A primeira vez

Um conto erótico de Paulo Cross
Categoria: Crossdresser
Contém 2011 palavras
Data: 10/09/2024 14:04:55
Assuntos: crossdresser

Este conto vem relatar a primeira vez que eu tive sexo, a minha primeira penetração, a primeira vez que eu fui “mulher”.

Desde muito cedo que eu fico louca quando vejo mulheres com meias. Meias brilhantes deixam-me louco, de vez em quando dou por mim a olhar tão fixamente que já me perguntaram se havia algum problema. E, claro que desde sempre gosto também de vestir umas meias e umas cuecas e ficar a olhar-me ao espelho. Sem que ninguém visse, todos os dias tirava umas meias, umas cuecas (e de vez em quando um sutiã) da gaveta da lingerie da minha irmã, para vestir por baixo da minha roupa e ir assim para a escola. O único problema que eu tinha eram as aulas de Ed. Física de duas horas. Tinha um professor bastante musculado, mas muito simpático que várias vezes me dava umas palmadinhas no traseiro, que eu adorava, e fazia com que ele o repetisse várias vezes. O problema era que no final da aula, tínhamos que ir tomar banho todos juntos no balneário, por isso eu tentava sempre arranjar maneira de ser o último a ir tomar banho para não ter que me despir á frente dos meus colegas por causa da lingerie, e até aquele fatídico dia tinha sido conseguido arranjar maneira disso acontecer.

Um dia, quase no final da aula o professor teve de ir ao conselho diretivo por causa de um problema que tinha havido com uma aluna, um pequeno acidente apenas. Todos foram tomar banho e eu, como sempre, fiquei a arrumar os tapetes de ginástica, as bolas de basquetebol, de futebol, enfim, todo o material que era usado durante a aula. Como estava sozinho, de propósito, demorei um bocado mais, mas não havia problema, visto não ter aulas naquele dia.

