Não vou falar da família de Paulo por enquanto, empresário multimilionário resolveu ter seu próprio experimento social, focado nos seus desejos mais sombrios.
Pesquisou a fundo algumas famílias do subúrbio de uma cidade do estado de São Paulo procurando um perfil especifico, marido ausente, filho criado próximo da mãe, com fortes laços entre eles, com certo grau de intimidade e que o filho prefere ficar navegando na internet ao invés da rua. Após alguns meses chegou em Laura, mãe com 42 anos, longos cabelos pretos, seios grandes, bunda firme e redondinha, lábios carnudos, adepta em roubas com decote, shorts e saias curtas, mas sem ser vulgar. Pedro o filho único, 18 anos, adepto de sites pornô com mulheres mais velhas, contos eróticos sobre mães e filhos entre outros temas fora do padrão normal. Cresceu na barra da saia da mãe, sempre de olho nela, não foi possível ter certeza, mas tudo indicava que ele tinha uma certa tara pela mãe. O pai sempre trabalhando ou com os amigos, ausente, saia com outras mulheres pela rua, muito inferiores fisicamente da sua própria mulher. Um dia mãe e filho receberam um convite para comparecer em um endereço próximo ao centro da cidade para um trabalho, entre as regras da entrevista havia uma de vestimenta, para ele roupa social, calça, camisa e para ela vestido longo abaixo do joelho. No horário marcado foram ao local, era um edifício novo, muitas salas vazias e apenas um porteiro eletrônico os recebeu. Subiram até o ultimo andar, tocaram o interfone e a voz de Paulo disse para entrarem, quando passaram a porta se fechou e trancou, dentro havia um sofá grande, bastante confortável, uma mesa e sobre ela uma TV com a imagem de um Homem desfocado, acima uma câmera.
Paulo - Boa tarde família, desculpem não estar presente, mas essa entrevista terá que ser online, tenho algo para propor a vocês.
Laura - Como assim?
Paulo - No envelope que receberam dizia que seria um trabalho para mãe e filho, não é bem um trabalho, são tarefas para serem executadas por vocês, ao passar por algumas delas o dinheiro entra automaticamente na conta da Laura.
Pedro - Como assim, que tipo de tarefa? Aonde temos que ir?
Paulo - Tudo vai ser feito aí onde estão mesmo, podem desistir a qualquer momento e o que tiverem ganho é de vocês, mas devo alertar que a cada tarefa o valor aumenta e nas ultimas o valor deixará vocês tranquilos por muito tempo.
Laura - mas quem é você?
Paulo - Por motivos que vão entender mais tarde, prefiro manter minha identidade em sigilo, assim como tudo que fizerem aqui será sigiloso e ninguém nunca saberá por mim.
Depois dessa fala ficaram fazendo perguntas, desconfiados de tudo, por que aquilo, seria algo ilegal? Paulo respondeu tudo e sempre enfatizou que ele fazia aquilo para ajudar as pessoas e que sua identidade não era importante, mas eles fazerem o que ele pedia e o dinheiro que isso ia gerar para eles. Então orientou Pedro a pegar os envelopes numerados na gaveta ou se eles preferisse, ir embora sem problema algum.
Mãe e filho se olharam e consentiram com a cabeça. Pedro se levantou pegou o envelope e se sentou no sofá com a mãe
Ambos ficaram confusos, o primeiro envelope pagava duzentos reais
Paulo - A única regra é, na capa tem o valor da tarefa, se escolherem abrir o envelope e não fizerem a tarefa perdem o valor da tarefa anterior, ficam com o dinheiro ja depositado.
Pedro - Isso é um jogo?
Paulo - Exatamente Pedro, vamos começar?
eles se olharam e Laura balançou a cabeça positivamente.
Pedro tirou o lacre do primeiro envelope e leu em voz alta.
Pedro - Aqui diz, "levantem-se e deem um abraço cheio de amor e carinho um no outro." Só isso?
Paulo - Sim, somente isso, mas tenho que sentir o amor entre você daqui, o desejo e paixão nesse abraço.
Eles se olharam se levantaram e se abraçaram normalmente.
Paulo - Desculpem, mas esse abraço não foi de amor e paixão entre vocês, esta mais para vizinhos, vamos lá.
Se olharam novamente e dessa vez se abraçaram bem forte, as mãos de Pedro massageava as costas da mãe que fechava os olhos e sorria.
Paulo - Perfeito, lindo demais esse amor.
O Outro envelope indicava trezentos reais, Pedro Abriu rapidamente.
