Brothers na praia - PARTE 4

Um conto erótico de Victor
Categoria: Homossexual
Contém 2218 palavras
Data: 09/09/2024 14:35:20

É com uma enorme cara de pau que anuncio que voltei!

Hoje estava lendo contos de outros autores e achei o meu. Vi que foi uma grande sacanagem não ter terminado a história. Eu recebi vários comentários positivos, algumas pessoas até mandaram e-mail ao endereço indicado pedindo a continuação. Não sei se tem alguém daquela época aqui mas eu voltei para finalizar essa história. Postarei a parte 4 hoje e finalizarei a parte 5 na próxima semana (e não daqui a 4 anos como fiz dessa vez). Sinto muito por ter perdido o timing, a história é baseada em algo que realmente aconteceu e também no que já imaginava aos personagens. Vou finalizar a história de Victor.

Para quem não leu: Esse Conto já tem 3 partes escritas onde relato a viagem de Victor, com seus três amigos para praia. Lá encontram João, um amigo que o Victor fez na casa de praia onde só se viam somente aos finais de ano. Quem chegou aqui agora, leiam as outras partes para conseguir acompanhar o contexto.

DIA 6

Acordei e o João ainda estava ao meu lado.

"Finalmente o dorminhoco acordou" - Ele disse.

Eu tava morrendo de ressaca, não conseguia acreditar nele ao meu lado e tudo aquilo tinha realmente acontecido.Eu tinha dado para meu amigo da praia que encontro a alguns verões, o cara mais legal que eu conheço. Eu tinha dado para um cara? Interrompi minha cabeça barulhenta, abracei o João. Queria parar o tempo com ele ali. Não deixar ele ir, não deixar as coisas mudarem.

"Vamos tomar café" - Falei para ele. Ele me deu um beijo quente, enfiando bastante a língua na minha boca, como se entrasse em mim. Poderia transar novamente com ele. Parei para pensar que os dias na praia estavam acabando e que meus amigos estavam todos lá fora, provavelmente eles ouviram, não sei como seria.

Pedi que o João fosse na frente, eu precisava ir ao banheiro dar uma conferida "nas coisas", afinal nunca tinha dado a bunda e também escovar os dentes. Fico aliviado, não estava machucada e não tinha mais incomodo depois que acordei. Coloquei uma roupa e quando fui até a sala as portas de vidros refletiam a claridade do dia. Hoje o Sol tinha saído.

Estava todo mundo na mesa tomando um café da manhã. Tentei fingir normalidade após lembrar que eu sai chorando da minha festa de aniversário e depois dormi no "quarto do sexo" com o João. Sentei na mesa, Maria Clara e Luísa me cumprimentaram fingindo normalidade. O Fábio estava com um sorriso sacana de quem sabia o que tinha acontecido, o pau dele marcava muito o shorts de futebol, certeza que estava sem cueca.

Não sabia como me comportar com o João na frente deles e em público no geral. Enquanto terminava meu café o João levantou da cadeira dele, foi atrás de mim e faz carinho na minha cabeça.

"Vic, preciso falar com você, vamos sair hoje para almoçar". Minha barriga gelou, será que ele queria terminar o que mal tinha começado?

Fomos no quarto buscar as roupas para se arrumar e sair, afinal nossas malas não estavam no "quarto dos sexo". Eu estava pegando minhas coisas e o João a dele, quando o Fábio entra no quarto. Ele encosta a porta e da um tapa forte no saco do João.

"Esvaziaram ontem né mulecada". O João cai no chão com a mão no saco.

Não penso muito -"Ficou com ciúmes da gente não ter te chamado Fabinho?"

Eu não queria dividir o João com ninguém, mas a ideia de pegar o Fábio não era ruim, ele é tão gostoso. O Fábio olha respondendo minha provocação:

-"Tem gente pedindo pra tomar outro cuecão".

Ele vem em minha direção e puxa minha cueca. Eu estava com uma slip preta e pude sentir ela virando um fio dental na minha bunda. O João ainda com a mão no saco dá um cuecão no Fábio, que estava com uma slip azul daquelas de "tiozão". Ajudei o João a levantar o Fábio que fez uma cara de dor. Certeza que a slip estava fazendo um omelete em suas bolas.

Aquela situação começa a me deixar de pau duro, mas tudo é interrompido pelo Fábio que desenterra a cueca da bunda, passa a mão nos nossos ombros e fala "Eu to feliz por vocês mulecada". Nós três ali abraçados, é uma sensação muito gostosa.

