Uma viagem inesquecível....

Um conto erótico de ZOMILAKI
Categoria: Gay
Contém 2738 palavras
Data: 09/09/2024 19:59:45
Assuntos: Gay

Aquela mágica semana mudou para sempre nossas vidas (leia o conto: Como me descobri.....mulher). Até hoje, somos as pessoas mais felizes do mundo, embora nosso relacionamento ainda apresente alguns probleminhas, posso garantir a todos que a parte sexual entre nós está às mil maravilhas. È claro que com o passar do tempo fomos nos aprimorando em nossos relacionamentos e a minha intenção, ao escrever meus contos, é ir contando aos leitores como os fatos e casos foram acontecendo em nossas vidas. Nas férias de verão demeses após termos conhecido o Sr. João...) fomos passar uns dias em Natal, no nordeste, através de um pacote adquirido numa destas agências de viagem. O rapaz da agência nos explicou que os melhores passeios em Natal são aqueles nas dunas, distantes da cidade e que devem ser feitos alugando-se um bug por dia e que o bugueiro, pessoa especializa nestes passeios, ficaria à nossa disposição o dia todo. Gentilmente nos deu o cartão de um amigo seu, que há vários anos morava em Natal e fazia este trabalho. Lá chegando ligamos para a pessoa indicada e marcamos um contato à noite e pontualmente, na hora marcada, o rapaz chegou e nos reunimos no saguão do hotel. Era um verdadeiro deus da mitologia grega, 1,80 m, 80 kg, loiro com os cabelos encaracolados feito um anjo, a pele bronzeada por anos de sol, ombros largos, cintura bem delineada, como vestia uma bermuda justa podia-se notar, além de suas pernas grossas e totalmente lisas, que havia um belo e apetitoso volume entre suas pernas. Enfim, tudo nele parecia ser obra de um artista, parecia ter sido especialmente moldado, era quase que impossível achar algum defeito no corpo daquele rapaz. Rodrigo, este era seu nome, mostrou-se muito atencioso conosco e nos orientou em todas as precauções que deveríamos tomar para o dia do nosso passeio, roupas que deveríamos usar, bronzeadores, como iríamos nos alimentar e o principal _ nos fez um preço muito camarada. Acertamos tudo para o dia seguinte, nos despedimos e fomos para o restaurante do hotel jantar, o qual transcorreu normalmente. Gostaria aqui de explicar aos leitores que, após aquela semana no sítio de nosso amigo, não tínhamos ainda feito nenhum comentário sofre os fatos lá ocorridos. Ao final do jantar fomos dar uma volta pelo área externa do hotel, de onde se podia ver o mar e lá minha esposa, agindo de forma natural, disse: - que diferença das nossas últimas férias, não? Eu gostei da tranqüilidade do sítio do seu amigo, mas aqui é bem mais gostoso, não achas? Meio encabulado respondi: - sim é, mas tudo depende da ocasião, naquele momento para nós, acredito que o ambiente e clima do sítio era o mais ideal, não? E ela prontamente respondeu: - sim você tem razão, as nossas vidas estavam precisando e muito daquela tranqüilidade do interior e por falar nisso, como será que vai o Sr. João, lembra-se dele? Senti minhas pernas tremerem, como poderia esquecer aquele misterioso homem, mas não sei até hoje o que respondi a ela, só me lembro de dizer: - bem, vamos subir e arrumar nossas coisas para amanhã, lembre-se que vamos sair bem cedo. Sem a coragem de nos encararmos subimos para o nosso quarto, deixamos tudo preparado para o dia seguinte e dormimos. Na manhã seguinte quando acordei percebi que ela já havia se levantado, o que estranhei pois não era seu hábito acordar cedo, me aproximei do banheiro e olhando pela porta entre aberta, vi que ela, na frente do espelho, se arrumava acertando o biquíni de duas peças cuidadosamente no corpo e para meu maior espanto, era de cor preta e quase um fio dental na parte traseira, deixando sua bunda completamente exposta. A minha surpresa foi que já há algum tempo ela havia decidido que, em função da idade, não usaria mais maiô de duas peças. Mesmo estando um pouco intrigado, achei normal, pois as mulheres sempre estão mudando de opinião e pelo sol que fazia já àquela hora