Debaixo de cão

Um conto erótico de Paula Cross
Categoria: Zoofilia
Contém 998 palavras
Data: 08/09/2024 18:00:06
Assuntos: Zoofilia

Depois de muito procurar, finalmente encontrei alguém que procurava alguém para ser fodido pelo cão dele. Mal soube disso, não descansei, enquanto não tive o animal dentro de mim. Meti conversa e alamos sobre muita coisa para nos conhecermos melhor. Ele disse-me que queria alguém para saciar o cão e que ele nada ia fazer, a não ser ver que eu aceitei na hora porque eu queria isso também.

Combinamos para o dia seguinte por volta das dez da manhã em casa dele. Tinha de estar pronta para o cão e não podia desistir a meio. Uma vez lá, só iria sair quando o cão estivesse saciado. E não podia de maneira nenhuma ir para lá com roupa de homem, tinha de ir vestida de mulher, e o mais sexy possível, o que não era problema nenhum para mim.

Acordei cedo, tomei um banho, incluindo lavagem anal. Saí do banho e fui-me vestir para depois ir para casa dele. Escolhi uma lingerie composta por um corpete preto com seis ligueiros que prendiam umas meias vermelhas, muito brilhantes e umas cuecas de fio dental. Por cima um vestido de lycra, branco, muito justo e curto de modo que desse para ver as ligas das meias. Pintei as unhas de preto, pus uma peruca loira comprida, muito bonita e fui então para casa dele.

Faltavam cinco minutos para a dez quando lá cheguei e ele abriu-me a porta. Antes de me convidar a entrar, perguntou-me se estava ciente do que lá tinha ido fazer e mais uma vez, depois de eu dizer que sim, me informou que uma vez lá dentro só sairia quando o cão me tivesse fodido e “emprenhado”. Aceitei e fui então convidada a entrar e encaminhada diretamente para um quarto que tinha somente uma poltrona e um banco comprido. Ao lá chegarmos o dono da casa sentou-se na poltrona que se encontrava num dos cantos do quarto, de modo a não estorvar absolutamente nada e chamou o animal. Um pastor alemão lindíssimo com pelo bastante brilhante e muito difícil. Eu chamei-o e comecei a acariciá-lo devagar descendo até chegar ao pau dele devagar para não o assustar, comecei a bater uma punheta puxando-lhe a pele para trás e uma piça vermelha brilhante apareceu diante dos meus olhos. Pus-me de jeito debaixo do cão e meti-a o pau na boca o mais que pude. Foi quase até á garganta. Com isto, o caralho começou a ficar cada vez mais grosso e mais comprido até chegar ao ponto que eu queria. Tirei-a da boca e pus-me de quatro virando o traseiro para ele, puxei o vestido um pouco para cima, puxei o fio das cuecas para o lado e comecei a bater nas nádegas para o convidar a entrar as cuecas e fiquei á espera da reação do animal que não se demorou muito a subir para as minhas costas para consumar a fecundação. Tentou várias vezes enterrar a piça no meu cu, mas infelizmente nunca acertou e desceu. Eu abri mais o cu e ele lambeu-me a o buraco traseiro, como se estivesse a lubrificar, o que me fez arrepiar toda. Bati outra vez nas nádegas e ele voltou a subir para as minhas costas, com as patas da frente um pouco acima da cintura e, desta vez da primeira vez que tentou penetrar, a piça entrou.

Enterrou-se todo de uma só vez. O caralho dele estava muito comprido e grosso, o que fez com que eu desse um grito de dor, mas mais de prazer. A piça entrou com força toda para dentro do meu cu. Senti o nó a bater nas minhas nádegas e ele puxava-me para ele com as patas da frente e enterrava-se com muita vontade. Tirava e metia muito rapidamente, sem parar, quase não me dando tempo para respirar entre as estocadas. Eu gemia e ele fodia, sem dó nem piedade e eu sabia que nada podia fazer, apenas aguentar aquela tora bem dentro do meu cu a furar bem fundo. Cerca de dez minutos a foder-me forte, senti o cão a aliviar um pouco e acalmar nas estocadas e a foder mais devagar. De repente, com o pau todo dentro senti-o a fazer mais força para dentro e logo a seguir senti o meu cu a abrir-se bastante, chegou a doer um pouco, mas foi muito rápido porque logo a seguir senti-me muito cheia por dentro. Pus a mão atrás para apalpar o caralho do cão e verifiquei que o nó tinha acabado de entrar em mim. Estava presa ao cão e pronta a receber leite todo que ele tinha para largar…

A esporra dele começava a depositar-se dentro do meu ânus com rajadas fortes e abundante. Era muita e começou a sair pouco depois de ele se começar a esporrar, mesmo com a piroca dentro de mim.

Quando a esporra acabou, ele saiu de cima de mim, virou-se e ficamos traseiro com traseiro. Ele queria ir embora e eu tinha de o segurar, pelas patas traseiras caso contrário ele podia-me rasgar e mesmo assim, de vez em quando tinha de andar de gatas atrás dele para não me magoar.

Estive preso cerca de dez minutos, até que senti o nó a diminuir de tamanho. Ele deu um puxão, e com um barulho tipo rolha, o nó saiu e o caralho também. Sentia que tinha o cu todo aberto e mal me levantei a esporra começou-me a descer pelas pernas abaixo. Pus as cuecas no sítio, que não tapavam nada, ajeitei o vestido e depois de ir á casa de banho para despejar um pouco de esporra, fui embora bem satisfeita.

Tinha o carro estacionado um pouco longe da casa dele, e para lá chegar tive de atravessar um parque que estava meio abandonado. Estava lá um mendigo, sem calças, com a piça na mão bem tesa e grossa, que quando me vou perguntou se não gostava de sentir o caralho bem enterrado. e enterrou…, mas isso fica para outra vez….

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