Não basta ser pai 31

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Gay
Contém 6508 palavras
Data: 11/09/2024 04:39:31

"Acorda dorminhoco."

Abri os olhos e vi meu filhote lindo parado ao lado da minha cama. A mão dele estava no meu braço, apertando suavemente. Eu sorri para ele e quase coloquei minha mão no dele. Mas lembrei-me de onde estávamos e me virei para ver se Patty estava acordada. Ela não estava na cama comigo.

Desorientado, perguntei: "Que horas são? Onde está sua mãe?"

"São 8h30 e mamãe está na cozinha." Ele se inclinou e me deu um rápido beijo nos lábios, me deixando ao mesmo tempo excitado e nervoso.

Eu queria retribuir o beijo de forma mais demorada, mas tinha plena consciência de onde estávamos. então sentei na cama, afastando meu rosto do dele.

Implicante, Dan sentou na cama e agarrou de brincadeira meu pau que obviamente estava duro, como toda vez que acordo: "Estava sonhando comigo?"

Eu dei um tapinha de repreensão em sua mão. "Não, Dan, não faça isso... Sua mãe tá lá embaixo."

Dan franziu a testa e puxou a mão.

Sei que fui rude, mas estava acabando de acordar e dentro de casa eu tinha uma enorme preocupação em qualquer gesto ou fala de conotação sexual com Dan, ainda mais no meu quarto e de Patty. Ter um relacionamento amoroso e sexual com o filho dela já era traição suficiente. Então, mesmo sendo apenas uma brincadeira, o fato de ser no quarto que compartilho com a mãe dele - na cama que divido com ela - era demais para eu ignorar.

Mesmo assim, imaginei a rejeição que ele devia estar sentindo. "Dan, me desculpe. Você sabe o cuidado que a gente tem que ter. Te amo filhão e se pudesse te agarrava agora mesmo, mas a gente não pode fazer isso com sua mãe por perto, ainda mais acordada..."

Ele assentiu: "Sinto muito. Vacilei, não estava pensando no risco, só quis zoar. Bobeira minha, pai." Ele se levantou e disse: "Vamos. Mamãe fez café da manhã para nós." Então, se afastou da cama e parou. Ele abaixou o short para revelar seu bunda redonda e lisa. "Você não está com fome, papi?"

Eu ri e engasguei ao mesmo tempo, enquanto jogava o travesseiro nele. Não podia acreditar que ele estava continuando a desafiar meu pedido de não fazer nada que desse bandeira, especialmente no quarto de sua mãe. Mas também gostei do seu senso de humor... e da visão de sua bunda linda. Enquanto meu jovem amante colocava o short de volta no lugar e andava em direção à porta, eu disse: "Ei, Dan. Espere."

Ele voltou para a cama.

Bocejei e me espreguicei. "Sua mãe perguntou algo sobre o restaurante que fomos ontem."

Dan me olhou sorrindo: "A única coisa que ela falou foi – que comida tão pesada foi essa que vocês comeram, que chegaram e desabaram na cama? Acordei de noitinha e estavam os dois dormindo."

Me levantei sentindo alívio: "Melhor assim, quanto mais convencida ela ficar de que estamos falando a “verdade”, melhor, certo?"

Dan sorriu e lambeu os lábios. "Certo!"

Dei um tapa na bunda de Dan e disse: "OK. Vá em frente. Vejo você lá embaixo em alguns minutos."

Ele foi até o corredor e gritou para a mãe: "Mãe! Papai acordou. Ele disse que descerá em alguns minutos!"

Enquanto estava no banho, pensei nos meus medos e culpas, na vida que eu tava levando. As vezes parecia difícil levar tudo como se estivesse na mais perfeita normalidade. E as vezes estava, depois de ter tido a transa com meu estagiário, quando o encontrei de novo no trabalho, estava tenso sobre como seria sua reação e a minha, mas ele agiu do mesmo modo, não forçou intimidade, manteve a mesma postura de antes a qual eu correspondi tratando ele do mesmo jeito, inclusive o CEO me perguntou sobre o desempenho dele e se eu recomendava sua contratação e eu fui o mais técnico possível, relatei suas habilidades, apontei as áreas em que ele pode melhorar sem acentuar nem um lado nem outro. O boss pareceu ficar satisfeito com a isenção das minhas tecnicalidades, acho que Well vai ser efetivado no final do contrato de estágio, o que vai ser uma ótima para a companhia, e, de quebra, ainda terei chances de aproveitar outro serão de hora extra e fuder gostoso com ele... Foi pensar nisso e meu pau voltou a ficar duro. Impressionante como a “descoberta” do minha homossexualidade abriu uma força erótica dentro de mim. Mais impressionante ainda a rapidez com que assimilei o desejo, normalizei o melhor que pude e, desde então, tenho dado vazão a vontade de curtir umas rolas e umas bundas por aí. Acho que minha objetividade profissional é uma expertise que terminou me ajudando a trazer as coisas o mais possível para a dimensão concreta, ainda que, de vez em quando, as angústias e inseguranças da minha nova condição, de bissexual, apertassem minha mente. Eu até tinha vontade de abrir o jogo com Patty, mas ainda não tinha sido capaz de calcular o impacto e como ela poderia reagir.

