Oi, vadia leitora! Que delícia ter você aqui me obedecendo, minha puta. Caso seja sua primeira vez aqui e queira me seguir nas redes, pode me achar no insta (@dominador_lucas), bluesky (@dominador-lucas), email (lucasfr31ts@gmail.com) e, se em algum momento o twitter voltar, é o mesmo @ do insta, porque não sei quando estará lendo esse conto. Sou totalmente sigiloso e não tem fotos minhas nos perfis, nem segue esperando por isso, minha vagabunda. As regras aqui são simples: você goza quando eu mandar e, enquanto estiver aqui, você é a minha puta, a minha propriedade! Começa a se tocar e, na hora certa, eu mando você gozar, minha vadia. Bom, é uma releitura do conto antigo que fiz no outro perfil. Se você é leitora das antigas, vai lembrar. Pode começar a se tocar, minha vadia, e bora pro conto!
Não vou me descrever, porque fiz isso em um conto há pouco tempo e não tenho saco pra me descrever em todos. Se você é minha submissa mesmo, vai ler todos!! Bora, sub! Hehe. Eu estava numa atividade perigosa demais naquele fim de semana: jogando futebol com os amigos. Óbvio que um cara com minha habilidade com pontos abaixo de zero para jogar futebol, acabaria se dando mal. Em uma disputa de bola, acabei batendo contra a cabeça de outro jogador e tive um desmaio. Acordei logo em seguida, mas, mesmo assim, fui ao hospital para consultar, pois batida de cabeça com desmaio é algo sério. Antes fui em casa e tomei um bom banho, obviamente. Chegando lá, fiz o protocolo todo que sempre é necessário e me sentei para aguardar o chamado. Eu sabia apenas que seria a médica Luísa que iria me atender. Ao me chamarem, me dirigi até o consultório. Quando entrei, não acreditei no quanto aquela médica era gata.
— Boa tarde, Lucas. Pode se sentar. — Disse Luísa sentada em sua cadeira.
— Boa tarde, doutora. — Falei me sentando.
— No que posso ajudar você?
Pensei em dizer "pode me ajudar ficando apoiada nessa mesa e me dando feito uma puta no cio", mas acho que ela não iria gostar muito dessa abordagem tão direta.
— Eu levei uma pancada na cabeça e, na verdade, não estou sentindo nada, mas sei que é protocolo vir se consultar quando isso acontece.
— Sim, você está certo. — Disse a gostosa se levantando e vindo até mim.
Ela examinou minha cabeça e fez alguns testes de visão e de respostas a estímulos. Mal sabia ela que a resposta mais intensa que ela estava me causando era em outro lugar.
— Bom, aparentemente está tudo bem, mas, nesses casos, precisa de raio-x para uma avaliação mais cautelosa. — Disse ela escrevendo a solicitação do exame. — Mais alguma coisa que eu possa fazer por você?
— Doutora, na verdade, tem sim, mas...
— Mas?
— Bom, é que eu não sei direito como aconteceu, porque eu desmaiei, mas acho que posso ter levado alguma pancada na região dos testículos. Estou com uma leve sensibilidade.
— Ah, sim. Eu posso dar uma olhada?
— Pode sim.
Luísa pediu que eu ficasse em pé e se aproximou. A vagabunda se acocou ali na minha frente. Achei que ela me pediria pra deitar na cama.
— Pode abaixar toda a roupa.
Fiz o que ela me pediu. A puta sem cerimônia pegou no meu pau e levantou para ver minhas bolas. Não tive com não pulsar na mão dela. Aquela gostosa acocada ali com meu pau na mão e na altura do rosto dela. É óbvio que ela sentiu ele pulsar e juro que senti um leve apertão, o que só me fez pulsar mais ainda na mão dela. Nossos semblantes permaneciam sérios, mas eu já sentia que a putaria estava começando e com força.
Luísa começou a massagear minhas bolas. Eu tinha uma certa sensibilidade às vezes, mas aquelas mãos pareciam mágicas, porque, naquele momento, eu não senti nada de dor apenas excitação.
— Eu não consegui sentir nada. Tem algum movimento que você faça que faz ele doer?
— Eu posso tentar descobrir.
Peguei meu pau e, na cara dura, comecei a bater uma. Nós dois em silêncio. Luísa ficou tão concentrada naquilo que vi que tinha capturado seu espírito de puta naquele instante.
— Sabe, você pode gozar feito uma vagabunda no cio agora mesmo. — Falei enquanto batia.
— Eu poss... Lucas!! Respeito! Isso aqui é um consult... — Tentou ela argumentar, mas sem forças para ser firme o suficiente, já que ela também demonstrava tesão e excitação ao ver meu pau pulsando ali na sua frente.
