Curando a depressão da viuvinha da academia

Um conto erótico de Manfi82
Categoria: Heterossexual
Contém 2771 palavras
Data: 09/09/2024 11:52:53

Curando a depressão da viuvinha da academia.

Conto para o desafio do mês.

Espero que gostem.

Assunto: desafio-11-sexual-healing

Me chamo Lucas, mas podem me chamar de Lucão. Tenho 30 anos, divorciado e me formei em medicina, com especialidade em acupuntura. Sou moreno, altura mediana e viciado em crossfit. Um dos resquícios do meu casamento, um relacionamento bastante tumultuado.

Nós temos um grupinho muito unido na academia. O grupo do crossfit. Todos somos adultos, com idades entre 20 a 40 anos.

Há três meses atrás um grande amigo e integrante desse grupo nos deixou para sempre. Foi num acidente de moto. Ele deixou de forma repentina, sua esposa, que frequentava e ainda frequenta a nossa academia, porém, faz musculação e alguma coisa relacionado a dança (confesso que não sei o nome), e uma filhinha de quase dois anos de idade.

Sabrina, a viúva desse amigo, era uma mulher linda, mulatinha de coxas e bunda de causar inveja a maioria das garotas do nosso grupo de crossfit. Ela tem quase 1,80m de altura e é uma pintura de mulher. Aquele tipo de pessoa que consegue ser gostosa e chamar a atenção apenas pela sua energia positiva e presença. Alguém que naturalmente tem magnetismo próprio.

Depois do velório de nosso colega (em que não farei comentários por respeito ao amigo que pedi e o momento que sua família está passando) percebi que Sabrina deixou de frequentar a academia.

Realmente preocupado, vou conversar com Vanessa, uma das instrutoras da academia, uma fofoqueira contumaz, que me deu a informação que Sabrina estava num luto terrível, mal se alimentava e muito menos conseguia cuidar de sua filha. Foi necessário a assistência de seus pais para o cuidado correto da criança.

Liguei para o cunhado de Sabrina, irmão de seu marido, e também meu amigo de longa data, e a conversa foi mais preocupante do que esperava. Após muitas revelações preocupantes e já desesperado, ele lembrou que eu era médico e ajudava alguns psicológicos e psicanalistas com tratamento a base de acupuntura e quase implorou por ajuda.

Num primeiro momento minha intenção era apenas ajudar uma amiga, sem nenhum tipo de segundas ou terceiras intenções. Pelo menos era isso que forçava a minha mente a pensar.

Com a ajuda de seu cunhado, entrei em contato com Sabrina e a convenci a me deixar tentar ajudar. Marcamos então para uma quinta -feira à noite, em meu consultório.

Sabrina chegou no horário e estava linda. Vestia um vestidinho leve, rosa, os cabelos ondulados soltos, porém, com olheiras e as regiões ao redor dos olhos inchados, provavelmente, de tanto chorar. Não se importou em usar maquiagem ou tentar esconder aquela sua situação.

Pedi para que sentasse no sofá do consultório, de dois lugares e começamos a conversar. Precisava quebrar o gelo para conseguir deixá-la mais à vontade.

- Sabrina, eu nunca conseguirei saber o que você está sentindo. Essa dor é sua e somente sua, e você não precisa ficar receosa em se abrir. Estou aqui como seu amigo, para ajudar a esposa de um dos melhores amigos que já tive na vida.

- Lu, eu sei disso…

Respondeu e já começou a chorar.

Aguardei ela se acalmar sem pressa. Dando a ela todo o tempo de que necessitava.

- Eu…eu…não fui uma boa esposa.

Voltou a falar ainda bastante nervosa.

- No último ano eu vinha traindo meu marido com uns colegas do trabalho.

Falou e esperou um pouco em silêncio, parecendo tentar perceber qualquer reação que teria com aquela confissão.

- Continue…desabafa. Não tenha receio. Essa conversa nunca sairá dessa sala, tem minha palavra.

Ela pareceu se acalmar e continuou a contar.

- Nós não tínhamos problemas no relacionamento. Você sabe que ele sempre foi bem safado. Nem na gravidez ele me poupava

Falou conseguindo liberar um sorrisinho tímido.

- Eu fui fraca Lu. Fraca e burra….burra, burra e ibecil. Deixei-me levar por dois colegas do trabalho que acabaram fazendo o que fizeram comigo, me fazendo de puta e ainda filmaram escondido. Quando tentei terminar, eles mandaram fotos e vídeos de nossas transas para meu marido.