Acabei cerca de meia hora depois e depois de confirmar que todos tinham saído do balneário, fui para o banho. Tirei a roupa, tomei banho demorado, sequei-me e comecei-me a vestir com muita calma, a ver-me no espelho ao mesmo tempo, como eu gostava de fazer. Primeiro as cuecas de fio dental, bem arranjadinhas, bem metidas no cu, depois os collants, brilhantes e lindos, e (quando levava) no final o sutiã. Neste dia, sem que eu contasse, o professor depois da reunião, foi ao balneário coisa que nunca fazia. Quando ele entrou, eu estava de costas para a porta e não o vi, estava a vestir os meus collants lindos, que hoje eram pretos, com umas cuecas asa delta vermelhas muito lindas e sexys. Entrou devagar e tocou-me nas costas...foi um terror para mim...pensei que era algum colega que se tinha esquecido de algo e assustei-me, mas quando me virei...horror, pior ainda, CAIU TUDO!!!! As lágrimas começaram a cair e eu nem conseguia falar de tão assustada, não podia ser. Tentei desculpar-me, a minha cabeça estava a dez mil á hora a tentar arranjar uma boa desculpa, mas nada me ocorria. Só me via no espelho sexy de fio dental e collants e, o meu professor. Tentei, no meio de soluços, mais uma vez pedir desculpas, nem sabia muito bem porquê, tentei pedir para não contar nada a ninguém, enfim, já nem sabia o que fazer tal era o meu pânico. Ele colocou a mão na minha boca suavemente para me calar e disse para não me preocupar porque estava tudo bem. Pegou na minha tolha que estava no banco, limpou-me as lágrimas, sentou-se no banco que havia lá e pediu-me para eu me sentar ao lado dele. Disse-me que não tinha de pedir desculpas por nada e que já sabia há muito do meu gosto por lingerie porque já tinha sentido várias vezes o fio dental, mas nunca me imaginava que ficava tão sexy, tão bonita. Perguntou-me se já me vestia assim há muito eu disse que sim e porque é que o fazia eu disse que gostava de me sentir mulher sexy. Então perguntou-me se já tinha estado com um homem, e eu, mais calma, disse que não, mas era o meu sonho um dia experimentar. Então ele perguntou-me se podia ser ele o primeiro a fazer de mim mulher, ele queria fazer amor comigo, e eu, sem saber muito o que dizer, disse que sim, que adorava ser a mulherzinha dele, que queria que fosse ele a desflorar-me, até porque já tinha reparado que ele tinha um pénis grande e grosso. Ele riu-se e deu-me um beijo na boca, o meu primeiro beijo, a língua dele entrou na minha boca, eu respondi com a minha não sabendo muito bem como, mas foi tão intenso que eu fiquei meia tonta. Meti a mão nas calças de fato de treino dele a procura do pau que já dava para notar por fora e agarrei-o tirando-o para fora. Era lindo, comprido, um pouco grosso, com uma ligeira curvatura para a esquerda... ajoelhei-me como tinha visto em alguns filmes porno e revistas e meti-a na boca, sem saber muito bem o que estava a fazer, ou como fazer. Comecei por meter a cabeça do pau na boca e lamber, meter a língua na racha da piça devagar. Depois deixei-a entrar mais fundo quase até tocar na garganta e comecei a fazer o vai e vem. Ele começou a gemer porque estava a adorar o que eu lhe estava a fazer. Porque a minha boca era pequena e o pau grosso, entrava apertado e isso fazia o pau engrossar mais ainda. Começou a empurrar-me a cabeça contra o pau para o meter mais fundo ainda e eu deixei-me ir. A piça entrou toda dentro da minha boca, mesmo até os tomates, nem sei como. Entrou fundo, mesmo na garganta, pela primeira vez... e eu gostei. Abria a boca e ele empurrava a piça para dentro. Fechava a boca de vez em quando para o chupar e ele gemia...até que, de repente ele disse “vou-me vir, vou-te dar leitinho quentinho” e senti algo quente e doce na boca...tinha aminha primeira esporra na boca, e não queria perder uma gota daquele néctar gostoso...à medida que saía do caralho quentinha eu engolia... Hummm que bom...que sabor...

Depois de se esporrar o pau começou a ficar mole, mas dentro da minha boca, com a minha língua a tocar nele, como que uma bala, voltou a ficar duro. Então ele tirou-o da minha boca e pediu-me para me por de quatro em cima do banco, estava na hora de me tirar a virgindade. Rapidamente me pus na posição...ele colocou-se atrás de mim, baixou-me as collants e as cuecas e encostou a piça ao meu cu. Disse-me que ia começar a meter, mas queria enterrar tudo, só que se eu não aguentasse bastava dizer e ele parava e começou a empurrar. Porque eu estava muito molhada da excitação, a cabeça da piça entrou facilmente e muito rápido. Ele continuou a empurrar devagar e eu senti pela primeira vez um caralho grosso a invadir as minhas entranhas e a abri-me bem por dentro. E entrou até os colhões encostarem nas minhas nádegas e parou com ela toda bem enterrada: “O meu pau tem 28 cm de comprimento e 12 de grossura e está toda dentro de ti, és maravilhosa”. Eu nunca tinha sentido nada como aquilo, mas estava a adorar. Confesso que doeu um bocadinho, mas o prazer foi muito maior. Eu pedi: “fode-me… por favor, faz-me mulher” e ele começou a foder. Primeiro muito devagar, tirava a piça quase até a cabeça e voltava a enterrar tudo. Desta forma eu sentia a piça deslizar dentro de mim o que era muito bom, e o prazer estava ao rubro. Não muito depois de começar a foder, senti o meu cu estava bem molhado, senti o pau deslizar com facilidade, o meu buraco estava pronto para ele, por isso pedi: “fode-me fundo, abre-me o cu todo, faz de mim a tua putinha (tinha visto sito num filme porno)… então ele alterou a força, tirou devagar, e voltou a meter, mas desta vez com uma só estocada bem forte. E eu gemi ahhhhhh!! E ele voltou a tirar devagar e voltou a enterrar...Ahhhhhh, mais uma estocada bem forte e muito funda. A cada vez que enterrava o caralho dentro do meu cu, ele parava um pouco para eu me acostumar porque não me queria magoar. Mas aquele caralho estava a levar-me á loucura, eu estava a sentir algo novo, mas muito, muito bom, queria mais, queria sentir bem fundo e forte como via na televisão e nas revistas pornográficas, por isso pedi-lhe para não parar mais. Queria ser mulher de verdade, sentir o meu amor satisfazer-se sem medos. Então ele tirou a piça, até a cabeça como sempre, agarrou-me nas ancas e disse-me que ia foder forte para eu a sentir bater na próstata, mas se doesse, para eu dizer... e enterrou-se de uma só vez. Dei um grito, mas não de dor, de muito prazer, e ele continuou. Agora começou a foder forte fundo e rápido. Não me queria acreditar, o meu cuzinho estava a levar com uma piça pela primeira vez e não me estava a doer nada, queria cada vez mais e mais. Ele abria-me as nádegas com as mãos para poder enterrar mais ainda o mangalho em mim, e eu empinava o rabo para as nádegas se abrirem e a piça entrar mais.

