Experimentando meu leitinho - Estendida
Tudo começou com uma pequena sugestão, algo que nem precisou ser dito explicitamente. Ela queria me ver experimentar algo novo, algo ousado, que ia além das fantasias que já tínhamos explorado juntos. Sabia que aquela ideia de eu tomar meu próprio gozo estava presente, flutuando no ar, mas até então, não tínhamos tocado diretamente no assunto.
Começamos a brincar, explorando os toques e carícias de sempre, mas havia algo diferente naquele dia. O ambiente parecia carregar uma expectativa, e eu já estava com a mente um pouco além do que normalmente imaginava. Decidi experimentar uma posição que havia pesquisado, uma inversão em que meus pés estariam para cima e minha cabeça próxima dos joelhos, com meu pau voltado para o meu rosto. Era uma ideia nova, intrigante, e a simples antecipação disso já estava me deixando excitado.
Ela me ajudou a posicionar, e em questão de minutos estávamos nessa nova posição, que por mais estranha que fosse, também trazia uma sensação única de vulnerabilidade. Ali estava eu, deitado, o pau pulsando bem na direção do meu rosto, e a expectativa do que viria a seguir apenas aumentava o tesão. Ela estava com total controle da situação, punhetando com firmeza, enquanto com a outra mão estimulava meu cuzinho. O dedo dela ia e vinha, e a mistura dessas sensações me deixava quase sem fôlego.
Conforme o ritmo aumentava, percebi que estava muito próximo de gozar. Meu corpo inteiro estava em alerta, cada parte reagindo àquela combinação de prazer intenso. Meu único pensamento naquele momento era tentar controlar o quanto eu ia gozar. Talvez um jato ou dois, pensei, algo que não fosse tão intenso... mas a realidade foi muito diferente.
Na terceira pulsação forte do meu pau, senti o gozo começar a subir, e não havia como segurar. O primeiro jato foi explosivo, atingindo meu rosto, quente e inesperado. Logo depois, os outros vieram, e antes que eu pudesse pensar, já estava com meu próprio gozo na boca. A textura era espessa, quase como um creme, e enquanto a sensação era nova e um pouco desconcertante, também era muito prazerosa.
Não cheguei a engolir, mas a experiência foi intensa e inesperadamente gostosa. O gosto era sutil, difícil de descrever, mas estava lá. O cheiro, por outro lado, era inconfundível, uma mistura de masculinidade e intimidade que me fez sentir conectado a mim mesmo de uma maneira que nunca tinha experimentado antes.
Quando tudo terminou, ficamos ali por um tempo, processando o que havia acontecido. Ela olhava para mim com um sorriso satisfeito, e eu sabia que faríamos isso de novo. Afinal, havia algo de libertador naquela entrega, naquela exploração sem julgamentos. Estávamos descobrindo novas formas de prazer, juntos.