E Se... Ao invés de um caçador, fosse o sobrinho do dono do sítio que houvera me seguido?
Quem não leu “O Cu Guloso na trilha do Sitio”, sugiro que leia.
- Digamos que até o terceiro parágrafo tenha transcorrido tudo igual ao original -
De repente escuto barulho de galhos secos se quebrando. Estanquei. Parei tudo, e tive que controlar a respiração, pois eu estava muito ofegante.
Olhei ao redor e não vi nada, a não ser umas folhas balançando mais para trás de mim.
Gretei: alguém aí?
- Silêncio
Permaneci estático por uns minutos. Meu pau até deu uma murchadinha com o susto, mas reergueu-se logo que voltei à ativa. E o misto do medo de ser pego, com o ambiente e tudo o mais, o atiçou ainda mais.
Até tentei me segurar para não gemer, nem movimentar muito os pés para não fazer barulho nas folhas secas. E, mesmo dando umas paradinhas para aguçar a audição e olhar ao redor, fui retomando e intensificando os movimentos, até não ligar mais para barulho – nem meu nem de outrem.
Passados alguns minutos, escuto um gemido e barulho nas folhas e galhos atrás de mim. Paro tudo, me viro, e dou de cara com Guilherme, sobrinho do dono do sítio, pelado e se acabando numa punheta (ejaculando mesmo. Fartos jatos de porra). E nem “tchum” prá mim. Fiquei completamente sem reação.
O constrangimento e a vergonha bateram muito forte, a ponto de eu pensar em sair correndo.
Só perguntei: - o que é isso? O que tá fazendo aqui? Como me achou? Há quanto tempo tá aí?
Ele só respondeu: - Estou te seguindo desde a casa, e deve fazer uns 15min que estou aqui, mas pode continuar o que você estava fazendo, pois estou adorando a cena, o que me encheu de tesão.
Enquanto falava, arrodeou a árvore caída, limpou a porra da mão nuns galhos (e folhas), e se posicionou na minha frente, levando a mão na direção do meu pau. Até balbuciei algo tipo: - para, não, o que vai fazer? Mas sem nenhum movimento para o impedir. Apenas nos permiti usufruir daquele momento.
Colocou sua mão sobre a minha, e sussurrou em meu ouvido que queria me chupar. Só pedi para esperar eu limpar e lamber meu melzinho. Com a boca ainda colada no meu ouvido, entrecortado pela respiração ofegante, e me provocando arrepios até nos pelos da bunda, balbuciou: - deixa que eu limpo.
Apertou sua mão contra a minha, e deslisou por toda a extensão. Limpou o que deu da gosminha, e enfiou na minha boca. Lambi tudo, e chupei seus dedos, também, sorvendo e saboreando a mistura do meu melzinho com os resquícios do seu gozo.
Enquanto isso, lambeu e mordiscou meus mamilos, fazendo eu me contorcer de prazer.
Passou a boliná-los, dando leves beliscões com as pontas dos dedos, e ajoelhou-se na minha frente, se atracando numa “mamada” espetacular. Falei para ele ficar com a cabeça parada, e iniciei um vai-e-vem com o quadril, fodendo sua boca, ao mesmo tempo que fazia sair e entrar o trabuco no meu cu.
Fui aumentando o ritmo, e ele me chupando e punhetando com uma mão, enquanto passeava com a outra pelo meu saco, minha bunda e o trabuco, aproveitando para roçar os dedos no meu orifício anal, me fazendo delirar e urrar de prazer.
Parei o vai-e-vem e o fiz levantar. Desentalei-me do trabuco e encapei meu garoto. Ele, com um riso de canto de boca, já foi virando e escorando as mãos no tronco à sua frente, me proporcionando uma visão incrível: Uma bundinha apetitosamente lisa toda para mim, naquele mato só nosso.
Acariciei suas costas, coxas, e nádegas, que aproveitei para afastá-las, e, sem perder mais tempo, enfiei a cara por entre elas, mirando minha língua em seu orifício rosado, que lambi, fodi e chupei com avidez, enquanto ele se contorcia e gemia de prazer.