Depois do banho, desci. Dan estava arrumando a mesa enquanto Patty estava dando os últimos retoques na refeição. Eu andei atrás dela e deu-lhe um beijo no pescoço. Eu disse: "Como está minha bela adormecida?"

Ela se virou e me deu um beijo na bochecha. "Dormi como uma pedra. Acordei umas 7 da noite, subi, vi vocês dois dormindo, pensei em chamá-los mas vocês pareciam tão ferrados de sono, que deixei pra lá. Tomei um iogurte, vi um pouco de TV e subi pra dormir. Você nem se mexeu." Ela olhou para o relógio na parede. "Você dormiu muito, meu amor. Por que você estava tão cansado?"

O momento do interrogatório havia chegado: "A semana foi muito puxada no trabalho, meu cansaço inclusive era mais mental que físico. E depois da gente ter se empanturrado com filé à parmegiana, Dan e eu chegamos em casa ontem a noitinha parecendo dois ursos indo pra caverna hibernar."

Ela me lançou um olhar de espanto. "Vocês comeram aquele filezão que serve bem 3, 4 pessoas? Não acredito!!! Dan eu até entendo por que come como uma onça, mas você não está mais em fase de crescimento, Duda!"

Fazendo o possível para fingir indiferença, peguei um pedaço de melão e disse: "Você não quis ir com a gente. Não podíamos desperdiçar a comida. E o chef ainda nos brindou com uma porção extra de batatas fritas de cortesia", concluí olhando pra Dan que sorria de canto de boca com minha desfaçatez.

Ela respondeu: "Sério? Não sei como não tiveram uma congestão com tanta comida" Ela parou por alguns momentos e então acrescentou: "Imagino que vocês dois estejam com fome depois de mais de doze horas dormindo."

Peguei outro pedaço de fruta e balancei a cabeça. "Não sei Dan mas eu tô faminto."

Ela sorriu e deu um tapa na minha mão. "Deixe um pouco de melão pra mim, guloso!"

Uma onda de alívio tomou conta de mim. Patty parecia não suspeitar de nada sobre nosso passeio na parada de caminhões. Nós tínhamos escapado impunes. Eu esperava que isso fosse um bom presságio para nossas futuras aventuras porque planejava ter muitas delas.

Tomamos café da manhã, ouvindo a lista de tarefas de Patty nos designou: Dan ia cuidar das tarefas externas - cortar a grama e arrancar os matos e ervas daninhas, dar uma geral no jardim e eu ia cuidar da limpeza do interior da casa. Nossa faxineira não tinha vindo essa semana e a casa tava precisando de passar pano, aspirador, varrer, etc. Patty ainda não podia fazer nada, por causa do acidente.

Comecei pelos banheiros, aspirei os quartos e depois desci para sala, cozinha, gabinete, lavabo. Foram quase 3 horas de repuxo. Quando terminei, fui levar o lixo para fora e vi Dan ajoelhado arrancando ervas daninhas, ele já havia aparado a grama. A visão de seu tórax suado, os contornos cada vez mais definidos de sua musculatura depois que passou a treinar com Guga, me deixaram com tesão. Seu short estava colado naquela bunda linda que eu vi sendo fudida na tarde noite anterior. Putz! Como eu queria transar com ele ali mesmo no nosso jardim!

Ao retornar da calçada, peguei a mangueira, abri a torneira e molhei Dan com água fria. Após o choque inicial, ele pulou em minha direção e tentou pegar a mangueira. Por um bom tempo, lutamos pela controle da mangueira. Estávamos nos divertindo e, acidentalmente, tocando um ao outro em público. Meu pau começou a endurecer enquanto eu esfregava meu corpo contra a pele molhada do meu filho. Senti que seu pau tava ficando duro também enquanto ele pressionava corpo contra minha perna.

No meio da algazarra, Patty gritou: "Muito bonito! E eu pensando que os dois estavam trabalhando!" Ela estava parada na entrada nos observando. Apesar de seu tom de esporro, ela tava rindo, zombando da gente.

Soltei Dan, me joguei pro lado e sentei na grama rindo (também não podia levantar porque o pau ainda tava semiduro), ele aproveitou pra pegar a mangueira de mim e apontou na minha direção, me encharcando da cabeça aos pés. Aproveitei o banho frio pra baixar de vez o tesão, enquanto fingia reação à galhofa de Dan. Me virei para encarar minha esposa, ainda rindo, quando Dan falou: "Você acreditaria em mim se eu lhe dissesse que foi ele quem começou?"

Ela balançou a cabeça. "Que diferença faz? Dois marmanjos agindo como pivetes!", apesar do tom de “repreensão”, Patty tava claramente feliz por Dan e eu estarmos nos dando tão bem. Ela já tinha ficado toda emocionada ao ver que ele começou a me chamar de pai... Se ela soubesse a mamadeira que o paizão dava pro filhote e qual ele leite ele bebia...

