Aquilo eu não esperava, Chico havia conquistado rapidamente minha esposa, e agora estava dentro do meu quarto, mas de forma impiedosa não me deixou entrar, quando a porta se fechou vi ele com sua mão na cintura de Paula, ela estava com as duas mãos na rola dele, as mãos dela nem fechavam de tão grossa que era aquela tora, ele com sua outra mão fechou a porta.
O que se seguiu foi barulho de beijos, alguns tapas que pareciam ser na bunda da minha mulher, sem ter o que fazer me ajoelhei diante da porta e comecei a bater punheta pensando no que acontecia do outro lado.
Então os diálogos começaram:
“Nossa Chico você é um cavalo, a minha mão nem consegue fechar na sua rola.”
“Pega com as duas mãos”
“Nossa mesmo pegando com as duas mãos ainda sobra pica, meus deus o que é isso”
“Punheta com as duas mãos e chupa a cabeça dela vai vadia”
Então comecei a ouvir os barulhos de chupada.
“Isso vadia, chupa seu touro, isso mama cada centímetro dessa tora”
“Vup, vup, nossa que rola, meus deus você é um touro, negão que caralho é esse”
Eu ouvia os ruídos das mamadas, que só eram interrompidos pelos elogios da minha esposa ao Chico, ela estava nitidamente adorando aquilo.
Então começaram os barulhos de tapas na cara, alguns deviam ser tapas mesmos, outros eram da rola dele batendo na cara dela:
“Toma vadia, surra de pica, surra de rola de verdade”
“Ahhh que delícia, bate mais, nunca levei surra de pica assim”
“Claro Paulinha seu marido não tem pica pra fazer isso, tem que ter rola grande pra fazer”
E os barulhos continuaram, ele devia estar deixando a cara dela toda vermelha de tantos tapas e pica que estava dando nela.
Nesse momento eu me descontrolei e gozei, foi a primeira gozada da noite, o tesao era tanto que os jatos foram na porta do quarto, mas eu estava tão alucinado que meu pau nem ficou mole, e já emendei outra punheta.
Ele então mandou ela tirar a lingerie, e começou a chupar seu peitos, que eram pequenos mas gostosos, ela faz uma espanhola pra ele, deu pra ouvir:
“Isso põe meu pinto no meio dos seus peitos, mexe pra mim gostosa”
Ele devia estar sentado na minha cama e ela de joelhos acasalando aquele pau enorme entre seus seios.
Depois ele começou a chupar a sua buceta, em minutos ela gozou pela primeira vez:
“Ahhhhhhhh seu puto, eu tô gozandooooo”
Deve ter sido um orgasmo intenso, pois os gemidos dela foram alto.
Ele então avisou que iria começar:
Abre as pernas gostosa, que o Chico vai entrar:
Eles deviam estar no papai e mamãe, ela com as pernas abertas e ele em cima dela, cravando aquela tora, na cama em que eu dormia.
O barulho de sexo começou, eram estocadas fortes, dava pra ouvir o barulho da cama rangendo, e os gemidos da minha mulher:
“Ain, nossa, que pica, que rola, caralho você mete muito, que homem, ain me come, me fode”
“Ah toma, toma, vai caralho, sente a pressão do touro aqui, quem é seu homem? Fala quem é seu dono?”
“Você Chico, só você, eu só quero dar pra você”
Ele urrava de tesao, e eu pela segunda vez explodi em gozo, ele estava devorando a minha mulher no meu leito de amor e eu estava de joelhos do lado de fora na punheta, ele era o comedor eu o seu corno.
Depois de alguns minutos eles mudaram de posição, ela foi cavalgar nele, não sei se de frente ou de costas pra ele, mas dava pra ouvir as ordens do comedor:
“Cavalga puta, isso cavalga”
“Meu deus tá indo no meu útero, ain que tesao, é grande demais!”
Os tapas voltaram, eram na bunda dela, tapas e gemidos faziam a sonoplastia naquele momento.
Então veio a parte mais selvagem até aquele momento, eles foram para a porta, ouvi quando as mãos da Paula encostaram na porta, pensei que iam abrir, mas não, ele encostou ela na porta em pé e começou a comer ela ali.
“Jorginho, eu sei que você deve tá aí de joelhos batendo sua punhetinha, vou te ajudar agora, sua mulher tá encostada na porta com a bunda empinadinha pra mim, eu tô macetando ela, sente as estocadas.”
