Primeira noite na rua

Um conto erótico de Paula Cross
Categoria: Homossexual
Contém 1892 palavras
Data: 08/09/2024 17:57:23
Assuntos: Gay, Homossexual

Tinha na altura cerca de 33 anos e, como ainda hoje, gostava de vestir lingerie sexy e levar com umas vergas valentes pelo cu acima, coisa que já não me acontecia há quase um ano, e eu estava a trepar paredes de tanta fome. Saí do trabalho, e, como sempre, fui para casa com ideia de tomar um banho e enterrar o meu vibrador bem fundo, mas no fundo com muita vontade de ter um caralho verdadeiro, um bom caralho a rasgar-me as entranhas bem forte e fundo. No caminho fiz um desvio e passei por uma rua onde estavam algumas putas. Todas com roupas bem curtas á procura de macho…aquilo deu-me uma ideia maluca…ser puta por uma noite!!!

Cheguei a casa, tirei a roupa, ficando só com as cuecas de fio dental e os collants e meti-me na banheira assim mesmo. Peguei no maior vibrador que tenho e enterrei-o bem fundo no cu. Metia e tirava, cada vez mais depressa e isso só fazia aumentar ainda mais o meu tesão, aumentando a minha ideia de ir para a rua como puta. Saí da banheira, tirei a roupa molhada sequei-me e vesti outra, um conjunto verde alface composto por um corpete com seis ligas que prendia umas meias pretas muito brilhantes, umas cuecas fio dental do mesmo conjunto por cima. Decidi experimentar umas mamas postiças que tinha comprado há pouco tempo que eram em silicone, fazendo-as muito parecidas a verdadeiras, mesmo ao toque, só que tinha uma cola muito forte que podia demorar a descolar de três a seis meses…, o que quer dizer que iria ter de andar com elas na minha vida, no meu trabalho…, mas sem pensar duas vezes, colei as mamas. Estava decidida a ser bem puta… esta noite seria para tirar a fome de uma vez por todas! Vesti uma lingerie preta composta por umas cuecas de fio dental, um corpete com quatro ligas que prendia umas meias brancas com liga preta e por cima uma mini saia vermelha, bem curta e justa ao corpo para mostrar a liga das meias, uma blusa de seda branca transparente para mostrar o meu corpete sexy, pintei os lábios de vermelho vivo, brush para tapar a pouca barba, pus uma peruca loira e estava pronta. Olhei para o espelho e disse para mim " esta noite és puta…vais levar com todos os caralhos nesse cu de puta porca” Meu dito, meu feito. Em pouco tempo estava no carro a caminho do porto para uma esquina bastante movimentada no centro da cidade. Depois de estacionar fui para o local onde me iria expor para os machos e tremia como varas verdes, por medo do desconhecido, mas mais por tanta excitação de fazer algo que nunca jamais tinha pensado em fazer.

