Vamos a La Playa (Parte 2/2)

Um conto erótico de Katabrok
Categoria: Homossexual
Contém 2799 palavras
Data: 09/09/2024 16:02:17

Vamos a La Playa (Parte 2/2)

Olá seus putos e putas! Demorei, mas voltei!

Então... Vamos direto a continuação da aventura programada?

Se você não leu a “Parte 1/2” aqui nos meus contos, sugiro que leia antes!

Acordei bem cedo, ansioso por aquele dia, e vi que começara com pouquíssimas nuvens projetando um dia abençoadamente ensolarado. Entretando, apesar de querer ir cedo a praia, sabia que havia ainda algumas coisas pessoais para resolver.

Por volta das 11h, finalmente, cheguei à praia e que já estava bombando de gente!

Estacionei o carro em um local mais afastado de onde normalmente estaciono devido a grande quantidade de veículo que havia por lá. Ao sair do carro percebi que estava ventando bastante e sabia que isso não era muito bom para quem busca pegar um bronzeado.

Olhando o horizonte de longe tratei de fazer minha análise inicial do lugar, já citado no conto anterior, e percebi que naquele dia haviam muitas famílias e alguns casais também aproveitando os pocinhos. Os pocinhos que são formados na maré baixa são os locais que de início me atrai bastante porque deles posso ver o tráfego de pessoas que vão e vem caminhando pela praia ou que estão buscando um outro tipo de entretenimento, deu para entender?! Mas os principais pocinhos estavam tomados por várias pessoas e isso me deixou um pouco frustrado por não ter um local onde eu pudesse “me despir”, acender um cigarro e começar a curtir o sol.

Resolvi caminhar mais um pouco buscando opções e encontrei um pequeno pocinho que estava para dividir com um rapaz que havia chegado exatamente no mesmo instante que eu ali. Ele tratou de tirar, aparentemente, sua roupa mais rápido do que eu e a ficar apenas de sunga azul escuro tipo boxer nas pedras. Foi então que percebi que a maré já estava enchendo, pois algumas ondas já estavam quebrando forte sobre o arrecife trazendo algumas marolas até nós ali e criando com isso algumas cascatas que poderiam carregar nossas coisas sobre as pedras.

Percebi que aquele lugar não seria bom e nem duraria ali, pois deduzi que rapidamente ficaria cheio. Como eu havia perdido toda a manhã para chegar na praia, já tarde, o horário da maré baixa já estava terminando e o meu tempo para aproveitar os pocinhos estava se esvaindo. Isso significava que meu tempo por ali na praia poderia ser curto.

Tratei de sair dali e fui exatamente para onde normalmente fico ao chegar que era onde antes haviam várias pessoas e algumas famílias. Mas para minha boa surpresa elas não mais estavam lá, apenas um casal que estava em uma parte mais reservada, digamos assim,... Sei exatamente que eles estavam transando abraçados porque ninguém que forme um casal fica naquele lugar para curtir o sol.

A maré ali também já estava apresentando sinais com suas cachoeiras pelas brechas das pedras iniciando o processo da maré encher, mas ali demoraria um pouco mais que o outro local pois era mais amplo. Sentei então em uma parte sobre as pedras e tirei minha bermuda e camiseta ficando apenas com minha tanga vermelha.

Sentei-me na pedra com as pernas dentro d’água e acendi um cigarro.

Da minha posição, ali, podia ver o casal se pegar e ver dos dois lados da praia quem se aproximava. Por outro lado, eu estava bem exposto e quase nada mais ousado eu poderia fazer. Com tanto vento parecia que o sol nem castigava muito e meu tesão em querer me deitar mais no raso e curtir o sol não evoluiu muito. Permaneci ali olhando para um lado e para o outro enquanto mexia na tanga e me excitava.

A moça ou senhora que estava com o rapaz ali se pegando deveria ter uns 40 anos, creio, e estava com seu cabelo loiro preso em rabo de cavalo e usava um óculos de sol relativamente grande e redondo. Ela usava um biquini fio dental nadinha comportado, minúsculo pra ser mais exato, e tinha uma bunda “redonda” enorme. Com certeza ela estava puxando aquele biquini de lado e sentando com vontade no colo do homem que a acompanhava ali. Vê-los ali, as vezes abraçados, não me deixou em nada intimidado. Na verdade, até esperava um convite para me juntar aquela pegação, mas isso não aconteceu.

Ao longo do tempo um outro casal, presumo de meia idade, chegaram e dispuseram suas coisas (cadeiras, cooler e guarda sol) bem a minha frente na areia... A uma distância de uns 8-10 metros, arrisco.

O volume na minha tanga era algo perceptível e eu não iria esconder pois eu queria curtir e estava me deixando visível a isso. Vez por outra eu entrava na água para molhar a tanga e vê-la colada em meu quadril mostrando que eu estava um tanto mal intencionado. Acendi outro cigarro e ali fiquei, hora olhando o casal da pegação mais distante, hora encarando o casal a minha frente.

Não muito tempo depois desse segundo casal, se aproximou, vindo pela minha direita, duas moças jovens, gostosas e bonitas, usando cangas e biquinis não tão comportados e com mochilas nas costas.

Eu observara aquelas duas beldades ali um pouco ao longe ainda conversando e caminhando de mãos dadas... Aí elas pararam uns 10 metros de distância a esquerda do segundo casal e resolveram colocar suas coisas ali na areai e entrar na água.

Eram duas morenas, bem bonitas de rosto, cabelos longos escuros e castanhos bem cuidados, pernas roliças em biquinis sapecas. Meu pau começou a crescer ao ver aquelas mulheres entrando ali de mãozinhas dadas.

As duas pareciam jacarés, apenas com as cabeças do lado de fora da água, mas vez por outra olhando para o casal que estava na pegação! E para minha surpresa elas trocaram uns selinhos bem ali! Eu não estava acreditando no que vira.

Eu olhava para um lado era a moça loira abraçada, certamente no colo do homem, sentando discretamente, e do outro as duas moças bonitas trocando selinhos vez por outra, e na minha frente um casal que não dava sinal nenhum. Talvez lhes faltasse mais algum estímulo, sei lá.

A essa altura meu pau já quase plenamente duro era visível a quem quisesse olhar sem vergonha! E que também eu mesmo dava uma agitada nele ali mesmo fora d’água. Em um dado momento uma das morenas resolveu flutuar/boiar na água enquanto a outra parecia segurá-la por baixo, só que ao fazer isso (flutuar/boiar) o volume de sua boceta naquele biquini evidenciou aquela beleza de visão da pata de camelo ou capô de fusca bem na minha frente... Engolindo o biquini...

Entrei na água até a cintura ficar abaixo da linha da água e tirei meu cacete da tanga para iniciar uma punheta de leve enquanto fumava meu cigarro. Essa visão única durou uns 40 segundos, deduzo, até ela se ajustar e parar de flutuar/boiar ali com sua “amiga”, sei lá.

A maré não dava trégua e enchia mais e mais forçando a todos nós a sairmos da área.

Vesti minha camiseta longa no comprimento que cobria quase toda minha tanga e saí dali indo direto para a área de mata que para minha surpresa estava bem diferente do que eu me lembrava.

E haviam muitos muitos muitos homens procurando curtição por lá! Muito movimentado mesmo!

Tão logo cheguei na área já reconheci um, de tempos atrás, que já chegou metendo a mão na minha tanga e sacando minha rola para uma rápida punheta que tratou de chupá-la por completo ali no meio de quem passava. Depois me mostrou sua bunda que estava nua, sob sua camiseta também longa, e abriu-a pedindo para levar toda aquela madeira ali no mato.

Sem delongas apontei a cabeça da minha pomba e fui empurrando naquele rabão que acolheu tudo, como era de se esperar, e comecei a bombar segurando-o pelo quadril empinado. Ele não me deixou socar por muito tempo e ficou por alguns minutos alternando entre levar minha madeira e mamá-la até dizer que iria dar uma volta.

Tirei minha sunga e fiquei apenas com a camiseta cobrindo parcialmente minha rola e bunda. Então acendi um cigarro e sai andando em meio aquele labirinto de mata fechada, passando me meio a várias pessoas desconhecidas que não hesitavam em passar a mão rapidamente na minha rola.

Entrei em uma “toca” feita pelo matagal e lá comecei a tocar uma punheta, bem suave, até que um moreno, mais baixo que eu, se aproxima e saca sua rola... Bem menor que a minha... E ali começa a me masturbar também. Eu apenas tragava meu cigarro, segurando nos galhos altos, feito um puto que estava sendo molestado por “intrusos” sedentos por rola, e lhe acariciava, vez por outra, sua bunda.

Após alguns breves minutos me punhetando resolveu chupar-me.

Enquanto eu era chupado e outros ali próximos tocavam suas punhetas vendo tudo aquilo tratei de tirar a camiseta e ficar nu para todos verem. Disse então ao moreno para tirar a sunga dele e me mostrar sua bunda. Ele tira sua sunga e se vira mostrando aquela bundinha pequena morena a minha disposição.

Eu comecei a bater com força meu pau grande e duro em suas nádegas por vários ângulos... De cima para baixo... De lado... De baixo pra cima... Roçando a entrada de seu cu enquanto segurava ele pela cintura, por trás, e deixando assim meu cacete muito duro. Enquanto isso havia um outro homem que estava, bem dizer, na entrada da toca com sua rola – até bonita – para fora se masturbando nos olhando. Ele nem piscava!

Nesse momento, enquanto olhava pra ele, tratei e afastar-me do rapaz moreno e mostrei-lhe minha rola duríssima, onde comecei a me punhetar também para ele contemplar, daí voltei a roçar o rapaz jovem que me pedia, quase sussurrando, para ser enrabado ali.

Cuspi na cabeça do meu pau e depois esfreguei-a na porta do cu dele até sentir que estava bem lambuzado. Então lhe abri bem a bunda, com as duas mãos, e encostei a cabeça da minha rola na sua entrada que piscava de leve... e forcei a entrada. A cabeça começou a desaparecer e eu sentia que a bunda estava, potencialmente já algum tempo, sem levar pica porque eu a sentia bem apertada. Tirei meu pau pra ver seu cu um aberto e tratei de meter um pouco mais fundo e tentar dar umas bombadas de leve e a cada vez que eu repetia esse processo o sentia abrir mais por dentro de uma maneira bem prazerosa. Acho que após umas quatro ou cinco vezes nesse processo consegui meter tudo até sobrar minhas bolas de fora e lá cravei por algum tempo para ele se acostumar.

Puxei seu quadril para trás e pedi a ele para abrir mais um pouco suas pernas abaixando seu tronco enquanto segurava em uma árvore. Tratei seu rabo como deveria e merecia metendo minha pica no seu cu, socando moderadamente, com aquele som de nossos corpos se batendo, enquanto outros lá nos via nus ali gemendo baixinho e suando.

Em um dado momento parei de bombar porque eu não queria gozar ali.

Tirei minha rola de sua bunda e vi o rombo que deixei, onde até ele meteu um de seus dedos, sentindo seu orifício bem aberto. Ele se voltou a mim e começou a me chupar novamente até lhe pedir para esperar um pouco porque se não eu gozaria em instantes. Ele então me disse que daria uma volta por ali no matagal, para que eu pudesse com o tempo esfriar o meu instrumento. Ele se vestiu e saiu!

Eu lá fiquei sozinho na toca do coelho.

Após algum tempo vesti minha camiseta, apenas, e sai pelo labirinto vegetal.

Após várias mãos me tocarem e me punhetar rapidamente entrei em outra toca, mais ampla, mas que percebi ser um dos caminhos que conectava vários outros caminhos ali, como se fosse uma rotatória de veículos, e lá achei interessante pois sempre tinha gente passando. Um desses se aproximou, quase nu com sua sunga já meio baixa, e veio me pegando na bunda e apertando com força, enquanto meteu a língua em um dos meus mamilos. Puxou minhas pernas para deixar-me mais aberto e me deu uns tapas nas duas nádegas. Me senti uma puta. Esse rapaz tinha pegada e iniciativa!

Em meio ao momento onde estávamos um tanto quanto ofegantes pela situação, ele tirou sua sunga e me apresenta, segundo ele, sua cuceta malcriada. Sua bunda era bem branca e não demonstrava, ainda, algum bronze. Suas nádegas eram lisinhas e protuberantes, porém flácidas, mas enfim... Quem se importa!

Lhe abri a bunda e apenas pincelei seu cuzinho.

Eu já sentia sua bunda totalmente entregue ao meu pau.

Enquanto estávamos nessa situação conversamos sobre algumas coisas pessoais básicas as quais naturalmente não pontuarei aqui, mas ele queria que eu fosse a sua residência para uma transa mais tranquila sendo ele a fêmea e livre de vários olhares dos demais ali.

Ficamos então apenas nos punhetando em uma só mão, com nossas belas rolas coladas se tocando, até eu sentir que iria gozar sobre a pica dele e ele acelerar o movimento para também gozar sobre a minha pica. Nesse momento entra por uma das passagens uma moça/senhora, não sei ao certo, mas que me lembrou a moça que estava transando com o homem lá no pocinho, de início, segurando uma canga sobre seu quadril, mas mostrando seu fio dental sendo engolido por sua bundona, apenas passando naquela toca, mas ao vê-la foi demais pra mim... Que disse ao rapaz então que iria gozar.

Sem conseguir segurar o êxtase da situação comecei a lançar vários jatos do meu leite sobre sua pelve fazendo com que, inclusive, respingasse para todos os lados e em sua mão. Ele também não ficou muito atrás e começou a lambuzar minha rola com seu creme branco até nos lambuzarmos por todo quadril.

O cheiro de esperma estava bem evidente ali entre nós.

Então “nos vestimos” e cada um de nós foi para um lado. Nem sei ao certo se a moça assistiu tudo aquilo acontecer ali, mas... Se tiver visto creio deva ter ficado estupefata.

Saí do labirinto já devidamente vestido e caminhei pela beira mar, contra o vento da tarde que soprava forte, recobrando as forças nas pernas. Ao chegar mais distante tratei de ir me banhar. Nadei até uma parte mais funda e lá tirei minha tanga para me limpar com a areia do fundo do mar que serve para tirar excessos de gala.

A maré já estava incrivelmente cheia e também já não havia mais muitas pessoas por ali. Até poderia ficar por lá e estirar-me quem sabe até o por do sol e ver no que daria, mas concluí que por aquele dia já bastava. Voltei para a areia onde peguei minhas coisas e voltei para o carro.

No carro, apenas de tanga, resolvi me secar.

Tirei a tanga e deixei a porta meio aberta para entrar um vento no carro. Como já não tinha mais quase ninguém por ali resolvi curtir um pouco ali ligando também o som baixinho e acendi outro cigarro. Iniciei uma punheta pensando em tudo o que rolou e lá estava eu com minha rola dura, sentado nu no banco do carro, e com a porta meio aberta. Mas dessa vez não demorei muito para mais uma boa gozada!

Me sentei com as pernas para fora, ainda fumando, e senti o meu novo momento de explosão chegar... Lançando alguns jatos do meu leite ali no chão e vendo por fim meu pau terminar aquele momento babando bonito e eu limpando-o com a tanga. Daí me vesti e fui embora já por volta das 16:20, se não me engano.

Como disse no conto anterior, eu não planejaria absolutamente nada! No entanto, acho válido pontuar aqui que, para o meu gosto, prefiro que haja bem menos pessoas em toda aquela área, do que eu pude presenciar, naquele domingo.

Quando há poucos ou poucas pessoas se exibindo ou transando ou realizando uma fantasia ali a céu aberto, na minha opinião, no meu gosto, para minha satisfação, é melhor! Acho que fica mais sacana e curtido!

Da forma como estava naquele dia senti que estava algo muito atropelado... avassalador... exagerado... e não havia o que curtir na plenitude do momento. Enfim... Você que está lendo esse meu relato, aí pra sua região, pode ser que não concorde totalmente ou parcialmente, mas cada qual que tem suas preferências! Dito tudo isso nos resta apenas manter o respeito individual e seguir em frente.

Torço para que esse relato final dessa sequência tenha lhes despertado algo bom.

Agora é ver quando terei uma nova oportunidade para ir, espero com mais tranquilidade, para curtir melhor, e compartilhar aqui também com vocês.

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