“Agora, chega de bagunça, bora cuidar na vida que ainda temos que comprar o almoço!”, assim falou dona Patty e a gente rapidinho obedeceu. Ela entrou e minutos depois voltou com toalhas pra gente se enxugar. Subimos para trocar de roupa e quando desci, Dan já estava vestido saindo com sua mãe. Iam comprar nosso almoço direto no restaurante porque o delivery tava com mais de 1 hora de espera. Me recostei na minha cadeira reclinável e fiquei por ali de bobeira, mexendo no celular, até que comecei a relembrar as últimas aventuras, especialmente da broderagem que fiz com meu estagiário e da putaria que fui caçar com Dan no banheiro da parada de caminhões.

Eu estava entrando em uma sessão de punheta gostosa quando ouvi o campainha tocando. Amaldiçoei e soltei meu pau inchado. Rezando pro pau baixar logo, fui ver quem estava na porta.

Do outro lado estava Juan, todo bonitão, de camisa pólo azul, tão justa que dava pra ver os mamilos marcando o tecido e seus bíceps salientes esticando as mangas. Nosso amante latino era saradão. Ele estava usando uma bermuda xadrez e mocassins. Parecia estar a caminho de uma festa. Fiquei tão surpreso ao vê-lo que simplesmente olhei para ele, sem dizer nada.

Ele deu aquele sorriso perfeito e disse: "Ei, Tio Duda. Posso ir entrar?"

Nem sei por que hesitei um pouco e ainda falei: "Dan não está, saiu com a mãe."

Juan sorriu e disse: "Eu sei. Acabei de falar com ele. Ele me disse que você não se importaria se eu ficasse até eles voltarem em casa."

Então, finalmente, dei passagem pra Juan: "vamos entrando."

Quando ele passou por mim, os olhos de Juan foram direto pra minha virilha. Minha ereção não tinha desaparecido completamente. Ele podia ver o contorno do meu pau através do tecido da bermuda que eu usava.

Indiquei o sofá pra ele se sentar e disse: "Fique à vontade, você já é de casa"

"Desculpa se interrompi algo, Dan devia ter ligado e avisado que eu tava vindo.”, Juan foi perspicaz e percebeu meu desconforto quando ele apareceu.

Suspirei enquanto me acomodava na minha cadeira. Eu ainda estava cansado de pauleira que foi a semana na empresa e depois ainda teve a farra com Dan na tarde/noite de ontem.

Juan percebeu meu desconforto e perguntou: "Tá tudo bem, tio? O sr. parece abatido".

Estiquei as pernas, relaxando e disse: “Nada que um pouco de descanso não resolva”. Então mudei de assunto. "E aí, como foi a semana? A gente quase não se viu... Nosso feriadão no chalé de Guga foi intenso... Como estão as coisas em casa?"

Ele respondeu: "É estranho. Não parece real." Ele passou a mão no seu peitoral musculoso. "Passei muito tempo com Dan desde que voltamos, o que tem sido ótimo. Mas toda vez que volto para casa, me sinto... sabe... fora do lugar."

Eu perguntei: "Fora do lugar, como? Você ainda é a mesma pessoa que era antes do fim de semana passado. Apenas percebeu algo novo sobre você."

Ele encolheu os ombros. "O treinador Guga me diz a mesma coisa. Mas me sinto estranho perto do meu irmãos e meu pai agora. Estou olhando para eles de forma diferente. E continuo pensando que está escrito na minha cara."

Gentilmente apertei seu joelho e simulei que estava inspecionando seu rosto, quando disse: "Não, não vejo nada escrito nele."

Juan riu e colocou a mão na minha.

Por alguns momentos, ficamos parados. Estava lutando contra a vontade de puxar Juan e dar um abraço, quando ele gentilmente apertou minha mão enquanto dizia: "Dei algumas indiretas para meu irmão, mas ele não percebeu. E meu pai... não consigo tirar os olhos ele. Eu o quero tanto."

Pensei em como Juan era parecido com Dan. Meu filho me confessou que queria ter sexo comigo há muito tempo, desde que entrou na adolescência, muito antes do dia que ele foi preso e terminou me “oferecendo” um boquete. Uma situação limite que o levou a ter coragem de fazer o que fez, mas Dan teve sorte que reagi positivamente à iniciativa dele. Eu não tinha certeza se Juan iria ter a mesma sorte com seu próprio pai. Olhando para a mão dele segurando a minha, eu disse: "Tenha cuidado com ele. Analise como ele reage a algumas coisas, um toque aqui, um carinho acolá. Veja a receptividade dele ao contato físico com você." Tirei minha mão da sua e fiz massagem em um dos meus pés, estava doendo.

Juan saiu do sofá e se ajoelhou entre minhas pernas. Ele agarrou meu pé e começou a massageá-lo. Ele disse: "Às vezes, quando meu pai chega em casa depois de uma dia difícil de trabalho, minha mãe massageia os pés dele assim."

Enquanto o jovem esfregava meu pé, lembrei-me da brincadeira que fiz de fantasiar sendo o pai dele, sempre que ele precisasse de mim: “isso, filhão, faz carinho no pai, faz...”

Ele continuou massageando meu pé. Alguns momentos depois, Juan disse em voz baixa: "Cê tá com muita tensão nos pés, pai. Deixe que eu resolvo isso."

