Possuída por meu filho – Diário de minha possessão e transformação - 10 - Putinha subindo de nível (Maratona)

Um conto erótico de Akiko
Categoria: Heterossexual
Contém 5901 palavras
Data: 10/09/2024 09:49:53

Gostaria de agradecer a todos os leitores que tem feito comentários que me deixam muito excitada e me sentindo mais submissa.

Já era mais de meio-dia do domingo que decidimos passar em casa quando me cansei de ver esses vídeos tendo aprendido muita coisa do mundo adolescente sobre maquiagem, moda e relacionamento além de seus modos de falar, me dando uma boa base nas coisas que eu deveria mudar. E iria mudar, pois estava quase que obcecada na ideia de ser uma perfeita adolescente já no fim da adolescência para ser a namoradinha perfeita que não faria meu filho passar vergonha.

– O que vamos comer amor? Vamos pedir ou quer que eu faça?

– Como um casal moderno de namorados vamos fazer juntos. Gosto de estar com você na cozinha.

– Eu estou mudando muito, mas você não fica muito atrás. Antes você não gostava de fazer quase nada do que tem feito comigo e para mim.

Aceitei sua ajuda e não poderia não aceitar e fomos para a cozinha começando a preparar o almoço enquanto continuamos a conversar.

– Não é que não gostava. Não me interessava porque ficava o tempo todo pensando, pesquisando, lendo e testando formas de te tornar minha. Fui um idiota de não me permitir me aproximar de você muito antes apenas como filho e me culpo por ter te deixado sozinha esses anos quando poderia ter feito mais companhia.

– Por sorte ainda sou jovem e como você disse que nunca mais deixará sua mamãe sozinha, no fim você terá ficado muito mais tempo comigo do que os filhos que saem de casa. E ainda vai me recompensar por tudo o que não tive, então não precisa se culpar mais, falei sorrindo.

– Obrigado mamãe, falou me abraçando e dando um beijinho em meu rosto.

– Mudando de assunto, o que vamos fazer após o almoço? Cansei de ver vídeos. Vou deixar para outro dia.

– Para não te fazer tirar essa camisolinha linda que te deixa gostosinha, não vamos sair nem para dar uma volta no quarteirão. Podemos assistir algum filme. Eu poderia te ensinar a jogar videogame, já que você é jovem e pode gostar. Ou podemos apenas fazer amor, falou com uma naturalidade como se fosse qualquer outra coisa, mas deu um sorrisinho no final.

– Só usando sua ideia pois é você quem decide, podemos fazer amor e depois assistir um filme. Aí podemos fazer amor novamente e a seguir o videogame pois adorei a ideia e no final fazemos amor de novo, falei sorrindo safadinha.

– Adorei a ideia, mas será que conseguiremos parar de fazer amor, depois de assistir ao filme para jogar vídeo game?

– Se você mandar parar eu vou, então é você quem tem que se segurar.

– Eu vou amorzinho. Vai ser a melhor tarde de todas, pois vou fazer tudo o que eu gosto muito de fazer.

Terminamos de preparar o almoço, almoçamos e depois ficamos sentados abraçados em uma espreguiçadeira da varanda de trás onde ninguém teria visão de minha camisolinha que Henrique não me deixou tirar. Nosso quintal não tinha visão de nenhum dos vizinhos e a relação que tínhamos com eles era apenas um oi quando nos víamos na frente de casa.

Por eu ser avessa a amizades e Henrique ter passado por uma adolescência reclusa nunca procuramos contato e talvez vendo nossas feições sempre fechadas nunca tentaram uma aproximação. Nem sabia se eles tinham alguma noção do que éramos um para o outro, pois completamente diferentes fisicamente a última coisa que pensariam era que eu fosse sua mãe.

Talvez possam ter especulado, mas não saberia dizer com quem, pois a casa de meus pais onde morávamos antes era do outro lado da cidade. De qualquer forma, se alguém descobriu algo foi de que éramos irmã e irmão adotado.

No colégio nunca acompanhei meus pais quando iam nas reuniões de pais e fora alguns raros eventos como apresentações e formatura, fui poucas vezes, mas nunca como sua mãe.

No trabalho sabiam que eu era solteira e não tinha filhos, e nunca apresentei Henrique a eles, então as poucas pessoas que sabiam de nossa relação de “irmãos” eram conhecidos de meus pais da colônia japonesa, alguns filhos deles e um ou outro conhecido fora da colônia.

