Passamos aquela segunda-feira de Carnaval tranquilamente. Para não dar bandeira, não trocamos nenhum olhar cúmplice ou sorrisinho, agimos como antes, porém no final da tarde, eu já estava louco novamente para ter outro momento a sós com Ângela. O que rolou no carro foi ótimo, pude ver, tocar e chupar sua bocetona, mas tinha que fodê-la e com calma para desfrutar daquela mulher que, sem dúvida, era a mais linda e elegante com que já tinha me envolvido.
Durante à noite, após uma volta na orla, surgiram algumas oportunidades de passar a mão nela, encoxá-la, quem sabe roubar um beijo, mas mesmo com tanta vontade, me convenci que seria correr um risco tolo que terminaria numa merda grande.
No dia seguinte, fizemos o mesmo programa na parte da manhã, praia, algumas batidas e depois almoço. Não estava tão quente quanto nos outros dias, mas deu para curtir. No domingo, tínhamos ido assistir ao desfile de blocos carnavalescos da cidade e na terça haveria outro desfile. Paula e Ronaldo decidiram ir na última hora, porém falei com jeito com minha namorada para fazermos outra coisa, ela então propôs de ir com os pais ao desfile, pois aproveitaria para passear por uma feirinha hippie que tinha lá perto e eu poderia ficar na praia ou sair de bike.
Eu realmente não estava com segundas intenções nesse momento, até porque Ângela também iria com eles, é que de fato, tinha achado um saco o desfile no domingo, demorado e entediante. Por volta das 16h, peguei uma das bicicletas e resolvi andar pelos locais mais calmos da bela Ubatuba;
Entretanto, cerca de 20 minutos depois, meu celular toca, é Ângela:
-Eles acabaram de sair. Pode vir para cá.
Na hora me espantei, pois não estava imaginando que ela não iria e muito menos de que queria transar naquele dia, na casa da praia, entretanto, não hesitei e disse que estava indo.
Quando cheguei, não vi ninguém na parte debaixo da casa, por isso, subi até ao quarto de Ângela e do marido, onde a encontrei de banho tomado e com uma saída de banho branca. Ela me disse séria:
-Não vou negar que você é um rapaz muito atraente e que foi uma loucura deliciosa o que fizemos ontem no carro, porém quero relembrá-lo de que o trato é transarmos uma vez e depois você seguirá namorando Paula e nem tentará mais nada comigo. Isso está claro?
Mesmo achando pouco provável que conseguiria não sentir vontade de ficar com Ângela outras vezes, topei, mas me preocupei em sermos flagrados ali:
-Será que eles não podem voltar?
Ângela demonstrava uma segurança até maior que a minha:
-Pouco provável: Além daquele desfile ser demorado, a Paula quer comprar umas lembranças e o Ronaldo já saiu fazendo planos de irem a uma doceria depois, pode colocar uma 3 horas fora.
Em seguida, ela arrancou a saída de banho, estava completamente nua por baixo. Fiquei olhando embasbacado para aquela mulher, os cabelos loiros molhados e jogados para trás, o rosto lindo, os olhos num tom de azul incrível, os seios médios com aréolas claras, o corpo em grande forma, os quadris largos, as coxas grossas e especialmente a boceta no formato de triângulo com pelos loiros. Era impressionante a semelhança dela com a atriz Vera Fischer como citei anteriormente. Ângela veio até a mim nua, me abraçou e nos beijamos. Não demorou muito para que eu descesse a mão para aquele rabo maravilhoso da mãe da minha namorada, que bunda aquela mulher de 39 anos tinha, a natureza tinha lhe sido muito boa, pois naqueles dias na praia não vi uma garota seja de 18, 25, 30 que tivesse um bumbum mais gostoso.
Deitamos na cama, mas Ângela logo se colocou de joelhos no chão, arrancou minha bermuda e cueca e começou a me chupar. Que boquete gostoso aquela loira sabia fazer, porém logo a puxei para cima e demos início a um 69, pude então ver bem de perto seu cu rosado, para falar a verdade, até o rego de sua bunda era rosado. Chupei aquela boceta com calma e senti que ficou molhada fartamente. Após um tempo nessa posição, pedi que ela parasse de me chupar e sentasse em minha cara. Foi então que minha musa me surpreendeu ao remexer os quadris com jeito e deslizar por todo meu rosto, enquanto minha língua tentava sentir o seu mel e meu nariz usufruir do seu cheiro. Meu tesão era tanto que quase mordi sua xana.