Olhei nos olhos dele e disse: "Isso é bom, filho. Muito bom." A massagem estava relaxando meus pés e excitando minha pica. Por isso, na minha cabeça uma voz me alertava para ter cuidado. Minha esposa e meu filho estaria em casa em breve. Como eu poderia explicar a eles aquela intimidade com Juan? Eu de pau duro e o amigo de Dan fazendo massagem nos meus pés... mas eu queria aproveitar a massagem e outras coisas mais do Juan por alguns minutos.

Os dedos de Juan pareciam mágicos em meu pé. Melhor até do que a punheta que ele tocou pra mim no chalé. Por isso, lhe perguntei: "Como você aprendeu a fazer isso tão bem?"

"Isso vem dos anos de prática de esportes coletivos." Os músculos em seus braços flexionavam enquanto ele desfazia os pontos de tensão.

As mãos de Juan avançaram para minhas panturrilhas e eu me entreguei ao desfrute. Fechei os olhos e viajei com seu toque. Minha pica estava durona nessa altura.

Juan massageou a parte de trás dos joelhos e disse: "Às vezes minha mãe não está com vontade de massagear meu pai. Eu vejo a má vontade dela em seu rosto e secretamente gostaria de poder me oferecer para fazer isso no lugar dela."

Mantive meus olhos fechados enquanto dizia: "Você realmente sabe massagear bem. Talvez você devesse se oferecer para fazer isso, usando o fato de que você e seus colegas de equipe tiveram que aprender a fazer massagens para soltar a musculatura uns dos outros após os jogos."

Juan subiu as mãos até os músculos das minhas coxas, comentando o que eu disse: “muitas vezes tive vontade de encher a mão com o pau de algum colega gostoso e tinha alguns que ficavam excitados durante as massagens mas não tinha como, todo mundo junto no vestiário.” Enquanto ele movia os dedos ao redor das minhas coxas, pude sentir a tensão sendo substituída por outra sensação. Ele disse: "Tá gostoso, pai?"

Eu balancei a cabeça. "Tá bom demais, filho."

Então Juan disse: "Me diga onde você mais gosta. Quero me concentrar onde você precisa mais."

Eu queria dizer a ele para massagear meu pau. Era a parte do meu corpo que mais precisava de sua atenção. Mas em vez disso, respondi: "Continue fazendo o que você está fazendo, filho. É ótimo."

Nos minutos seguintes, Juan me massageou em silêncio. Ele trabalhou em ambas as pernas e quando alcançava minhas coxas, agia como se não estivesse vendo meu cacete durão na bermuda.

Eu já tinha visto vídeos pornôs com massagem suficientes para saber onde esse lance com Juan estava indo. E quando eu pensava exatamente no clichê da situação, Juan disse em voz muito baixa: “Parece que seu pau está duro, pai. Isso acontece comigo e com meus companheiros de equipe também. As vezes nós brincamos sobre dar um ao outro um final feliz." Ele olhou atentamente na minha virilha: "Você gostaria que eu lhe desse um final feliz, Pai?"

Minha resposta foi abrir minha braguilha, puxar meu pauzão com dificuldade de dentro da cueca apertada e chacoalhar a pica na direção de Juan: “todo seu, filhote”.

Juan lambeu os lábios e respondeu: "Desde aquele dia no chalé que sonho com isso."

“Então vamos agilizar que Patti e Dan podem chegar a qualquer momento." Disse a ele.

Juan agarrou meu pau com uma mão e minhas bolas com a outra. Aproximou seu rosto e deu uma cafungada gostosa na minha virilha: “adoro seu cheiro de macho, paizão”.

No momento em que suas mãos quentes tocaram meu pau e meu saco, senti uma onda de excitação. Apesar dos calos da musculação, sua mão era gostosa. E o risco era uma excitação a mais. Não por Dan, que se chegasse agora iria se juntar a nossa putaria sem piscar os olhos...

Juan abaixou mais a cabeça e senti a maciez dos seus lábios envolvendo a cabeça da minha pica. Caralho, a semana praticando com Dan e Guga ajudou meu garanhão latino a aprimorar seu boquete. E olha que minha rola é muito grossa, mesmo para quem é experiente. Juan saboreou meu pau lentamente, passou a língua do pau até o saco, subiu e engoliu a cabeça e deu uma chupada, depois desceu a boca tentando engolir o pau inteiro. Ao mesmo tempo, sua mão safadinha não parou um instante de acariciar meu saco. Como melo muito quando fico excitado, Juan aproveitou para colher meu pré-sêmen gemendo. Olhando pra mim, o safado falou: “paizão, adoro o mel que sai da tua rola!”.

A mamada seguiu nessa pegada mais alguns minutos quando o zumbido do telefone dele nos parou.

Ele soltou meu pau para poder pegar seu telefone. Leu a msg de texto e disse: "Dan disse que eles estão voltando. Devem chegar de 10 a 15 minutos no máximo."

Meu primeiro pensamento foi agradecê-lo pela chupada e me recompro, mas meu pau tinha chegado naquele ponto que só uma gozada resolveria. Fiz um gesto para ele se levantar.

Os olhos de Juan estavam cheios de luxúria enquanto ele se levantava e se colocava de 4 no sofá como eu indiquei, enquanto abria sua braguilha e descia sua bermuda e sua cueca até o meio das coxas.

Me abaixei atrás de Juan e lambi seu cuzinho, procurando deixar bastante saliva nele.