Então se nos abraçássemos em frente a nossa casa sem que parecesse muito intimo, minguem saberia o que estaria acontecendo, e o máximo que poderiam fazer seria suposições que poderiam estar certas, mas eles não teriam certeza.

Aquela sensação de sempre ter alguém a seu lado cuidando de você e te paparicando, mesmo que fosse eu a submissa era impagável e uma das melhores coisas que estava acontecendo em minha nova vida. Após uma hora de conversa, amassos e beijinhos, do nada Henrique iniciou a sequência que tínhamos combinado.

– Senta no meu pau mamãe, falou empurrando a cueca para baixo até sair pelos pés.

Minha bucetinha pulsou, pois não via hora de ter aquele pau maravilhoso arrombando minha bucetinha, o que tinha acontecido só na tarde anterior no estacionamento do Parque. E se não me mandou tirar a camisolinha e a calcinha, me queria com elas.

Girando sobre seu corpo sentado na espreguiçadeira afastei de lado a calcinha e me encaixei em sua glande.

– Devagar mamãe. Vou ter comer muitas vezes hoje e não quero te esfolar na primeira delas.

Meus fluidos até verteram em maior volume por ele ter me dito aquilo. Fui descendo devagar em êxtase por ter o magnífico pau de meu filho entrando em mim novamente. Tinha me tornado sua submissa, mas só me tornei uma putinha incestuosa tão rapidamente em razão daquele pau grande, grosso, quente, duro e delicioso de meu filho que a cada vez que entrava em mim parecia que iria me implodir fisicamente e de prazer.

Assim que me encaixei o engolindo totalmente, tentei começar uma cavalgada, mas Henrique me interrompeu. E se sentando com o tronco bem ereto, deu sua ordem.

– Mamãe, agora quero que você passe seus braços em torno de meu pescoço e feche suas pernas atrás de minha bunda e não solte por nada até eu mandar. Vamos fazer um tour pela casa comendo sua bucetinha.

Não entendi o que ele quis dizer, mas fiz o que mandou. Seus pescoço lá em cima, fez meus pequenos braços ficarem esticados para pode cruzar os dedos atrás de sua nuca para me pendurar nele. E minhas pernas curtas, o envolveram e no limite do comprimento cruzei os tornozelos me atarracando nele.

Henrique passou seu braço esquerdo por trás de minhas costas me pressionando ainda mais contra seu púbis, barriga e parte inferior do peito. Quando me disse fazer um tour pela casa, imaginei que ele me comeria lá na varanda e depois em outros cômodos, mas sempre nos desencaixando e acoplando novamente, mas quando começou a se levantar comigo atarracada nele entendi o que quis dizer e quase gozei, sentido aquele empalamento.

Em pé, Henrique caminhou até a porta da varanda e a abriu para entrarmos. Ele estava fazendo o que imaginei no cinema de me carregar como um mochila em sua frente, só que ao invés de estar de costas para ele, estava confortavelmente de frente como se fosse uma criança sendo levada no colo do pai inocentemente, pois se alguém nos visse com ele me carregando não veriam seu pau enterrado até meu útero.

– Vou te comer em cada cômodo de nossa casa desse jeito, mas com o tempo vou usar cada um deles para comer minha mamãe putinha.

A cada passo com os movimentos de suas pernas e quadris, mais as batidas do de seu pé pesado no chão, seu pau dançava dentro de mim me levando a uma excitação extrema.

– AHH filho, não sei se vai dar pois vou gozar rápido, falei sendo comida passando pela sala.

– Você pode gozar quantas vezes quiser minha deliciosa mamãe putinha, só não largue meu pescoço e as pernas em torno de mim por nada, pois não vou parar enquanto não tivermos passado por cada canto da casa.

– AAHMM, AHMM, gemia sentindo as cutucadas em cada passo.

Com seu tônus e sua força eu era um peso insignificante para quele homem grande. Na cozinha, parou pegou um copo, encheu de água na porta da geladeira e tomou com naturalidade me deixando ainda mais excitada. Quando chegou a área de serviço, bateu a mão em cima da lavadora.

– Um dia vou te comer sentada em cima dela.

Foi demais toda aquela sensação de ser seu brinquedinho, ter seu pau enorme se mexendo dentro de mim e sua naturalidade me levaram a ter um orgasmo muito forte e estar produzindo tanto fluído que sabia que devia estar escorrendo por seus testículos e coxas.

– OHHHH, estou gozando, falei com meu corpinho em chamas empalada no delicioso pau de meu filho.