Fábio ajeita mais uma vez a cueca e sai do quarto. Eu termino de me trocar, João para na minha frente e me empurra na parede, me beijando gostoso. Falo no ouvido dele: - Onde você vai me levar?

Ele responde com a mão na minha cintura.

-Vou te dar uma tarde especial que nós merecemos a muito tempo.

O João me levou até um lugar de aluguel da barco, uma parte que eu nunca tinha ido na praia e perguntei se era isso mesmo que eu estava pensando. Saímos num barco rumo a uma ilhota próxima. Ele colocou a mão na minha coxa no caminho e minha pica já começou a ficar dura. Chegando na ilhota pulamos na água e nadamos até a praia. Estava vazia. Ver o João sem camisa, nadando me dava muito tesão.

Sentamos na beira da areia na praia da Ilha. O João foi para perto da mata e eu fiquei sentado vendo o mar. Quando de repente sinto minha slip preta entrando na bunda e eu que estava sentado já fui ficando de pé. Meu rosto corou. Sinto o João puxando minha cueca.

"CUECÃO, fiquei com ciúmes de ver o Fábio puxando sua cueca e eu não"

Respondi bravo ainda tomando cuecão "Você tá ficando comigo, não tem que me dar cuecão". Sinto meu pé quase levantar do chão, reajo, e começo a puxar a cueca do João também. uma box cinza bem elástica, quase rasgando ela. Nós começamos uma espécie de luta corporal e o João tira minha bermuda, depois consigo abaixar a dele. Ficamos nós dois de cueca se pegando na praia. Minha cueca está cravada na bunda e a dele também. Reparo como o suvaco do João era cabeludo e consigo sentir o cheiro natural dele. Já estávamos bem suados. Nossos cuecões são interrompidos quando ele coloca a língua quente na minha boca. Talvez o beijo mais forte que ele já tenha me dado. Nós dois de cueca, na areia, praia vazia e ele com as unhas segurando meu cabelo. Consigo ver o pau dele pulsando na cueca.

Coloco sua cueca para baixo e começo a tocar uma para ele, sua pica pulsava na minha mão e eu sentia ele revirar os olhos quando eu passava mão nas suas bolas. Ele parou e puxou minha cueca socando na bunda, mas não dando um cuecão . Dessa vez e fazendo uma calcinha com minha cueca. Essa ideia de vestir calcinha não me dava tesão, mas ser dominado por ele sim. Ele afastou a minha cueca e começou a enfiar o dedo indicador dentro de mim. Eu tava com tanto tesão que não conseguia sentir dor. Ele puxou meu cabelo e cuspiu na minha boca. Lambi o peito dele, sentindo o gosto do sal misturado ao suor. A nossa respiração era ofegante, quente.

-"Você é meu" Ele fala enquanto olhava em meus olhos e me dedava. Eu estava cheio de vontade de dar pra ele de novo. Quando pego no pau dele sentia como estava duro, cheio de sangue, pulsando. Como ele gostava que passasse a mão no seu ovo.

"Isso, pega no ovo Vitin". A cara de quase submissão que ele fazia quando pegava no saco dele me dava vontade de come-lo. Falei no ouvido dele:

"Hoje não puto, hoje é sua vez de me dar".

Comecei a tocar a punheta mais rápido para ele. Tiramos nossas cuecas, ficamos completamente pelados na praia próximo a uma região com pedras e mato. Encostei ele nas pedras e comecei a beijar o corpo todo, o pescoço, as costas. Cheirei seu suvaco e o cheiro de homem que ele tinha me deixava doido. Uma bunda levemente peluda e maior que a minha. Deixei ele de costas, enquanto beijava todo seu corpo. Pela primeira vez fiz um beijo grego em alguém, tinha cheiro de pele, quente, macio, uma delícia de linguar. Eu estava com muita sede. Ele gemia muito, mas gemia como um macho.

- "Me fode caralho". Ele falou doido de tesão.

Eu não tinha camisinha. Não queria desistir, não queria esperar. Decidi ir no pelo. Minha pica dura começou a roçar na bunda melada do João. Ele gemia mais fino na medida que a minha rola de 17 cm entrava no cuzinho apertado dele. Tava me dando muito tesão, era primeira vez que eu comia um cara. Mesmo com mulheres, poucas vezes eu comi um cu. Senti minha pica entrando toda, até o fundo do rabo dele rasgando. Fico pensando se eu era o primeiro cara a estar dentro dele?

