O Pedreiro Roludo Ofereceu e Eu Aceitei - Segundo Ato

Da série A Iniciação
Um conto erótico de Um Observador Qualquer
Categoria: Homossexual
Contém 1252 palavras
Data: 11/09/2024 13:46:55
Assuntos: Anal, Gay, Homossexual, Oral

Este conto é uma continuação. Quem quiser entender a história, leia o primeiro, por favor.

Depois de passada a adrenalina de ter experimentado uma rola pela primeira vez, a razão começou a fazer perguntas: será que alguém viu? Será que o Geraldo vai contar pra todo mundo? Sem ter como confirmar, fiquei apreensivo por algum tempo, mas alguns dias depois, precisei ir à obra novamente. Como quem não quer nada, questionei o pedreiro sobre a segurança do local. Como resposta ele disse que, por se tratar de um condomínio fechado, afastado da cidade, a probabilidade de estranhos no local era mínima. Noutro momento, quando tive oportunidade de conversar com ele mais reservadamente, disse que esperava que aquela situação jamais vazasse, porque tínhamos muito a perder. Ele então respondeu que entendia a seriedade da coisa e que eu poderia ficar tranquilo. E completou: "quem come quieto está sempre mastigando".

Mais tranquilo em relação ao assunto, passei a observar o comportamento dos demais funcionários quando eu estava por perto, pra ver se havia algum tipo de piadinha, insinuações, etc. Felizmente, não havia nada. Tirado o peso de sobre os ombros, voltei a focar no pedido que o Geraldo me fizera "prepara esse cuzinho que eu vou comer ele".

Isso pra mim já era fácil. Primeiro porque já havia brincado com ele algumas vezes, introduzindo o dedo ou algo rígido; segundo porque minha ex-esposa me dedava às vezes; terceiro porque já tinha feito exame de toque antes. Como não possuía nenhum tipo de acessório sexual, me vali do que havia a mão. O primeiro objeto foi uma escova de cabelo de madeira, com um cabo de cerca de 10cm e cerca de 1cm de diâmetro. Aproveitava o momento do banho à noite, lambuzava meu cu com condicionador de cabelo e também o cabo da escova. Começava dedando meu cu e depois, colocava o cabo da escova. Apesar do desconforto inicial, não sentia dor. Quando terminava, como estava com o reto cheio de condicionador, eu fazia uma lavagem. Adorava a sensação de ter o reto preenchido. Fiz com esta escova algumas vezes, mas como o cabo era fino e a roa do Geraldo era grossa, decidi aumentar o desafio.

Minha esposa tem uma outra escova com um cabo de uns 13cm e um pouco mais grosso. Também tem o cabo emborrachado e foi com essa que comecei a aumentar a intensidade do treino. Essa escova demorava mais a entrar e provocava uma certa dor. Mas bastava 2 ou 3 movimentos de vai e vem e meu pau já cuspia porra. À medida que fui me acostumando, comecei a abaixar ao invés de ficar com o arqueado, como das primeiras vezes. Chegou um momento que decidi ficar de 4 e deixar o meu rabo completamente exposto para aquele objeto que entrava fundo. O tesão começou a me fazer viajar e comecei a imaginar o Geraldo atrás de mim, enterrando aquele mastro no meu cu até o talo. Gemia baixinho, me sentindo uma cadela no cio e dizia "fode gostoso meu cu, Geraldo, enfia essa rola até o talo, arreganha minhas pregas, etc". Sempre gostei de xingar enquanto trepo, então imaginava o Geraldo me xingando de várias maneiras. E gozava com aquela escova enterrada no cu. Além das escovas, cheguei a usar cenoura e banana caturra também e o resultado era semelhante.

