Uma aula especial - Parte I

Um conto erótico de ZOMILAKI
Categoria: Homossexual
Contém 2643 palavras
Data: 12/09/2024 01:30:19
Assuntos: Gay, Homossexual, Oral, Trio

Me chamo Carlos, 1,80m, 90kg, grisalho, 56 anos, casado com mulher, engenheiro e discreto até demais. Meu relacionamento com a minha esposa devo confessar que não é dos melhores já faz algum tempo, principalmente no tocante a sexo. Por outro lado, sempre fui um “tarado” por sexo, porém muito tímido e indeciso, o que me faz acreditar que este insucesso na relação familiar eu seja o grande culpado. Desde muito jovem sempre fantasiei diversas forma de sexo, hetero, grupal, homo, troca de casais, e outros, mas nunca tive a coragem de tentar nenhum deles, só ficava com o “tradicional” do lar. Porém com o início da ausência dele em casa, passei a me concentrar cada vez mais em minhas fantasias, mas sem nunca conseguir realizá-las. Mas como dizem: “quem espera sempre alcança” há três anos atrás a minha vez chegou...

Estávamos saindo da pandemia, mas como sou professor, minha escola tinha optado por continuar com nossas aulas on-line. Isto me deixava com muito tempo livre em casa, o que piorava o relacionamento do casal cada vez mais. Tentando evitar tal situação, me matriculei num curso EAD de graduação em Contabilidade e tudo ia muito bem até que o destino quis mudar minha vida.

Era o início do mês de junho/24. Como o curso é semestral, estávamos preparando nossos trabalhos de final de semestre, visando nossas aprovações do sétimo ciclo e isto era feito em grupo através reuniões via Zoom. Num desses encontros, um dos participantes do grupo, Lucas, se abriu conosco dizendo que estava muito preocupado com a disciplina Matemática Financeira, tinha notas muito baixas e precisaria do Exame Final nesta matéria e caso fosse reprovado estaria arriscado a perder o emprego pois era a empresa que paga seu curso. Em resumo queria saber se algum de nós poderia dar algumas aulas particulares e que, inclusive, se propunha a pagá-las. Como sempre meu instinto de professor falou mais alto e me propus a ajudá-lo, porém só poderia fazer isto no feriado de Corpus Christi, pois naquele final de semana do feriado minha esposa estaria em Sorocaba, interior de SP, acompanhando a irmã no pós operatório de uma cesariana. Tudo acertado marcamos para a 5a feira, dia do feriado, por volta das 10h em seu apartamento.

A partir deste instante, transformações começaram a ocorrer em meu corpo e mente. Uma ansiedade inexplicável tomou conta de mim no aguardo da chegada daquele dia, ao pensar nele tinha calafrios e mãos suadas. Até meu sono ficou diferente, por várias vezes acordei no meio da noite sem motivo aparente. Às vezes me parecia que aqueles sintomas já eram conhecidos por mim, eram os mesmos que sentia quando adolescente, momentos antes de sair da piscina do clube e ir ao vestiário tomar banho com meus colegas. Rapidamente achava que não era nada disso e sim pela expectativa de conhecer Lucas pessoalmente, pois até então, só nos conhecíamos via Zoom.

Enfim chegou o dia e pontualmente estava na portaria de seu prédio. Subi e fui recebido por Lucas com um largo sorriso. Ele devia ter uns 50 anos, 1,80m, uns 90Kg, cabelos ondulados e grisalhos, corpo bem cuidado e olhos claros. Seu apartamento era muito bonito, com decoração sóbria e de bom gosto e uma sala grande e bem distribuída. Educadamente pedi que parabenizasse sua esposa pelo bom gosto, quando para minha surpresa ele disse ser viúvo há mais de cinco anos. Pedi desculpas e partimos para nossa aula.

