Me chamo Jéssica de Souza, meio doidinha por natureza. Há 4 anos, quando eu tinha 19, mamãe morria de ciúmes quando meu padrasto me chamava para o quarto. Era simplesmente, para experimentar alguns vestidos que ele me presenteava. Machão como é, achava que não devia explicações, mas dizia à minha mãe, que era para eu me aprumar e arranjar um bom partido.
Me formei em agronomia, e agora voltei para o sítio de meus pais, aqui nos arredores de Bela Vista do Paraiso, no Paraná. Fiz o curso bem empenhada, e agora com 23 anos, aprendi a me arrumar bem sensual, com meus peitões quase à mostra nos degotes que uso. Sempre coloco saia, raramente com calcinha por baixo, já que nos anos da faculdade aprendi a fazer sexo com qualquer um, a qualquer hora.
Meu padrasto não saía da cabeça, pois aqueles pirralhos com quem me relacionei não chega aos pés do homem másculo que ele é. A gente já tinha se falado pelo watts, mas estava louca para experimentar aquela jeba que vi através da telinha. Cheguei e cumprimentei minha mãe, que batia um bolo na cozinha, mas com um olhar, já convidei meu padrasto para o terreiro.
- Me mostra aquelas hortas, por favor! – solicitei a ele.
Mamãe nem percebeu que debaixo da bermuda dele, já estava aquele volume denunciador. Chegamos ao paiolzinho de ferramentas e sentei numa caixa de madeira. Ele se aproximou e já meti a mão, baixando a bermuda. A cueca branca tava marrom, de tão encardida, e com aquela mancha de quem não enxágua o pinto após a mijada. Homem bonitão, de ainda 37 anos, mesmo sendo da roça, poderia ter mais capricho. O cheiro reacendeu ao local, mas como sou louca por ele, não me importei. E dali a pouco, eu já era uma Jessikinha mamando na pica do padrasto. De tão grande que é, que me fazia engasgar com aquela tora atravessada na minha garganta.
Depois de bem babadinho, e ele já ter dado uma gozada na minha boca, cuja porra já engoli sem pestanejar, pois de grossa e gosmenta que tava, era puro tesão. Descansou um pouco, e me deu uns beijos na boca, dizendo que eu era tão boa, que era capaz até de competir com a minha mãe.
- Você não está noiva de algum colega babaca da faculdade, está? – perguntou meu padrasto.
- Não posso! Estou esperando o senhor largar da minha mãe. – respondi.
- Só se ela morrer! – respondeu e a pica já se movimentou para eu reaviva-la novamente na boca.
Mamãe tem 52 anos, está no terceiro marido, mas acho que ainda não pensa em morrer. Ele jogou as roupas dele no chão e deitou-se, me chamando. Sentei por cima, e primeiramente me penetrou na buceta, no “modo virada”. Mas dali a pouco, e como eu tinha aprendido a dar o cu na faculdade, e meu padrasto sabia disso, já fui com esse orifício para o cacete que amo.
Daí me agasalhou com carinho e foi entrando aquela tora nas minhas pregas. Desenvolveu a fúria, e eu fui chorar de prazer na rola do meu padrasto. Durante a gemeção, ele ainda me deu uns tapinhas na cara, na direção invertida, e me chamando de cadela, disse:
- Isso! Desse jeito vai superar a minha velha.
Voltou antes de mim para casa, logo após gozar no meu rabo. Mas acho que ainda guardou alguma porra no saco, para a minha mãe de noite. Eu ainda dei uns giros pelo sítio, ver as plantações, e se tinha algum trabalhador afim de uma chupada no cacete, e completar a safadeza daquela tarde.