Festa em Família - O Reencontro

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Trans
Contém 2503 palavras
Data: 10/09/2024 09:12:45

Seis meses após o casamento, estava em outra festa com a família, aquilo me trazia lembranças dolorosas sobre a minha bunda.

Era uma festa gigante, o aniversário da minha avó fazendo 90 anos, todo tipo de comida e bebidas.

Já me encontrava num relacionamento, minha namorada estava comigo. A minha preocupação era a travesti que eu nem sabia o nome, sabia que é da família, se alguém descobre algo, meu pai como chucro podia pegar na paulada.

Para quem está se perguntando sobre este relato recomendo ler a primeira história “Festa em família”.

Passado um tempo, observei uma mulher me encarando, ela tinha cabelo preto com mechas vermelhas com um vestido branco com bolinhas rosas, meu coração parou por alguns segundos sabia que era um travesti que tinha me enrabado. Me deu uma crise de ansiedade, minha namorada percebeu e perguntou se estava tudo bem, só confirmei que sim.

O tempo foi passando, coisas foram acontecendo sem muitas notícias, como minha namorada é fraca para bebidas já no meião da noite estava morrendo de sono, meus pais tinham levado a gente ninguém queria ir embora, o meu pai e tios estavam muito bêbados jogando baralho, certamente ia passar a noite naquilo, achamos melhor entrar na casa e ficar no sofá.

Logo a travesti apareceu, com uma linda voz de mulher.

Travesti disse: Essa festa vai longe.

Minha namorada disse: Queria ir embora.

Travesti disse: Tá com muito sono ?

Só eu sabia que naquele vestido escondia um pau enorme.

A trans indicou levar ela para o quarto, minha namorada achou uma boa ideia, levei ela pro quarto e ficamos deitados, minha namorada logo dormiu, passou uns 15 minutos, eu pensando na travesti que ela poderia ter mudado só que a porta abriu e quem entrou foi a travesti.

Travesti disse: Ela dormiu?

Eu confirmei com a cabeça, ela sentou na cama.

Travesti disse: Sua namorada é muito bonita.

Eu só confirmei com a cabeça, a travesti passou a mão nas pernas da minha namorada.

Travesti disse: Ela tem um traseiro tão bonito.

Eu disse: Não faça isso.

Travesti disse: Eu só vim nessa festa porque eu queria te ver.

Logo passou a mão na minha coxa, com um sorriso malicioso.

Eu disse olhando pra minha namorada com medo: Eu namoro, não quero nada.

Ela se levantou e veio até mim e se inclinou.

Ela disse no meu ouvido: Você não quer que eu conte o seu segredo.

Eu apenas olhei assustado, ela só sorriu e foi até a porta e fez o sinal com o dedo para seguir. Não teve jeito, tive que seguir, fomos até um quarto, ela trancou.

Eu fiquei parado igual uma estátua.

Ela disse: Como você conseguiu uma mulher tão bonita ?

Fiquei em silêncio.

Ela disse: Ela sabe que você é minha mulherzinha?

Eu tentei andar para um lado e para outro.

Eu disse: Eu namoro.

Ela disse: Cala a boca… Vou arrombar seu cuzinho aqui e agora se não vou contar pra ela… tira as calças.

Eu sem muita opção fui abaixando as calças, sabendo do destino cruel que me rondava, ela me analisou friamente.

Ela disse: Se tá precisando de uma cueca melhor ela tem um furo na bunda.

Ela foi até o furo e colocou o dedo passando na minha bunda, depois rasgou minha cueca com uma brutalidade.

Ela disse: Pensei em você tantas noites.

Eu fiquei imóvel sem saber o que falar.

Ela disse: De fazer de fêmea, o cowboy bruto rustico e sistemático.

Ela passou a mão nas minhas costas e segurou o meu cabelo.

Ela disse no meu ouvido: Vou arrombar você, igual uma puta… isso tudo porque eu nunca mais te vi, fui em todas festa em família por sua causa.