— Ahhh!! Caralho, tô muito duro. — Disse interrompendo a puta enquanto via Luísa lamber os lábios de tesão e vontade de mamar meu pau.
— Nossa! Ele é... tão... grosso! — Falou Luísa sem conseguir se conter.
— Quer chupar, minha médica vagabunda?
— Foda-se! Eu quero!! — Disse Luísa se aproximando e caindo de boca no meu pau.
Eu vi estrelas ali e segurei a cabeça da puta ritmando sua mamada.
— Aahh!! Caralho, que boca gostosa, minha puta!!
Luísa começou a mamar tanto e com vontade, que eu não sabia o quanto mais iria aguentar naquela boca deliciosa e quente. Eu sentia meu pau pulsando e a boca dela já estava invadida pelo meu pré-gozo. A puta chupou tão gostoso que eu quase gozei ali mesmo, mas ainda não queria terminar a brincadeira. Tirei o pau de dentro da boca de Luísa.
— Caralho, vadia!! Quase gozei, puta!
— Lucas, não me xinga tanto. Eu não gosto!
— Não gosta? Quero testar mesmo se não gosta.
— Como assim?
— Levanta!
Ela levantou e beijei a boca da puta com vontade fazendo ela sentar na mesa. Algumas coisas caíram e fez um pouco de barulho.
— Doutora, tudo bem? — Perguntou uma das meninas que trabalhavam na recepção.
— Tudo sim. Eu apenas esbarrei na mesa. Obrigada.
Segui beijando a minha puta e abri sua calça. Coloquei a mão na buceta da vadia e senti ela molhadinha.
— Lembra que falei do teste, puta? — Disse sentindo a xota da vadia já pulsar nos meus dedos.
— Já disse pra não me xingar. Eu não... aaiiii... não gosto! — Falou a vagabunda tentando negar que os xingamentos a deixavam ainda mais excitada.
— Por que essa buceta pulsa na hora que eu falo essas coisas pra você, vadia deliciosa? — Perguntei sentindo a buceta dela latejar novamente.
— Aaahhh!! É que você me tocaa!! É injusto!!
— Assume que você que gosta, vagabunda!
— Aaaiii!!
— Assume ou eu paro e vou embora.
— Não!! Eu assumo! Mas não vai pensar que eu... aaaahhh...
— Shiuuu!! Eu não vou pensar nada de mais de você, minha puta. Só vou pensar o que já estou pensando: que você é uma delícia e que eu vou comer essa buceta agora!! — Disse já tirando a puta de cima de mesa e fazendo ela se inclinar sobre a mesa de costas pra mim.
Baixei a calça da puta e depois a calcinha. Ela estava toda encharcada e meu pau já pingava de tesão daquele boquete. Sem conseguir esperar, eu fui metendo o pau na buceta da vadia.
— Aaahhhh!!! Issoo, me fode!!
A puta gemeu sem controle e eu tive que tapar sua boca. Comecei a bombar e confesso que a buceta da vadia era tão gostosa que eu sabia que não iria aguentar muito tempo. Apenas segurei firme na cintura da gostosa e enfiei fundo já pronto pra gozar.
— Aaaahhh!! Vou leitar, vadia do dono!!
— Do dono? — Perguntou ela curiosa e eu consegui entender mesmo com a mão em sua boca.
— Sim, puta!! Aaahhh!! Nesse momento, você é a vagabunda do dono!! Eu sou teu dono, entendeu?!
— Huummm!! Hummm!! Sim, meu dono!! — Gemia a puta com a minha mão ainda tapando sua boca.
— Que bom, vadia!! Agora vou leitar!!! Quer leite, minha puta???
— Ahhhh!! Sim!!! — Falou a puta rebolando forte.
Segurei naquela cintura e soquei fundo. Em poucos segundos, jorrei forte dentro da vagabunda fazendo a puta também gozar. Ela gemeu abafado e tremeu. Vi seu corpo arrepiando e ela tendo espasmos. Senti o mel da vadia escorrendo até minhas bolas e, posteriormente, pingar no chão.
Tirei o pau de dentro de Luísa e muito líquido escorreu de dentro dela. Tudo escorreu pela parte interna das coxas da puta e ela ficou fraca. Luísa ficou tão fraca que tive que segurá-la.
— O que fez comigo, dono?
— Eu não fiz nada que você já quisesse fazer. Eu apenas rompi as barreiras que seguravam você. Você está livre agora.
— Livre pra ser uma puta?
— Livre pra ser a minha puta! Vou dar a você uns minutos para se recuperar até eu comer teu cú.
— O quê?! Dono, aqui não tem como. Sério!!
