Para ter uma experiência completa e prazerosa, eu o aconselho a ler o texto anterior, para ter uma compreensão melhor deste.
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Como narrei no conto anterior, vi meu irmão mais novo sendo mamado pelo amiguinho, que eu tinha tirado o cabaço no passado. Fiquei surpreso ao perceber que o irmãozinho de outrora havia crescido e estava se tonando um homem bonito e muito putinho, além de roludo e muito gostoso. Após levar o moleque até sua casa, eu voltei com uma ideia fixa na cabeça: tornar meu irmãozinho mais flexível, convencê-lo a foder o rabo do moleque. Eu queria estar junto neste momento.
Entrei em casa e percebi que ele estava tomando banho. Peguei uma cerveja na geladeira, afinal tinha comprado um bom estoque para o fim de semana, aproveitando que nossos pais iriam ficar um tempo fora de casa. Estava largado no sofá, vestindo apenas uma cueca samba canção, como sempre fico em casa. Ele saiu do banheiro, vestiu um calção desses de futebol, pegou uma latinha e sentou-se ao meu lado no sofá.
- E aí maninho não vai ficar bêbado hein! Meus pais vão encher meu saco se souberem que eu estou deixando você beber além da conta. – Eu disse passando a mão em seu cabelo.
- Relaxa mano! Eu não fico bêbado assim tão fácil não. Já tenho dezoito anos e sei o que faço. Minha mãe já me viu bebendo até com meu pai, ela sabe que eu me controlo. – Ele disse, dando risada, e eu aproveitei para puxar assunto com ele. Queria saber mais sobre meu irmãozinho, afinal estava longe de casa já há algum tempo e não reparei o quanto ele havia crescido.
- E aquela menininha que eu te vi beijando lá na balada, ela é tua namorada? – Perguntei curioso.
- Que nada! Ela é uma menina que eu fico de vez em quando. Não tenho namorada. Quero ficar livre até fazer faculdade. – Ele me respondeu.
- Beleza maninho! Fico feliz que esteja pensando seriamente nos estudos. A educação é a única maneira de evoluir, todo país sério investe pesado em educação e é bom ver você aproveitando a oportunidade que nossos pais podem oferecer. Você e seus amigos já pensam no que pretendem fazer? – Perguntei, pois estava realmente interessado em sua visão sobre educação.
- Nós vamos fazer o ENEM em poucos meses. Alguns amigos estão confusos, outros nem tanto. Eu vou ficar por aqui mesmo, quero fazer educação física, alguns vão pra capital fazer outros cursos. O engomadinho mesmo vai estudar ciências sociais e que ir pra capital, pois quer estudar teatro também. – Foi bom ouvir ele falar do Cezinha, assim eu poderia entrar no assunto da amizade dos dois.
- Vocês são muito amigos né? Legal ele querer fazer teatro, acho bem interessante. – Comentei.
- Eu gosto de teatro também, mas não faria não, acho coisa de veadinho. – Ele me disse sorrindo e tomando um gole longo na cerveja.
- Coisa de preconceito hein! Não é legal! A vida é muito curta pra gente ter preconceitos. Temos de fazer aquilo que nos dá prazer, sem pensar na opinião dos outros, desde que não prejudique ninguém. – Falei olhando em sua carinha de molecão, com a barbinha começando a aparecer. Ele riu muito e respondeu:
- Não tenho preconceito não, mano! Eu gosto de zoar com o engomadinho, chamando ele de veadinho. Falo que ele vai dar a bundinha gostosa dele pra os diretores e ele fica bravo. Mas é só zoeira minha. – Ele comentou e pegou mais uma latinha para beber. Percebi que ele estava meio levinho com a bebida e resolvi entrar no assunto sexual.
- E ele é veadinho maninho? Você acha a bundinha dele gostosa? Já comeu? – Perguntei na lata e ele quase engasgou com a cerveja, ficou vermelho e me olhou assustado.
- Tá maluco mano? Não curto essas paradas não! O cara é meu amigo e acho que ele é gay sim, mas nada a ver ter alguma coisa com ele. – Me respondeu e deu outro gole longo na cerveja.