Pedro - Aqui diz, "Se um abraço pode trazer tanto prazer e amor, então demonstre esse amor com um beijo carinhoso no rosto da sua mãe e do seu filho".
Pedro segurou o rosto de sua mãe com carinho e deu um beijo na bochecha dela de um lado e de outro, terminando com um abraço, Laura fez o mesmo.
Pedro pegou o terceiro, esse seria um ponto que eles não perderiam mais o que ganhassem.
Pedro - Hummm, Aqui diz quinhentos mãe, então podemos chegar em mil reais.
Laura - Deixa eu ler esse, "Depois de um beijo cheio de carinho como o que deram, por que não sentir melhor os lábios um do outro com um Beijo na boca, com muito amor e paixão entre mãe e filho.
Pedro - Peraí, mas beijar minha mãe na boca?
Laura - Mas isso é imoral, não posso.
Paulo - Se preferirem sair, não tem problema, mas é um beijo de amor, como qualquer outro... Por que não Pedro.
Mãe e filho se olharam por alguns instantes como se conversassem em pensamento, Pedro se virou na direção da Mãe beijaram-se de forma bem seca e reticente.
Paulo - Isso não foi um beijo, beijo de paixão, de amor...
Laura - Mas. não posso meu Fi..
Paulo falou interrompendo Laura...
Paulo - Quero um beijo de Tesão.. vontade.. entendeu Pedro?
Pedro navegava por diversos pornôs, mas um tema era recorrente tanto nos vídeos, quanto nos contos e Paulo sabia qual era.
Paulo - E então Pedro, mostra para a mamãe como é.. AGORA!
Pedro se assustou com a forma que Paulo disse, praticamente dando uma ordem, virou-se para a mãe novamente, segurou sua cabeça e beijou a mãe com todo tesão que estava reprimido, ela tentava se desvencilhar, mas ele segurava a cabeça dela, sua língua queria passear pela boca da mãe, que ainda tentava impedir.
Paulo - Vamos Laura, sente o amor e o tesão que seu filho tem por você, não tem por que não retribuir, é o amor mais puro que existe.
Pedro, passou o outro braço ao redor da mãe acariciando suas costas, a mão que estava segurando a cabeça dela entrou entre os cabelos agarrando com força, ela pareceu sucumbir um pouco e Paulo viu a língua de ambos se tocando o rosto virando de um lado para outro, Pedro se entregou inteiro naquele beijo, quando terminaram, ele foi afastando devagar sua boca, ainda de olhos fechados, Laura também, pareciam não querer se olhar de vergonha um do outro, mas ali tinham se entregado um pouco.
Paulo - Podem olhar o terceiro envelope.
Laura pegou o envelope, suas mãos tremiam.
Laura - Estou com medo de ler.
Paulo - Se fizer esse vocês garantem 1.000,00.. quanto tempo de trabalho é isso Laura?
Laura - Muitos dias senhor.. mas nem tudo é dinheiro.
Paulo - Eu sei, por isso tudo que pedi para vocês é cheio do amor entre vocês, leia rápido par anão perder o tempo que é importante nesse envelope.
Laura - vamos ver.. "Tanta paixão só pode resultar em uma coisa, Levante-se Pedro, fique em pé na frente da sua Mãe, ela deve deslizar as mãos sobre as coxas, virilhas até sentir todo amor e tesão que ele sente por você agora, agarre e mexer com ele como fazia quando dava banho no seu filho.
Os dois gelaram, Pedro morrendo de vergonha colocou as mãos sobre seu pau.
Paulo - Agora Laura, antes que ele fique tímido, aí não vai mais valer. AGORA
Ela se assustou com o tom de ordem dele, Pedro se levantou com as mãos cobrindo suas partes intimas, Laura colocou as mãos uma em cada coxa, a calça social deixava o toque macio, Pedro fechava os olhos e olhava para cima, Laura foi deslizando as mãos até a virilha de Pedro, a cabeça olhava para frente...
Laura - Tira as mãos filho, fica tranquilo, mamãe fez muito isso quando era pequeno.
Pedro - Mas, mas mãe.. eu..eu..
Ela puxou uma das mãos e Pedro tirou a outra, seu pau estava duro, saltado naquela calça, a centímetros do rosto da sua mãe.
Pedro - Desculpa Mãe.. eu não sei por que estou assim.
Paulo - Não precisa se desculpar Pedro, isso é puro amor, não acha Laura.
Ela passou a deslizar as mãos por cima da calça no pau duro do filho, de um lado para o outro, apertando, mexendo, Pedro mordia os lábios e olhava para cima.
