Quando brinquei de pique esconde com a Larissinha

Um conto erótico de Poblito
Categoria: Heterossexual
Contém 891 palavras
Data: 12/09/2024 03:30:49
Última revisão: 12/09/2024 12:26:40
Assuntos: Heterossexual, magra, Teen

Juntamo-nos para brincar à noite, cerca de 5 meninos, e a alegria, o calor humano de sempre, quando a Larissinha apareceu.

Queria brincar, insistia, enquanto sua mãe ainda estava do lado de fora, dizendo que não teria problema nenhum. Ela, aproveitando-se desse fato, implorava ainda mais, aproximando-se de um e de outro, perguntando: Por que não? Por que não?

Seu cheiro pertinho dos nossos rostos. Não era possível que sua mãe não percebesse.

Larissa usava um vestido de flores, pele leitosa, bunda e peitinhos que já estavam aparecendo na mocidade. Pelos biquinhos que se sobressaíam, eu pensei, ela só está de calcinha por baixo deste vestido. E, olhando para um amigo meu que compreendia muito bem a situação, disse: Pode. Pode sim. Ela pode brincar, então começamos.

E, brincadeira vai, brincadeira vem, e fomos cada vez nos afastando, indo para esconderijos mais distantes. Até que, por volta das 8:00 horas, com a sua mãe já não mais presente na rua, eu disse:

- Larissa, quando o Henrique estiver contando, vamos para o galpão de seu Guinaldo. (Seu Agnaldo era um comerciante da nossa região, que recebia o nome de Guinaldo carinhosamente).

E, ante a proposta, ela pareceu aceitar, correndo à minha frente, enquanto nossos amigos iam para caminhos distintos.

E, enquanto ouvíamos os gritos de Henrique lá fora, Larissa pareceu compreender as regras mudas do que eu lhe propunha. (1!), ela virou de costas. (2!), viu que fiquei atrás dela mas não disse nada. (3!), deu umas tapinhas nas minhas mãos quando tentei levantar o seu vestido. (4!), aproximou-se de mim, empinando a bundinha, e quando segurei sua cinturinha. (5!), encostei na sua bunda, sarrando, ao que ela deu uma reboladinha (6!), levantei o seu vestido e ela não mais resistiu. 7!), estava tocando na sua calcinha (8!), colocava-a de lado, dedava sua bucetinha e sentindo os pelos pubianos daquele priquito ruivinho (9!) tirava o meu pau para fora e ameaça empalá-la (e !) estava com o pau na buceta da Larissa, que se ergueu um pouco, feito uma pomba, espantada, enquanto eu comecei as estocadas. Quando ouvimos o. Henrique gritando: 60!, lá vou eu, há um bom tempo eu já estava comendo a empadinha da Larissa: dura, lisinha e ensopada, enquanto ela ofegava.

Atracava-me a ela com a mão direita e fazia um cinturão em volta da sua cintura. Minha mão esquerda segurava o seu queixinho enquanto eu metia. Ela, de costas, apenas seguia instintivamente o ritmo desses balanços. Suada das corridas passadas, ter minha cabeça colada ao seu pescoço era uma delícia enquanto dava uns beijinhos nas suas espátulas ou arfava próximo às suas orelhinhas.

Quando alguns amigos passaram à nossa frente, entendi que o pique-esconde deveria se tornar pika-esconde e baixei o seu vestido, com a rola lá dentro, e olhávamos sempre para os lados, a fim de que ninguém nos percebesse naquela posição. Todavia, mesmo se alguém nos visse, não desconfiaria que eu estava com a pica enterrada na sua rachadinha. E a Larissa contribuía para isso, ajeitando cada vez mais, como um convite para que eu enfiasse ainda mais profundamente a piroca que lhe dava prazer. E, em um determinado momento, vendo que ninguém mais viria, ela jogou o vestido para cima novamente e, de costas, colocou uma mão sobre a minha pelve; com outra, encostou-se na parede.

Tive que parar para não gozar. Mas, vendo aquela parada abrupta, empinada, ela olhou para trás e me disse:

- Vai!

Continuei comendo a sua florzinha. Mas agora sentindo uma espécie de ardência gostosa na piroca, como se aquela menina tivesse passado doce na pepeca antes de sair. E essa sensação era gerada quando, introduzindo a piroca, sentia sua cabeça rompendo algo dentro daquela buceta que parecia desabrochar e, depois, dar entrada a um espaço livre e vazio, gostoso de se estar.

Já fechava os meus olhos, já dava tapas na sua bunda, quando ouvi um:

- Vai, caralho, enfia até as bolas. (Mas ela dizia bem baixinho, só para eu escutar) come essa caralhea, come.

Pensei: se uma mulher tinha a oportunidade de se fazer de safada e, entre 4 paredes, dizer as maiores imoralidades no ouvido do seu marido, a Larissa tinha a certeza de que deveria me dizer as maiores imoralidades também enquanto era fodida num galpão escuro.

Antes, lá fora, ouvíamos apenas o som do 1, 2, 3 sendo contado. Agora, apenas os sons das violentas estocadas que lhe dava logo.

Dei mais uma tapa na sua bunda, aumentando o ritmo das estocadas.

Quando fiz um som de: Hum!, insinuando que iria gozar, ela virou-se rapidamente, ajoelhou e começou a rezar. Uma putinha do coral da igreja, que bebia todo o líquido pois sabia que não poderíamos melar os produtos do seu Agnaldo muito menos que poderia chegar em casa toda lambuzada.

Ao voltarmos para a rua, os moleques já tinham ido embora. As casas fechadas, me despedi dela dando uns beijinhos e dedando sua buceta.

No outro dia, soube que os moleques tinham se machucado, caindo numa área com muitos carrapicho e todos eles se voltaram para casa chorando. Deixei a Larissa na sua casa de esquina, enquanto dava uns beijinhos e estava com o dedo enfiado no seu cu, quando sua mãe gritou: Larissa!, e saí correndo, grato por ter tê-la deixado participar e por apenas nós dois termos brincado naquela noite.

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Foto de perfil genéricaPoblitoContos: 5Seguidores: 7Seguindo: 0Mensagem Sou GP e roteirista de filmes 18+. Desde sempre, estarei relatando as fodas e traições da minha mãe desde as memórias mais longínquas que eu tenho. E, na verdade, ela que me introduziu nesse mundo da foda, graças as suas experiências. Ou seja, este é um perfil dedicado à musa da minha mãe. Seja muito bem-vindo! Poderá interagir com o e-mail que deixo abaixo dos meus contos sempre que quiser.

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