- Bobagem maninho! Não precisa ficar alterado! Sexo é muito bom e vale a pena fazer, seja com quem for, desde que dê prazer. O teu amiguinho é bonitinho mesmo e tem uma bundinha bem gostosa, eu mesmo, se ele der mole, como. – Disse isso dando uma risada e bebendo minha cerveja. Ele me olhou meio desconfiado e perguntou:
- Você curte essas paradas, mano? Curte foder veado? – Ele me perguntou, olhando pra baixo, incomodado por estarmos tendo esse tipo de papo.
- Maninho, eu gosto de foder e ter prazer! Já comi homem sim e estou sempre aberto a qualquer boa putaria, o importante é curtir a vida e seguir os instintos de prazer, sem culpa. Isso não faz ninguém menos homem, nem inferior a ninguém. Siga o conselho de seu irmão mais velho: não se sinta culpado por fazer algo que te dá prazer, a vida é curta. – Ele me olhou e ficou pensativo, acho que ele estava vendo um irmão que ele desconhecia. Nunca tínhamos tido um papo assim e eu queria deixar meu irmãozinho tranquilo, para ser um cara sem preconceitos e não um babaca travado. Ele me olhou novamente, deu um gole na cerveja e falou meio baixinho:
- Eu curto mina, mas já deixei um veadinho mamar meu pau, achei legal, mas não passou disso. – Ele disse e eu percebi que ele estava muito envergonhado.
- Beleza maninho! É isso aí! Prazer é prazer, não tem de ficar travado não, e o fato de foder com outro cara não vai mudar sua relação com mulheres, as coisas são completamente independentes. Eu realmente não resisto a um putinho mamando meu pau. Só um homem sabe mamar outro homem, pois ele faz como se tivesse fazendo nele mesmo. – Disse isso, abri outra latinha de cerveja e dei um gole grande. Ele se mexeu no sofá e eu pude ver que ele estava de pau duro, só de gente falar nesse assunto. Nesta idade o pau sobe até com o bater do vento. Ele me olhou meio timidamente e falou baixinho:
- Você viu o Cezinha chupando meu pau lá no quarto né? Eu ouvi um barulho perto da porta e logo você entrou no banheiro. – Ele perguntou e eu não quis mentir.
- Vi sim maninho! Achei um tesão da porra o moleque engolindo teu pauzão. Fiquei torcendo pra você meter no cu dele, mas você queria apenas uma mamada né? – Ele me olhava com os olhos bem abertos e falou gaguejando:
- Mano não fala isso pra ninguém! Eu fico incomodado com isso e não vou perdoar você se esse assunto vazar. – Ele disse me olhando seriamente.
- Nunca maninho! Eu jamais faria isso! Esse é um assunto nosso. Fica tranquilo e pode confiar em mim. Pode falar comigo sobre o que quiser. – Eu disse isso e dei um abraço nele. Ele me pareceu mais tranquilo e eu brinquei com ele pra descontrair.
- E esse pau duro aí moleque? Tá de pau duro só de a gente falar no assunto? Quem sabe dia desses a gente não fode o engomadinho juntos? – Disse isso sorrindo e vendo a cara de assustado dele.
- Tá maluco mano! Essa parada não vai rolar nunca! – Ele levantou, arrumou a rola no calção e foi para o quarto dizendo que ia dormir, pois no dia seguinte iria ver o jogo do campeonato brasileiro na casa de um amigo.
Fiquei mais um pouco na sala depois do nosso papo e senti meu pau duro só de imaginar a cena comigo e meu irmãozinho fodendo o amiguinho dele. Parecia ser uma tarefa impossível, mas pelo menos toquei no assunto com ele. Quase bati uma punheta, mas resolvi tomar mais uma latinha e ir dormir.
No dia seguinte acordei depois do meio dia e não encontrei meu irmão em casa, devia ter saído pra casa do amigo onde iria ver o jogo. Tomei café, comi muito e me joguei no sofá pra ver alguma coisa na TV. Não estava interessado em ver futebol, fiquei vendo um jogo de tênis e peguei uma cerveja. Estava bebendo muito nessas férias, mas tudo bem, queria me divertir e descansar sem culpa. Faltava meia hora pra começar o futebol, quando alguém chamou no portão. Fui ver quem era e abri o portão para o Cezinha que, como sempre, estava todo arrumadinho. Com uma bermuda combinando com a camiseta e o cabelo bem armado no gel.