Comecei a estocar mais forte e o barulho do meu saco quicando na bunda dele me dava muita vontade de gozar, tinha que segurar a porra. Eu metia cada vez mais rápido e ele gemia cada vez mais forte. Mudamos de posição, achei um jeito de colocar ele de frente e meti olhando no olho dele. A cara de dor misturada com prazer, ele batia na minha cara e me xingava. Deixei escapar algumas vezes que amava ele enquanto o comia HAHAHAHAH. Ele acabou gozando, parecia que o pinto dele ia explodir, saiu muita porra, encharcou o peito dele e voou na minha cara. Eu ainda não havia gozado, tava doido de tesão então lambi.

Até a porra dele era muito gostosa, doce, ao mesmo tempo tinha um gosto forte. Parecia que ele não gozava a dias de tanta porra que saiu. Ele leitava muito mais do que eu. Depois que ele gozou tirei minha pica de dentro dele ainda dura. Ele sugeriu que fôssemos para o mar se lavar, novamente nos beijamos. Ainda não havia gozado. Fomos aproveitar um pouco da Ilha, botamos cueca novamente, andamos nas pedras, fizemos uma pequena trilha. Um pouco antes de voltar fomos perto da uma parte mais alta do Ilhote. Estava de costas quando recebi um belíssimo cuecão.

"AAOOO CUECAO, vou te deixar assado igual você me deixou agora"

"Filho da puta, solta, ta partindo meu saco".

Não adiantou, ele me ergueu do chão pela slip preta que acabou rasgando o elástico. Ter ele de cueca, rasgando a minha, lembrando que eu tinha acabado de comer ele me deixou de pau duro. Quando a cueca rasgou ele viu minha pica dura. Parou de puxar minha cueca e começou a me chupar. Chupou minha bola igual gostava que eu chupava a dele. Sua mão era firme, deu um tapa na minha bunda e começou a enfiar um dedo molhado (qual ele cuspiu nele de um jeito muito sexy) em mim. Enquanto ele alternava entre bater para mim e me chupar e me dedar enfiando o dedo inteiro me enchia de tesão. Acabei gozando muito rápido. Nunca gemi tanto na minha vida, sentia o dedo dele esfregando com vontade dentro de mim, ao mesmo tempo ele me punhetava forte. A porra ia praticamente me queimando por dentro de tanta força que vinha até sair do meu pau.

Gozei. Nos beijamos mais um pouco, só de shorts, já que ele havia rasgado minha cueca. Depois voltamos ao barco e atravessemos de volta até terra firme.

Comemos uma porção no quiosque da praia, eu estava morrendo de fome. Preciso enfatizar a sensação de conforto que sentia perto dele. Conversamos sobre a faculdade dele e minha preparação. Quando falávamos eu lembrava o porque gostava do João muito além da putaria, como se o mundo fosse mais completo agora e eu pudesse admitir. Já estava quase escurecendo, quando falei para ele:

-Eu não queria voltar nunca, não queria que nossos dias acabassem.

O João olhou para mim:

-Não precisa acabar, a gente pode voltar. De qualquer jeito esses dias na praia vão estar sempre dentro da gente, até se tudo mudar.

Sinto um frio na barriga, algo estranho. Pela primeira vez em tempos lembrei que era uma aventura datada, como seriam as coisas quando voltássemos para nossas vidas normais? Vimos o fim de tarde, queria pegar na mão dele e sair andando por aí na frente dos outros. Não consegui. Voltamos para casa, meus amigos se arrumaram para ir num bar de noite, fomos também. Hoje ninguém bebeu tanto. Rimos bastante. O Fábio estava pegando a Maria Clara de novo. Ninguém comentou sobre nosso sumiço. Depois do bar voltamos para casa e vimos todos juntos um filme estranho de comédia que já nem me lembro o nome. Na hora de dormir voltei para o quarto (não o do sexo) com o João. Dormimos nós dois numa cama e o Fábio na outra. Nós três estávamos de samba canção. Eu e o João sem cueca por baixo, o Fábio já não sei. Nessa altura do campeonato ele já tinha entendido que a gente estava ficando, enfim dormimos.

Para não ficar muito longo, resolvi contar o dia 7 em outra publicação separada. Dessa vez sem sumir por mais 4 anos. Prometo que volto rápido, espero muitos comentários e compartilhamentos de vocês.

Serão mais 3 partes até o Grande Final.

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Comentários

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Muito bom! Sabe que deu pra entrar na cabeça do Vitor, sentir a confusão, o dilema...você é bom demais viu!

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Brothers na praia
Acompanhe as aventuras românticas e sexuais de Victor e seus amigos. Eu agradeço muito por todas as mensagens de carinho e curiosidade que recebi do meu conto Brothers na praia e por respeito a vocês vou continuar a história e contar o que aconteceu.