- Nessa hora ela se descontrolou e começou a chorar de um jeito intenso. Eu apenas a abracei e deixei ela chorar até o momento que estivesse pronta para continuar.

Para minha surpresa, ela parou um pouco de chorar, puxou meu rosto e encarou meus olhos.

- Lu…foi minha culpa. Tudo minha culpa. Ele já não estava muito bem psicologicamente , vinha sofrendo com muita pressão por conta de uma promoção recente no trabalho. Lembra? Ele ficou um bom período afastado da academia inclusive.

Eu sinceramente não sabia o que fazer neste momento. Apenas tentei me manter o mais inabalável possível e só acenei positivo com a cabeça.

Ela então explicou:

"No dia de seu acidente, quando cheguei em casa ele já estava com uma garrafa de whisky na mão. Já tinha tomado quase tudo. Ele me encarou com um ódio que me partiu o coração. Sem dizer nada, apenas que nossa filha estava com seus pais, ele me mandou sentar no sofá e deu play no vídeo que estava em seu celular e que ele transmitiu compartilhando para a tv da sala."

Pedindo um copo de água, Sabrina levantou segurando o copo e, com as mãos tremendo, começou a andar de um lado para outro no meu consultório.

"Lu, era uma cena horrível. Um daqueles fdp estava bombando na minha boca como se fosse uma buceta, agarrando meus cabelos e me dando tapas no rosto. O outro….estava….estava me fudendo forte no cu. Eu nunca deixei meu marido sequer colocar um dedinho…"

"Eu não queria continuar vendo aquilo, me levantei do sofá e pedi para ele parar com aquilo.

Ele deu um sorriso de deboche, adiantou o vídeo sem olhar para meu rosto e me mandou ouvir e prestar atenção na parte que ele colocou."

"O cara que estava fudendo a minha boca, ainda segurava meu cabelo, puxando como se estivesse com rabo de cavalo e, com a outra mão apertou meu pescoço, me enforcando e…"

Nessa hora ela volta para o sofá me encara novamente e termina o relato.

"Ele me fez falar coisas absurdas... Que eu era a sua putinha. Que meu marido era corno e que não era nunca mais para dar o cu ou chupar meu marido, me fazendo chamá-los de meus comedores, meus machos e….e….me obrigaram a chamar meu marido de corno manso e frouxo."

"Após essa última frase, eu percebi que meu marido já estava com a chave da moto na mão e não me falou nada, apenas saiu correndo até a moto, me deixando no sofá de casa sem reação. "

- A culpa foi minha, Lu. Eu matei meu marido.

Eu não sabia o que responder. Na verdade, estava, realmente, com muita raiva dela naquele momento. Mas respirei fundo, continuei encarando seus olhos e falei.

- Isso é mais complexo e complicado do que eu consigo te ajudar sozinho. Eu tenho uma amiga, que é psicanalista, ela é mais indicada para o seu caso. Nós trabalhamos juntos. Ela é de extrema confiança. É a psiquiatra que mais me manda casos para acompanharmos juntos.

- O que eu posso te dizer é que já ouvi casos piores. E já cuidamos de casos piores. Podemos te ajudar, mas você terá que se empenhar. Querer melhorar já é um início. Vou te dar o número dela e quero que marque uma consulta o mais rápido possível.

- Tudo bem….eu farei o que você achar melhor. Mas você me perdoa? Pelo o que aconteceu com seu amigo? Pelo o que fiz…

Essa pergunta quase me tirou da postura neutra que deveria me manter. Respondi a única coisa que poderia naquele momento:

- O problema não é você ter o perdão das outras pessoas. Você está pronta para se perdoar? Você quer ou deve se perdoar?

A Sabrina não estava esperando por essa resposta, mas pareceu mais resiliente do que parecia.

- Nesse momento acho que não. Não estou pronta ou quero me perdoar. Mas eu sei que devo. Eu preciso ter forças para seguir em frente e criar nossa filha como sei que meu marido espera que eu faça. Eu devo isso a ele.

Com esta resposta consegui esboçar um sorriso tímido e isto pareceu contagiar aquela mulher. Pela primeira vez desde que entrou em meu consultório seu semblante mudou. Anotei mentalmente o ocorrido e sabia que isso poderia ser usado pela Amanda, a psicanalista que iria cuidar do caso.

…..

Amanda é uma mulher magnífica. Não apenas pela aparência mas pela sua postura e elegância. Tem um cheiro que me deixa louco. É o único caso que mantenho desde que me divorciei e, confesso, que só não estamos juntos porque não quero ter um relacionamento neste momento.