Eu disse: Eu trabalho muito.

Ela disse: Tinha que ser do sítio mesmo.

Eu fiquei assustado.

Eu disse: Se alguém perceber.

Ela deu um tapa na minha bunda, veio se aproximando e me beijou.

Ela disse: Isso não é problema meu.

Percebi que estava fudido.

Ela disse: De joelhos…Quero que você me diga que quer chupar meu pau. Quero que você lamba seus lábios e depois beijei meu pau.

Ela ergueu o vestido, eu ajoelhei e seu pau ainda mole saiu uma fresta pra fora da calcinha, ela puxou de lado liberando aquele pau que mesmo mole era maior que o meu.

Eu abri a boca.

Ela disse: Isso mesmo, sem mais ou menos.

Nesse momento ainda conseguia colocar tudo bem na boca.

Ela disse: Gosta do meu pau grande?

Continuava chupando, ela provocando.

Ela disse: Não consegue nem parar pra responder, tô vendo que adoras.

Eu só queria que acabasse logo.

Ela disse: Vai um pouco mais, quero que você coloque tudo na boca.

Eu fazendo como ela pedia.

Ela disse: Isso mesmo, pode se engasgar.

Eu chupando e engasgando.

Ela disse: Bate com ele na sua cara.

Era vergonhoso fazer isso, ele todo babado eu batendo no meu rosto.

Ela disse: Abre a boca.

Eu abri.

Ela disse: Olha pra mim.

Eu olhei ela cuspiu na minha boca e enfiou o pau na minha garganta.

Ela disse: Cospe nesse pau.

Eu cuspi ela bombando na minha boca, logo deu um tapa no meu rosto e colocou de volta.

Ela disse: Tá gostoso meu pau.

Eu disse: Sim.

Ela me deu um tapa no rosto.

Ela disse: Porque você não está engolindo tudo.

Eu disse: Porque é muito grande.

Ela disse: Então tenta.

Ela me colocou de pé, passou a mão no meu rosto e me beijou, ela queria me provocar. Me jogou na cama e pisou no meu pau com o seu sapato sentiu que ele estava duro.

Ela disse: Tá com tesão do meu pau?

Eu não respondi nada, porque infernos eu estava de pau de duro, ela foi tirando sua roupa até ficar nua, jogou o sutiã no meu rosto, tentei me levantar, ela me empurrou e sentou em cima de mim, passou a mão no meu rosto deu um leve tapa na cara e me enforcou me chamando me de putinha.

Ela me fez chupar seus peitos, por um momento passei a mão no seu corpo, sua bunda, suas costas, ouvi ela gemendo no meu ouvido, minha camisa era botão ela abriu um por um enquanto minhas mãos desliza no seu corpo, ela veio sentando no meu peito, sua rola batendo na minha boca tive que chupar, ela batia com ele ainda mole no meu rosto.

Ela disse: Sua namorada sabe a puta que você é?

Eu chupando, ela colocando o seu pau grande na minha boca cada vez mais, ela gemia cada abocanhada que eu dava, ela segurou e bateu no meu rosto e esfregou nos meus lábios, eu segurei nos seus seios firmes.

Seu pau saiu todo babado, ela ficou tipo quatro e bombava na minha garganta, quando ela voltou à posição normal pode respirar, ela se deitou e me beijou na boca.

Ela disse: Se tua namorada te beijar agora, será que ela vai perceber o gosto de pau.

Eu não podia fazer nada além de comprir suas vontades, não vou dizer que não estava gostando, era estranho e errado, e ainda eu namorava e alguém poderia descobrir, ela beijou meu peito, ela lambeu minha barriga.

Ela disse: Se vai gosta.