Ângela ficou ainda mais excitada ao notar o quanto eu estava alucinado por sua boceta e cuzinho e rebolou gostoso em minha cara. Já na aguentando mais, ela saiu de cima de mim, ficou de 4 na cama, o que proporcionou uma cena linda e inesquecível, e disse:
-Vem, me come...
Fiquei de joelhos perto de sua bunda, beijei suas nádegas, passei a língua em seu rego e cuzinho e só depois direcionei meu pau duríssimo para dentro daquela bocetona loira de lábios médios. Quase fui a loucura ao sentir o quanto estava molhada e quente. Passei a estocar devagar, desfrutando cada segundo daquele momento. Aos poucos, fui socando mais forte e Ângela começou a dar alguns gemidos. Aumentei o ritmo, segurando-a forte pela cintura, nossos corpos se batiam com força, o que a fez dar alguns gritos de prazer, certamente, o Ronaldo com aquela pança toda, não tinha pique para uma pegada firme. Ângela começou a surtar, olhava para trás com cara de tesuda para me ver e além de gritos dizia:
-Puta que pariu! Que cacete gostoso, Giuliano. Ai! Delícia! Delícia! Delícia! Fode muito essa boceta, vaiiiiiiiiii!
Segui socando forte até que Ângela gozou aos berros e tombou de bruços e pernas abertas, deixando à mostra sua bocetona molhada por seus líquidos e aquele rabo maravilhoso. Ela ficou quieta por um tempo, depois se virou, abriu um sorriso e me beijou. Em seguida se sentou em meu pau e começou a cavalgar de maneira cadenciada. Eu olhava aquela mulher linda, subindo e descendo com minha rola dentro dela, era um prazer impossível de descrever. Após poucos, a loira começou a quicar com mais força e voltou e se excitar, tentei segurar o máximo, talvez, ela gozasse novamente e foi o que aconteceu, naquele sobe e desce feroz, seu clitóris roçando em meu pau, fomos gemendo juntos e gozamos de maneira insana. Berrando, enchi aquela boceta de porra. Depois, ficamos um tempo deitados.
Ângela foi tomar um banho, pois apesar de estar um dia menos quente que os outros, o mormaço era forte e aquela transa nos deixou suados. Olhei no relógio e ainda tínhamos um bom tempo. Fui atrás dela, começamos a nos beijar embaixo do chuveiro. Passei a esfregar seu corpo e quando olhei de perto aquela bunda perfeita, pensei comigo que talvez não tivesse outra chance de fodê-la, por isso, tentaria ainda naquela tarde.
Nos enxugamos e começamos a namorar novamente na cama que ela dividia com o marido. Num dado momento, ela se sentou com as costas apoiadas na cabeceira da cama e abriu bem as pernas, sorrindo de maneira tentadora, vi aquela boceta aberta onde os pelos loiros contrastavam com os lábios médios rosados. Ângela me olhou, apontou para a boceta e depois fez um sinal de vem com o dedo. Deitei-me com o rosto bem perto e admirei aquele sexo lindo, iniciando em seguida, uma nova chupada. Era estranho porque quase não trocávamos uma palavra, apenas desfrutávamos um do outro. Após um tempo chupando aquela bocetona, enfiei dois dedos nela e passei a soca-los com força. Depois, a virei e comecei a beijar, cheirar e morder sua bunda. Separei as nádegas, vi seu cu rosa e caí de língua, fazendo-a tremer toda.
Após um tempo, voltamos a trepar em várias posições. Quis mostrar o quanto eu era criativo na cama. Ângela gozou novamente cavalgando em meu pau, porém de costas para mim e eu a fazendo quicar com força. No final, pedi para comer sua bunda, ela relutou, dizendo que meu pau era grosso e não tinha nenhuma pomada ou gel, mas dei um jeito pegando um pedaço de manteiga. Foi o melhor cu que comi, castiguei sem dó socando forte, queria encher aquela rabo de porra. Para minha surpresa, Ângela ficou excitada e começou a gritar:
-Come mesmo minha bunda, seu filho da puta! Me faz gozar com esse pau enterrado no meu cu. Nem eu acredito que vou gozar pela 4ª vez!