Henrique nem deu bola que eu estava gozando, mas senti um pouco de pressão de seu braço esquerdo em torno de meu corpo compensando o afrouxamento de meus braços e pernas, mas não o larguei, como mandou.

Comigo ainda gozando chegou a pequena dispensa e como se fizesse uma verificação do estoque ficou lá esperando que meu gozo terminasse. Quando terminou saiu, voltando a passar pela cozinha e ao invés de ir para a sala de TV, começou a subir os degraus em direção aos quartos. E aquele movimento bem mais intenso e mais batido a cada degrau me fez gozar de novo.

– UHHHHHH.

– Goza mamãe putinha, goza que ainda temos muito que ver na casa.

Por uns 30 minutos Henrique me levou a cada cômodo da casa e tive orgasmos incontáveis, mas não foi como aquele continuo e sim um após o outro. A cada um, meus braços e pernas afrouxavam e ele me segurava ainda mais forte como se fosse um filhote de macaquinho atarracado no peito da mãe, só que em meu caso seu pau incansavelmente duro me acoplava ainda mais contra seu corpo.

Quando terminamos o circuito estávamos na sala onde assistíramos um filme como combinado, mas antes de nos sentarmos ele me levou até a parede me pressionando de costas nela e pela primeira vez naqueles 30 minutos começou a me estocar gentilmente subindo e abaixando livre contra meu corpinho imóvel.

Estava atordoada de tanto prazer e em êxtase apenas exclamei a incompreensão de minha situação.

– O que você está fazendo comigo?

Henrique entendeu como uma pergunta.

– Minha mamãe submissa não gosta de ser usada? Então, estou te usando para deixar meu pau no ponto certo para usar sua bucetinha e despejar meu esperma nela.

Henrique estava cada vez melhor em me fazer sentir estar sendo usada por ele, mesmo quando era eu quem estava tendo prazer. E foi demais o que falou me levando ao orgasmo mais intenso daquele roteiro, presa entre seu corpo e a parede e com seu pau grande me estocando.

– UHHHHH. Use a mamãe quanto você quiser. Quanto mais melhor. Estou gozaaaando de novo.

– Pronto mamãe. Já te usei para gozar e agora vou te usar para derramar meu esperma. OHHHH.

Ao sentir seu esperma viscoso, quente e volumoso se espalhando em minha cavidade uterina meu orgasmo ficou ainda mais intenso, mas ele ainda conseguiu deixar mais forte.

– Adoraria estar te engravidando agora de nosso primeiro filho. Seria maravilhoso o gerar fazendo esse amor diferente que estamos fazendo. UUHHHH.

Comecei a me debater, gritar e o arranhar em um orgasmo desvairado como alguns dos que me acometeram naqueles dias sem conseguir dizer o quanto ele me deixou excitada com aquele comentário. Nas primeiras vezes que me disse que eu seria a mãe de seus filhos, me assustei, mas agora queria mais do que tudo para me unir ainda mais a meu filho atingindo o ápice da submissão.

Henrique jorrava rios de esperma na porta de meu útero, talvez pela excitação daquela meia hora enterrado em minha bucetinha e pelo que ele mesmo falou. Suas estocadas em momento algum foram muito intensas me polpando e evidentemente não era necessário mais intensidade.

Quando terminei bem depois dele, nos afastou da parede e ainda encaixados voltou a subir a escada indo até o banheiro de meu quarto.

– Estou sentindo escorrer até minha canela mamãe. Se não tomarmos um banho rápido vamos fazer bagunça.

Em minha languidez orgástica, após inúmeros orgasmos menores e um muito forte, Henrique enfim me desencaixou de seu pau me colocando no chão. E sem que eu o ajudasse, me despiu da camisolinha e da calcinha arruinada, me levou para dentro do box e me deu um banho rápido.

Em seguida me encostou contra o azulejo para que eu não caísse e se banhou rapidamente. Quando terminou, me enxugou, se enxugou e me levou para me colocar sentada na borda de minha cama. Em meu guarda-roupa escolheu uma calcinha xadrez rosa e branco com babadinhos nos elásticos, bem menina e um vestidinho branco de verão. Tudo novinho.

Indo até mim, me levantou e me vestiu a calcinha e depois o vestido como se vestisse a filha para ir à escola. Ainda nu me levou até a sala e me colocou sentada com minhas perninhas esticadas na parte longa do sofá. Tudo em absoluto silencio até aquele momento.

– Vou colocar uma cueca, um short e uma camiseta e já volto para assistirmos o filme.