Fodeu-me um bocado nesta posição e decidiu trocar de posição, pegou-me ao colo e sentou-me no caralho dele que entrou todo de uma vez. Assim ficava muito aberta, ele segurava-me pelas nádegas e abria-as o máximo que podia. Eu era leve e ele era entroncado, por isso era fácil para ele aquela posição. Estava virada de frente para ele olhava-o nos olhos para ver o prazer dele. E ele ainda me beijou metendo a língua dele na minha boca, outra vez, enquanto enterrava o caralhão bem fundo no meu cu. Sentia a língua dele dentro da minha boca e o caralho dele dentro do meu cu. Ele levantava-me para tirar o caralho e deixava-me cair logo de seguida para este entrar com tudo. Eu estava muito aberta e cada vez sentia mais excitação. Estava quente e a tremer. Quanto mais a piça me fodia, mais queria. Eu beijava-o, chamava-o de amor, que estava apaixonada pela piça dele, que queria ser dele para sempre.

Passado de um bocado uns trinta minutos, ele disse que me dar mais leitinho, mas desta vez seria dentro do cuzinho para me engravidar e desta forma eu ser dele para sempre. Sentou-se no banco, com o caralho completamente metido dentro do meu cu. Olhos nos olhos, agarrei-me ao pescoço dele, comecei a beijá-lo ao mesmo tempo que ele me fazia mexer as ancas para trás e para a frente para eu sentir o caralho roçar dentro de mim. Começou a beijar-me mais forte, a gemer com a boca dele na minha e comecei a sentir a esporra. Era quente, e sentia como que esguichos dentro de mim, mas nunca paramos de nos beijar até a esporra acabar. Quando acabou, ainda a olhar-me nos olhos e com o pau dentro de mim, perguntou-me se eu tinha gostado. As lágrimas escorriam-me nos olhos de tão feliz que estava. Disse-lhe que sim, dei-lhe mais um beijo e comecei-me a levantar devagar. Senti o pau que me tinha desflorado sair de dentro de mim, vitorioso e brilhante, podia ver pelo espelho o pau a sair do meu cuzinho outrora virgem, agora vitorioso e quase satisfeito. Quando saiu todo, olhei e vi-o a fumegar e pensei como é que tinha aguentado aquele monstro todo bem enterrado em mim, mas muito feliz de ter aguentado.

Fui tomar outro banho, voltei a vestir-me sempre com ele a olhar para mim, e depois ele levou-me a casa. Quando me deitei a noite senti a esporra a sair…, mas deixei-a sair...e de manhã troquei os lençóis para ninguém se aperceber de nada. Ainda levei com aquele pau lindo muitas mais vezes durante o ano letivo, depois ele foi para outra escola…

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