Passado uns 3 meses desde a mamada, fui até a obra, que já estava avançando para a fase final de acabamento, para ver algumas pendências. A equipe havia diminuído, agora era só o Geraldo, um servente e os terceirizados. Em dado momento, Geraldo perguntou como quem não quer nada "quando o martelo rompedor vai estar disponível para mim"? Não entendi nada, porque ele não havia pedido essa ferramenta. Ele então deu uma alisada na rola disfarçadamente e riu balançando a cabeça. Na hora entendi o recado. Falei que nos próximos dias. Como era segunda-feira ainda, preparei para repetir a dose na sexta-feira daquela semana. Na quinta-feira, liguei pra ele e disse que o martelo rompedor estava disponível e que eu levaria pra ele na sexta-feira à tarde. Obviamente ele entendeu.

Na sexta-feira eu peguei o carro da empresa e disse que iria levar um material na obra. Ninguém fez maiores comentários. Saí por volta das 15:45 e fiz mais de meia hora de atraso, para dar tempo do pessoal ir embora. Cheguei ao condomínio por volta das 16:20 e verifiquei se não havia mais alguém no local. Não havia ninguém mais além do Geraldo. Ele estava em um dos quartos, onde haviam vários materiais, diversas latas de tinta de 18 litros, portas para serem assentadas e papel de forro pra pintura. Só que curiosamente, o Geraldo não havia tomado banho. Não estava sujo, apenas suado. Ele me cumprimentou, conversamos um pouco sobre a obra e toda hora ele dava uma alisada na rola descaradamente.

Então eu disse "parece que tem alguma coisa te incomodando aí". Ele disse "só está querendo ficar livre". Eu respondi "acho que posso ajudar". Porém, antes de qualquer coisa, coloquei as latas de tinta umas ao lado das outras, de forma que fizeram uma base para eu colocar as portas e depois cobri com papel de forro, para não sujar a roupa ou eu mesmo. Sentei no tablado e ele já chegou e parou de frente. Abaixei a roupa dele e a jeba gigante saltou pra fora, pronta pra entrar em ação.

Segurei no meio com uma mão enquanto alisava o sacão dele com a outra. Fui né aproximando e senti um cheiro forte de mijo com cheiro de rola. Que cheiro bom. Caí de boca naquela saroba e engolia o quanto aguentava, mas não deixava ele fazer garganta profunda, controlava quanto aquele mastro entrava na minha boca. Chupei por uns minutos e quando percebi que ele queria gozar, parei.

Levantei, tirei a roupa completamente, peguei um tubo de gel lubrificante no bolso da calça e entreguei para o Geraldo, pedindo pra ele não economizar. Contudo, para minha surpresa, ele se abaixou e começou a chupar o meu cu. Aquilo foi surpreendente, não estava esperando, mas não me preocupei, tinha deixado tudo limpo antes de sair. Sentia a língua deslizando no meu rego, tentando abrir caminho no meu reto. Ele fez isso por alguns minutos e se levantou, lambuzou meu cu com lubrificante e depois o próprio pau. Não usou preservativo.

Posicionou a cabecinha na entrada do meu rabo e pisquei o cu algumas vezes. Geraldo disse "esse cu está pedindo muita rola, putinha". Eu confirmei e pedi para ele colocar devagar porque queria sentir cada centímetro daquele mastro me alargando. Depois de algum tempo, a rola entrou toda, eu acho, pude sentir aquele intruso me preenchendo. No início Geraldo foi devagar, mas depois que eu me acostumei, começou a meter com força, me segurando pelo quadril e puxando, até eu senti os pêlos do ventre dele na minha bunda. Finalmente, ele anunciou que iria gozar, deve ter demorado uns 10 minutos. Senti os jatos quentes de porra na entrada do meu cuzinho. Ele tirou aquela jeba toda babada, então eu caí de boca novamente, deixando limpinha. Limpei meu rego, que estava cheio de uma gala grossa e grudenta, né vesti e fui saindo.

Geraldo me comeu mais duas vezes, sendo que uma delas foi na sala de reunião do escritório, depois do expediente. Essa foi a minha iniciação anal. Cheguei a fazer algumas outras vezes com outros caras, mas sou de boa, não procuro. Mas se oferecer, eu aceito.

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