Enquanto ele foi fiquei pensando em como tudo com meu filho se tornava um evento incrível tendo o sexo ou não, como foi assistir um filme em seu colo na noite anterior onde adormeci em seus braços. E martelava em minha mente o que ele tinha falado de me engravidar.

Talvez aqueles hormônios que estavam sendo despejados em meu sangue fazendo me sentir uma adolescente, fossem os mesmos que preparavam todas as adolescentes para a sexualidade e a maternidade pois não conseguia mais evitar o desejo de ser a mãe dos filhos de meu filho, mesmo sabendo que não deveria. E quando Henrique chegou, se sentou a meu lado me abraçando gostoso e ia falar algo, não me contive.

– Posso falar algo primeiro, filho?

– Claro mamãe.

– É sobre o que você falou agora a pouco. Meu rosto pode ser de menina, meu corpinho pode parecer adolescente e agora até meu comportamento podem ser de uma mulher jovem e imatura, mas meus sistema reprodutivo está maduro e é de uma mulher de 34 anos. Você me disse que quando se formar daqui a 4 anos, vou parar de trabalhar, vou cuidar da casa, de você e dos filhos que teremos. Três, para ser mais exata, foi o que você falou.

Ele me olhava surpreso e curioso sem me interromper.

– O problema é que com 38 anos, meu sistema reprodutivo já terá perdido muito a fertilidade e uma gravidez natural ficaria bem menos provável e não acho que nenhum geneticista faria uma inseminação artificial usando os espermatozoides de meu próprio filho. Além do que, com mais idade os riscos para o bebê aumentam e para nós os riscos já são maiores.

Felizmente meu passatempo preferido anterior de leitura de diferentes temas me fez ter um amplo conhecimento sobre vários assunto, inclusive esse. Pena que nunca me interessei por aquelas revistas teens, que teriam facilitado em muito a transformação que estava acontecendo comigo.

– Uau mamãe. Tudo isso para dizer que você quer ter filhos comigo? Estou surpreso pois achei que você não iria aceitar, me falou com um sorriso feliz.

– Se você quiser que eu tenha seus filhos não posso negar sendo sua submissa. E inexplicavelmente estou sentindo um frio na barriga de emoção toda vez que você fala sobre isso, me fazendo desejar cada vez mais. E tudo o que falei é a verdade.

– Como te disse agora pouco mamãe, eu queria estar te engravidando naquele momento. Eu poderia te mandar parar as pílulas hoje, mas temos 2 grandes problemas.

– E quais são?

– O problema é que se te engravidasse agora não conseguiria te recompensar pela juventude perdida da forma que prometi e planejei, além do que atrapalharia sua transformação.

– Muitas mulheres adolescentes e jovens engravidam e continuam a ter uma vida interessante e de diversão sem precisarem deixarem de ser adolescentes.

– Não foi assim com você.

– Não foi porque a situação foi completamente diferente. O pai de meu filho desapareceu. Eu já não era uma adolescente normal e seus avós me reprimiram muito depois de ter você e dependia deles financeiramente. Agora somos independentes, sei que você vai estar a meu lado e que ainda poderá continuar a me levar a programas de jovens. Poderemos contratar uma babá para esses momentos, falei convicta.

– Mãe, você realmente tem me surpreendido desde que se tornou minha submissa. Tudo bem, podemos amenizar esse problema, mas o outro é quase intransponível.

– E qual é?

– Meus avós não iriam gostar nada nada de você dizer a eles que quer mais filhos e ainda por cima que faria inseminação artificial tendo novamente um filho sem o pai. Digo inseminação pois nem ousei dizer como ficariam se você dissesse que engravidou de um caso. Ainda que aceitassem a inseminação e sua gravidez, se nascer um filho igual a mim, como sou igual a meu pai, seria inexplicável. E não temos como saber que nosso filho não vai ser igual a mim. Na verdade, meus genes alemães devem ser muito fortes, pois mesmo você sendo oriental, fisicamente não tenho nada de oriental.

Henrique tinha total razão me deixando chateada, mas não desistiria tão fácil de me dar a ele dessa forma.

– Poderíamos mudar para um lugar bem longe e termos filhos lá.

– Sim, isso se você nunca mais quisesse ver seus pais novamente. Se um dos filhos for igual a mim, eles nunca poderão vê-lo. E se for para fazer isso pensando em nunca mais vê-los podemos correr o risco de contar a verdade a eles e se não quiserem mais nos ver, já seria o que já iria acontecer.

