Continuação da parte: Héteros se descobrindo - Parte #2
Meses se passaram e as coisas entre eu e Marcos ficavam cada vez melhores, não podíamos ficar sozinhos que a sessão de putaria começava. Nos primeiros meses começamos a descobrir coisas novas que apimentassem nossas masturbações. Uma das melhores coisas que fazíamos era um juntar as pernas e o outro foder as coxas do outro. Gozávamos juntos o dia todo, e cada vez ficamos mais e mais safados.
Toda essa putaria também nos deixou inconsequentes, vários momentos Janice quase nos pegou no flagra, pois perdíamos o horário. Comecei a ir mal na faculdade, deixei de fazer alguns trabalhos pra gozar com Marcos. Uma vez, quando eu, Simone, Janice e Marcos estávamos no apartamento, fizemos um churrasco e, num momento onde as duas estava no primeiro andar, Marcos me levou pra um canto e me mamou até eu gozar em sua boca. O perigo de sermos pegos era um tesão, a gente se desejava.
Com todas essas aventuras, novos limites foram impostos, principalmente em relação a Janice. Ele me mostrava os vídeos e fotos dela pelada, mas não podíamos fazer aquilo na cama deles, e nem usar ou pegar calcinhas dela. Admito que esse segundo limite eu não respeitei, sempre que ia no banheiro cheirava uma calcinha usada dela e deixava gozada.
Falando nisso, minha relação com a Simone desde que comecei as sessões de putaria com Marcos melhorou 1000%. O sexo, que sempre foi incrível, ficou ainda melhor. Eu estava virando um animal na cama, gozava e já queria outra sem descanso, meu pau se recusava a amolecer. Quando contei isso para o Marcos, ele riu e disse que estava virando ele quando tinha a minha idade.
Simone, que sempre foi muito fogosa, não estava conseguindo dar conta, o que me fez começar a cogitar comer outras meninas pra me satisfazer. Porém, o combinado com o Marcos era não fazer isso, para evitar riscos.
Tudo estava as mil maravilhas, até que Janice entrou em licença-maternidade. Foi um mês complicado para nós pois só conseguíamos nos aliviar uma vez na semana, e quando rolava algo, era muito rápido e, por vezes, mecânico, em lugares desconfortáveis (como no carro). Além disso, depois que Cecília nasceu, ficamos por volta de três meses sem nossas sessões. Até que um dia, Janice viajou com ela para uma cidade do interior do RS para conhecer os avós. Eu e Marcos teríamos o fim de semana só pra nós. Me depilei, me preparei todo pro nosso fim de semana de putaria. Cheguei na sexta-feira de surpresa na casa de Marcos, por volta das 18h. Ele abriu a porta pra mim e fez uma cara de espanto.
Marcos estava arrumado, cheiroso, com roupa de sair.
M- Felipe? O que tu tá fazendo aqui?
F- Como assim? É o fim de semana dos guris - dei uma risadinha - Vamos tirar o atraso.
Marcos parecia sem jeito.
F- O que foi?
M- Então, como eu vou te contar isso?
"Não, ele não vai fazer isso" - Pensei.
M- Meu, foi muito bom o que a gente teve, mas acho que chegou a hora de acabar com isso.
F- QUE? - Gritei, entrei no apartamento dele e fechei a porta. Marcos apenas recuava. - Por que?
M- Não tava mais rolando entre nós, sabe? Tu sabe, tava ruim, a gente não tinha mais liberdade pra fazer o que a gente fazia.
F- Cara, tu não pode estar falando sério. A gente tem nossa liberdade hoje, esse final de semana.
M- Hoje não dá, vou ir comer a Aline.
F- QUE? Mas e o nosso combinado?
M- Não tem mais combinado, meu. Eu tô comendo uma galera faz um tempo, eu precisava de sexo, a punheta não tava sendo o suficiente pra mim.
F- Uma "galera"? Mas e a Janice?
M- Que se foda ela, não libera mais pra mim, não vou ficar me segurando.
"Não, eu não posso perder esse homem" - Pensei.
F- E se tu me comer?
Marcos arregalou os olhos, como se tivesse tomado um susto.
M- Tá louco?
F- Não, to falando sério, BEM sério. Não vai comer a Aline, me come, a noite toda, quantas vezes tu quiser.
M- Não, cara. Eu não sou viado.
F- Tu não vai ser viado, eu que vou, me come, me usa como depósito, faz e acontece comigo, só não me deixa.
Marcos começou a pegar no pau por cima da calça e me olhar de cima a baixo.
M- Tem certeza, meu? Não tem como voltar atrás.
F- Tenho - Não tinha, apesar de fazer três meses que a gente não se pegava, eu lembro muito bem do tamanho do pau do Marcos.
Marcos pegou o telefone e começou a mandar um áudio no Whats.
M- Aline, deu um problema aqui, não vou conseguir ir aí hoje.
Marcos botou o telefone no bolso e me olhou de uma forma como nunca havia me olhado, olhar com desejo, com tesão, como se eu fosse uma presa e ele o tigre pronto para dar o bote.
M- Vem pro quarto.
Segui Marcos, no curto caminho o terror tomou conta de mim, eu nunca havia nem enfiado um dedo no cu, eu não ia aguentar aquilo. "meu Deus, o que eu fiz?" pensava.
M- Vou te comer na nossa cama.