Uns dez minutos foi o tempo necessário para o primeiro carro parar ao meu lado. Elogiou-me, disse gostava muito da minha roupa, mas que queria ver o que estava por dentro dela. Perguntou-me os preços dos serviços e eu disse-lhe que que eram dez euros para oral e vinte para anal. Perguntou se não estava com disposição para levar na cona, e eu respondi que não tinha cona, mas um cuzinho apertadinho e faminto que fazia exatamente o mesmo serviço que a cona, ou melhor ainda. Convidou-me para entrar e fomos para um descampado que há ali um pouco mais á frente. Parou o carro, deu-me o dinheiro e enquanto eu o guardava, ele desapertou as calças e um caralho enorme saltou cá para fora. Imediatamente lhe meti um preservativo e engoli-a até ela desaparecer, mesmo até aos colhões. Ela era grande e entrou na minga boca chegando á garganta, mas era assim que eu gostava. Fiz-lhe um broche bastante requintado, sempre garganta funda e ele gemia de prazer. Cinco minutos depois, mais coisa menos coisa, começou e empurrar mais e disse que se estava quase a esporrar, mas queria foder-me antes disso porque depois não conseguia, mas queria fora do carro para estar mais á vontade. Saímos do carro e ele fez-me debruçar no capô. Levantou-me a saia, encostou o caralhão na entrada do meu cu e empurrou tudo para dentro de uma vez só. O meu cu abriu-se para o pau entrar e eu gemi ao senti-lo abrir. Com uma estocada só meteu o caralho bem fundo até os colhões dentro de mim, chamando-me de puta, badalhoca, começando a foder, forte e duro. Eu batia com os quadris no carro sempre que ele se enterrava e gemia bastante, mas sempre a pedir mais. Ele tirava a verga quase toda e voltava a metê-la sem parar, estava a gemer de uma estocada e já tinha levado mais três. O meu cu abria-se para que ele não tivesse dificuldades em foder-me, como se tivesse sido ensinado a isso. Fodia-me e dava-me palmadas no traseiro ao mesmo tempo que me chamava puta e dizia que me ia rebentar o cu todo, porque putas como eu só mereciam isso e mais nada. Um bocado depois (cerca de vinte minutos) começou a gemer, tirou a verga de dentro do meu cu, tirou o preservativo e pediu-me para a meter na boca. Ajoelhei-me, ele meteu na minha boca e mal entrou, bem para o fundo da garganta novamente, começou-se a esporrar. Ela estava bem fundo e cada esporradela que ele dava ia diretamente para o meu estômago. Quando acabou, vestimo-nos, entramos no carro e ele deixou-me no mesmo sítio onde me tinha encontrado. A primeira foda foi boa, o caralho tinha entrado bem fundo e forte, mas eu queria mais. Fiquei á espera do próximo carro a parar, que demorou cerca de vinte minutos... era um carro de grande cilindrada, descapotável, com um macho muito bem vestido e algo entroncado, perguntou-me quais eram os preços. Desta vez decidi aumentar um pouco o preço e ir com tudo, perder os limites; oral, vinte euros, oral e anal com camisa cinquenta, cem euros tudo ao natural, sem camisa e podia esporrar dentro. Quando ouviu isto, imediatamente me deu cem euros e disse para eu entrar, porque era mesmo rebentar um cu que ele queria. Chegamos ao meu local, ele desapertou as calças mostrando-me um caralho muito grosso e muito comprido. Nunca tinha visto nada assim e fiquei um bocado surpreso com a visão. Ele disse que era normal as pessoas ficarem assim e que, por a piça ser tão grande que já há muito tempo não tinha sexo. Até a mulher tinha optado por foder com o vizinho porque dizia que sempre que ele metia aquele caralho na cona ela ficava cheia de dores, e se eu quisesse desistir ele não se importava porque já estava acostumado a todos dizerem que não. Eu disse-lhe que não ia desistir de maneira nenhuma e que se ele fosse carinhoso, pelo menos no princípio para eu me acostumar, que não saía dali sem enterrar tudo bem fundo e dar uma valente foda e com os tomates vazios. Ajoelhei-me e meti aquele monstro na boca, abrindo-a o mais que podia, mas mesmo assim, apenas metade da cabeçorra enorme entrava na minha boca. Era mesmo muito grossa, mas eu não desisti. Ainda tentei mais umas vezes metê-la na boca, mas sempre sem sucesso, não entrava e a minha boca não abria mais., por isso decidi tentar noutro buraco…puxei a saia para cima, pus-me de quatro, lubrifiquei o meu buraco bem com KY que trouxe comigo e disse-lhe para tentar meter, mas devagar até eu dizer para ele parar. Encostou a verga á entrada e começou a empurrar. Á medida que ele fazia força, o pau entrava e o meu cu ia-se abrindo muito devagar. O problema maior era a cabeça, visto esta ser bastante mais grossa que o resto da piça. Ele empurrava devagar, mas com força até que a cabeça da piça começou a entrar. O meu cu abriu-se tanto que eu pensei que ia rasgar e a dor era forte, mas eu não disse nada, tinha prometido por isso tinha de aguentar. As lágrimas escorriam-me pela cara, mas ele não via e continuava a empurrar devagar, mas parecia que aquela cabeçorra não queria entrar. Ele fazia força, o pau estava bem na entrada, as dores eram cada vez mais fortes, eu já quase gritava … tomei uma atitude; ou entrava a bem ou a mal, disse-lhe para fazer força para dentro e ao mesmo tempo, dei um empurrão mito forte para trás, contra ele e aquele monstro entrou. Dei um grito alto de dor para ele parar, mas o pior já tinha passado. Agora era só aguentar o comprimento. A dor abrandou e eu disse-lhe para voltar á carga. Ele recomeçou a empurrar e eu comecei a sentir a verga a deslizar bem para o fundo. Estava a sentir a cabeça a entrar, a deslizar dentro de mim. Demorou cerca de um minuto, e eu senti que ele havia parado de empurrar. Senti-me bem cheia, meti a mão atrás para sentir o que havia entrado e senti que os colhões dele estavam encostados às minhas nádegas, ele tinha enterrado o caralho todo, estava tudo dentro! Ele agradeceu-me e disse que já estava satisfeito e perguntou-me se podia foder ou se eu queria que ele tirasse. “depois do que sofri para esse monstro entrar? Nem penses em tirar, agora acaba o serviço, fode-me toda, abre-me toda”! Ele começou o mete e tira devagar até o meu cu começar a lubrificar. Aí fui eu que lhe disse "Agora estou bem, vai forte, fode com tudo, sem medos". Agarrou-me nas ancas e começou a foder-me forte e fundo. Fodia muito de força, muito rápido. Tirava a verga até meio e voltava a enterrá-la. Numa das estocadas puxou tanto que a verga saiu fora, mas ele, sem pensar, voltou a metê-la e esta entrou com muita facilidade e só de uma vez. Eu gemia muito e ele fodia sem parar. Ele deve-se ter vindo imensas vezes. Cada dois, três minutos eu sentia esporra dentro de mim.

Passado cerca de meia hora, eu já não sentia as pernas, aquele caralhão todo dentro ainda a bombar e eu a gemer como uma cadela com cio. De repente, sem avisar, entre estocadas, ele tirou a verga de dentro do meu cu. Eu estava literalmente deitada em cima do carro com as pernas abertas, senti-me vazia. Tentei-me levantar, mas não sentia as pernas, nem sequer as conseguia fechar. Ele apercebeu-se disso e ajudou-me a fechar as pernas e a pôr-me em pé. Comecei a sentia a esporra a escorrer-me pelas pernas abaixo, e eu não a conseguia segurar, o meu cu estava escancarado… Ao princípio assustei-me, por não sentir o corpo, mas depois de me pôr em pé, comecei a recuperar as pernas e o corpo todo. Ao fim de uns minutos já estava normal. O pau dele estava ainda grosso, mas a ficar murcho e ele estava super feliz porque tinha sido a primeira vez que ele tinha fodido a sério. Vesti-me e voltamos a entrar no carro para ele me deixar no sítio onde me tinha apanhado, eu dei-lhe o meu número para quando ele quisesse e ele foi embora satisfeito. Ainda fiquei mais um bocado á espera de novo cliente, mas acabei por ir embora porque depois de ter levado com aquele caralhão… não iria aguentar mais nenhum, mas com ideia de voltar.

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