Besuntei as partes com lubrificante, e fui entrando vagarosamente, enquanto ele forçava a bunda para trás.
A cabeça entrou num “ploc”, fazendo-o saltar para a frente e dar um grito, que ecoou pelo mato.
Ficamos parados por uns instantes, até que ele endireitou o corpo, mantendo a bunda empinada, e voltou a forçar contra meu pau, que foi invadindo e preenchendo suas entranhas, enquanto eu o masturbava lentamente.
Com os braços para trás, me segurou pela bunda, unindo nossos corpos, e continuou forçando, nos fazendo andar de ré até eu me encostar na árvore caída. Então ele passou a comandar os movimentos de vai-e-vem, fazendo meu pau sair quase todo, e enterrar novamente. Nosso suor se misturava, e não sei quem gemia e arfava mais.
Aumentou o ritmo, fazendo nossos corpos se chocarem a ponto de fazer barulho, e, cerrando os dentes, urrava, proferindo palavras ininteligíveis, até que segurei seu quadril e cessamos os movimentos.
Enlacei-o com os dois braços, unindo mais nossos corpos. Meu orgasmo foi tão intenso, que meu corpo estremeceu, parecendo um misto de convulsão e pirogenia. E aí foi minha vez de cerrar os dentes e urrar, enquanto perdia as forças nas pernas – Inda bem que estava escorado no tronco e me segurando no Guilherme.
Quando meu pau já estava amolecendo, e quase saindo, ele disse que queria mais. Queria experimentar meu brinquedinho. Só o alertei que mede 21,5cm por 45mm. Respondeu que se eu aguentava, ele também aguentaria, principalmente depois de termos dado essa alargadinha.
Tirei a minha camisinha e a do trabuco, que coloquei uma nova, e lubrifiquei. Ele já estava lubrificado, então o deixei por conta. Segurou o trabuco até encostar no buraquinho, depois foi empurrando seu corpo contra ele, até passar a cabeça, que lhe provou um grito igual a antes. E eu dei risada, vendo lágrimas lhe brotarem nos olhos.
Não se deu por rogado, e, depois de uma pausa, retomou a investida.
Para ajudar, o punhetei lentamente, enquanto lambia e mordiscava seus mamilos.
E ajudou mesmo, pois ele relaxou, e conseguiu engolir os 21cm sem reclamar, apenas gemendo baixinho.
Depois de eriçar bem seus mamilos, foi minha vez de ajoelhar-me na sua frente, e abocanhar seu membro com muita vontade.
Além de chupar, tipo um picolé, o lambi, indo da cabeça ao saco. Punhetava a glande com os lábios, enquanto bolinava o “freio” com a língua, fazendo-o gemer alto, e ficar ainda mais ereto e duro.
Ele foi aumentando o vai-e-vem contra o trabuco em seu traseiro, e, cada vez mais ofegante, falava, quase gritando, o quanto aquilo era gostoso.
E eu me deliciando em seu pau. Mamando, chupando e lambendo. E me masturbando, claro.
Como não tinha mais camisinha, combinamos que ficaríamos só nessa, e ele gozaria na minha bunda.
Já em ponto de bala, me levantei e mirei o dele no meu orifício, que, como estava bem babado, até entrou a pontinha.
Juntando isso e a mão do Guilherme, meu pau se atiçou de tal maneira, que não resisti e gozei imediatamente, provocando a mesma reação nele, que aumentou ainda mais o frenesi, e jogou porra para todo lado de tanto rebolar no trabuco, sem falar nos urros que demos.
Lavei o que deu, enrolei tudo na toalhinha, meti na bolsa, e vesti a bermuda. Sem calcinha, pois não sei onde foi parar.
Ele saiu por onde veio, para pegar suas roupas, e eu por onde entrei.
E seguimos caminhos diferentes para não levantar suspeitas. Até porque seu namorado também estava no sítio.