Realmente ele tinha muitos problemas com a Matemática, com certeza por estar há muito tempo afastado da sala de aula e a quantidade de matéria era realmente muito grande. Uma tarde só não seria suficiente para colocar tudo em dia. Concentrados nos estudos, nem percebemos o tempo passar. Quando dei por mim já eram quase 18h e não tínhamos visto nem 30% da matéria, sem contar que eu ainda teria que retornar para casa, o que demandaria uma meia hora mais ou menos. Cansados combinamos de parar e retornar no dia seguinte, como era um feriado com emenda, nem eu, nem ele iríamos trabalhar no dia seguinte. Quando me preparava para ir embora, Lucas sugeriu:

Você disse que sua esposa está fora, ir até sua casa e retornar amanhã você irá rodar mais de uma hora e ainda terá que providenciar um jantar em sua casa. Porque não dorme aqui? tem o quarto do meu filho que não virá para casa neste feriado, posso te emprestar roupas dele e jantamos juntos. Um faz companhia para o outro!

Aquele convite soou como um choque elétrico em meu coração que de imediato disparou, um vazio tomou conta do meu estômago, um calafrio percorreu meu corpo todo, me senti como um adolescente sendo convidado pela menina mais bonita da escola para ir a uma festa com ela. Até hoje não lembro quais palavras usei para aceitar o convite, na verdade não sei o que me fez aceitar, levando em conta o quanto sou sempre indeciso e tímido nessas horas de tomar uma decisão.

Com certeza ele deve ter percebido meu dilema, tanto que quando voltei à realidade, ele já estava com roupas e toalha nas mãos me levando para o quarto de seu filho, onde eu iria tomar banho e dormir naquela noite. Enquanto me acomodava, Lucas foi para seu banho e pediu que eu esperasse ele terminar, pois não era possível ligar dois chuveiros ao mesmo tempo. Enquanto estava verificando o tamanho das roupas do filho, ouvi o Lucas me chamar

Calos! Por favor, me traga sua toalha de volta! Essa estava aqui no meu banheiro e esqueci de pegar uma para mim no armário da dispensa. Estou aqui na suita do meu quarto.

Peguei a toalha e fui até a porta do quarto e o chamei.

Entre por favor e coloque aí sobre a cama.

Despretensiosamente entrei e para minah surpresa, aquele não era um quarto com suite comum. A suite era integrada ao ambiente do quarto, ou seja, não havia vaso sanitário e apenas uma pia e o box de banho todo fechado com vidro. Logo de qualquer lugar do quarto se podia ver quem estaria tomando banho e foi o que me aconteceu. Lucas todo ensaboado, de costas para o quarto começou a falar:

Sendo sincero (ao mesmo tempo virando de frente para mim), o que aprendi hoje não aprendi o semestre inteiro! Você é quem deveria estar dando aula desta matéria!

Só me lembro do “sincero” e ele se virando de frente. Fiquei paralizado, não sei por quanto tempo, mas a visão daquele homem com cabelo todo molhado, a água escorrendo por aquele corpo bem cuidado, peito todo depilado, barriga quase tanquinho, pelos genitais bem aparados e para completar o cenário, um pau de deixar qualquer de boca aberta. Tinha uns 17 cm, médio, bem clarinho, sem veias aparentes e a cabeça rosada toda exposta. Juro que tentei desviar minha atenção daquele instrumento de prazer, mas algo em mim não permitia. Ao fundo ouvia sua voz suave só tecendo elogios a mim e o som da água em seu corpo, mas aquele pau me mantinha hipnotizado, com olhar fixo minha mente só imaginava como seria tocá-lo, acariciá-lo. Estava nesta “viagem”...

Por favor me passa a toalha

Assim ele me trouxe para a realidade. Saí do quarto e fui para meu banho onde demorei um pouco mais do normal, pois não tinha coragem de encarar o Lucas, pensando se ele havia percebido o que havia se passado comigo. Não havia outro jeito, criei coragem e voltei para a sala onde ele já me espera com uma boa garrafa de vinho e uma mesa de queijos de vários tipos.Tudo parecia normal ou ele é quem fazia daquilo tudo parecer ou ser normal - esta é minha dúvida até hoje - Em poucos instantes estávamos bebendo, comendo e conversando como velhos amigos. Ele sabia como deixar sua companhia à vontade, tanto que já estávamos falando sobre nossas famílias, esposas, sex, intimidades…Mais um vinho é aberto. Mais conversa, mais intimidades e eu me sentindo cada vez mais solto, mais ousado.