Ele olhou para mim com olhos desfocados de tanto tesão. "Eu gostaria que meu pai fizesse isso comigo."

Enquanto encaixava meu pau em seu cuzinho, eu disse: "Ele seria um pai de sorte. Um filho tão gostoso."

Ele sorriu e fechou os olhos, se preparando para a sensação que se seguiu do meu pau invadindo seu rabo. Juan gemeu alto e suspirou. Não tinha tempo de esperar ele se acostumar e já comecei a socar meu pau em seu cuzinho moreno. Ao mesmo tempo, Juan estendeu seu braço por baixo de seu corpo e ficou acariciando minhas bolas.

Segurei sua bunda com firmeza, vendo meu pau sumir entre suas nadegas redondas e musculosas. Seu cuzinho era quente, dava uma sensação deliciosa no meu pau. Me perguntei quantas vezes aquele buraco apertado foi comido essa semana desde que voltamos do feriadão. Eu sussurrei: "Eu gostaria de poder te foder todos os dias, filhote"

Juan acelerou sua punheta, enquanto falava gemendo: "Eu gostaria que meu paizão me comesse todos os dias."

“Ah caralho, que rabo apertado gostoso, filhão!” respondi a Juan, que me pediu: “goza no meu cuzinho, pai. Me engravida, faz um filho no teu filho”.

Meu corpo tremeu todo e só pude falar antes de gozar: “toma leite no rabo, filhão, toma... ahhhhhhhhhhhhh... toma.... leite no cu, safado... toma...” Explodi em gozo no rabo de Juan, que gozou menos de um minuto depois: “ah paizão, que delicia gozar com esse pirocão no rabo... ahhh... meu cu tá cheio de leite quente...!”

Tão logo, Juan parou de tremer, indicando que tinha terminado sua gozada, tirei meu pau de dentro dele, tinha uma pequena sujeirinha, normal, Juan ainda não era um passivo experiente. Ele se ergueu e me mostrou a mão cheia de porra, que teve o cuidado de aparar para não melar o sofá. Subimos juntos, eu para o meu quarto e ele pro quarto de Dan, pra gente se limpar. Não dava tempo de tomar banho, então era secar o suor com a toalha e lavar a rola na pia. No caso dele, sentar no vaso e botar minha porra pra fora, meus Dudinhas... rsrsrsrs

Poucos minutos depois, estávamos de volta à sala, devidamente recompostos, pronto para a chegada do meu filho e esposa. Abri a janela para dar uma arejada, embora não tivesse ficado cheiro de sexo no ar e voltei a me sentar na minha cadeira e perguntei a Juan: "Então, por que você está tão arrumado hoje?"

Ele ajeitou sua camisa polo: "encontrar minha família para o almoço daqui a pouco."

"onde?"

"No Country Club." Ele murmurou sua resposta, quase não escutei direito mas imaginei porque ele ficou subitamente encabulado ao falar disso.

Olhei para ele expressando minha curiosidade. O Country Club era um clube de campo exclusivo. "Eu tenho nunca estive lá. É tão impressionante quanto parece nas fotos?"

Juan encolheu os ombros. "Eu não sei. Acho que é."

Em minha breve convivência com Juan – que reconhecidamente foram muito poucas desde que o jovem passou a frequentar nossa casa há algumas semanas - eu nunca parei para reparar que ele vinha de uma condição privilegiada. Olhei para ele com maior respeito. Não pela posição social da sua família, mas pela sua aparente humildade sobre isso.

Ouvimos o som do carro com Patty e Dan chegando na garagem. Juan e eu sorrimos um para o outro, nosso momento íntimo acabou. Estávamos de volta à realidade.

Dan foi o primeiro a entrar na casa. Ele sorriu para mim e para Juan cheio de cumplicidade. E ali eu já sabia que ele tinha sido o orquestrador da visita do seu peguete. Dan que armou para que eu fodesse Juan. Ele devia estar feliz em nos ver sentados, conversando amigavelmente. Claro que ele não sabia o que Juan e eu tínhamos feito ali enquanto estivemos a sós. Mas seu sorriso parecia dizer: “Eu sei que vocês fizeram putaria antes de chegarmos aqui.

Patty passou pela porta e olhou diretamente para Juan. Ela abriu a boca para dizer alguma coisa, mas Juan falou antes dela: "Deixe-me ajudá-la com isso, dona Patrícia". Juan pegou a sacola que ela trazia com a mão livre e colocou na mesa da sala de jantar. "A senhora não deveria carregar qualquer coisa com o braço imobilizado. Há mais sacolas para trazer?"

Patty lançou-lhe um olhar de puro encantamento. Ele a surpreendeu por ser um cavalheiro perfeito. "Sim, querido, mais algumas. Obrigado."

Os meninos saíram e Patty me disse: "Que garoto encantador. Pena que ele e Giovana se desentenderam. Se eu tivesse uma filha mulher, ele seria o genro que eu pedi a Deus."

Eu balancei a cabeça concordando enquanto segurava a vontade de rir, pois minha esposa não fazia ideia de que Juan e seu filho tinham algo parecido a um namoro: "Concordo com você, Juan é muito educado. Pena que ele não vai ficar pra almoçar, a família o espera no Country Club."

