Meu nome é Cristiane Melo, e sou uma morena peituda de 26 anos viciada em picas. Meu aconchego é estar entre os paus, de preferência chupando. Pode ser qualquer um e de qualquer raça, e apenas em objeção à chantagem suja, aceito qualquer jogada para me seduzir.
Sou de Londrina e tenho vários amigos e parentes no Paraná, primos de Ponta Grossa, a maioria de pica grossa. Meu marido até estranha essas minhas escapadinhas, mas para todos os efeitos eu gosto do interior, e curtir aquele ventinho entre as árvores. Meu degote serve para seduzir os peões, e os moleques que querem filmar a minha pagagem de calcinha servem para aumentar o meu tesão.
Sábado passado eu estava numa dessas estâncias de cavalo perto da zona rural de Londrina, quando um peão muito do roludo me ajudou a subir em um cavalo. Com muito jeito, ele me botou de saia sobre o animal, e até brincou que ficou com inveja das costas do equino. Depois passeamos na mata, ele de pé puxando a rédea, e eu no lombo do animal. A cada passo, a pica do peão endurecia mais, a perceber no volume da calça.
Chegamos a um descampado, e eu já lhe disse que “Estou louca para aliviá-la!”. Ele perguntou o quê, e eu me soltei nos braços dele, já escorando no corpo e pegando na jeba, dizendo: “Esta aqui.” O beijo foi demorado, e já dez vezes melhor do que o do meu marido, pois essa pegada de homem másculo, e do campo, me faz ficar com a periquita em chamas e uma vontade louca de chupar.
Eu sou uma repórter em início de carreira, e nem preciso perguntar muito sobre essas taras de homem. O cara se sente relaxado, e se uma peituda lhe esfregou os peitos na descida do cavalo, já apertando o dito-cujo, é porque ‘quer coisa’.
A coisa em questão era pau na boca e na garganta, e fiz no capricho: quando a cabeça do pau bateu no meu céu da boca, eu me senti a maior puta descarada, e já comecei a salivar, de modo que a porrinha já me escorria no queixo. Como consegue gozar assim, sem meter? Comigo consegue, e foi uma esporrada fenomenal. Me lambuzou a boca toda, e eu estava sem toalha, mas a chuva começou a cair. Fiquei ensopada, com a saia grudada na perna. Passei a mão para lavar a porra, e dessa vez voltamos os dois a pé, para aliviar o lombo do cavalo.
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Dei de cara com meu marido que tinha chegado. Ele sempre vem na hora do almoço, mas para despistar suspeita, arrastei-o para o quarto. Fiz-lhe uma gulosa displicente, daquela que não se importa com a baba, e depois recebi a rola na buça, só para ele se sentir o ‘maridão abençoado’. Advogado dedicado às causas comerciais, detesta as injustiças financeiras, portanto quem tem aliança da peituda precisa ser o protagonista, e é, porque nosso amor é lindo.
Durante o churrasco eu fiquei mostrando a calcinha para uns chegados meus, e depois que meu marido foi ‘fazer a sesta’, eu fui para o lugar combinado, já que não deixam a Cristiane boqueteira aqui passar batida, no que se refere a umas chupadinhas no salão do empório.
Agachada como sempre, eu ia de rola em rola, e dessa vez exageraram, que tinham oito rapazes, pelo menos três que eu nunca tinha visto. Acho que são punheteiros e os sacos estavam meio moles, por isso tive que fazer algumas gracinhas, do tipo: “Meu marido deve estar comendo a Isis Valverde no sonho, e vocês estão cansados?”, “Será que tem outra boqueteira nesse lugar”, e arrancando a blusa: “Olha os melões, que estão loucos por um melzinho!”.
Começou um certo alvoroço, e foi um tal de pica esfregando na minha cara. Com oito, eu tenho que fazer a técnica de chupar dois de cada vez, mas isso não é problema aos meus 12 anos de experiências orais. Na ‘hora do rush’ peguei um neguinho que já tava no fervo e ele gozou repentinamente na minha boca. Depois sem cuspir, já comecei a mamar um outro de pau médio, e comprimindo a bunda do mesmo, já recebi mais uma esporrada na boca.
A porra já descia livre nesse DIA DE INDEPENDÊNCIA, e passando pelo meu queixo, já descia entre os meus peitões, para delírio da galerinha. Veio um outro roludo, ainda mais atrevido, e me socou a vara na garganta, até o talo. E em meio a um movimento alucinado, eu queria golfar, mas o cara era malvado e me segurou pela nuca. A porra veio grossa esôfago adentro, e me senti preenchida na minha devassidão, enquanto a algazarra formada era para mim uma saudação.
Retirou, dei uma respirada e solicitei o próximo algoz. Foi um loiro alto, de pau meio esbranquiçado, mas não com menos veia pulsante. Era o quarto a me vangloriar, e a porra ficou na minha língua, meio a querer descer para o goela, quando fiquei esperando o quinto jato. Foi de um rapaz meio educado, mas quando se falava de casadas adúlteras, e engolidoras de porra, não tem como variar – é gozar, e gozar mesmo, na boca da vadia da vez.
Antes de engolir, o sexto gozou, enquanto meu marido contava as boazudas pulando a cerquinha. A minha checa não estava traindo, mas meu estômago recebendo porra de outros machos. Tomei as últimas duas doses diretas da fonte, e se não me engano, foi do caseiro e do sobrinho dele – esses hortos florestais tem cada caras semelhantes, com roupas semelhantes, que é melhor distinguir pelo gosto do pau.
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Deitei-me com a barriguinha cheia ao lado do meu amor, que ainda nem dava sinais de acordar. Mas quando aconteceu, fiz-lhe uma chupeta de quase meia hora, para ele descansar bem, e se concentrar para o campeonato de sinuca que aconteceria dali a pouco, às 6 e meia da tarde.