Revoltas e Voltas Capítulo 6 - Vida normal, silêncio mata e o tesão também.

Um conto erótico de Cigana CD
Categoria: Crossdresser
Contém 899 palavras
Data: 10/09/2024 09:26:33

Revoltas e Voltas

Capítulo 6 - Vida normal, silêncio mata e o tesão também.

Assunto: Crossdresser, Gay, Transformação.

Beto não falou nada, levantou-se, foi até sua mesa mexer em algo, viu ali as camisinhas e o Ky, pegou metade delas e levou pro quarto, o Ky deixou no rack do lado da TV, foi na cozinha e já deixou o feijão de molho.

Bom eu não sei o que ele pensou, mas eu sabia que não iria me vestir de menina, sei lá o que minha cabeça bloqueia disso, mas não ia ser assim.

Beto entendeu, que embora eu fosse o passivo, em questão de decidir, teria que ser no meu jeito e no meu tempo, pois ele sentou ao meu lado abriu um sorriso e ganhou de mim apenas a pergunta se iriamos assistir alguma série ou filme.

A rotina daquele sábado atípico foi almoço, fui dormir um pouco, mas na verdade fui aplicar a pomada e dormir, ela era analgésica e me dava sono.

Beto assistiu o futebol do sábado, e foi deitar também.

Domingo passeamos de bike, mas eu mais lento e boa parte sem muito pedal, tipo na descida ia na velocidade que dava e na subida descida e empurrava.

Domingo já tínhamos combinado com João que depois da semana de prova íamos pegar um cinema, como combinado fomos pro Shopping, zoações de sempre, João contou como foram as provas dele, e nós a nossa. João e Roberto tinham afinidades pois seus cursos eram voltados à saúde e tudo mais, tinham poucas matérias em comuns, mas agora já estavam mais integrados aos seus cursos e as matérias eram mais específicas.

Terminamos o cinema, fomos para um BK e dali demos um rolê a pé na cidade universitária, que tinha sempre alguma coisa rolando, mesmo para um domingo.

Segunda aula normal, terça nada diferente, quarta saiu as notas das notas parciais do semestre, tanto eu, João e Beto tínhamos um bom histórico escolar e tiramos entre 8,00 e 9,50, logico que João era o mais caxias.

EU interagi na quarta com mamãe e papai em casa, momento que o Roberto chegou e trocaram ois, depois foi a vez de ROberto conversar com seus pais e ser parabenizado pelas notas e tudo mais, houve um pedido nosso de viajar no próximo feriado para a cidade pois o feriado era na outra quinta e sexta era recesso o que ambas as famílias haviam aceito, eu apenas liguei novamente para a minha e confirmei.

Estava normal demais, achei que Beto faria algo, mas agora era a semana dele fazer café e tudo mais eu embora acordasse com o penis duro com vontade de ir ao banheiro, não tinha um penis mostruoso então nem sempre percebia, mas ele não insinuar ou provocar me irritou, voltar tanto ao normal não me agradava.

Na quinta tivemos uma briga por uma besteira na casa, sexta quase não nos falamos, até isso era normal geralmente brigávamos um dia, no outro um deixava o outro quieto e no dia seguinte já estávamos interagindo. Isto significava que já ia começar o sábado, era para ser o café dele, pois somente na segunda virava a semana para nós.

Ele fez o café e foi me chamar, eu levantei, fechei a porta, já tinha comprado umas besteiras e resolvi pôr meu plano em prática. Afinal tinha já dado um passo muito significativo semana passada, não ia deixar isso acabar, eu gostei então fui ao plano.

Levantei, fiquei nú, coloquei a calcinha, mini saia, sutiã combinando, top e ai incrementei, passei batom, um lápis, coloquei dois anéis uma pulseira e um colar com B e B entrelaçados pelo símbolo do infinito, um chinelo e sai do quarto.

Beto estava na cozinha, eu parei na porta e ele quando ouvir a porta abrir veio com a leiteira do lanche e a cafeteira, quase ele derruba tudo, mas sua cara de espanto foi superada pelo sorriso e pela sua bermuda que anunciou que gostou.

– Uau, meu Deus, você está linda.

– Obrigada, posso me sentar.

– SIM.

Eu como tinha passado o dia de ontem emburrada, fui assistindo vídeos de andar, sentar, make, por isso no fim da noite sai na farmácia e na lojinha de 1,99 e comprei estas coisas, então afastei a saia, sentei, cruzei as pernas e delicadamente me posicionei na mesa.

Beto com um sorriso enorme pergunta.

– Que bom que aceitou o presente, como nem falou nada fiquei com medo de perguntar na semana.

– É eu percebi, lentinho o Sr. né, mas como não sou de recusar presentes, aguardei hoje, para estrear, na verdade vesti quarta de manhã, por isso me tranquei e demorei no quarto, mas você foi um grosso que retirei tudo, tá certo que sem maquiagem e acessórios tinha ficado horrível, a males que vem pra melhor.

– Por que não me disse, teríamos evitado a briga.

– Foi melhor, pois daí minha cabeça foi pra outro patamar, comecei a assistir vídeos e tudo mais e pronto, nasceu Bianca.

– Bianca, quem nasceu, não entendi?

– Homens, aff! Você acha que eu de fio dental, sutiã com bojo, top, mini saia, pulseira, colar, brincos, batom e rímel vou me chamar de JR, me poupe né, quando me ver assim por favor, me chame de Bianca.

Falei isso com o dedo mostrando a gargantilha, mostrando o B infinito B e aí ele sorriu, levantou-se e me deu um selinho.

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