Ela tirou minha cueca rasgada lambeu minhas bolas, ela passava a língua perto do cu e vinha subindo, ela chupava minha bola e segurava meu pau, tudo isso me olhando colocou meu pau na sua boca e foi chupando ele ainda mole, estava adorando nunca tinha recebido um boquete tão gostoso, logo foi ficando mais duro, ela pegou na minha mão, eu inocente segurei a sua mão, ela deu uma risada e levou até a sua cabeça, fazendo eu controlar o boquete, minha respiração ofegante ela colocava meu pau inteiro na boca.

Eu achei o melhor boquete da minha vida, ela cuspia cada vez mais, sua baba escorria até o meu cuzinho, ela chupava colocando tudo na boca.

Ela disse: Ergue as pernas pra cima.

Eu fiz assim, ela começou a me masturbar e chupar meu cu, ela usava saliva e passava o dedo no meu cuzinho.

Ela disse: Minha putinha vai conseguir, abre o cuzinho pra mim.

Não sei como fiz, acho que fiz força para fazer cocô e meu cu abriu e ela entrou com o dedo no meu cuzinho.

Eu disse: Meu Deus.

Ela disse: Tô violando o seu cuzinho.

Ela me masturbava e enfiava o dedo na minha bunda.

Ela disse: Imagina se tua namorada te visse assim, minha putinha.

Eu não conseguia responder, eu tinha que segurar o peso do meu corpo e sem falar que estava aquele dedo no meu cuzinho.

Ela disse: Imagina meu pau dentro dele, pede pra eu comer.

E quando eu percebi algo mais grosso era o seu segundo dedo entrando na minha bunda, ela cuspia e metia eles.

Eu disse: Tira tira.

Ela tirou os dedos, depois chupou meu pau, fazendo eu ganhar tesão.

Eu disse: Tá doendo um pouco.

Ela disse: Um pouquinho sempre doi mesmo, quer que eu volte com um dedinho.

Eu disse: Sim.

Ela ficou um minuto e depois ela ergueu minha bunda pra cima, ela veio com aquele pau pra reta da minha bunda.

Eu disse: Vai devagar comigo, você tem um pau enorme.

Ela disse: Seu cuzinho é todinho meu, vou enfiar até o talo, não quero ouvir um pio.

Ela colocou a cabeça na entrada.

Ela disse: Como eu te ensinei, abre pra mim.

Eu abri, ela forçou.

Eu disse quase gritando: Oh porra, como isso dói.

Ela disse: Respira, respira… tô dentro.

Ela colocou um pouquinho mais eu já quase tive um colapso.

Eu disse: Não entra mais.

Ela disse: Que vontade de meter até sair sangue desse cuzinho, foder com você de verdade.

Me deu um frio na barriga, mas eu ri um pouquinho.

Eu disse: Você nem é louca.

Ela disse: Mexe essa bunda então, se não vou te machucar com o meu pau.

Eu não sei o quanto estava dentro, mas cada centímetro doía muito. Ela tirou o pau, eu fiquei respirando.

Ela disse: Da última vez não ficou com esse chilique todo.

Ela me colocou de barriga pra baixo me puxou me deixando de quatro, meu cu ardia mais quando ela passou a língua refrescou e começou a chupar e cuspir, logo eu já gemia de prazer, ela lambia cada vez mais. Ela se preparou e meteu no meu cuzinho.

Eu disse: Aí, aí.

Seu pau entrou mesmo me arrombando forçando todas as minhas pregas.

Ela disse: Tá gostando do meu pau… a sua namorada sabe que gosta de dar o cu.

Ela metia cada vez mais pra dentro me fazendo gemer de dor e deu um tapa na minha bunda, ela segurava meu quadril e metia.

Ela disse: Olha pra mim.

Eu já gemia igual puta na cama, gemendo baixinho quase mordendo a fronha.

De repente ela tirou o pau de uma vez do meu cu, senti um vazio mais ele ainda doía e ardia, coloquei a mão pra sentir, meu dedo entrou no buraco sem resistência, fiquei feliz que se ele fosse me comer ia ser mais tranquilo mas também que estava ficando com o cu arrombado.