Patty abriu a boca para comentar algo, mas Dan e Juan voltaram com o resto das compras naquele momento.

Meu filho disse: "Mãe, Juan não vai ficar pro almoço. Ele tem compromisso com a família dele. Vamos só pegar o pen drive que ele veio buscar lá no quarto, o papai lhe ajuda a botar a mesa."

Eu sorri e pisquei. "Não se preocupe, Dan. Deixe que eu cuido de tudo aqui."

Os meninos subiram e eu comecei a esvaziar as sacolas de compras com a orientação de Patty.

Minha esposa perguntou: "O Country Club? Eu não tinha ideia. O que os pais dele fazem na vida?"

Dei de ombros. "Eu não tenho ideia. Você deveria perguntar a Dan."

“Ah, amor, Guga ligou e eu o convidei para almoçar conosco, ele tá vindo aí”, anunciou Patty, justamente quando os meninos voltaram à sala. Então, Juan disse: "Desculpem ter vindo em cima da hora, eu poderia pegar a noite, mas Dan insistiu que viesse logo. Bom almoço pra vocês”.

Patty respondeu: "Você também, querido."

Depois que Juan saiu, ela perguntou a Dan: "É verdade que a família dele vai almoçar no Country Club?"

Dan encolheu os ombros. "Provavelmente, eu acho. Eles são sócios."

O rosto de Patty se iluminou: "O que os pais dele fazem?"

Dan respondeu: "O pai dele é advogado e a mãe dele não trabalha, mas pelo que Juan falou, ela é herdeira, a fortuna vem da família dela."

Patty disse: "Não admira que ele seja um cavalheiro. Ele foi criado em uma família refinada." Em seguida, acrescentou: "Posso ver por que ele e Lisa não deram certo."

Eu ri. Engraçado como nossas opiniões sobre Juan mudaram rapidamente, assim que cada um de nós soube que sua família tinha dinheiro. Ele ganhou meu respeito por não ser esnobe como riquinhos costumam ser. Já Patty decidiu que ele era um modelo de bom moço por ser rico. Apesar de seu raciocínio tolo, a aceitação do jovem foi uma bênção. para mim e Dan. Nosso companheiro de foda poderia nos visitar agora sem se preocupar com a reação de Patty. Eu queria vê-lo pela em nossa casa com mais frequência.

Guga chegou cerca de 20 minutos depois. Fiquei animado em ver meu irmão. Abracei Guga e segurei nosso abraço por alguns segundos a mais que o normal. Me fazia bem abraçá-lo, sentir seu corpo forte apertado contra o meu. Talvez eu devesse ter cuidado para não abraçá-lo demoradamente. Mas eu ignorei essa cautela porque sabia que, mesmo que Patty percebesse o abraço mais longo, não havia como ela deduzir que havia algo romântico e sexual sobre isso. Eu quis demonstrar carinho por meu irmão sem medo de revelar a verdade de nossa relacionamento em evolução.

Após nosso abraço, meu irmão se desmanchou em charme pra cima de Patty e Dan. Sua aura especial estava mais forte do que nunca. Patty ficava encantada com ele. Guga sabia fazer as pessoas se sentirem especiais.

Enquanto comíamos, Guga perguntou a Patty quando ela retomaria sua agenda de viagens a trabalho, interrompidas por causa do acidente e minha esposa falou que deveria tirar a imobilização do braço essa semana e em seguida, já teria uma viagem pra fazer, coisa rápida, de 2 ou 3 dias.

Eu fiz uma careta e brinquei: "Então você vai me abandonar? Como vou sobreviver?"

Patty colocou a mão na minha e disse: "Você é um garotinho crescido. Tenho certeza de que pode se cuidar sozinho por alguns dias."

“Sozinho?”, repliquei e Patty largou a surpresa: “Já que Dan está de férias, quero levá-lo em algumas viagens, pra ele aproveitar e se divertir um pouco conhecendo outros lugares”.

Dan pareceu se animar com o convite da mãe e me provocou sabendo que eu ficaria numa sinuca pra responder: “Talvez o tio Guga possa cuidar de você enquanto estivermos fora”.

Guga embarcou na piada: “pode deixar que eu cuido do caçulinha, faço o mingau, dou o leite, troco as fraldas, né neném?!”

Dan e Patty estavam rindo da minha cara mas eu sabia que seria a oportunidade perfeita para meu irmão e eu passarmos mais tempo juntos. Meu pau começou a reagir só de imaginar Guga e eu nus em sua cama, transando por horas, em seguida, adormecer um ao lado do outro.

Sorri para meu irmão e disse: "Tá me tirando né? Abestalhado!"

Meu irmão olhou para mim com um sorriso travesso. Eu poderia dizer que ele e eu tínhamos a mesma ideia sobre como passaríamos o tempo juntos.

Depois do almoço, Dan subiu para o quarto para jogar videogame. Guga e eu pegamos nossos cafés e fomos para a sala. Patty veio em seguida e nos deu um daqueles seus olhares eloquentes, seguidos de um discurso: “quem diria, os irmãos juntos e conversando sem um copo de bebida na mão”.

Guga jogou mais charme pra cima de minha esposa: "você está certa cunhadinha, tava bebendo muito, decidi ficar sem álcool por um tempo."