Ela está com 28 anos, loira, baixinha, com uma bunda, barriga e peitinhos durinhos. Tudo proporcional. Ela fez ballet e disputou os jogos universitários pela nossa faculdade competindo na natação. Sempre foi considerada uma das mais desejadas por todos da faculdade.

Para minha sorte, ela sempre teve um amor não correspondido por mim e não perdeu tempo para me procurar depois da minha separação.

….

Voltando ao caso da Sabrina, já haviam passado algumas semanas quando a Amanda me mandou uma mensagem para me encontrar com ela em seu consultório Ela marcou para uma sexta à noite. Num primeiro momento eu me animei. Sexta à noite… iria me encontrar com ela… só poderia vir coisa boa, pensei inicialmente. Ainda não sabia que se tratava do caso da Sabrina.

Amanda estava linda, mesmo com uma vestimenta simples. Calça jeans preta, camisa social branca com efeitos em rosa claro e vestida com seu jaleco. Como essa mulher fica linda com jaleco. Acho que tenho um fetiche com jalecos…rsrs.

Ela me recebeu séria e me pediu para sentar no sofá de seu consultório. Apenas com um beijinho no rosto. Após sentarmos ela me encarou com os olhos demonstrando seriedade.

- Eu preciso conversar sobre sua amiga, Sabrina. Vou precisar muito de sua ajuda.

Não respondi nada, apenas deixando meu corpo um pouco mais rígido e com os olhos arregalados.

Após um silêncio ensurdecedor, meu coração batia tão rápido como uma bateria de escola de samba, já não aguentava mais de ansiedade quando ela começou a falar.

- Eu preciso de sua ajuda com ela. Mas você sabe que não é caso para acupuntura…

Após ela terminar essa frase, ela muda seu semblante completamente, com o aparecimento de um sorrisinho malicioso. Começou então a se aproximar e a falar suavemente em meu ouvido. Ao mesmo tempo que começa a apertar meu pau por cima da calça.

- Essa sua amiga, Sabrina, me revelou muitas coisas interessantes. Primeiro ela me disse sobre seu relacionamento com o marido. Falou como ele sempre foi tarado e tinha um pau gostoso. Quase igual o seu. Inclusive me mostrou umas fotos.

Amanda então vendo que nada falava mas meu corpo me traia, principalmente meu pau que estava duro dentro da minha calça, abriu meu cinto, sem deixar de olhar dentro dos meus olhos, abriu também minha calça e abaixou um pouco minha calça e cueca.

Imediatamente meu pau pulou para fora. Ela deu uma risada pelo susto, aguardou uns segundos e, logo após, começou a me punhetar. Devagarinho…

Após uns minutos sendo agraciado com aquelas mãozinhas maravilhosas, um lapso de sanidade me fez pegar em suas mãos e tentar interromper aquela massagem maravilhosa em meu pau.

- Amanda….

Tentei começar a tentar falar, com meu corpo tremendo e a voz falhando.

- Você é médica e psicanalista da Sabrina. Isso é completamente anti….

Antes de terminar a frase ela aperta com força a base do meu pau e começa a massagear com um pouco de força meu saco com a outra mão.

- Shiiii!! Quietinho para não se arrepender….

Falou, mantendo meus olhos presos aos seus com um sorriso malicioso.

Após me acalmar um pouco, ela continuou a conversa, mantendo os movimentos suaves, subindo e descendo as duas mãos em meu pau.

- Eu vou resumir por que você não soube ouvir sem me interromper.

Amanda disse com uma voz um pouco mais ríspida.

- Lógico que não estou indo contra nenhum código ético da minha profissão. Até parece que você está me confundindo….

Nessa hora tentei argumentar, mas, dessa vez, ela apenas voltou a me atacar com seu olhar. Com o rosto rígido, as sobrancelhas erguidas e unidas por causa da sua ação das rugas surgidas em sua testa. Conheço aquele olhar desde a nossa infância, ela estava chateada.

Fiz, então, a única coisa inteligente em uma situação como esta, em que uma mulher geniosa e, evidentemente irritada, estava com as mãos em meus locais mais sensíveis e valiosos. Fiquei calado e deixei ela continuar.

- A Sabrina me disse o quanto te admira e que possui um desejo secreto por você.

Ao falar isso seu rosto novamente suavizou, e um leve sorriso resolveu surgir em seu rosto angelical.

