Paguei o que faltava aos pedreiros com o rabo

Um conto erótico de Suzane
Categoria: Grupal
Contém 873 palavras
Data: 12/09/2024 06:45:57

Sou a Suzane, uma morena gostosa, casada com Pablo, namorado de infância, compramos a tão sonhada casa própria, eu auxiliar de farmácia, ele auxiliar administrativo, a aquisição precisava de reformas, iniciamos as obras e sempre há a luta pra pagar as prestações do imóvel, comprar material e a mão de obra do pedreiro e o ajudante, aliás o pedreiro era o Marcos um negão e seu auxiliar o Pedro, respeitosos e responsáveis, pq conseguir um profissional que não falta e não estraga material fazendo um excelente serviço, é muito difícil.

Eu estava muito feliz, apesar do maridão fazendo horas extras para pagar as contas, estava faltando em casa, eu sabia que todo esforço era pra conclusão da obra, sou foguenta, admito, acaba sanando minha pendências com meus brinquedos.

Essa loucura toda durou quase um ano, a casa já pronta, internamente, uma boa parte externa também, fiquei desempregada e eu precisava terminar a área gourmet, até pq estava próximo ao nosso aniversário do nosso casamento e eu queria fazer uma festa, convidar os amigos próximos, os familiares, e só o salário do Pablo não dava.

Pablo decidiu parar a obra, e eu fiquei arrasada e sugeri um empréstimo no banco, ele estava irredutível, eu disse, obviamente, brincando que iria pagar com o cu, afinal, você não gostava de empurrar no meu rabo mesmo, ele riu e foi dormir.

Confissão, o meu marido é discípulo do cantor de pagode romântico, apesar de eu não ter o corpo da modelo fitness, gosto de dar o toba, e ele não come.

No outro dia, antes dele sair, novamente disse que era pra eu dispensar o pedreiro, isso com o material já comprado, insisti no empréstimo, ele disse que não, e foi trabalhar, Sr Marcos chegou com o rapaz, coloquei a mesa de café como sempre fazia, o Pedro tomou café e foi peneirar a terra pra fazer massa, e eu conversei com o Marcão, expliquei minha situação, comecei a chorar, e ele disse que terminaria em uma semana, em sete dias deixava tudo pronto, que poderia pagar depois, e eu falei que meu marido não aceitava, foi aí que ele perguntou se tinha algo que eu pudesse dar, nem pensei, falei o que senhor quer ?

Sr Marcos era muito incisivo, disse :

_o cu senhora, te observando com esses shorts diariamente, a senhora tem uma bela bunda, e eu quero penetrar o seu cu nessa semana com meu ajudante, alternadamente antes de começar o serviço, por quarenta minutos, seu esposo não estará em casa e vc terá tua obra, pra comemorar sua festa, e de quebra já ganhando um belo presente.

Eu, Suzane, nem titubiei, aceitei na hora, imagina, louca pra tomar no cu, negão querendo, meu marido recusando, e ainda ia ter minha área gourmet finalizada, peguei ele pelo braço, entramos em casa, na cozinha mesmo, mamei seu pau agachada, e debruçada na mesa da cozinha, arriei o short, e Marcão me enrabou sem pena, comeu meu cu bem comido, estava tão eufórica que nem senti dor.

Não sabia se sorria ou gemia, passado um tempo, entrou o Pedro, caralho a piroca do moleque já estava no ponto de bala, meu cu estava muito arreganhado, ele cutucou e gozou rápido, tomei um banho e o primeiro dia da obra fluiu.

À noite, marido perguntou como foi a conversa e desconversei, mamei a sua piroca, ele dormiu, e assim foram os dias, no penúltimo dia, o Sr Marcos e se ajudante comeram meu cu alternadamente, pqp, nesse dia eu sofri, pau do Pedro era maior que do Marcos, um entrava, tirava e o outro já penetrava e tudo sem qualquer carinho, por quarenta minutos, sofri nesse dia, fora que os dias seguidos, na sexta feira, quando finalizou o área gourmet, estava linda, tudo como sonhei, meu cu estava estropiado, machucado, não conseguia sentar sem soltar um gemido, muito destruído e eu com sorriso o rosto, só eu sei o que fiz pra conquistar esse local na minha linda casa.

Exatamente na 6a feira o Pablo chega mais cedo, os pedreiros já tinham ido embora, ele viu a obra pronta e começou a discutir, perguntou onde arrumei o dinheiro, eu disse que paguei com o rabo, ele riu, e entrou pra casa.

Eu falei a verdade, problema que ele não acreditou, foi meu pensamento, em casa após o banho, ele perguntou o que eu fiz, eu disse de novo

_dei o rabo para os pedreiros a semana inteira.

Ele não acreditou, perguntou se eu pedi mais tempo para pagar, eu embarquei na ideia dele, disse que sim, ele foi ver a obra, disse que ficou ótimo, fez umas ligações de dentro do espaço e arrumou a grana, e entregaria na segunda-feira, me beijou e disse que eu era louca..

Peguei a grana na segunda-feira e guardei, já tinha pago com o cu mesmo, fizemos a festa, coloquei ele pra pagar, estava desempregada mesmo, não tinha como ajudar, e ainda convidei os pedreiros, aproveitei e pedi o orçamento do muro, precisava mudar a frente.

Preço bom os pedreiros tem, vou convencer o Pablo comprar o material para reforma da fachada do terreno, acho que aguento mais uma semana tomando no cuzinho duas vezes no dia kkkkk

Prometo contar pra vcs

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