- Entra aí moleque! Meu irmão não tá em casa, acho que ele foi à casa de um amigo assistir ao jogo. – Ele entrou e eu fechei o portão. Sentei-me no sofá ao lado dele e ofereci uma cerveja.
- Obrigado cara! Eu não bebo a essa hora do dia não. Achei que o Jorginho ia estar em casa pra gente dar um rolê na quadra do colégio. – Ele respondeu com aquela boquinha rosadinha que me dava tesão só de olhar.
- Deixa de ser veadinho, moleque! Toma uma latinha comigo! Você não vai ficar bêbado se tomar só uma comigo. – Ele deu risada e comentou:
- Você quem pensa cara! Sou fraco para bebida! Uma latinha e já fico alegre. Se tomar duas eu faço besteira, fico facinho. – Ele disse sorrindo e ficando vermelhinho.
- Melhor ainda moleque! Você está comigo, eu te protejo. Cuido de você. – Disse isso, dei um abraço nele e peguei uma latinha entregando para ele. Ele bebeu rápido e pegou outra na geladeira. Estava vendo uns clipes de música na TV e realmente percebi que com mais uma latinha ele já estava mais levinho e sorridente. Ele sentou ao meu lado no sofá, tirou o tênis, comentou alguma coisa sobre o cantor que estava na tela, levantou a perna e colocou no meu colo. Olhei pra carinha dele e vi que o moleque estava com uma carinha engraçada, mesmo tendo tomado só duas latinhas. Peguei no pé dele e comecei a fazer massagem. Ele fechou os olhinhos e suspirou:
- Adoro massagem nos pés, cara! Aliás gosto de massagem no corpo todo. De vez em quando faço massagem com a massagista de minha mãe. – Ele falou.
- Você tem de fazer massagem com um homem, moleque! Aí você vai gostar mesmo! Eu tenho um amigo aqui que faz uma massagem maravilhosa, antes de ir embora eu deixo o fone dele pra você marcar uma massagem com ele. Põe a perninha aqui em meu colo que vou fazer uma massagem pra você. – Ele me olhou, ajeitou as almofadas, se recostou no sofá e colocou as duas pernas em meu colo. Eu botei a latinha de cerveja na mesinha de centro, comecei a massagear seus pés e logo fui subindo minhas mãos pelas suas pernas, quando cheguei às coxas carnudas, eu percebi que a pele dele estava arrepiada. Ele deu um gole grande na outra latinha de cerveja e relaxou as pernas. Eu já estava de pau duro e subi minhas mãos até a sua bermuda e coloquei minha mão por dentro, indo até o encontro de suas nádegas. Ele deu um suspiro mais profundo e eu senti o tesão na pele do moleque, subi mais minhas mãos e logo meus dedos médios estavam tocando seu cuzinho. Senti as preguinhas apertadas e, nessa hora, ele se arrepiou e deu um gemido gostoso. Pressionei meus dedos em seu cuzinho e ele apenas se abriu mais, deixando meus dedos massagearem suas preguinhas.
- Vem cá moleque! – Disse isso depois de alguns minutinhos pressionando seu cuzinho. Puxei ele pelos braços e dei um beijo gostoso em sua boquinha, sentindo o gosto de cerveja em seus lábios macios. Ele logo começou a apertar meu pau, que estava trincando dentro da cueca samba cação. Puxei ele para o meio de minhas pernas e ele se ajoelhou em cima de uma almofada no chão, ficando ajoelhado entre minhas coxas. Arranquei minha cueca fora e fiquei peladão sentado no sofá, logo puxei sua cabeça e enfiei meu pauzão em sua boquinha quente. O moleque era um bezerrinho nato, engoliu tudo até o talo e começou a mamar com muita gula. Ele tinha aprendido muito mais do que ensinei. Conseguia engoli facilmente um caralho duro e pressionava a garganta, fazendo uma massagem gostosa na cabeça do caralho.