F- Mas e o nosso comb-
Não terminei de falar, Marcos avançou pra cima de mim e me deu um beijo molhado, nos beijamos como se fossemos dois amantes, dois namorados, marido e mulher. Marcos me beijava e me segurava em seus braços. Eu retribuía e passava minha mão em suas costas, seus braços, sua nuca. Explorava aqueles músculos que eu tanto invejava e admirava. Nos beijávamos e, ao mesmo tempo tirávamos a roupa, até que ficamos completamente pelados.
Marcos me jogou na cama, me virou de bruços e começou a chupar meu cu. Enfiava a língua dentro, se deliciava com meu orifício, enquanto eu ia a loucura. Não falávamos nada, a única coisa que era possível ouvir no quarto era o som dos gemidos e de Marcos violando meu cu com a língua. Involuntariamente, comecei a rebolar na cara de Marcos, eu gemia e ele dava tapas na minha bunda.
Marcos se levantou e foi na gaveta que ficava ao lado do armário e pegou uma camisinha com lubrificante. Marcos não falava uma palavra, pegou na minha cintura e a levantou, me deixando de 4, com o cu completamente exposto.
F- Vai com calma, eu nunca dei. - Falei baixinho.
Marcos não falava nada, ouvi ele colocando a camisinha, peguei os dois travesseiros e coloquei embaixo da minha cintura para minha bunda ficar bem empinada. Um silêncio tomou conta do quarto, até que finalmente senti o calor do pau de Marcos entre minhas nádegas, Marcos pincelava minha bunda em busca do meu cu, até que, finalmente, encontrou.
Senti a cabeça entrando com dificuldade, o pau de Marcos, mesmo ainda no início, já me rasgava e arrombava minhas pregas, sentia uma dor terrível, eu mordia o lençol e gritava de dor. Marcos pouco se importava e continuava, com delicadeza, enfiando seu pau no meu cu. Tentei fugir, não ia conseguir aguentar aquilo, mas Marcos segurava minha cintura com força e não me deixava sair. Aquele momento parecia uma eternidade, o pau de Marcos não parava de entrar, sentia as veias roçarem dentro de mim, cada cm destruía cada vez mais meu cu.
Até que, finalmente, senti seu saco e o resto do seu corpo na minha bunda, os 23cm de pau entraram por completo no meu cu, eu sentia dificuldade para respirar, suava como se tivesse acabado de sair da academia. Marcos estava imóvel, segurava minha cintura com força, mas não fazia movimento de vai e vem, senti seu pau pulsar dentro do meu cu.
De repente, Marcos começou a falar baixinho.
M- Não, não, não, ainda não, porra, vou gozar.
Então, começou a gritar, urrava de tesão, de uma forma que com certeza seus vizinhos ouviram, Marcos caiu por cima de mim e me abraçava, urrava, gritava no meu ouvido. Marcos gozou só de colocar o pau no meu cu, ele pingava de suor, sua respiração estava ofegante e barulhenta.
Após um breve silêncio, ele começou, de leve, um movimento de vai e vem. Não se preocupou em trocar de camisinha, seu pau não amoleceu nem por 1 segundo, o meu cu ainda ardia, mas Marcos ia com calma, seus movimentos eram cuidadosos e gentis. Demorou alguns minutos, mas finalmente a dor começou a passar e deu espaço para o tesão. Marcos, aos poucos, notava que eu estava me acostumando com aquilo e aumentava a velocidade das metidas. Da minha boca, alguns gemidos finos escapavam enquanto eu sentia aqueles 23cm indo e vindo dentro de mim, comecei a rebolar de leve, sinal que Marcos entendia como uma autorização para aumentar a velocidade.
Marcos então, caiu por cima de mim e aumentou a velocidade da foda, me abraçava, beijava e chupava meu pescoço, aproximou sua boca do meu ouvido, ouvia sua respiração pesada enquanto metia em mim.
M- Desde o primeiro momento que te vi na academia, eu sabia que ia terminar assim, eu sempre te amei, desde aquele momento. - Marcos cochichava no meu ouvido.
M- Eu sempre te amei, eu sempre te amei, eu sempre te amei.
Ele aumentava a velocidade, metia com força, com amor, paixão, vontade, desejo. Meu cu estava completamente apaixonado, eu estava viciado naquele pau, eu queria mais, eu precisava daquilo pra mim, só pra mim. Marcos me lambia, me beijava, até que começou a urrar novamente e socava forte, senti seu pau, novamente, pulsar dentro do meu cu e soltar jatos e mais jatos de porra lá dentro. A camisinha havia se rompido, finalmente aquele leite estava onde deveria estar, inundando meu cu. Eu gozava, também, sem tocar no pau. Não contei quantas vezes, mas eu já sentia os travesseiros que estava fazendo volume para minha bunda ficarem encharcados de porra e suor.
Marcos parou de meter, ficou ali abraçado um instante comigo e levantou-se. Quando aquele pau saiu do meu cu, foi como se algo estivesse faltando, eu senti um oco, um vazio. A porra de Marcos escapava pelo meu cu e escorria pelas minhas pernas. Com dificuldades, levantei. Marcos me abraçou e me beijou, eu retribuia o beijo, nossos paus duros se encostavam e se abraçavam assim como nós nos abraçamos.
F- Sempre me amou? - Sorri.
M- Sempre.- Retribuiu o sorriso.
Peguei em sua mão, tirei o anel de casamento que ele usava e joguei longe. Me virei e fui em direção as gavetas onde ficavam as calcinhas de Janice, Marcos me acompanhou. Janice parecia ser extremamente safada, peguei uma branca de renda, enquanto Marcos pegou uma rosa de fio dental.
Fim da parte 3.