Começaram as estocadas violentas, ele metia tão forte que pressionava ela na porta gerando um ruído alto.
“Nossa amor, ele tá me arrombando, esse seu amigo é um pauzudo filho da puta, aiiii, que pica, vai Chico não para, não para eu vou gozar de novo, aaaaaa!”
Paula gozou de novo, e eu explodi pela terceira vez ouvindo eles metendo ali em pé na porta.
Paula já havia gozado duas vezes, eu três e o Chico ainda estava a todo vapor, essa era outra característica dele, conseguia ficar muito tempo sem gozar, por isso quando soltava seu leite era em grande quantidade e grosso.
Depois da porta, eles voltaram pra cama, e ele começou a comer ela de quatro, os tapas na bunda voltaram, e agora com puxões de cabelo:
“Tá gostando Paula, de dar de quatro pra mim?”
“Nossa, tá uma delícia, você não cansa não?”
“Eu sou um touro negro, negros não cansam”
E as metidas continuavam
Essa posição foi a que eles ficaram mais tempo, era a preferida do Chico, e a Paula também estava adorando, não demorou muito pra ela anunciar seu terceiro orgasmo:
“Caralho, tô gozando, tô gozando, mete mais forte, soca, soca, vai vai, aí aí aí, eu nunca gozei assim, ahhhhh.
Esse orgasmo deixou ela desfalecida, deu pra perceber que ela já estava exausta, e o Chico também já estava com seu leite a porta.
Então ele deu a ordem:
“Corno traz uma cerveja pra mim agora, que eu vou terminar o serviço aqui”
Corri imediatamente para a geladeira, como um escravo que quer agradar seu senhor, cheguei a porta e disse:
“Chico, a cerveja já está aqui”
“Pode entrar corno, eu não vou buscar a cerveja aí, você tem que me servir”
Nunca fiquei tão feliz em servir a ele como naquele momento, iria ver pelo menos uma cena daquela foda absurda que ele tava tendo com minha mulher.
Entrei no quarto e me deparei com a cena, Paula de quatro, ele atrás dela como um touro em sua potranca, sua bunda grande mexendo com as bombadas dele, e o cabelo dela em suas mãos como rédeas.
Caminhei até eles, fiquei ao lado dele e tive a visão que ele estava tendo, minha mulher toda arrebitada com a bunda marcada pelos tapas e aquele pau enorme entrando e saindo dela.
Abri a cerveja e entreguei a ele, que soltou os cabelos dela pra segurar a latinha, com uma mão ele bebia e a outra ele mantinha na cintura dela pra manter o ritmo das estocadas.
Fiquei ali apreciando aquela cena, minha mulher só gemia, nem ligava de eu estar ali, ele terminou a latinha e deu a ordem:
“Saia, eu vou gozar na sua mulher, aí você volta e traz mais cerveja”
Obedientemente sai, fechei a porta, e então ele deu a ordem:
“Fica de joelho Paula, eu gozar na sua cara”
Ela se ajoelhou ele comecou a bater sua punheta
“Vou gozar na sua cara, pra marcar você como minha puta, você é minha puta não é?
“Sou, sou puta, quero dar pra você de novo”
Ele então urrou e os jatos começaram, dava pra ouvir seus gemidos de tesao e o espanto dela.
“Nossa é muita porra, você é um cavalo Chico!”
“Chupa, tira todo o leite, quero esvaziar minhas bolas”
Ela mamou ele, até o leite acabar, ouvi um barulho de foto, meu celular tocou, era a foto da cara da Paula, cheia de porra e com a rola dele do lado.
“Seu novo papel de parede” era mensagem junto a foto.
“Entra corno”
Foi a ordem dada pelo Chico, entrei e ela estava de joelhos ainda, diante daquele touro.
“Limpa sua mulher e me dá essa cerveja”
Ele se deitou na cama eu me ajoelhei com uma toalha para limpar seu rosto.
“Beija ela corno, sente o gosto da minha porra”
Não aguentei e beijei ela, a safada tava com tesao também, a porra era muita, o gosto da boca dela era de quem tinha chupado muita rola.
“Olha que corno safado” riu o Chico
“Não vai me agradecer corninho?”
“Obrigado Chico, obrigado por comer a minha mulher.”