O celular de Laura apitou, era o Primeiro pagamento garantido.. Mil reais
Paulo - Não pare Laura, esse é o som do primeiro pagamento de vocês, a partir de agora eu vou falar o que fazer e vamos seguir sem pausas, continue fazendo assim. Quero vocês relaxados, olha para o rosto dele, olha como ele esta sentindo o prazer do seu toque.
Laura - Tudo bem filho?
Pedro - Tudo bem mãe.. eu, nem sei o que falar.. mas
Paulo - Quer que ela pare?
Pedro - Eu..
Paulo - Quer?
Pedro - É que ... é bom sentir
Laura - Eu sei filho, eu sei...fala o que mais devemos fazer.
A essa altura ambos sabiam aonde isso ia dar, mais duas tarefas e estariam com mais um valor garantido.
Paulo - Me fala o que esta sentindo na sua mão, entre seus dedos.
Laura - Sinto meu filho
Paulo - SENTE OQUE DO SEU FILHO? FALA
Laura - Sinto seu... seu Pinto
Paulo - Sente o Pinto dele como?
Laura - Firme, duro
Paulo - Quão duro?
Laura - Como nunca senti nenhum outro na minha vida
Pedro - Mãe?
Laura - Verdade filho, você é maravilhoso.
Paulo - Agora Pedro, você vai se ajoelhar na frente da sua mãe, Laura quero que abra as pernas para que ele sinta como você esta por baixo desse vestido, você vai puxar a calcinha da mamãe e deslizar dois dedos dentro dela.
Pedro foi se ajoelhando, Laura de reclinou um pouco e abriu levemente as pernas, o vestido era comprido, e não deixava Pedro ver nada ainda.
Laura - Quanto? Quanto é por isso?
Paulo - Muito bem Laura, negócios antes do prazer... Três Mil se ele sentir ela sequinha e Cinco Mil se tirar os dedos meladinhos de você.
Pedro colocou as mãos por baixo do vestido e foi subindo pelas pernas da mãe, levantando e levantando até chegar na calcinha, ela ergueu um pouco a cintura, ele agarrou as alcinhas da calcinha e foi tirando devagar até ela erguer uma das pernas e ele passar uma das alças, depois voltou a deslizar as mãos, Laura abriu mais as pernas e se recostou no sofá, os olhos se fecharam, Pedro ao contrario estava com os olhos bem abertos, a saia na cintura deixava a buceta da mãe totalmente a vista, lisinha, nenhum pelo, ela tinha os lábios um pouco salientes mas simétricos, ele deslizou um dedos devagar, um leve esboço de sorriso quis sair da sua boca, tirou e voltou deslizando dois dedos e empurrando bem fundo.
Paulo - Me conta Pedro, como esta dentro da mamãe?
Pedro - Quente, molhado, bem molhado
Paulo - Retribui para a mamãe o carinho que ela te fez.
Pedro, começou a mexer e brincar com os dedos dentro da mãe, ela se segurava par anão demonstrar prazer, mas soltava pequenos gemidos.
Paulo - Sente esse prazer Laura, esta gostoso? ele esta fazendo o carinho direitinho?
Laura - Seu doente... hummm.. ele esta sim, direitinho filho.. hummmm
Pedro sentiu cada vez mais melada a buceta da mãe e colocou outro dedo bem fundo, dedilhando seu ponto G, ela mordia os lábios. Percebendo que ela tinha se entregado totalmente, Paulo provocou.
Paulo - Relaxa mamãe, relaxa, deixa vir esse gozo que vai valer mais ainda..
Ela olhou para a tela com uma cara fechada, mordendo os lábios, uma das mãos apertou o peito
Laura - AHHH.. HUMMMMM filho.. ai mesmo filho... ai messssmoooo.. AHHHHHHHHHHHHH.. meu Deus, não posso, não aguento mais filho.. mamãe vai.. . AHHHHHHH FILHO, mamãe vai gozar.. HUUUUUMMM.. AHHHHHHHHHH
Laura travou e tremeu o corpo todo se contorcendo e travando as pernas na mão do filho. O gozo veio forte e intenso, sua buceta escorreu ente os dedos do filho, Pedro olhou cada reação da mãe, depois foi tirando devagar os dedos de dentro dela, melados, o suco da mãe esticava entre os dedos.
Paulo - Lindo Mamãe..LINDO... esse valeu 7.000,00 pelo empenho e entrega, muito melhor do que eu esperava.... levanta Pedro, fica na frente da sua mãe de novo..
