Me chamo Sofia. Tenho 1,60, branquinha, cabelos castanhos bem lisos na altura do ombro, olhos castanhos, boca rosada e todo o resto também... Alguns dizem que tenho cara de novinha, como se ainda tivesse 18 anos. Acho que a amargura da vida não me permite dizer o mesmo, cá estou com meus 32 anos. Casada, tenho um bom emprego, um apartamento grande, dinheiro o suficiente, um marido gentil que me proporciona um relacionamento estável. Transamos pouco, menos de uma vez por semana. Ele está sempre tão ocupado, cerca de 5 anos mais velho que eu, normal o suficiente também, mas este conto não é sobre ele. É sobre mim. Nunca tivemos filhos, era o sonho de Isaac, ele diz que teria sido mais feliz numa casa com duas crianças e animais. Nunca quis de fato, tinha medo de não ama-los, assim como não tenho certeza se amo Isaac. Certamente ainda daria tempo de ser mãe ou chutar a bunda deste marido, me revelar, mas estou confortável e não sei até onde quero me movimentar.
"A Sra. Sofia é tão equilibrada, tão dedicada..." São coisas que escuto por aí. Acordo todos os dias 5:30 da manhã, corro meus 5km, pego pão na padaria, faço a mesa para Isaac. Arrumo nosso apartamento e começo meu trabalho home office. Ao fim do dia estudo línguas, ligo para minha mãe, as vezes aos meus irmãos, assisto ou leio mais algo e recomeça o ciclo. Duas ou três vezes ao mês encontro minhas amigas, quase todas com maridos, a maioria com filhos, fazendo de excelente viagens. Sei que somos privilegiadas por sermos mulheres de classe média alta, ou seria isso uma prisão? Um castigo?
Certa vez Marcela, uma de nossas colegas disse que saia sem calcinha. A ideia para mim parecia absurda, mas estava tão mergulhada na minha chata rotina que a menor chance de quebra-la era interessante. Um dia levantei, fiz o mesmo ritual, eis que na hora de me vestir para o trabalho voilà, saia longa até os pés, tecido fino e sem calcinha. Sinto um vento batendo na minha vagina, que mané vagina, em minha buceta. Como se o vento tocasse onde quase ninguém tocava.
Hoje o dia foi diferente, a cada reunião do Teams ou ida ao restaurante perto para almoçar, a saída com o Tedd (meu Yorkshire) até a praça... Cada momento me deixava mais molhada. Pensei em esperar o Isaac chegar do trabalho, cheirar sua cueca de todo um dia, pedir para que ele me enchesse de leite. Mas não, Issac era morno, claramente não me pegaria pelos cabelos, não me xingaria, não faria nada...
Espero o expediente acabar, vou até o banheiro, ergo meu vestido, passo os dedos devagar em meus lábios rosados. Fazia muito tempo que não ficava tão molhada. Tiro toda minha roupa, me olho no espelho. Ainda tenho a cintura fina, peitos fartos, a buceta e a teta rosadinha. Vou até meu quarto, pego meu vibrador, a cada movimento bruto que fazia em meu clitóris minha buceta se contorcia para dentro, como quem estava implorando por pica, uma pica que me preenchesse. Começo a introduzir o máximo que conseguia o vibrador, hoje não doeu nada. Gemo forte, sem medo dos vizinhos escutarem dessa vez. Mãos na parede. Fecho os olhos, lembro de Gabriel, o marido da minha irmã mais nova.
Gabriel tinha 1.80, forte sem exagero, peito peludo, os cabelos louros escuros, olhos verdes. Cheiro de macho, mãos firmes. Um pau enorme, um pau que eu queria dentro de mim. Na minha imaginação o Gabriel puxava meu cabelo e metia em mim como ninguém nunca meteu, exceto eleGozo.
Vou para cama toda pelada, não me visto, adormeço. Acordo com Isacc ao meu lado. Com aara assustada, somente com uma cueca slip branca. Resolvo surpreende-lo. Cheiro sua cueca. Tinha um cheiro bom e forte, de quem trabalhou o dia todo. Começo a abaixa-la e lamber a cabecinha do pau dele, que revirava os olhos. Nunca vejo o Issac bater punheta. Talvez esteja com muito tesão guardado também. Tiro toda sua cueca. Começo a bater uma para ele, então seu corpo peludo e um pouco parrudo fica nu.
Minha buceta fica molhada novamente, fazia tempo que não me sentia tão excitada com Issac. Ele pega forte na minha cintura. Sento em cima dele e sinto seu pau não muito grande mas bem grosso invadir minha buceta. Como quem está com sede de mim. Ele puxa meu cabelo e depois sua mão se enche nos meus peitos, que já ficam mais duros. Seus dedos rústicos entram na minha costela. Me sinto domada. Fecho os olhos, na minha cabeça é Gabriel cuspindo na minha boca, me pedindo para ir por trás.