De repente um forte trovão seguido de um espetacular raio chamou nossa atenção e em segundos caia uma chuva torrencial. No vigésimo andar, numa sala com uma grande janela de vidro a chuva lá fora era um belo espetáculo de se ver. Com sugestão dele fomos até a janela apreciar a suavidade da natureza, porém o espaço de visão não era dos melhores pois haviam dois sofás e uma pequena passagem entre eles para se chegar à janela. Gentilmente Lucas me ofereceu a frente, posicionando-se atrás de mim tão próximo que podia sentir sua respiração na minha nuca. Com uma de suas mãos em meu ombro, aos poucos fui percebendo seu corpo se aproximando cada vez mais do meu, primeiro uma das pernas, em seguida o peito, depois a outra mão em meu ombro e, para meu desespero, uma suave pontada em minha bunda. Suas mãos ao mesmo tempo desceram para minha cintura, suavemente me puxou um pouco mais para si e um volume grande e duro se encaixou em minha bunda.

Não sentia mais o chão sob meus pés, uma boca macia encostou em minha nuca, uma voz suave sussurrou em meu ouvido:

Você me deixa louco de tesão.

Ao mesmo tempo que me virava de frente para ele, aproximava nossas bocas fazendo com que trocássemos um longo e molhado beijo. Sua língua macia se agitava loucamente em minha boca me deixando cada vez mais alucinado, fazendo com que pela primeira vez estivesse sentindo o verdadeiro sentido do prazer.

Você também me deixa louco. Sou todo seu, faça o que quiser de mim!

Não sei quanto tempo ficamos nos beijando, mas a cada estocada de nossas línguas uma peça de roupa de cada um ia sendo retirada. Em minutos estamos totalmente nus. Era tão maravilhoso abraçar aquele macho nu que não sabia bem o que fazer, apertar, abraçar em cima, embaixo, beijar aquele corpo, acariciar seus cabelos, seus braços, suas pernas, seu saco, seu pau? Enquanto tentava resolver este “terrível” dilema, senti suas mãos segurando meu rosto e com uma extrema tranquilidade foram me abaixando, fazendo-me ajoelhar à sua frente. Quando de joelhos abri meus olhos e jamais esquecerei a visão que tive. Aquele magnífico pau que já havia presenciado todo molhado e ensaboado, estava agora à minha frente, duro, pulsante, babando, apontando para o teto da sala. Não resisti e quando já ia caindo nele de boca:

Calma amor! Temos a noite toda para nós. Comece pelo saco, brinque com minhas bolas, depois vá subindo com a língua até a cabeça - devagar - curta cada momento - na cabeça faça círculos com a língua - pode beijá-la também.

Aquele pau era divino, um verdadeiro instrumento de prazer. Ao subir e descer por ele, com minha língua, podia sentir que ele estava vivo, pulsante, pedindo para ser bem tratado. Infelizmente, para o Lucas, é claro, não fiquei tanto tempo brincando com seu pau como ele queria. Rapidamente o coloquei todinho em minha boca.

Humm! Gosto de homens decididos! Isso mesmo, mama meu amor, chupa gostoso, quero sentir meu pau no fundo da sua garganta. Isso mama com gosto! Vai punhetando ao mesmo tempo, brinca com meu saco. Isso! Delícia!

Eu não podia imaginar como era tão bom mamar um homem. Sentir seu pau dentro de sua boca, ficando cada vez mais duro, mais molhado e mais quente. Sentir a sensação da espera de que a qualquer momento ele vai explodir em gozo, inundando sua boca com jatos de leite de macho.

Lucas era um expert no assunto, sempre que chegava seu momento de gozar, ele diminuía o ritmo do vai e vem em minha boca, retardando assim seu gozo.

Isso meu gostoso! Aproveite seu momento! Este pau é todo seu! Devagar, sem pressa! Só vou gozar dentro do seu cuzinho!

Estas palavras me retornaram à realidade do momento. Não tinha mais volta. Eu seria penetrado por aquele maravilhoso pau, pela primeira vez em minha vida. Em breve deixaria de ser virgem e isto começou a me preocupar

Será que aguento tudo isso dentro de mim? questionei Lucas

Claro, meu gostoso! Não se preocupe, farei com calma, bem devagar e com muito carinho. Vamos para o quarto.