Meu coraçãozinho deparou de pavor só de imaginar Henrique contando a meus pais tradicionalistas que teria filhos com a filha deles. A filha que uma vez já engravidou prematuramente com alguém que desapareceu. Talvez até morressem de infarto ou depois de decepção. Vendo essa angustia em meu rosto, ele continuou.

– Mãe, eu até poderia tentar os fazer aceitar nossa relação, mostrando as desvantagens de você ter uma nova relação com um estranho como eles abominam. Até acho que conseguiria, mas fica mais difícil se começarem a pensar o que os conhecidos iriam falar. Acho melhor esperar esses 4 anos e ano a ano você faz um consulta com um geneticista para ir avaliando se dá para esperar.

– Então teremos os mesmo problema de contar a eles de onde meus filhos vieram, isso se não puxarem ao pai que ficaria evidente.

Henrique pareceu estar pensando em algo e pensou mesmo.

– Mãe. Vou dar 3 soluções e você vai ter que escolher uma delas. Entendeu? Ordem minha.

– Sim. Me fale as soluções.

– A primeira é deixar de lado a ideia de ter filhos. A segunda esquecer que seus pais existem e vamos morar longe. E a terceira contar a eles e me deixar tentar convence-los. Posso conversar com cada um separadamente.

Era uma escolha quase impossível, mas eram as soluções reais que tínhamos.

– Vou por eliminação. Não vou esquecer seu avós de forma alguma.

A transformação pela qual estava passando tinha me dado muito mais coragem de fazer o que eu queria de minha vida e com essa coragem e inconsequência adolescente tomei a decisão.

– Também não vou deixar de lado a ideia de ter seus filhos, então só resta a solução de você tentar convence-los e vou orar para que você consiga. Ao menos se se afastarem de nós não terei a consciência pesada. Só acho que seria bom esperar uns 3 meses para que se acostumem com essa nossa relação mais próxima e a nova Akiko.

– Concordo, mas mesmo assim a cada vez que nos encontrarmos vou forçar um pouco mais a barra, para que quase desconfiem. Na frente deles, vamos nos abraçar mais e mais carinhosamente, nos beijarmos mais, você vai sentar em meu colo e vamos contar a eles programas que fizemos juntos que só namorados fariam. Pouco a pouco vão desconfiando não querendo acreditar e aceitar, mas quando eu finalmente revelar nossa relação a eles, poderá ser mais fácil e não ficarem tão chocados.

– Ainda que aceitem, é muito diferente aceitar nossa relação do que aceitar que terei filhos seus.

– Deixe comigo mãe. Se nos aceitarem como casal, vão aceitar que tenhamos filhos. E mesmo se aceitarem tudo, prefiro esperar os 4 anos, mas poderia tirar sua pílula daqui a 3 e ver o que acontece.

– Não posso ir contra sua decisão, mas do jeito que fazemos amor, já podemos imaginar o que vai acontecer se parar a pílula, falei sorrindo.

– Vamos aproveitar sua juventude mãe e enquanto isso vamos treinar bastante para fazer bebes lindos como você. Adoraria ter filhas japonesinhas.

– Me lembrando do parto, estou satisfeita com um filho como você. Acho que também prefiro os japonesinhos menores, falei brincando.

– Agora vamos ver o filme mãe, pois não vejo a hora da próxima sessão de fazer amor.

Ao escolhermos o filme, novamente ele me puxou para seu colo deitada de costas em seu peito e me abraçou amorosamente naquele que era meu novo lugar preferido do mundo todo. Em seus braços.

Eu tinha tido inúmeros orgasmos naquele circuito dentro de casa, mas Henrique só um e sabia que ele estaria muito excitado quando o filme terminasse e mesmo sentindo seu pau endurecer perto do final, não imaginei que estaria tão excitado.

Quando os créditos do filme começaram a rolar, ele simplesmente se levantou mantendo a mão por baixo em minha barriga e em pé eu estava presa por seu braços como se estivesse deitada em uma sela de cavalo como nos filmes.

Estava sendo carregada como uma saco de arroz, mas meio vazio pois ele não tinha nenhuma dificuldade. Claro que me excitei ser tomada daquele jeito parecendo uma boneca de pano e não um de porcelana.

Henrique foi estranhamente para a sala de almoço e quando chegamos me colocou deitada de lado sobre a mesa onde fazíamos nossa refeições que só tinha um vaso de enfeite no centro. O tampo era de vidro, mas um vidro bem grosso e com meu pouco peso parecia resistente como uma pedra.