Pedro levantou, seu pau estava pulsando por baixo da calça, rasgando sua cueca, mas dessa vez ele não colocou a mão na frente, Laura ainda mole, se sentou, a sia erguida, ainda mostrava sua buceta escorrendo.
Paulo - Me conta como esta o pau do seu filho agora.
Laura - Esta enorme seu puto doente...
Paulo - quero que você abra o ziper dele agora e abaixe as calças, antes que me pergunte...Dez Mil pelos meus próximos pedidos.
Laura olhou com a cara fechada para a tela de Paulo, depois se voltou para o rosto do filho, seu semblante era tranquilo. Ela foi para aponta do sofá, passou as duas mãos pela bunda de Pedro e puxou ele mais perto dela.
Laura - Vem filho, mamãe vai cuidar de você agora.
Foi abrindo o ziper, o pau dele como uma lança na direção dela, abriu e desceu a calça.
Paulo - Agora abaixa essa cueca, bem devagar.
ela foi puxando lentamente, o cacete duro do filho vinha descendo junto, colocando resistência no movimento, então ela deu uma puxadinha para a frente e desceu mais um pouco a cueca fazendo o pau de Pedro saltar para cima.
Laura - Nossa filho, você com certeza cresceu, não é mais aquele que eu dava banho, lindo filho.
A medida que ela falava, suas mãos deslizavam suavemente pelo membro do filho, das bolas até a cabeça, seu olhar admirado, hora naquele cacete, hora no rosto do filho, que fechava os olhos a medida que a mãe alisava seu pau.
Paulo - Agora você vai retribuir o gozo que seu filho te deu Laura, mas vai usar sua boca... engole esse cacete bem devagar, faz ele delirar nesses lábios.
Laura foi se inclinando, uma das mãos nas bolas e a outra na base do cacete, sua boca foi abrindo lentamente, primeira cabeça foi entrando devagar, sem tocar nos lábios até metade daquele pau, então fechou a boca, lá dentro sua língua passeava pela glande, soltava sons e mexia a cabeça circularmente, forçou mais um pouco para dentro e depois foi tirando devagar, quase engasgando, saindo inteiro.
Laura - Nossa filho, é muito grande.
Pedro - Ai mãe.. que delicia...
Paulo - Fala Pedro, fala pra mamãe que é a primeira boca que você sente no seu pau.
Laura - Verdade filho?
Pedro - AH mãe.. é .. (constrangido) é sim mãe
Laura - Mamãe vai se carinhosa com você meu amor.
Ela começou movimentos lentos de vai e vem sugando e deixando o pau de Pedro molhado de saliva, sua mão brincava com as bolas dele, a outra mão esta segurando sua bunda, mantendo ele bem perto dela, enquanto mamava aquele cacete, ficava só na cabecinha, depois engolia tudo e segurava na boca o máximo que podia, quando ia tirando sua saliva escoria entre o lábios deixando o pau todo molhado.
Pedro - Ai mãe.. AHHHH.. eu não vou aguentar mãe.. eu não ... vou....
Laura - Da pra mamãe filho.. deixa vir
Laura, agarrou a bunda do filho com as duas mãos e puxava na sua direção, indo e voltando com a cabeça, fodendo aquele pau com a boca, a saliva escorria, Pedro tentava se segurar, mas a boca quente e molhada da mãe era demais para ele que não tinha experiência.
Pedro - MÃE, eu vou .. eu vou.. ahhhhhh mãe.. AHHH huuuummmmHUUUUUUUU. AHHHHHHHH
Quando sentiu o primeiro jato de porra dentro da boca, Laura diminuiu a velocidade das engolidas e foi sugando, o pau do filho pulsando dentro da boca a porra abundante jorrava na sua garganta fazendo ela engolir uma parte, enquanto outra escorria entre seus lábios e o cacete duro do filho, a porra pingava entre as pernas dela que colocou uma das mãos embaixo para segura, Pedro tremia, sensível com a boca ainda deslizando na cabeça do seu pau. Quando sentiu que não esguichava mais, Laura usou a outra mão para apertar a base do cacete do filho, tirando até a ultima gota, sua boca agora esta só na pontinha da cabeça, a língua coletava as ultimas gotas de porra do filho, que mal se segurava em pé. Ela engoliu mais um pouco do esperma, lambeu um pouco dos dedos melados e olhou bem no fundo dos olhos do filho.
Laura - Te amo meu amor...
Pedro - Também te amo mãe.
Ela se recostou no sofá enquanto Pedro ficou imóvel na sua frente, o pau ainda pulsando, duro.
Paulo - Lindo.. merece outro bônus Laura... Quinze Mil por essa linda tarefaContinua