Patty assentiu, satisfeita. Então ela se serviu de um licor e se juntou a nós.

Nós três conversamos sobre uma variedade de coisas, inclusive sobre os bons momentos que tivemos na cabana no fim de semana anterior. Guga renovou o convite para Patty voltar lá e ela falou que se sentia estranha em ir sem a companhia de Anna, a ex mulher de Guga. A reação foi a que eu esperava. Então, ponderei a ela que tínhamos tido um almoço só nos 4 e tinha sido delicioso. Patty concordou e prometeu pensar. Ela aceitando ir de vez em quando, não implicaria quando fôssemos só nós três.

Depois de cerca de uma hora, Patty subiu, deixando eu e Guga sozinhos no sala de estar. Nós nos aproximamos um do outro no sofá, permitindo que nossas pernas tocar. Meu pau reagiu imediatamente e, pela grande volume em suas calças, era óbvio que o dele também. Mas não pudemos fazer nada. Não com Patty nas proximidades. Então tivemos que nos contentar com o mínimo contato corporal.

Contei a ele sobre o encontro com Juan. Guga sorriu e disse: "Estou feliz que ele e Dan estejam se dando bem e numa relação aberta. Ele foi lá em casa ontem, a gente fudeu gostoso. Comi aquele rabão, depois ele me comeu. O garoto tem um tesão insaciável, olha o vídeo que eu fiz, vou botar sem som, peraí”. Guga abriu a pasta de fotos do celular, abriu o vídeo e me mostrou, Guga estava deitado e Juan estava sentado em seu pau, rebolando. A pica gostosa do garoto tava durona balançando enquanto ele e subia e descia no pau do meu irmão. Depois, Guga abriu outro vídeo, ele tava mamando a pica de Juan olhando pra câmera, com uma cara de puto, que me deixou de pau duro.

Então contei a ele sobre minha ida com Dan à parada de caminhões. Não pude entrar em maiores detalhes, pelo risco da minha esposa entrar na sala e ouvir alguma coisa. Então, falando baixo, me limitei a contar os fatos e descrever os personagens: o caminhoneiro, o chef e o policial rodoviário.

Guga apalpou seu pau duro, preso no aperto da calça jeans e disse: "Porra, Duda, me leva lá caralho, preciso conhecer esse lugar. Com o tesão que eu tô aqui, se pudesse iria agora."

Enquanto observava meu irmão tocar na sua rola, bateu uma puta vontade de segurar aquele pauzão tão parecido com o meu. Me levantei e disse: "Vem comigo” e fui na direção da garagem. Assim que a porta que liga a garagem a cozinha se fechou atrás de nós, agarrei sua rola dura com uma mão e puxei-o para um beijo com a outra.

Guga passou os braços em volta de mim e me abraçou com força enquanto me beijava.

A sensação do corpo do meu irmão roçando no meu tinha uma voltagem absurda. Seus lábios carnudos e língua buliçosa me deixavam louco. A força da masculinidade de Guga deixava claro que eu estava namorando um homem, não uma mulher. Meu pau endureceu ainda mais.

Quando voltamos para tomar ar, um minuto depois, ele me disse: "Meu Deus, Duda. Você me enlouquece. Sinto tanta falta de você."

Passei a mão sobre seus peitorais musculosos, curtindo a sensação de seu corpo forte, másculo, gostoso. "Também sinto saudade." Então abaixei a mão em sua bunda e apertei.

Meu irmão apertou meu pau mas disse: "Não podemos, maninho. Não tem condição. É muito perigoso."

Encostei minha testa na dele e disse: "Eu sei. Só precisava tocar você. Você não tem ideia de como é difícil estar perto de você e não poder te abraçar assim."

Guga colocou a mão na minha virilha e apertou meu pau duro. Ele gemeu e sussurrou ao meu ouvido: "Eu sei, maninho, eu sei. Se dependesse só da nossa vontade a gente estaria morando juntos, a gente seria o casal que já somos no nosso amor de irmãos."

Desabotoei o botão superior de sua calça jeans e puxei seu pau para cima da cueca. Coloquei meu polegar na ponta da sua pica e espalhou o meladinho da cabeça da sua rola. Depois coloquei meu polegar no meu boca e saboreei o melado salgado da rola de Guga.

Guga estava respirando com dificuldade. "Oh Deus, Duda. Isso é tão gostoso."

Eu o beijei, compartilhando o sabor do seu pré-sêmen com ele. "Eu quero tanto chupar seu pau, Guguinha” e me abaixei, de joelhos abri a calca de meu irmão, botei sua rolona pra fora e comecei uma mamada rápida, com medo de alguém chegar.

Se eu estava sendo maluco, Guga era muito mais. Ele me puxou pra cima e me arrastou para o canto mais ao fundo da garagem onde tinha umas caixas, me fez debruçar sobre a bancada, puxou minha bermuda com cueca e tudo pra baixo, deu uma cuspida no meu cu, outra cuspida no seu pau e meteu a rola em mim. Fui do céu ao inferno com tanta dor que senti, ainda mais sem poder gritar. Gemendo e falando baixo entre dentes, reclamei com meu irmão: “você tá me arrombando, seu porra!!!”