- Chupa moleque! Engole meu pauzão, bezerrinho gostoso! – Eu gemia sentindo aquela boquinha quente mamando meu pau. Logo me curvei e meti a mão em sua bermuda, sentindo seu reguinho e pressionando seu cuzinho com meu dedo.
- Meu cuzinho tá piscando cara! Mete o dedo! – Me pediu gemendo o putinho, enquanto engolia o pauzão. Molhei meu dedo e pressionei suas preguinhas, logo senti meu dedo entrando e alargando seu buraquinho. O Moleque gemia e chupava com mais intensidade, sentindo meu dedo em seu cuzinho.
Eu estava delirando, fodendo a boquinha do moleque como se fosse uma bocetinha quente e molhada. Fechei os olhos e puxei a cabeça dele contra meu pau, sentindo ele ir até sua garganta. O moleque, sentindo meu dedo em seu cuzinho, desceu a bermuda deixando a bundinha toda exposta e, de quatro, me mamava como um bezerrinho. Ao abrir meus olhos eu vi meu irmão em pé ao lado do sofá. Estávamos tão envolvidos que não ouvimos o barulho do portão sendo aberto. Meu irmão me olhou com uma cara assustada. Eu apenas olhei pra ele e logo o Cezinha também levantou seus olhos, vendo meu irmão em pé, olhando nossa sacanagem. Ele parou de chupar meu pau e eu vi desespero em seus olhos, ele tentou levantar mas eu segurei sua cabeça junto de meu pau.
- Relaxa putinho! Chupa meu pau, não para não! O maninho entende o lance. – Falei tentando convencer o putinho a continuar mamando.
- Vocês estão doidos seus putos! Já pensou se eu entro aqui com alguém junto? – Disse meu irmão com certa indignação, mas sem tirar os olhos da cena. Cezinha tentou levantar, mas eu segurei ele novamente e soquei meu pau com certa brutalidade em sua boquinha.
- Chupa porra! Tô mandando! Sossega aí e mama meu caralho! – Meu irmão me olhou meio assustado e eu apenas peguei a latinha de cerveja ao lado e entreguei pra ele. O moleque tomou toda a cerveja de um gole só, sem tirar os olhos do amiguinho que tentava mamar meu pau, depois da ordem que eu dei.
Meu irmão foi até a geladeira, pegou mais uma cerveja e voltou bebendo tudo gulosamente. Ficou olhando pra cena, agora de outro ângulo, onde via a bunda do amiguinho exposta e totalmente empinada. Eu me curvei e abri a bunda do amiguinho dele com as duas mãos, deixando o cuzinho do puto bem aberto. Olhei pra cara de meu irmão e fiz um gesto como mandando ele meter. Ele balançou a cabeça negativamente, mas eu vi seu pauzão duro dentro da bermuda.
- Chega junto maninho, vem brincar também! Vem aqui ajudar seu mano velho! – Ele me olhou incredulamente, enquanto o Cezinha mamava, agora parecendo mais relaxado e excitado com a situação.
Meu irmão não se movia do lugar, apenas seu pau parecia crescer mais e mais dentro da bermuda. Pisquei o olho novamente pra ele, ele virou a latinha tomando toda a cerveja restante. Foi até a porta, trancou com a chave e fechou as cortinas da janela. Voltou ao lado do sofá e arrancou a bermuda ficando só de camiseta. Seu pauzão saltou pra fora e estava tão duro que apontava pra cima.
- Sobe aqui no sofá putinho! Chupa o pau do maninho! – Eu disse isso puxando o Cezinha pra cima do sofá. Arranquei a bermuda e a camisa dele, deixando o putinho totalmente nu. Era lindo ver aquele moleque peladinho e de quatro em cima do sofá, engolindo o caralho de meu irmãozinho. Puxei meu maninho para meu lado e ficamos os dois, lado a lado, sendo mamados pelo putinho, que engolia e babava em nossos paus, se revezando entre os dois. Meu irmão gemia e, de vez em quando, puxava a cabeça do amiguinho, socando fundo em sua garganta. Ele me olhava e eu sentia um certo orgulho em seu olhar, estava curtindo o fato de estar numa sacanagem junto com seu irmão mais velho.