da manhã era natural ela querer bronzear seu corpo, o máximo possível. Tomamos nosso café e lá fomos nós conhecer as dunas tão faladas de Natal. Realmente é um passeio inesquecível, a beleza das dunas e praias é algo indescritível para um simples mortal e para mim, além de tudo isso, o passeio me proporcionou um outro tipo de prazer, pois a cada parada que fazíamos para curtir uma nova praia, Rodrigo ia à loucura com a tanguinha da minha esposa, o que se percebia claramente pelo volume que se formava por debaixo de sua bermuda. Nas primeiras vezes ele ficava encabulado a ponto de se afastar de nós a todo instante, porém ao final da tarde aquele volume maravilhoso já fazia parte da paisagem de nossos olhos. È claro que eu também estava gostando da situação, parte pelo exibicionismo dela e parte pelas deduções que fazia tentando adivinhar o tamanho que deveria ter o pinto daquele rapaz e para não ficar fora do jogo coloquei um pouco mais de lenha na fogueira quando ela me pediu para passar mais bronzeador em suas costas e pernas, dando uma desculpa de fresco, dizendo que minhas mãos estavam cheias de areia, pedi a ele, com jeito de marido inocente, se não se importaria em passar o óleo nela. Prontamente ele atendeu meu pedido e começando pelas suas costas foi descendo até sua cintura, quando então, sem saber se tinha sinal verde para continuar olhou para mim, como se procurasse uma autorização para continuar. Com um sorriso ingênuo mas meio maroto autorizei e ele deliciou-se em suas coxas e pernas e quando estava prestes a terminar, dei uma desculpa de que iria comprar mais cerveja para nós, me afastei deles e fiquei observando-os de longe. Ela em seguida, virou-se de frente e pude perceber que pediu para ele agora passar o óleo na frente das suas coxas e pernas, o que prontamente foi atendida, com Rodrigo começando pelas pernas, mas rapidamente chegou em suas coxas, principalmente nas partes entre elas, local onde permaneceu por longo tempo, De onde eu estava não podia ver nitidamente o que ele fazia, mas pelo local onde passava o bronzeador e pela espessura do fio da tanguinha, tinha plena certeza que ele já não passava mais bronzeador em minha esposa e sim acariciava com seus dedos a sua buceta que neste momento deveria estar totalmente encharcada. Pelos movimentos, embora disfarçados, que ela fazia tinha a plena certeza de que pelo menos um dos dedos do Rodrigo já estava introduzido naquela grutinha de prazer. Depois de algum tempo, levantaram-se e ambos foram dar um mergulho no mar, quando então pude sair do meu esconderijo e voltar para junto deles (com ar de marido todo satisfeito por ter conseguido três latinhas de cerveja super geladas) sem antes, é claro, esperar que meu pinto voltasse à sua normalidade. O restante do passeio transcorreu normalmente e voltamos ao hotel já ao anoitecer e por recomendação de Rodrigo, devido ao forte sol que estivemos expostos durante o dia, que o dia seguinte deveríamos passar no hotel descansando e que somente no outro dia iríamos conhecer as outras praias de Natal. Assim o fizemos e passamos o dia todo nos revezando entre a piscina do hotel e a praia á sua frente. É claro que os acontecimentos do dia anterior haviam perturbado em muito minha esposa, e porque não dizer a mim também, pois como a conhecia muito bem sabia que algo martelava sua cabeça insistentemente, mas sabia também que era eu quem deveria tomar à frente da situação, encontrar uma alternativa para o nosso problema, pois esta seria a nossa última noite em Natal, já que no dia seguinte faríamos o passeio e à noite voltaríamos para São Paulo. Convencido disto passei a arquitetar um plano para aquela mesma noite: - inicialmente fui conduzindo nossa conversa que não deveríamos fazer o passeio programado para o dia seguinte pois ficaríamos muito cansados para o retorno da noite e que já havia ouvido de outras pessoas que as praias que iríamos conhecer não eram tão bonitas quanto ás outras que já havíamos visitado. È claro que de imediato ela