- Eu entendo bem ela. Muito bem…

Falou aumentando um pouco a velocidade dos movimentos que fazia ao mesmo tempo em que me olhava com os olhos brilhando.

Após alguns segundos em que nos olhamos apaixonados, ela continuou.

- Ela é uma mulher que necessita de carinho, de afeto e de muito, muito sexo. Ela se sente culpada pelo o que aconteceu com seu marido, e eu sei, que você também a culpa. Mas, às vezes, nós precisamos de algo fora de nosso relacionamento que não conseguimos com nossos parceiros.

- Mas esse é um outro assunto…Na minha opinião profissional, eu acho que a solução para curar a Sabrina desse estado de auto sabotagem e depressão seria ela voltar a se sentir bem, feliz. Ter alguém para viver nossas aventuras e para compartilhar uma felicidade de viver, que sabemos estar em seu interior, mas que se desconectou de sua consciência por causa de um evento traumático.

Nossa hora ela voltou a aumentar a velocidade dos movimentos de suas mãos. Parecia querer me fazer gozar justamente quando fosse aceitar participar do que iria propor.

- Você estaria disposta a me dividir com ela?

Perguntei já ofegante e sem nenhum auto controle.

- Eu vou me casar com o Marcos. E eu quero que você também seja feliz e esteja num relacionamento com alguém que te mereça.

Após ouvir aquilo, mesmo não querendo, comecei a jorrar meu líquido em seu rosto e peito.

- Puta que pariu! Você não presta mesmo! Me fez gozar no momento que diz que vai casar com outro, porra!

Gritei naquele momento sem conseguir pensar direito.

Amanda manteve seu sorriso malicioso, inabalável , e começou a limpar o rosto com os dedos e a lamber-los logo em seguida.

Após limpar o rosto, Amanda dirige sua atenção mais para baixo e vê que minha porra tinha atingido seu jaleco. Sem conseguir conter uma risada, ela volta a me encarar, fingindo estar séria e contrariada.

- Porra digo eu. Meu outro jaleco ainda não secou. Vou ter que atender os pacientes do final de semana sentindo, e obrigando meus pacientes a sentirem também, o cheiro da sua porra.

Não conseguindo segurar a falsa seriedade por muito tempo, ela, de forma impulsiva, começa a gargalhar. Fazendo com que eu também comece a ter um ataque de risos logo em seguida.

Após uns minutos. Ela volta a me encarar com seriedade e volta a me pedir.

- Por favor, Lucão, me ajude com a Sabrina. Pense que, se não for com você, vai ser com outro ou outros e isso está para acontecer a qualquer momento. Foi ela que sugeriu seu nome e me pediu para falar com você, mas já parece disposta a se entregar novamente…

Ela então volta a me olhar maliciosamente, senta no meu colo, começa a acariciar meu rosto e completa, de forma suave, falando novamente em meu ouvido.

- Você nunca irá me perder!! O Marcos sabe que você tem meu coração. E vai ter meu corpo sempre que quiser. Te mostro a mensagem que ele me mandou, na verdade um áudio, aceitando essa condição que fiz para aceitar seu pedido de casamento. Você é meu macho. E quero que você tome posse daquela mulatinha safada também.

Imediatamente meu pau “renasceu”. Amanda deu uma apertadinha de leve nele falando:

- Esse seu pau irá curar uma paciente da depressão. Irá oferecer um novo significado para a vida daquela mulher triste e sem esperança… igual já aconteceu comigo.

Novamente me fazendo olhar em seus olhos ela completou:

- Você irá ditar o futuro de nossas vidas daqui para frente, basta você aceitar e tomar tudo o que é, e sempre foi seu.

Continua….

(Dependendo do feedback)

Obs: FICA PROIBIDO A COPIA, EXIBIÇÃO OU REPRODUÇÃO DESTE CONTEÚDO FORA DESTE SITE SEM AUTORIZAÇÃO EXPRESSA DO AUTOR.

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Comentários

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Aguardando ansiosamente pela continuação

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Ta na cara que ele despreza essa Amanda. Não tem sentimento nenhum por ela e gosta da depressiva. O cara sai de um relacionamento conturbado, evita a gostosa da médica porque não quer se relacionar e vai encarar o mais explosivo... uma mulher culpado porque traiu o marido. Inteligente da sua parte. kkkk

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Pode ser...ou então ele simplesmente sabe que tem a casada gostosa quando quer...

Uma visão menos machista...e se a manipuladora da história for a Amanda?

E a Sabrina, vítima e inocente?

Obrigado pelo comentário. Abraço

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