Me posicionei atrás do Cezinha, abri bem as bandas de sua bunda, me abaixei e meti a língua no buraquinho do puto, ele gemeu forte e ficou todo arrepiado. Meu irmão me olhava interessado e fodia a garganta do amiguinho, fazendo ele mamar gostoso. Depois de lamber bem aquele cuzinho, deixando ele bem molhado, eu falei pra meu maninho:
- Vamos trocar de lugar! Vem aqui! Mete seu pau nesse cuzinho macio! – Ele me olhou e balançou a cabeça negativamente.
- Não curto isso não mano! Não meto em macho! – Ele respondeu.
- Deixa de ser bobo maninho! Esse cuzinho tem de levar rola! – Ele continuou socando na boca do amigo e eu sentia meu pau pingando de tesão. Estava quase gozando só de ver meu irmão assim, tão gostoso fodendo um putinho junto comigo. Como vi que ele não se decidia, eu dei uma pincelado no cuzinho do Cezinha e fui empurrando meu pau em seu buraquinho. Meu pau entrou bem apertado naquele cuzinho gostoso. O moleque se abria e gemia, recebendo a rola dentro de seu rabo.
- Ai meu cu cara! Me fode gostoso! – Ele gemeu enquanto lambia a cabeçona do caralho de meu maninho. Eu segurei em sua cintura e dei uma estocada forte. Comecei a bombar, entrando e saindo daquele rabinho macio. Meu irmão estocava a garganta do amiguinho e gemia gostoso. Eu senti que ele logo gozaria. Passou um tempinho e ele, pra minha surpresa, abriu as bandas da bunda do amiguinho para meu pau entrar mais facilmente.
- Fode esse veadinho mano! Mete no cuzinho dele! – Meu maninho falou isso pra mim e eu soquei fundo no cu do Cezinha. Era uma foda bruta, forte. Senti que ia gozar e comecei a gemer alto. Olhei nos olhos de meu maninho e senti ele salivando, enquanto olhava meu pau arrombando seu amigo. Ele tirou o pau da boca do amigo e me olhou diferente, eu senti o momento e apenas tirei meu pau do cu do Cezinha, meu maninho tomou meu lugar, metendo seu pauzão duro no buraco do amiguinho, já aberto pelo meu caralho. Meu irmão gemeu sentindo o calor do cuzinho do amigo, segurou a cintura e bombou forte. O Cezinha gemia sendo estocado pelo pau de meu irmãozinho. Acho que era o sonho dele. Eu abria a bunda do moleque e incentivava meu maninho.
- Isso maninho! Arromba esse rabo gostoso! Enche o cuzinho do puto de leite! - Meu irmão nada falava. Socava fundo e gemia. Sempre de olhos fechados. O Cezinha começou a gemer muito forte e eu percebi que ele estava gozando sem tocar no pauzinho. Eu estava tão perto que vi o cuzinho dele piscando ao redor do pau de meu maninho, que logo começou a urrar forte e gozou, estremecendo o corpo todo, como se levasse choques elétricos. Apontei meu pau pra bunda do Cezinha, só toquei no pau e gozei jatos fortes que escorreram para seu rego, molhando o pauzão de meu irmãozinho, que ainda estava atolado em seu cu.
Caímos os três no sofá sem falar nada, exaustos com essa foda alucinante. Nos recuperamos e estávamos prontos para tomar banho. Estávamos suados e melecados.
- Vão vocês dois! Depois eu vou! – Disse para meu irmão e vi os dois indo em direção ao banheiro. No caminho vi meu irmão dando um tapão na bunda do Cezinha e os dois entraram no banheiro sorrindo. Acho que um tabu estava quebrado e que ali poderia rolar mais putarias, sem culpa e sem preconceitos.
Essa foi mais uma aventura gostosa que aconteceu nessas férias inesquecíveis.
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OBS: Texto Cadastrado no registro de Obras de acordo com a - Lei 9.610 de 1998.
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