O Pedreiro Roludo Ofereceu e Eu Aceitei

Da série A Iniciação
Um conto erótico de Um Observador Qualquer
Categoria: Heterossexual
Contém 1518 palavras
Data: 09/09/2024 19:45:01

Este conto é verídico, por isso nomes, locais e algumas situações passaram por alterações para preservar o anonimato dos envolvidos.

Meu nome é Carlos, tenho 46 anos, casado e com filhos. Por praticar musculação há muito tempo, tenho um físico relativamente definido, embora já haja um tempo que não vou à academia. Esse fato aconteceu faz uns 3 anos, mas foi bastante marcante. Fui casado por anos com uma mulher bacana, que assim como eu, foi se desenvolvendo no sexo com a prática. Sempre fui muito aberto em relação ao assunto e sou mente aberta pra quase tudo (tem coisas que não são aceitáveis em hipótese nenhuma). Fui o primeiro homem da vida dela e enquanto estivemos juntos, o único. E foi desta situação que tudo se originou.

À medida que o tempo de relacionamento foi passando, comecei a fantasiar uma série de situações com minha esposa, que sempre se mostrou muito receptiva às minhas propostas e eu às dela. O primeiro grande passo que demos neste sentido foi quando em dia qualquer, enquanto eu estava deitado na cama com ela me chupando, ela simplesmente levantou minhas pernas e começou a fazer um beijo grego e posso garantir que foi muito bom; a evolução natural aconteceu quando ela começou a me dedar enquanto me chupava. Como era seu único homem, comecei a imaginar que seria justo que ela pudesse experimentar outras picas, até porque sou um cara de tem uma de tamanho normal. Comecei a incentivá-la a experimentar uma maior que a minha. No início ela se mostrou meio hesitante, mas com o tempo começou a se soltar; a princípio, não havia um padrão definido, bastava que fosse grande e grossa. Certo dia, uma galera de amigos marcou uma ida pra uma cachoeira, eu estava trabalhando e não pude ir, mas ela foi. Quando voltou, estávamos conversando e ela comentou que brincou com uma das amigas que foram para a cachoeira, que ela deveria passar bem, porque percebeu que o marido dela tinha uma rola imensa. A amiga riu e disse que passava muito bem. Obviamente, não deixei a situação passar despercebida e comentei com minha esposa que ela estava de olho na rola do marido de nossa amiga. Ela disse que era impossível não perceber, porque a ferramenta era enorme e marca a sunga dele. Perguntei então se ela treparia com ele e ela toda tesuda disse "toda hora". Com isso, naturalmente definimos um padrão de caras que poderiam realizar a nossa fantasia. Ele é um mulato de cerca de 1.80 metros e uns 100kg, corpo normal.

Então comecei a incentivá-la com conversas picantes que sempre acabavam com ela sendo fodida por um negão. Tendo visto o tamanho da jeba do nosso amigo, não foi difícil pra ela aceitar a ideia e gozar muito quando falava com ela que queria vê-la fodendo com ele ou outro negão. Com o tempo ela mesma propunha as situações e ficava perguntando o que eu achava, até o dia em que ela me perguntou: "imagina a gente transando com um negão e ele pede pra você mamar a rola dele". De cara, falei que nunca tinha pensado nesta possibilidade, mas não quis cortar o barato dela para não acabar com essa liberdade que tínhamos um com o outro.

Desde então, o assunto começou a ficar recorrente entre nós dois. Sempre consumi muito material pornográfico e o assunto cuckold sempre esteve entre os meus interesses. Via vídeos de cornos limpando as bucetas de suas esposas, todas gozadas, com a boca, mas não me imaginava fazendo aquilo. Enviava vídeos para minha esposa, ela fazia muitos comentários e a gente trepava muito imaginando estas situações. Num desses vídeos, havia um negão comendo uma mulher e quando ele gozou, a mulher fez o marido chupar a rolona. Minha esposa disse "quero ver vc fazendo isso". No calor do momento eu dei corda e deixei ela fantasiar, ela dizia que queria me ver segurando uma rolona preta, enfiando tudo na boca, chupando a cabeça e as bolas até o cara encher minha boca de porra. E a partir disso, eu comecei a considerar a ideia.

Acontece que nós nós separamos por outra questão e nunca conseguimos realizar nossas fantasias. O tempo passou e eu estava trabalhando numa construtora, que fazia pequenos empreendimentos. Eu tinha que tratar com todos os funcionários e fez por outra, eles iam até o escritório para resolver alguma questão.

Numa destas idas, certo dia apareceu um pedreiro chamado Geraldo, um mulato com cerca de 50 anos. Quando ele entrou na minha sala, eu estava de cabeça baixa e quando levantei a cabeça, de relance percebi o tamanho da rola dele. Ele usava uma calça leve e meio justa, dava pra ver a rola marcando a roupa. E pelo volume era uma senhora rola. Fingi que não tinha percebido, atendi o cara e ele foi embora. Quando ele saiu, não pude deixar de pensar naquela jeba, lembrei das fantasias de minha ex-esposa e fiquei pensando como seria chupar aquele monstro. Pela primeira vez, senti meu cu piscando, cada vez que eu imaginava aquele cacetão duro.