Não aconteceu. Issac começa a me bombar mais forte, estávamos sem capa, a pica já branca de leite dele que vai preenchendo minha buceta molhada. O cheiro de sexo está no ar. Uma estocada funda, duas estocadas fundas, três estocadas, ele gozou. Minha buceta suga sua porra. Estava toda gozada. Vou até o espelho, estou com rosto corado, feliz. Coloco somente uma blusa de alcinha vinho, ajeito meus cabelos, sorrio. Selfie no espelho mostrando somente o rosto. Eles nunca saberiam que estava com a buceta cheia de porra e sem nada por baixo. A ideia me dá tesão. Posto a foto "meiga nos stories"... 1 min, 2 min, 3 min....
Uma curtida de Gabriel, o marido da minha irmã.
Pronto, já posso tocar mais uma siririca pensando nele me comendo. Melhor explicado essa história, eu conheço o Gabriel desde que tínhamos 15 anos. Estudamos na mesma escola, na mesma sala, durante o ensino médio. Ele logo se tornou o meu melhor amigo, horas no telefone, confissões, descobertas. No início era um menino meio afeminado, magrinho, não muito alto, menos interessante que os caras que eu somente beijava naquela época. Não sei exatamente quando mas comecei a me interessar pelo Gabriel ao longo do ensino médio. Ele se tornou mais alto, entrou na academia, a voz engrossou e meu melhor amigo do coração começou e se tornar um cara por quem eu nutria um sentimento que tentava abafar. Sei que ele também sentia, o silencio que ficava, as trocas de olhares, a maneira como as meninas com quem ele saia sempre ficavam desconfortáveis perto de mim visto que nossa conexão era evidente, ainda é.
Nunca rolou nada. Uma vez no segundo ano, ele tomou um porre em uma festa junina. Na época ele namorava uma outra menina da escola. Ficou muito louco, brigou com a namorada, tirou a camiseta no frio e quanto tudo estava fora de controle, o levei para casa. Não deixei que os pais brigassem muito com ele. Coloquei ele na cama sem camisa no quarto e foi quando ele me falou:
- "Você sabe que eu gosto de você né Sophi, que a gente junto é especial..." Mas sua língua enrolava de tão bêbado, não deixei que continuasse. No outro dia ele me ligou pedindo desculpas, dizendo que não lembrava como voltou para casa e que a noite era um borrão.... Me frustrei.
No final do terceiro ano eu passei na faculdade, o Gabriel não. Falávamos que íamos prestar para mesma cidade, mesmo campus, continuar perto um do outro. Quando eu passei, fiquei triste que ele não havia passado, mas ele me prometeu que ia ficar perto de mim, que iria passar lá também. Somente no último momento da escola, na festa de formatura, faltando dias para eu mudar para horas de distância, eu perguntei sobre o fatídico dia. Então dessa vez ele confirmou que gostava de mim. Também confessei que gostava dele. Finalmente nos beijamos, um beijo quente, ainda adolescentes, com sede de descoberta e prazer. Quando saímos da formatura eu dormi na casa dele e então perdi minha virgindade.
Juramos que ficaríamos juntos. Fiquei 6 meses sem voltar para casa naquele ano. Quando nos vimos em julho, passamos os 15 dias como namorados. Incentivei que ele continuasse estudando. Surgiu uma oportunidade de intercambio para França, a princípio pensei em recusar e em como aquilo estragaria nossos sonhos, pois ficaríamos mais um ano sem se ver, sem poder ficar juntos.Mesmo assim ele me incentivou, então antes que o ano acabasse eu parti para França, para ficar um ano longe de tudo e todos. Ano esse em que o Gabriel e minha irmã mais nova se aproximaram, depois ficaram e ela engravidou...
Nunca mais se separaram. Meu desgosto e decepção foram tamanhos que decidi ficar mais um ano na França. Ele nunca me ligou para falar disso, minha irmã também nunca me encarou. Quando voltei eles já moravam na mesma casa, estavam casados e com um bebê de um ano. Não tinha mais força para confronta-los. Me senti consolada pela minha carreira que deslanchava. Gabriel nunca mudou da cidade, ele e minha irmã tem 2 filhos. Será que ele se sente mais feliz que eu? Quando voltei da França nunca falei sobre, nem com ele, nem com minha família. Anos depois mnha irmã uma única vez tentou justificar em que minha ausência os dois haviam se aproximado pela falta que sentia de mim e eu a interrompi, não falei mais nisso. Ainda sonhava, com o que poderia ter sido, com o grande homem da minha vida, com o prazer que não vivemos, com o amor reprimido. Pensava em que ele um dia me ligaria, falando para largar tudo, para fugirmos para longe com outros nomes, outras identidades. Pensava em como ele poderia ter me salvado de um casamento monótono e uma vida a sombra daquela que queria ter vivido.