não aceitou minha sugestão, mas nestas horas os deuses do prazer sempre nos iluminam, fui aos poucos com muito jeito convencendo-a do contrário e o xeque mate final foi dado quando, com a desculpa de que ao cancelarmos o passeio iríamos causar um prejuízo ao Rodrigo, propus ligarmos para seu celular e nos prontificarmos em pagar metade do combinado, pagamento este que faríamos à noite durante um jantar no restaurante do hotel, no qual ele seria nosso convidado. Ela, com certeza, entendeu minhas intenções e rapidamente se prontificou a ligar para ele, subiu ao nosso quarto e em alguns minutos estava de volta, radiante e feliz pela aceitação do rapaz. O jantar foi marcado para as 21h00 e pontualmente estávamos os três neste horário, sentados à mesa do restaurante fazendo nossos pedidos. O jantar foi muito agradável pois Rodrigo, alem de sua beleza, era muito simpático e cativante e agora já bem mais solto em nosso relacionamento passou o tempo todo se dedicando a elogiar minha esposa e dar-lhe total atenção e, o que mais me impressionava nele, é que em momento algum esqueceu-se de minha presença. Terminado o jantar, com a desculpa do acerto financeiro, convidei-o a subir ao nosso quarto, onde poderíamos também apreciar um licor que havíamos comprado na viagem. Subimos, com a ante sala do nosso quarto à meia luz, coloquei o som ambiente numa estação de músicas românticas, minha esposa foi até nosso quarto buscar o licor enquanto eu fazia o pagamento prometido. Ao verificar o valor, Rodrigo percebeu que estava recebendo o valor integral e quando ia comentar algo à respeito, o interrompi dizendo: - tenho certeza que você saberá fazer jus ao que está recebendo a mais _ e com a desculpa do intenso calor, pedi licença para me retirar por alguns instantes para um banho gelado. Era a deixa para deixá-los à vontade. Tomei um longo e demorado banho enquanto mil idéias e fantasias passavam por minha cabeça, tentava a todo custo imaginar como estariam naquele momento a minha esposa e o Rodrigo, não resistindo mais, vesti apenas um calção de nylon bem folgado e silenciosamente sai do banheiro. Agora todo o ambiente estava à meia luz, a música dava um toque especial ao momento, apurei meus ouvidos e percebi que eles estavam em nosso quarto o qual tinha a porta entre aberta. Aproximei-me e sem entrar passei a observar os dois que neste momento estavam em pé, próximos da cama. Ele já sem sua camiseta de costas para mim, ela abraçada a ele, de frente para mim e ainda vestida, trocavam um louco e apaixonado beijo. A língua de Rodrigo estava totalmente dentro da boca da minha esposa, ela com suas mãos apertava suas costas e aos poucos ia descendo até sua bunda, quando então forcava-o contra si, parecendo querer ser penetrada mesmo vestidos. Eu não podia acreditar como aquela mulher se transformava quando nos braços de outro homem, era uma verdadeira máquina de prazer, engolia a língua do Rodrigo, chupava em seguida seu pescoço, mordia seus mamilos, para voltar em seguida para sua língua, esfrega seu corpo no dele, abria suas pernas encaixando-as na dele e com isso esfregando sua boceta em sua coxa, leva suas mãos ao seu pinto onde ora acariciava ora apertava, parecendo querer arranca-lo dele, era uma verdadeira fêmea no cio. Neste momento, quando percebi que já estava com meu pinto na mão, o qual alisava freneticamente ela me viu e com um olhar cheio de tesão e excitação me convidou para entrar e apontou para um pequeno sofá que havia no quarto, para que eu me acomodasse e pudesse apreciar de camarote o que estaria por vir. Deixei meu calção cair e totalmente nu me acomodei, ela então, vendo que tudo estava como deveria ser, disse: - isso mesmo meu marido corninho, abra bem os olhos e veja o que a sua mulherzinha safada faz com um verdadeiro macho.