Aquele percurso da sala ao quarto, uns dez passos, pareceu uma eternidade. Não sentia mais minhas pernas. Só me lembro que ele me conduziu até lá de mãos dadas.

Em instantes estava em sua cama box de quatro. Lucas de joelhos brincava com sua língua em meu anelzinho deixando-o cada vez mais lubrificado.

Relaxa meu gostoso! Solta o corpo, relaxa esse cuzinho virgem! Não tenha pressa, vamos prepará-lo primeiro muito bem!

Aos poucos ia sentindo sua língua tentando me penetrar, o que provocava uma sensação de prazer indescritível. Nem deu tempo para aproveitar direito aquele momento, pois em seguida senti um dedinho me penetrando suavemente, em seguida dois, três…

Assim mesmo, meu tesão! relaxa, se solta! Isso! Mexe bem esse cuzinho! Vai se acostumando comigo dentro de você.

Enquanto eu tentava desesperadamente cumprir suas ordens, percebi que ele colocava a camisinha em seu pau.

Chegou sua hora meu gostoso! A partir de hoje você nunca mais deixará de querer um pau em seu cuzinho! E este pau será sempre o meu! Relaxa!

Essa era sua técnica. Com fala mansa, suave, sempre te elogiando, sempre sendo positivo com você, ía te seduzindo, aumentando seus desejos, enfim tendo você ao seu inteiro dispor.

Enquanto curtia sua fala e carinhos, senti uma pequena queimação na entrada do meu cuzinho, era seu pau iniciando sua entrada. Suas mãos apertaram forte minha cintura, sua boca se ajeitou em minha nuca, delicadamente eu era puxado para trás

Chegou o momento meu gostoso! Relaxa! Abre bem seu cuzinho! Isso mesmo, aprendeu rápido, rebola, mexe bem devagar!

Era demais sentir aquele homem dentro de mim. Sentia seu pau entrando centimetro por centimetro, minhas pregas se dilatando uma a uma, o vai e vem lento inicial começou a aumentar, suas mãos me apertavam cada vez mais forte, nossas bocas já se encontravam unidas, o ritmo aumentando mais e mais, seu pau crescia dentro de mim.

O ardor inicial agora tinha se transformado em puro prazer, me sentia naquele momento o mais importante dos homens, estava proporcionando um maravilhoso prazer a um macho como aquele.

Agora o vai e vem era tão rápido, que sentia seu saco bater em minha bunda a todo instante. Não há prazer maior ao ouvir um macho por trás de você, gemendo, gritando, te apertando, expondo todo o prazer que eu estava lhe proporcionado. Enfim a hora chegou.

Senti seu pau crescer ainda mais, parecia que ia explodir e explodiu, mas num gozo maravilhoso. Mesmo com a camisinha pude sentir a enorme quantidade de leite que jorrou daquele pau, com certeza teria inundado minhas entranhas. Um corpo suado e pesado pousou sobre minhas costas e assim ficamos por muito tempo, sempre com seu pau dentro de mim, suas mãos sempre me acariciando e nossas bocas a todo instante se encontrando. Quando saimos desta posição, me ajeitei próximo ao seu pau, retirei a camisinha e, como agradecimento a tudo que ele havia me proporcionado, limpei seu pau com minha boca, absorvendo até a última gota de seu leite.

Já era por volta das 22h. Voltamos a tomar banho e Lucas resolveu pedir uma pizza pelo delivery. O prazo seria de mais ou menos uma hora, abrimos mais uma garrafa de vinho, retornamos ao nosso papo sobre vida, amor, sexo, intimidades, novamente como velhos amigos. Minha timidez havia desaparecido com o Lucas, tanto que o agradeci, agora por palavras, por tudo aquilo que ele havia me proporcionado horas antes. Enquanto dizia a ele tudo isso, o meu interior já sentia saudades e, por instinto, já me questionava quando tudo aquilo poderia ser repetido? Jamais podia imaginar o que ainda viria naquela noite……

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Comentários

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Que delícia e que inveja. Situação altamente sensual e desejada por muitos e vc descreveu de forma magnífica com riqueza de detalhes que faz a gente ficar cheio de tesão. Parabéns e obrigado pelo conto.

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