— Bom, é só você dizer que não quer me dar mais e pronto. — Falei com olhar fixo nos olhos dela.
Luísa me olhou por alguns segundos.
— Droga! O que você fez comigo? Eu não consigo dizer "não" pra você. Eu perco o controle.
— Eu já disse: eu libertei você. Agora quero que você saia sozinha e fale que vai demorar mais um pouco a consulta. Inventa alguma desculpa para a menina que atende na recepção. Isso é pra ela ver que está tudo bem.
— Faço como mandar, meu dono.
Luísa saiu do consultório, falou com a moça do atendimento e voltou em menos de dois minutos fechando a porta.
— Dono, temos uns dez minutos no máximo, meu dono.
— Será tempo suficiente para eu comer esse cú e encher ele de leite.
— Não sei se consigo em tão pouco tempo, dono.
— Ok, outro dia a gente tenta. — Falei me levantando.
— Não!! Espera!! Como assim? Eu quero, meu dono. O que você fez comigo?! Como posso estar tão submissa à sua vontade assim?!
— Você quer dar o cú?
— Eu quero servir ao senhor, meu dono!! Por favor, mete em mim agora. Quero dar prazer a você.
Me aproximei de Luísa e apertei seu rosto.
— Vou arrombar teu cú aqui mesmo, minha vagabunda suja!
— Aaaii! Sim, dono!!
Beijei a vagabunda com vontade e, logo em seguida, inclinei novamente a puta sobre a mesa. Baixei sua calça e sua calcinha e vi aquela buceta toda ensopada. Não pensei duas vezes e enfiei o pau naquela xota. Luísa gemeu e eu queria deixar o pau bem babado. Ao olhar aquele cuzinho apertado, vi que precisava lubrificá-lo também. Dei um cuspe naquele cuzinho e espalhei com o dedo. Não podíamos mais perder tempo.
— Pronta, vadia?
— Sempre pronta para você, meu dono!
Tirei o pau da buceta da puta e comecei a enfiar naquele cuzinho apertado. Vi que as mãos de Luísa apertaram a mesa. Não diminuí a intensidade e segui forçando. O cú da puta foi cedendo.
— Aaaiiiii, donooo!!! Muito grossooo!!!
— Cala a boca, vadia!! Quer que todos saibam que tô arrombando esse rabo?
— Aaahhh!! Mas não consigo, donoo!!
Tapei a boca da puta e segui metendo. Enfiei tudo e agora era a hora de terminar socando com força. De repente, ouvimos batidas na porta.
— Doutora, mais dois minutos até o próximo atendimento. — Disse a menina da recepção.
— Ah! Sim... obrigada! — Respondeu Luísa com o cú piscando no meu pau e inclinada sobre a própria mesa de trabalho.
Ela me olhou e comecei a bombar. Naquele momento, segurei a cintura da puta e não liguei para mais nada. Só queria me acabar dentro daquele rabo. Luísa mesmo tapou a própria boca e gemia baixinho.
— Aaahhh!! Puta, vou gozar!!!
— Huuummmm!!! Huuummmmmmmm!!!
— Tome leite, vagabunda do donoooo!! — Segurei firme a cintura da puta e puxei contra mim enfiando meu pau todo dentro daquele cuzinho.
— Huuuuuummmmmmmmmm — Gemeu abafado Luísa gozando forte fazendo escorrer mel pelas coxas mais uma vez.
Ficamos respirando uns segundos enquanto pulsávamos um no outro. Tirei meu pau de dentro de Luísa e vi aquele cuzinho aberto e escorrendo porra. Foi se fechando aos poucos enquanto ela se recuperava. Me vesti e Luísa achou forças para erguer a calcinha e a calça.
Luísa terminou meu atendimento e retomou o trabalho da forma que pôde. Depois me mandou mensagem dizendo que sentiu minha porra na buceta e no cú dela durante o dia inteiro. A partir daquele dia, Luísa virou minha submissa completa me dando onde, quando e como eu quero! Agora é sua vez, vadia leitora. Está molhada, né, vadia suja?! Eu sei que tá. Toca nela vai. Até quase gozar. Isso! Acumulou uma vez. Quero que espere exatos cinco minutos. Vai tocando nessa xota, mas sem gozar, vadia. Pode reler as partes do conto que mais gostou Esperou? Agora sim! Toca com tudo, com vontade e goza pro dono!! Goza, minha cadela vagabunda!! Issoo!! Vagabunda suja do dono!! Gozou gostou, né, minha puta gostosa. Delícia! Bom, até o próximo conto e, se quiser conhecer melhor o seu dono, sabe onde me encontrar. Beijos, minha vagabunda gostosa!