- ao mesmo tempo que foi se abaixando e retirando a bermuda dele, expondo totalmente aquele objeto tão desejado por nós nos últimos dias. Confesso que fiquei com inveja dele, mas também com água na boca, era perfeito, reto, deveria ter uns 18 cm de comprimento, não muito grosso, com uma cabeça toda para fora e rosada, parecia ter sido moldada à mão, poucas veias aparentes, ornamentado com pelos loiros, aparados e bem cuidados e para completar o conjunto uma saco todo depilado com bolas grandes, porém rapidamente ele sumiu no interior de sua boca. Ela reveza entre coloca-lo todinho na boca e passar sua língua em círculos pela cabeça, sempre olhando Rodrigo nos olhos com ar de safada, aos poucos foi descendo com a língua até a sua base até chegar em seu saco, onde brincou com uma bola de cada vez, para logo em seguida retornar a engoli-lo de novo. Rodrigo gemia de prazer, segurava-a pelos cabelos e forçava sua boca contra seu pau, às vezes tirava de sua boca e o esfregava em sua cara, isto deixava o quarto com um forte cheiro de sexo, mas ela parecia insaciável, tornava-se cada vez mais gulosa, chupava aquele pinto como se quisesse sugar-lhe todos os líquidos do interior de seu corpo, o que em poucos minutos consegui, Rodrigo soltou um gemido rouco e forte para logo em seguida gozar em sua boca e ela mantendo seu ritmo, alucinada pelo tesão, engoliu todo seu leite, mas era tanto que boa parte dele escorreu pelos cantos de sua boca, passando pelo pescoço, seios, barriga, foi terminado seu caminho em suas coxas. Delicadamente tirou sua boca daquele pinto ainda duro e segurando-o com uma das mãos de forma que ele ficasse apontado para mim disse: - agora o meu marido corninho vai limpa-lo todinho pra mim, pois eu ainda o quero em todos os outros buracos. Ela nem bem terminou sua frase e eu já estava de joelhos a seu lado, iniciando a limpeza pelas suas coxas e, em seguida, subindo com minha língua pelo se corpo até chegar em sua boca. Enquanto beijava-a, ela aproximou o pinto de Rodrigo de meu rosto, retirou sua boca da minha e ofereceu-me aquele pedaço de prazer, o qual foi devidamente limpo por mim e como sempre pensando em agradar minha esposa, já o deixei totalmente lubrificado para suas novas incursões. Terminado o serviço, ela me colocou deitado na cama e passou , sentando-se sobre mim, fazendo com que meu pinto deslizasse rapidamente para dentro de sua xaninha, em seguida curvou-se sobre mim, cravando sua língua no interior da minha boca e com as mãos abriu bem sua bunda, expondo ao mundo, ou melhor ao Rodrigo seu rosado cuzinho. Pela sombra de Rodrigo na parede do quarto pude perceber que ele se posicionou por trás dela, quando então, comecei a sentir seu pau forçando a entrada de seu cuzinho. Carinhosamente apertei-a contra meu peito com a intenção de protege-la de tudo aquilo que iria passar nos próximos minutos, aos poucos fui sentindo seu corpo relaxar á medida que ia sentindo o pinto de Rodrigo, pressionando o meu, ir entrando suavemente no seu interior até sentir seu saco tocando o meu. Novamente senti o corpo de minha esposa enrijecer, nossas bocas se separam, seus olhos assumiram um brilho que eu jamais havia visto neles, percebia-se que ela queria gritar mas o prazer era tanto que de sua garganta saiam apenas gemidos de puro prazer, imediatamente percebi que ela estava prestes a ter o maior (e melhor) orgasmo de sua vida, concentrei todas as minhas forças em meu quadril forçando meu pinto no seu interior e com minhas mãos agarrei a bunda do Rodrigo, forçando também, seu pinto dentro dela. Percebendo minhas intenções ela passou a rebolar, inicialmente de forma descompassada, mas aos poucos fomos acertando o ritmo e tenho certeza que, se pudéssemos, ficaríamos naquela posição o resto da noite, mas a natureza sempre segue seu curso e primeiro eu, depois Rodrigo e em seguida ela gozamos como animais em pleno cio. Eu que estava por baixo pude sentir o quanto de esperma foi expelido naquele momento, pois o que não coube dentro dela foi encharcar meu saco. Exausto senti minha forças me abandonando, mas antes de pagar, tive tempo de ouvir sua voz, sussurrando em meu ouvido: - obrigado amor, na próxima

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