Sexo no autocarro

Um conto erótico de Paula Cross
Categoria: Homossexual
Contém 1140 palavras
Data: 08/09/2024 17:53:51
Assuntos: Gay, Homossexual

Como já toda a gente sabe, eu sou homem, crossdresser, e adoro ter umas vergas valentes bem enterradas no cu. O que eu vou contar, passou-se á cerca de seis meses sem que eu esperasse acontecer. Como muitas vezes faço, visto uma roupa bem sexy, mini saia ou vestido bem justos e curtos, meias de liga e vou passear pela cidade para me mostrar ao mundo. Desta vez, como estava muito calor, escolhi um vestido curto de seda, brilhante, côr de rosa, bastante folgado. Por baixo, optei por um conjunto de lingerie vermelho composto por umas cuecas de fio dental rendadas, um sutiã igual às cuecas e um cinto de ligas com seis ligas que prendia umas meias pretas, muito brilhantes. Como estava calor estaria muito transito por isso fui de autocarro para não perder tempo á procura de estacionamento.

Cheguei ao Porto, ao castelo do queijo, eram cerca de duas da tarde e fui passear. Corria uma brisa ligeira, que enrolava por baixo da minha saia, fazendo-me aquele arrepio que eu tanto gostava. Os homens passavam por mim e ficavam a olhar quando a saia que levantava com o vento e deixando a liga sexy das minhas meias a mostra. Andei pela cidade a mostrar as pernas, para passear e também para me excitar ao ver os homens a olharem-me e de vez em quando até a mandarem-me piropos. Fui caminhando, parando para um ou outro café, um gelado… até que, quando olhei para as horas eram já seis da tarde. Estava na hora de voltar para apanhar o autocarro novamente. Entre chegar á paragem, e entrar no autocarro eram por volta de sete da tarde. Era já hora de ponta, por isso o autocarro estava já meio cheio, quando chegou á paragem. Entrei e percebi que não tinha já sítio para me sentar, tinha de ir em pé por isso dirigi-me o mais possível para trás encostando-me a uma janela, para ver a paisagem, de costas para o interior do autocarro.

Durante o tempo que o autocarro ia andando iam entrando passageiros, e, por causa disso as pessoas iam-se compactando para caberem. Eu estava encostada á janela, num canto do autocarro, e á medida que se encostavam, eu ia deixando de me poder mexer com as pessoas tipo lata de sardinhas. De repente comecei a sentir alguém encostar-se a mim mais do que era suposto, mas no início nada fiz. Entretanto tentei empurrá-lo para se afastar, mas sem sucesso. Foi quando comecei a sentir uma mão debaixo do meu vestido a acariciar-me as nádegas suavemente. Era uma mão muito áspera e grande. Não havia nada que eu pudesse fazer, estava presa ali naquele canto e ele por trás. Eu estava já excitada pela tarde de passeio que tive, e aquilo estava-me a pôr-me pior. O fulano sentiu que eu estava um pouco húmida e sem que eu contasse, puxou o fio dental das minhas cuecas para o lado, e enterrou um dedo no meu cu de uma só vez. Ele fez aquilo com tanta força que me encostei á parede do autocarro para tentar que aquele dedo saísse de dentro de mim. Como eu estava molhada e muito aberta de tantos caralhos, o dedo entrou sem dificuldade. Começou a rodar o dedo dentro do meu cu e eu a tentar que ele o tirasse que aconteceu passado de um bocado. Eu aliviei um bocado, pensando que ele tinha acabado, mas estava enganada. Logo a seguir senti o meu vestido a levantar e que outra coisa se encostava ao meu cu, mas desta vez não era um dedo, era muito grosso para ser um dedo. Senti-o a fazer força contra mim e esse "algo" a abrir-me. Era o caralho dele. Começou a meter muito devagar, eu sentia a ponta do pau encostar no meu buraco e tentava desviar o cu para ele não conseguir meter. Até que, de repente, por eu estar tão húmida, ele dá uma estocada mais forte aproveitando uma curva do autocarro e o pau entra todo bem fundo no meu cu, mesmo até os colhões. Entretanto entramos numa estrada de paralelo, e ele aproveitou o tremer do autocarro para me foder forte sem que as pessoas em redor reparassem no que se estava a passar. Tentei empurrá-lo para trás, mas ele encostou-se ao meu ouvido e disse-me que se eu não estivesse quieta, para alem de me foder, que me tirava as cuecas e me rasgava o vestido e que me deixava ali nua.

Agarrei-me então a um varão que tinha mesmo á minha frente abri ligeiramente as pernas para ele foder melhor e deixei que ele fizesse o serviço. Ele fodia-me forte e fundo, aproveitava o mau estado da estrada e enterrava o caralho bem dentro de mim. A cada estocada dele eu batia com as ancas na parede do autocarro, e ele cada vez acelerava mais o ritmo da foda.

Eu começava a ter prazer em ter aquele poste dentro de mim, até comecei a empurrar as ancas para trás para ele foder mais, para acelerar a foda e ele se esporra mais rápido, mas a violência era tanta que sentia que ele me estava a rebentar por dentro. Cerca de meia hora depois ele empurrou o pau todo para dentro mais coisa menos coisa, e manteve bem enterrado ao mesmo tempo que me disse por eu ser tão puta e por ter o deixado encavar-me que se ia esporrar bem dentro do meu cu, até esvaziar completamente os colhões. A verga estava enterrada bem fundo e o leite começou a sair. Sentia-o com rajadas fortes dentro de mim e por incrível que pareça, a cada esporradela que dava, a verga ia mais para dentro.

Quando acabou de se esporrar, ainda manteve a piça bem dentro por um bocado a mexer devagar. Depois deu mais três estocadas fortes e começou a tirar a verga devagar. Quando ela saiu por completo, como por magia ele saiu também de trás de mim deixando-me bem cheia de leite. Estava com o cu cheio de esporra e tinha de a segurar, porque estava dentro do autocarro e não queria que as pessoas vissem. Tinha de sair do autocarro, mas para isso ainda tinha de dar uns sete ou oito passos, e a cada passo que dava um bocado de esporra escorria pelas minhas pernas abaixo. Toquei na campainha para sair na paragem seguinte e mantive-me o mais parada possível. Quando o autocarro parou e abriu a porta eu saí o mais rápido que pude. Logo á primeira passada senti a esporra escorrer pelas pernas, mas rapidamente saí e agora podia caminhar devagar e disfrutar da maravilhosa sensação de ter a esporra a escorrer pelas pernas abaixo, tendo na ideia que tinha acabado de ser “violada” por um caralho bem grosso, sem preservativo… e tinha adorado…ou não...

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