Fiquei louco ouvindo aquilo e usei uma força descomunal no vai e vem, até que gozei com espantosos gritos guturais e ela também, seu cu ficou imensamente dilatado no momento em que tirei meu pau, tombei para o lado exausto e feliz.
Precisamos de um tempo para nos recompor, mas tínhamos que nos lavar e nos livrarmos das provas, já que os lençóis da cama estavam molhados com nossos fluídos.
Depois que nos arrumamos, Ângela me disse séria:
-Foi muito bom. Há tempos não trepava assim, mas isso não se repetirá e espero que seja homem de cumprir o que me prometeu. Fique com a Paula pelo menos por mais um tempo, quem sabe uma hora, vocês têm uma briga e terminam, mas agora, ela está muito envolvida e não pense que se terminar com ela, voltaremos a nos encontrar, ainda que às escondidas.
Apesar daquilo já ter sido combinado antes, confesso que fiquei chateado com a maneira fria e prática com que Ângela tratou tudo. Para mim tinha sido uma tarde épica e para ela também, mas entendi depois que diante de tal contexto absurdo, o melhor a fazer era ser racional.
Paula e o pai demoraram ainda quase uma hora e quando chegaram nem de longe imaginaram o sexo selvagem que Ângela e eu fizemos ali. No outro dia, voltamos na parte da tarde para São Paulo e tratei de cumprir com que prometi.
Após alguns encontros, Paula achou que eu estava diferente, tentou me encurralar com perguntas, mas disse que só estava preocupado com algumas vendas enroscadas na imobiliária. Na verdade, não conseguia tirar Ângela da minha cabeça, mesmo correndo o risco de ser repetitivo, tenho que dizer que mulher era aquela! Se antes do sexo, sua beleza já tinha me deixado boquiaberto, poder transar com ela de todas as formas, chupar e foder sua boceta espetacular em diversas posições e ainda comer sua bunda me deixaram fora do prumo. Já tinha transado com garotas bonitas sim, minha namorada era, mas aquela coroa loira de 39 para 40 anos superava de longe todas e o pior é que não seria fácil arrumar uma que me fascinasse assim, pois Ângela, além de gostosa e quente na cama, tinha porte e elegância algo que lhe davam um “Q” a mais.
A discrepância entre a beleza de Ângela e o jeito largado do marido me deixaram encucado, decidi começar a especular com Paula, mas sutilmente. No começo, ela me disse que os dois sempre se deram muito bem e que o pai, quando jovem, se cuidava, teve muitas mulheres, até que conheceu sua futura esposa e se apaixonou pela loiraça. Acabaram se casando, mas com o passar do tempo, ele se acomodou em termos de se cuidar, se tornou um homem que não se importava em gastar uma nota para alugar uma casa enorme e ficarem um mês em Orlando, gastando os tubos e depois esticarem para a Europa, e que ao mesmo tempo nem ligava para a aparência física e a própria saúde.
Eu já tinha 25 anos, não era um garotinho, e diante de tal contexto, deduzi rapidamente que Ângela deveria dar seus pulos por fora, pois dificilmente Ronaldo com aquela pança e sempre cansado, daria conta de um avião potente como era sua esposa. Deve ter sido por isso que ela aceitou trepar comigo com tanta facilidade. Confesso que fiquei com raiva e ciúmes, coisa de tolo.
Nesse meio tempo, voltei a ir à casa de Paula apenas uma vez e vi Ângela. Agimos com naturalidade, mas meu tesão por aquela mulher só aumentava. Naquela noite, já e meu apartamento, minha namorada e eu bebemos um pouco a mais e tornei a perguntar sobre os pais foi quando para meu espanto, ela disse embriagada:
-O casamento deles é meio que de fachada, só não me pergunte desde quando. Minha mãe tem um amante fixo há anos, é o Alberto, você já o viu lá em casa, está sempre com meu pai, ele também é casado, sei disso há uns 4 anos.
Alberto era um coroa de uns 50 anos, corpo em forma, cabelos negros jogados para trás com alguns fios grisalhos, não era um galã, mas também não era um cara feio.