– Fica de 4 aí em cima mamãe putinha. Hora da segunda rodada que combinamos. Pensei em fazer isso com você na borda da cama, mas vai ficar baixo demais. Acho que aqui vai dar a altura certa.

Onde meu filho ia buscar essa ideias? Tinha visto algo ou era improviso diante do tesão de comer sua mamãe submissa? Claro que me excitei na hora pela posição e pela forma que me mandou fazer aquilo. Fui me girando e de bruços coloquei os joelhos no vidro e antes de também apoiar as mãos afastei o vaso o mais longe que pude. Quando fiquei de 4 ele simplesmente me puxou como um objeto leve e deixando meus joelhos muito perto da borda me tinha onde queria.

Olhei por cima do rosto e vi em seu rosto a fome de ter a mamãe gostosinha com corpo de adolescente. Henrique levantou o vestidinho branco que tinha escolhido e deixou todo o tecido que puxou em minhas costas expondo totalmente meu bumbum redondinho e estufadinho naquela calcinha quase infantil xadrezinha rosa e branca com babadinhos.

– Ah mamãe. Com essa carinha de menina olhando para mim, esse corpinho pequeno e essa calcinha, se tirasse fotos suas ganharia um bom dinheiro pois pensariam que seriam fotos proibidas, mas é algo que jamais faria pois me enoja esse mundo de exploração e porque jamais vou compartilhar uma foto de minha mamãe putinha que é só minha.

Henrique tirou a bermuda, a cueca e até a camiseta, mas eu estava com a calcinha e o vestido. O vi examinado seu posicionamento em relação a meu bumbum e pareceu satisfeito.

– Altura perfeita mamãe. Com minhas pernas longas e as suas curtas não teria mesmo como fazer isso na cama. Agora já sei onde fazer quando quiser te usar desse jeito.

– AHHH, gemi quase implorando para enfiar de novo aquele pau enorme que me proporcionou tantos orgasmos 2 horas antes.

– Mamãe, você quer que eu coma seu cuzinho, sua bucetinha ou os dois?

– O qual você quiser. É tudo seu mesmo. Só faça isso rápido, por favor. OHHH.

– Isso mesmo mamãe. Implore por meu pau, mas abusei demais de seu cuzinho ontem no Parque e hoje só vou comer essa bucetinha lisinha e deliciosa. Então me implore de novo.

– Por favor filho. Coloque ele pau grande e delicioso na bucetinha de sua mamãe putinha porque estou precisando muito.

– Prefiro quando você implora alguma coisa me chamando de filho ao invés de Senhor. Me deixa muito mais excitado e me sinto muito mais seu possessor, falou começando a afastar a calcinha para o lado liberando o acesso.

– Então é assim que a mamãe vai implorar, mas as vezes ainda vai ser senhor. Quero que você se sinta tão dono de mim como me sinto sua propriedade. Por favor filho, não faz mais a mamãe esperar. AAAHHH.

Assim que afastou a calcinha, trouxe sua tora deliciosa até minha rachinha encharcada e o lubrificou.

– AAAAHHH.

– Calma mamãe. Você teve tantos orgasmos 2 horas atrás. Você é mesmo um putinha que adora o pau de seu filho, falou enterrando sua glande em meu canalzinho apertado, mesmo diante de tantos abusos nos últimos dias.

– UHHHHHHH. Eu amo seu pau filho.

– Foi você quem o fez, falou se enterrando mais um pouco em seu joguinho de me levar a loucura com seu pau e com o que falava.

– Junto com você, foi a melhor coisa que fiz em minha vida.

– Desculpe não ter sido um bom filho mamãe. Nunca dei valor a você e tudo que fazia por mim.

Henrique agora se empurrava dentro de mim sem parar, segurando em minha cinturinha com seus dedos traspassando me fazendo sentir tão frágil.

– Você está recompensando tudo meu amor. Mamãe te ama.

– Também te amo mamãe, por isso nunca deixarei de alimentar seu lado putinha que acabamos de descobrir. Você terá 10 vezes mais orgasmos do que teria com meu pai se tivesse se casado com ele. E muito mais intensos.

Senti sua glande tocar meu colo de útero e ir um pouco mais sendo a posição em que me senti mais preenchida por aquele pau imenso para minha pequena bucetinha. E assim que tocou voltou a puxar quase tudo para fora com muita calma.