Ela passou mais saliva no meu cu e voltou com o seu pau a cabeça entrou sem resistência, só que a cada centímetro eu sentia dor, se ele ficasse na portinha estava gostoso.

Eu disse: Devagar.

Ela me abraçou seus peitos encostaram nas minhas costa ela me beijou na boca que sensação maravilhosa, eu esqueci de tudo ela começou a me foder montou em cima de mim, bombava até ás bolas, a dor foi embora um tesão incrível percorria meu corpo, sentia aquele pau enorme entrando e saindo, estávamos fazendo tanto barulho que se alguém passasse na porta ouvia.

Ela segurou o meu cabelo e começou a encravar aquela rola em mim.

Ela disse: Tá sentindo meu pau… fiquei com tanta saudades, vou deixar você bem arrombado… gosta do meu pau grande na sua bunda… minha puta.

Ela estava me arrebentando como uma puta.

Ela disse: Toma, toma.

E deu um tapa na minha bunda, e me virou deixando de barriga pra cima.

Ela começou a me meter olhando nos meus olhos.

Ela disse: Se tá com pau duro, tá gostando mesmo de dar o cu.

Ela deu umas chupadas na cabeça do meu pau e começou a me masturbar me comendo, me tesão foi às alturas.

Eu disse: Eu vou gozar.

Ela continuou me masturbando e me comendo foi quando eu gozei, foi um jato incrível, veio direto no meu rosto, peito e barriga, ela abriu um sorriso e com o dedo foi trazendo a porra do meu rosto pra minha boca, e me beijou com tanta vontade, eu todo gozado melei o seu peito de porra, sem pensar duas vezes chupei e limpei, ela me deu outro beijo na boca, não tínhamos mais limites, bom só eu achava que tinha limites, ela que nunca teve limite.

Nesse momento eu senti algo quente no meu cuzinho, ela gemeu um pouco alto, ela gozava no meu cuzinho, quando tirou pra fora eu coloquei a mão e senti meu cuzinho que tinha virado um cuzao, todo aberto escorrendo a sêmen.

Ela disse: De joelhos aqui.

Não tive opção, me levantei e fiquei de joelhos e colocava tudo na boca, ela tirou o pau da minha boca, bateu ele no meu rosto.

Ela disse: Você gosta do meu pau grande na sua boca.

Não podia afirmar nada, era muito estranho.

Ela disse: Imagina a sua namorada vendo essa cena, o viadinho do namorado dela sugando meu pau.

Fui chupando até amolecer na minha boca, ela foi colocando a roupa e quando eu me levantei vi que a onde eu fiquei de joelhos tinha até porra no chão, estava vazando do meu cuzinho, me senti sujo, ela saiu do quarto eu corri pra trancar a porta, deitei na cama e fiquei pensando na merda que tinha acontecido, limpei e organizei o quarto para ninguém reparar e sai como se nada tivesse acontecido, coloquei a cueca rasgada no bolso, olhei o quarto da minha namorada que continuava a dormi e fui para festa, tudo normal eu olhando desconfiado mais estavam todos bêbados, ninguém tinha reparado bom eu acho, fundo num lugar bem afastado perto da represa tinha um banco, sentei e fiquei pensando como desfazer da cueca.

Uma voz conhecida disse: Pensei que você ia querer ficar com a sua namorada?

Olhei para a trás era a travesti.

Eu disse: Tá me seguindo.

Ela disse: Eu estava saindo de carro quando vi, fosse passando por mim, como estava dentro do carro você nem me viu, fiquei curiosa e vim seguir.

Eu disse: Vim me desfazer disso.

Mostrei a cueca toda rasgada.

Ela disse: Espera aí.

Ela abriu a bolsa e tirou um isqueiro e me deu, coloquei fogo ela se sentiu comigo e acendeu um cigarro e ficamos em silêncio enquanto tudo virava fumaça.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Gustin a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários