhei por trás dele e agarrei suas bochechas macias. Eram firmes e carnudas, e balançavam voluptuosamente quando as abanava. Afastei aqueles dois globos brancos para expor a entradinha lisa e rosinha, piscando de antecipação.
- Que maravilha, Léo. - disse eu, admirando aquele bumbum de sonho. Até eu, que tenho uma bunda muito cobiçada pelos machos, senti um pouco de inveja. - Que cuzinho lindo você vai comer.
Não perdi mais tempo e lambi em redor da entradinha, fazendo Carlos soltar um longo suspiro. Lambi muito em redor em movimentos circulares, por vezes passando só a pontinha pelo centro, descendo o moleque doidinho. O pau de Carlos estava duro e ele se masturbava lentamente, olhando para trás para o cacete de Léo, desejoso de o sentir invadindo a sua cuceta.
Cuspi no cu de Carlos e pedi a Léo para fazer o mesmo. Precisávamos de deixar bem húmido, pois como já disse, não tínhamos lubrificante e eu bem tinha acabado de sentir que custava muito mais, apesar de estar sob efeito de outras substâncias. Mas o tesão também ajudava e eu contava com isso para ter Carlos bem relaxado. Mesmo assim, lambi durante um bom tempo aquele cuzinho rosado e depilado, enfiando bem a língua dentro, como eu próprio adoro que façam comigo. Carlos estava com tanto tesão que se apoiava na parede com a cara, se masturbava com uma mão e me agarrava o cabelo com a a outra.
Ao fim de uns minutos chupando o cuzinho do twink, decidi começar a alargar a entradinha. Molhei o dedo indicador e enfiei devagarinho, para ver como Carlos reagia. O menino afasta as suas bordas com as mãos e, olhando pra mim de lado, a cara encostada na parede, sussurra “otro”. Assim faço e meto dois dedos, que deslizam facilmente pelo seu canal relaxado.
Olho pra cima para Léo e lhe faço sinal que o garoto está pronto para dar pra ele. Um dos caras que se punhetava do lado de fora, bonito de uns trinta anos, mamava Léo, embora meu mano não lhe desse muita atenção. Observava antes o meu trabalho no rabo de Carlos, ansioso por meter nele. Quando eu lhe fiz sinal afastou o cara desconhecido sem sequer olhar pra ele e se colocou atrás de Carlos, deixando o seu pau duro e húmido entre as nádegas do passivão. Eu voltei a sentar no tampo da privada, de onde iria assistir a tudo na primeira fila. Mauro também tinha voltado e se colocou na entrada da cabine, tapando quase toda a visão para quem estava fora. O colombiano não queria perder ver seu namoradinho ser comido no wc como uma putinha e queria o lugar na primeira fila a que tinha direito.
- Cogeme, cabrón - suplica Carlos, se apoiando novamente com as mãos na parede e empinando o rabo para Léo. - Oh! Joder! Qué geueso! - geme o moleque quando Léo empurra a cabeça para dentro da sua cuceta, segurando ele pelas ancas.
Decido ajudar novamente e estico as mãos e para afastar as bordas do rabo de Carlos. Cuspo mais um pouco para lá e Léo faz o mesmo. Depois tira o cacete e volta a meter no buraquinho bem exposto. Desta vez a piroca de Léo desliza lenta, mas completamente, para dentro de Carlos.
- Aaaaaahhhhh que rico! Aaahhh joder. Fóllame, cabrón! - gemeu o moleque. - Mauro, mi amor! Mira como le llena el culito a tu novio!
Mauro estendeu a mão e apertou uma das nádegas de Carlos e lhe deu um tapa bem sonoro.
- Fóllalo bien, tío! - disse Mauro a Léo. - Ya sabes que a esta zorra le gusta follar muy duro!
Léo começou um vai e vem lento no cuzão de Carlos, fazendo o moleque suspirar e pedir que o comesse com mais força. Nossa, que puto safado. Até eu precisava de uns momentos para habituar o rabo à piroca grossa e de 20cm de Léo, mas Carlos pedia que ele fosse logo com tudo. Imaginei que fosse por estar habituado a trepar com Pietro e Javier com as suas jebas grossas como troncos.
Meu irmão suspirava e olhava para o teto, tentando se concentrar enquanto acelerava aos poucos a cavalgada. Era óbvio que estava cheio de vontade de gozar. E eu olhava pra ele desejoso de ver isso acontecer.
- Caralho! - gemeu ele, enterrando de uma vez o pau até ao talo, levando Carlos a dar um gritinho de surpresa. - Que cuzão gostoso! Martim, vem cá provar esse rabão, mano!
- Agora não, brother. - respondeu Martim, espreitando ao lado de Mauro. - Mais logo eu pego ele. Goza logo nele, que já vieram chamar nossa atenção que estamos abusando um pouco ahaha
Um pouco?, pensei eu kkkk. Nós estávamos tendo alta suruba no banheiro, isso é que era. Léo começou então a foder o rabão de Carlos com mais força, agarrando firmemente as ancas do moleque e afundando totalmente o cacete a cada estocada ruidosa.
- Oh! Oh! Oh! - gemia Carlos ao ritmo da cavalgada de Léo, rapidamente mudando para um ganido agudo quando meu irmão aumentou a velocidade.
Ao lado, Mauro incentivava o namorado dizendo sacanagem, afagando o cabelo de Carlos com uma mão e apoiando a outra no ombro de Léo, num gesto de confiança com o seu novo brother.
- Vai, bro! Enche o cu dele de leite, vamo! - dizia Mauro pra Léo, num português com forte sotaque castelhano, mas fluido.
Léo dá mais meia dúzia de estocadas e depois se imobiliza, soltando um longo gemido, o quadril projetado para a frente e o pau completamente enterrado no rabo de Carlos. Mesmo ele se empurrava um pouquinho mais a cada segundo e eu sabia que cada vez que ele fazia aquilo era um jato de porra que ele despejava naquele cuzão. Eu contei umas dez golfadas e fiquei logo ansioso por ver aquela porra toda escorrer pelo buraquinho de Carlos, como tínhamos visto nas fotos que meu irmão enviara na noite anterior. Enquanto Léo despejava sua gala no rabo do seu namorado, Mauro beijava Carlos apaixonadamente. E então vi que o menino gozava, embora já nem estivesse duro. Léo tocara mesmo no ponto certo kkk.
- Puta que pariu! Que cuzão gostoso! - exclamou Léo, tirando a piroca toda melada da sua porra do rabo de Carlos. - Vem, Ricky, limpa seu mano rápido, temos de bazar.
Obedeci logo e dei algumas chupadas no pau ainda meio duro de Leo, removendo todos os vestígios de porra. Mas ainda faltava tratar de Carlos.
- Não demora, não disse Léo, saindo da cabine atrás de Mauro e fechando a porta que tranquei de seguida.
Eu e Carlos nos olhamos e sorrimos satisfeitos. Ele ainda estava encostado na parede de cu empinado, de onde escorria a porra abundante de meu irmão. Na sua frente estava um pequena poça com o seu próprio gozo.
- Escuchaste a tu hermano. - disse ele, sorrindo pra mim. - Tenemos que darnos prisa.
Me ajoelhei de novo para contemplar novamente aquela bunda perfeita, agora um pouco avermelhada dos tapas recebidos e o olhinho um pouco aberto e escorrendo espessos fios de porra. Caí logo de boca e lambi todo o leitinho de Léo, deixando o rabo de Carlos limpinho e brilhando com a minha saliva.
- Que putón! Te gusta mucho la lecha de macho, verdad?
Sim, era verdade. Eu adorava tomar banho de porra e engolir tudinho. Mais tarde o bukkake passou a ser um dos meus grandes fetiches que não descansei até realizar, algo que só aconteceu recentemente kkk. Mas isso já não faz parte desta história.
Saímos da cabine e lavamos um pouco a cara, braços e pescoço nos lavatórios. O efeito das drogas já parecia estar a passar, pois me sentia mais lúcido depois de jogar água fria no rosto. Nos compusemos e saímos do banheiro sob o olhar de alguns caras (já eram outros) que estavam mijando nós urinois.
A noite ainda mal começara e nós já tínhamos trepado imenso. Eu mal podia esperar por irmos para o club gay em Torremolinos. Mas por agora iríamos curtir a noite, já um pouco aliviados do tesão acumulado ao longo do dia. Mas não Martim. Enquanto dançávamos no meio da multidão, ele não me largava e me agarrava a bunda cobiçosamente. Temos de ir logo pra lá, se não ele me come aqui mesmo, pensei kkk. Mas a história do resto da noite fica para o próximo episódio!