A resposta de Guga foi pegar meu pau e começar a me punhetar enquanto socava sua pirocona no meu rabo. Caralho, que ardor filho da puta.

Guga passou a me estimular com sussurros safados: “relaxa o cu, maninho, aproveita a pica do teu irmão mais velho no teu rabo, sempre quis te comer, desde quando você era um garotinho e eu já batia punheta, via você todo gostosinho e imaginava estar como estou agora, te enrabando, metendo meu pau no teu cuzinho, Dudinha!”

As palavras de Guga tiveram um efeito poderoso sobre mim, o ardor do cacetão do meu irmão me arrombando, foi diminuindo e sendo substituído por um desejo incontrolável de arreganhar meu rabo para meu irmão me fuder. A vontade de ser usado por ele tomou conta de mim, meu sentimento era ser um putinho dominado por seu macho. O que me fez pedir ao meu irmão para encher meu rabo de porra: “me dá porra, Guga, enche meu cu de gala. Vai, meu irmão, esporra no cu do teu irmãozinho.”

Foi o bastante para Guga me prender ainda mais forte em seus braços e completamente agarrado ao meu corpo, deu uma metida com força e paralisou, enquanto seu pau pulsava e jorrava porra no meu cu. Aos poucos fui sentindo aquela sensação de algo quente no rabo, era o leite de macho do meu irmão lavando as paredes do meu cuzão, porque depois daquele estupro, nunca mais ia conseguir chamar de cuzinho.

O som de passos se aproximando da porta nos forçou a nos afastar rapidamente um do outro. Guga virou de costa e meteu a rola dentro das calças e foi abotoando seu jeans, enquanto eu subia a bermuda com a cueca junto feito um ninja. Um momento depois, Dan abriu a porta e enfiou a cabeça através. Ele sorriu para nós dois e sussurrou: "mamãe se levantou e está no banheiro, acho que logo ela vai descer pra sala." Então fechou a porta e foi embora.

Guga e eu ajustamos nossos paus ainda semi endurecidos, dentro de nossas roupas e voltamos para dentro do casa. Paramos na cozinha para beber água e ganhar mais um tempinho antes de voltar para a sala. Para nossa sorte, Patty ainda não havia descido e nos entreolhamos aliviados. Ninguém, exceto meu filho, tinha ideia de que meu irmão e eu tínhamos estava dando uma rapidinha na garagem. Mais uma vez senti um mix de emoções contraditórios pelo que estava vivendo.

Logo depois Patty desceu e encontrou Guga se despedindo. Assim que ele saiu, avisei a ela que ia tomar uma ducha, enquanto ela se esparramou no sofá para ver alguma coisa na TV. Ao chegar no nosso banheiro, me despi e vi que a cueca tinha um pouco de porra e vestígios de sangue. Levei ela pro chuveiro e lavei pra não chance de Patty perceber algo e vir me interrogar. Meu cu estava machucado, o sentimento após a foda violenta que meu irmão me deu era muito estranho. Fiquei assustado com a violência do desejo dele, mas me surpreendi com minha submissão ao meu irmão. Ao passar sabonete no meu cu, a lembrança da foda veio como uma paradoxal onda de tesão. Meti um dedo, depois mais um, depois o terceiro, quase enfiei a própria mão no rabo enquanto batia punheta, eu precisava gozar e liberar a energia que aquela foda acumulou dentro de mim. Segundos depois meu cu deu uma travada em torno do meus dedos e numa bronha nervosa a gozada veio, com uma sensação diferente, dolorida, intensa...

Mais tarde, naquela noite, deitei-me na cama ao lado de Patty ainda sentindo a sensação dolorida de meu cu arrobado e cheguei à conclusão que não era uma experiencia que gostaria de repetir. Doeu demais, caralho. O celular vibrou, peguei pra ver e era uma mensagem de Guga escrito apenas “Me perdoa!” com um coraçãozinho partido. Ao ler isso, meu pau deu uma tremida enquanto meu cu latejou...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 27 estrelas.
Incentive Xandão Sá a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 35Seguidores: 131Seguindo: 66Mensagem Um cara maduro, de bem com a vida, que gosta muito de literatura erótica e já viu e viveu muita coisa para dividir com o mundo.

Comentários

Foto de perfil genérica

Sá, nada mais sexy e tesudo que sexo entre irmãos, pois já há amor envolvido juntando-se ao tesão. Conte-nos mais... Nos surpreenda, vai.

0 0
Foto de perfil genérica

Pensa em transformar este conto num livro. Mais rico de detalhes. Ia ser o primeiro a comprar.

1 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Puta merda que delícia e que inveja. Esse conto está cada vez melhor. Sei que uma hora vc vai parar e eu vou sentir muita falta dessa putaria maravilhosa.

1 0
Foto de perfil genérica

Imginando juan dando o cu para seu irmão

1 0
Foto de perfil genérica

Tesão demais nessas fodas rápidas, dá uma sensação de perigo, delícia de cumplicidade 😍😍

1 0
Foto de perfil de Amandha CD Putinha Sul de Minas

Que delííííciaaaaaaaa... finalmente... agora está completo... deflorado e amante de chupar rolas... que tesão... falta o policial fazer isso...rsrs Amo seus contos... gozei em todos 🤩😘

2 0