Numa sexta-feira à tarde, tivemos um problema com um determinado material e Geraldo me ligou dizendo que precisa devolver o material e pegar outro, porque ele iria precisar na primeira hora de segunda. Pedi para ele me esperar na obra que eu já estava indo lá buscar o material para trocar.

Peguei o carro e andei alguns quilômetros até a obra, que ficava num condomínio fechado e recém inaugurado. Quando cheguei, já tinha passado das 16hs e is demais funcionários já tinham ido embora, somente o Geraldo estava esperando pra entregar o material. Quando entrei, logo percebi que ele não estava nos cômodos da frente, então ouvi um barulho de chuveiro e entrei pelo corredor até chegar ao banheiro social. Aí dei de cara com o Geraldo tomando banho pelado, com a rolona preta meia bomba. No primeiro momento não tive reação, mas fingi de bobo e disse que tinha ido buscar o material. Ele disse que já estava terminando e iria pegar.

Esperei na cozinha e uns minutos depois o cara saiu do banheiro, pelado, com aquela rola descomunal balançando. Eu não tinha errado na minha suposição, era realmente grande. Deveria ter uns quase 25 cm, grossa na base e afinada na ponta. Tinha uma cabeçona meio escura também.

Meio sem-graca, comentei "é, sua esposa deve passar bem, heim?". Ele riu e falou "ela não reclama, mas tem muita rola aqui pra mais gente". Fiz de bobo com a insinuação, mas o Geraldo veio caminhando na minha direção e disse "quer pegar?". Nunca tinha pegado na rola de outro homem e fiquei meio assustado.

Mas o tesão falou mais alto e eu levei a mão e quase não conseguia fechar, a bicha era grossa mesmo. Ele falou "pode chupar, eu deixo". Então, muito tempo depois das primeiras fantasias com minha esposa, eu finalmente chupei uma rola. Meio sem jeito no início, mas pensei "vou fazer do jeito que eu gosto que façam em mim". Ajoelhei na frente dele, e pude sentir o cheiro de banho recém tomado; mas me veio à cabeça uma frase que ouvi tempos atrás "a pica preta exala odor de virilidade"; mamei aquela cabeçona bastante, tentava enfiar o máximo que podia na boca, mas não ia muito por causa da grossura. Em certos momentos ele tentava segurar minha cabeça para enfiar a saroba pela minha garganta, mas eu mantinha a mão na base para controlar o quanto entrava. Segurava as bolas dele e alisava aquele saco até que ele disse que iria gozar na minha boca. Relembrando a fantasia de minha ex, recebi um jato quente e grosso de porra na boca e por um momento, fiquei sem saber se engolia ou cuspia. Engoli e continuei a mamar a rola que começou a ficar meio mole e eu acabei parando.

O Geraldo perguntou "já deu esse cuzinho antes?". Eu disse que nunca, mas enquanto mamei a saroba, confesso que meu rabo ficou piscando, pedindo por aquele mastro gigante. Ele pediu pra eu ficar de 4 e começou a massagear minha bunda (modéstia à parte, a mulherada sempre elogiou minha bunda, dizendo que é muito bonita). Cuspiu no meu cu e foi enfiando o dedo, grosso e cheio de calos. A dor foi muito forte e eu pedi pra parar. Então ele disse "vou parar, mas vou comer esse cu daqui uns dias, prepara que ele vai levar rola, eu sei que você quer". Eu então me levantei, vesti a roupa e saí, com o cu latejando e com gosto de porra na boca. Se o Geraldo me enrabou? Claro que sim, mas isso é outra história, se gostarem desta, eu conto numa outra oportunidade.

Em tempo, não tenho atração por homens, apenas acho alguns tipos de picas bonitos, por exemplo, aquelas meio pardas (morenas claras) com veias, grossas e com chapeletas tipo cogumelo. Também acho interessante alguns estereótipos, os caminhoneiros (imagino como deve ser mamar um caminhoneiro na cabine de um caminhão) e pedreiros (deve ser por causa da rola do Geraldo).

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 36 estrelas.
Incentive TheBeholder a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Eu e minha esposa já tivemos prazer com pedreiros, na nossa casa e em uma construção pública. É tão gostoso beijar ela com gozo na boca. Chupar ela toda gozada é maravilhoso.

0 0
Foto de perfil genérica

Cara,vc coloca nas tags "heterossexual" e foi vc quem deu? Isso é clickbaitt. Vc está enganando os leitores.

0 0
Foto de perfil genérica

Vivo em obra, mas nunca aconteceu comigo, ter essa experiência que você teve. Infelizmente. Já dei em uma obra abandonada, mas não é a mesma coisa. Minha esposa e eu demos pra um superdotado serralheiro, que fez um portão aqui em casa. Leitou nós dois, e me arrombou deliciosamente, em nossa cama. Ela não aguentou ele, muito grosso. Eu... adorei!

0 0
Foto de perfil genérica

Que delícia de conto. Tb sou casado e amo ser fêmea pra macho Alpha.

Amaria dar pra esse pedreiro tb.

0 0