– AHHHH. Tenho a certeza de que você tem razão filho. Ele nunca seria meu filho e nunca descobriria esse meu lado submisso e putinha, pois era muito ingênuo.

Seu pau voltou inteiro para dentro de mim e depois saiu todo novamente me levando próxima ao orgasmo, apesar de sua calma.

– Essa vista que estou tendo aqui de cima vendo seu corpinho gostoso com o vestido levantado, a calcinha de menina para o lado e meu pau comprido inteiro dentro de sua bucetinha minúscula é de matar do coração mamãe. Queria ficar mais tempo, mas não vou aguentar.

– Então goza na mamãe e me dá todo seu esperma. HHAAAH.

– UUMM, estou gozando mamãe. Está aí o esperma que você quer que eu te crie com um bebê.

– AAAHHHHHHH, explodi em um forte orgasmo sem conseguir responder a sua provocação.

Ser lembrada novamente que aquele esperma um dia me fecundaria, me levou ao mesmo orgasmo intenso que estava me acostumando a ter. Meu filho despejava seu liquido quente em abundância o fazendo escorrer entre seu pau e minhas paredes vaginais.

Fiquei até imaginando que ao invés de vidro aquele tampo poderia ser um espelho para que eu olhasse para minha carinha de putinha satisfeita como nenhuma outra no mundo. Quando terminamos, Henrique saiu de mim e deu 2 passos para trás me olhando naquela posição submissa, bem gozada e vazando seu esperma ajoelhada sobre a mesa.

– Dá vontade de começar de novo mamãe. Você está extremamente gostosinha aí a minha disposição. Ainda mais vazando toda meu esperma.

– Pode começar filho. Quero ser usada e abusada por você.

– Eu sei, mas mais tarde vamos continuar na cama. Espera aí, não se mova.

Aquela exposição em cima da mesa era como se seu estivesse sendo exibida em um museu me deixando excitada, mas o único frequentador privilegiado era meu filho.

Logo ele voltou com uma toalha úmida e começou a limpar tudo que escorria por minha coxas e minha bucetinha externamente.

– Agora só vou dar um limpada leve para que antes da próxima você tome um banho porque quero a saborear só com seu sabor meladinho antes de fazer amor em uma posição que não fizemos ainda.

Fiquei empolgada.

– Como vai ser, perguntei mostrando toda minha excitação.

– Na hora você vai descobrir. Agora vamos jogar videogame como combinamos. E enquanto te ensino, vai ficar sentadinha em meu colo, mas sem me provocar.

Fomos para a sala e após preparar tudo Henrique se sentou a meu lado no sofá e me mandou sentar em seu colo de costas para ele, e com o vestidinho curto senti que tinha minha bucetinha só com a calcinha sobre seu pau só com a boxer agora. Seria uma tortura, mas não poderia o desobedecer.

Passando os braços pelos lados de meu corpinho, deu o joystick em minhas mãos e as segurou junto para começar a me instruir. Tendo muita facilidade com eletrônicos devido a meu trabalho e formação e de aprender rápido, logo peguei o jeito e joguei umas 2 vezes sozinha até que ele achasse que já poderíamos jogar um contra o outro.

– Agora senta no sofá amorzinho

Naqueles primeiros dias era complicado, mas tinha uma lógica em todas as formas que ele me chamava. E por serem nossos primeiros momentos naquela relação ia fazendo mudanças na forma de me chamar para se adaptar ao que seria melhor para nossa situação.

Mamãe para nos excitar mais na hora do sexo, além de putinha, submissa, mamãe putinha, mamãe submissa ou mamãe putinha submissa. Mãe, nos momentos mais sérios ou os que não envolviam o sexo, como também mãe submissa nos momentos que me dava ordens para serem obedecidas durante o sexo ou não. Amorzinho ele usava para sua namorada em momentos de namoro ou passeio, mas tinha usado também durante o sexo, como também usou namorada submissa. E meu nome Akiko na frente de outras pessoas quando éramos um casal de namorados. Não me importava como me chamava, pois, a realidade era que eu era sua mãe namorada submissa e adorava ser o que era.

Com biquinho por sair de seu colo, me sentei a seu lado e começamos a nos desafiar. Claro que ele ganhou todas, mas fui melhorando e melhorando e por meu espirito desafiador, disse a ele que um dia iria vence-lo e sua resposta foi que se isso acontecesse, poderia fazer qualquer pedido que ele atenderia e guardei isso em minha memória.