-Como você sabe disso? Deve estar delirando.
-Já os vi se beijando. Tenho quase certeza que meu pai sabe também, mas finge que não e ela finge que não sabe que ele não sabe.
-Mas e você? O que pensa disso?
-No começo fiquei com muito ódio dela, briguei com ela, mas aí minha mãe me contou que meu pai nunca foi flor que se cheire, teve várias amantes, até quando ela estava grávida, só deve estar mais parado agora por causa da diabetes que dizem que deixa alguns brochas, nem sei se é o caso dele, mas sabe, eles estão felizes desse jeito, sempre rindo juntos, então quem sou eu para julgar?
Concordei com Paula e vi que tinha muita lógica. Ronaldo, claramente, não tinha condições de saciar aquele vulcão que era sua esposa, deixá-la ter um amante ao invés de perde-la de vez, fazia sentido, só não tinha certeza se Alberto tinha fôlego para dar conta por horas, pois o que senti naquela tarde é que a mãe da minha namorada, toparia trepar ainda mais se tivéssemos tempo.
Dois meses se passaram e não consegui tirar Ângela da cosa. Em outra ocasião que a vi, Alberto estava lá, senti um ciúmes doido dela. Os dois disfarçaram bem, mas pelo menos duas vezes, notei uma troca de olhares marota “Safada! Puta! Vai ver que já treparam hoje mais cedo”. Esbravejei internamente.
Queria arrumar um jeito de terminar com Paula e assim parar de vez de ver Ângela, mas não encontrava razão, ela não fazia nada que me desagradasse, teria que apelar para o manjado discurso do “Não é você, sou eu...”, mais eis que do nada, descubro um motivo estarrecedor.
Tínhamos passado uma boa parte do dia no Parque do Ibirapuera. Quando chegamos ao meu apartamento, Paula foi tomar um banho. Segundos depois, seu celular começou a apitar várias vezes. Nunca mexi no aparelho dela, no parque também a vi respondendo algumas mensagens e, curioso, decidi olhar. Eis que me deparo com o contato de um tal Gabriel. Que escreveu:
-E aí? O corno ainda tá na área?
-Desculpa por insistir, mas ontem foi bom demais.
-Como te disse mais cedo, depois que voltarem do Ibira, dá um perdido nele.
-Diz que não tá legal e vai para casa.
-Aí, você vem para cá, ser minha putinha e ganhar leitinho na boca e em todos os buraquinhos.
Foi um tremendo choque. Para ser sincero, minha cabeça e sentimentos estavam em Ângela, mas saber que estava tomando chifre de Paula? A boazinha e delicadinha? Subi as mensagens e vi que a safada tinha apagado um monte. Já estavam conversando sobre putaria e pior, fazendo, há tempos.
O cara viu que as mensagens tinham sido visualizadas, mas não respondidas e perguntou:
-Não tá podendo falar?
Decidi fingir que era Paula e respondi:
-Hoje não vai dar, mas ontem já aprontamos bastante, não acha?
-Demais, gata, gostou do videozinho que te mandei mais cedo?
-Tive que apagar porque o corno poderia ver, manda de novo?
-Tá.
Gelei na hora. “Será que Paula foi tão burra de se deixar filmar dando?” Pensei comigo. Pouco depois, o vídeo chegou, cliquei e vi minha namorada de 4 numa cama de solteiro, só mostrava das costas para baixo, mas dava para ver que era ela pelo corpo e pela pinta na nádega direita. O cara estava em pé socando a rola nela, segurava o quadril dela com uma mão e filmava com a outra, até ele que tirou o pau médio de dentro da boceta e gozou no cuzinho e na bunda dela.
Pausei o vídeo e me sentei no sofá. O tal Gabriel mandou algumas mensagens, mas não quis ler mais nada. Paula ainda demorou alguns minutos no banho, quando finalmente saiu, eu me aproximei dela com o celular, e creio que instintivamente, a mesma pensou que fosse mostrar algum vídeo ou meme engraçado e por isso já esticou o pescoço para ver, até que soltei as cenas dela sendo comida pelo cara.
A confusão iria começar e algumas surpresas viriam à tona.