Gostei demais de jogar vídeo game com meu namorado pelo jogo em si e pelo desafio, mas também por ter gostado uma coisa que muitas adolescentes gostavam, me inserindo ainda mais nesse mundo. Aquele tinha sido o melhor domingo de minha vida e nem tínhamos saído de casa. Aliás, todo o final de semana foi o melhor tendo aquele sexo no Parque no banco de trás de meu carro no sábado. Ou melhor, toda aquela semana que mudou totalmente minha vida foi a melhor.

Agora ansiava ter mais e mais de tudo que aconteceu naqueles dias, esperando que ainda houvessem muitos tipos de diversão e prazer que ainda não tínhamos experimentado. Estava quase no mesmo ponto de Henrique de me lixar para os outros se nos vissem nos pegando ou até fazendo sexo no carro como tínhamos feito 2 vezes.

Como tínhamos feito o almoço e almoçado bem, fiz apenas uns sanduiches e os devoramos depois de gastar tanta energia. De novo, para esperar fazer digestão e por ser cedo ainda, assistimos mais um pouco de TV, mas sentada em seu colo Henrique não parou de me bolinar por baixo do vestido como sua namorada, me deixando mais melada do que já estava com seu esperma.

– AHH amor, você me deixou tão excitada e melada.

– Já, já vamos para o quarto mamãe.

Chamar de mamãe era o sinal que já tinha começado algo sexual me dando leves tremores pelo corpo.

– Bem melada mesmo? E ainda tem bastante esperma também?

– Simmm. Muito melada com meus fluídos e seu esperma. Você ficou brincando com minha bucetinha enquanto assistíamos TV.

– Sente em meu pau mamãe submissa, ordenou.

Claro que adorei sua ordem, mas esperava que fosse no quarto. Girei sobre seu corpo e apoiando os joelhos estava sentada em cima se seu pau ainda com a boxer. Adorando estar sendo submetida, puxei sua cueca liberando seu pau, afastei a calcinha e me empalei naquele mastro incrivelmente delicioso.

– Tira e põe 3 vezes e pare.

Fiz o que ele pediu adorando, mas sem o entender e fiquei lá empalada olhando para seu rosto depois de o obedecer.

– AHH mamãe. Como você adora ser um putinha, vamos subir um nível em o quanto você é putinha. Saia de meu pau, se sente em minhas pernas e o chupe até o deixar limpinho de meu esperma e seus sucos que estavam dentro de sua bucetinha.

Aquele seria o ápice da degradação para antiga Akiko recatada, puritana e séria e até mesmo tradicionalista de sua cultura mesmo que rejeitasse suas tradições. Então meu coração disparou e não foi por nojo ou receio, mas por meu filho dominante me dar uma oportunidade de me mostrar muito mais submissa do que tinha sido até aquele momento.

Por submissão o atenderia de qualquer forma, mas quando ele me mandou fazer aquilo não me senti recatada nem puritana e muito menos presa as minhas tradições e imediatamente levantei de seu pau, me sentei em seus joelhos e me inclinei engolindo aquele pau grande e melado só o levantando com poucos dedos na base para não o limpar com minhas mãos e poder sugar tudo.

Como adorava o sabor do esperma de meu filho continuei amando nossa mistura com seu sabor predominante, mas suavizado pelo meu. Se aquele liquido viscoso de meu filho já era excitante, a sensação de estar fazendo aquilo tão, tão submissa me levava quase a um orgasmo.

– Cuidado pois não quero gozar ainda mamãe. Depois de retribuir e chupar sua bucetinha quero gozar em você.

Estava em conflito adorando aquele momento sentindo nossos sabores, mas pela excitação tinha pressa de terminar para o ter de novo dentro de mim. Ficando cada vez mais tarada, decidi terminar mais rápido e o lambendo todo limpei toda sua pele branquinha, até que o soltei e me sentei novamente toda submissa.

– Não vai dar tempo de tomar banho mamãe. Ao invés de tomar um banho só lave bem essa bucetinha e seu cuzinho. Você foi tão putinha que quase me fez gozar. Parabéns por ter subido de nível. Você gostou? Parece que sim.

– Adorei filho. Ter algo que é nosso ao mesmo tempo é extremamente excitante e por gostar de seu esperma, continuou delicioso.

– Na próxima será só com seus sucos e você poderá sentir com é docinho.

– A qualquer momento que você desejar filho. Mamãe ama ser sua putinha submissa.

– Vá lá para o quarto se lavar que já estou indo. Só vou desligar o videogame. E fique totalmente nua.

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