Contos da alcova alheia (04)

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2838 palavras
Data: 12/09/2024 15:10:37

Tudo aconteceu de maneira muito frenética e quando tomei ciência da situação estávamos em um quarto de motel com Norberto pelado sentado em uma poltrona observando minha nudez com meu corpo estendido sobre a cama redonda com luzes brilhantes ao nosso redor; repentinamente, a porta do banheiro se abriu e Odair, meu sogro surgiu nu com sua piroca em riste pulsante olhando para mim com uma expressão de predador sobre sua nova presa enchendo o ambiente de um clima de extrema luxúria ..., mas é preciso relembrar como nós chegamos até aquele quarto de motel. Naquela noite em que o confrontei perguntando sobre meu sogro Norberto se mostrou aturdido como se incapaz de responder e somente após a minha insistência ele acabou desabafando que essa ideia jamais passara por sua cabeça.

“Quando eu disse de meu desejo de ver você trepando com outro homem, meu pai sequer fazia parte desse pensamento!”, ele acabou por responder emendando que minha pergunta o deixara um tanto confuso; por conta disso optei por mudar a direção da conversa voltando a falar sobre seu fetiche procurando saber mais sobre o que ele tinha em mente com relação à sua mulher; conversamos muito sem chegar a lugar algum e no dia seguinte liguei para Marly contando sobre minha conversa com Norberto e sobre o envolvimento com seu Odair.

-O negócio é o seguinte, sua safadinha …, a verdade é que você tá louca pra foder com o sogrão! Não é verdade? – arrematou ela com seu habitual tom zombeteiro me deixando desconfortável o que ela sabia fazer muito bem.

E como de hábito desconversei porque eu não tinha certeza de nada, mas é claro que Marly não me deixou no vácuo insistindo no assunto o que desaguou em uma discussão inútil e encerramos a ligação, comigo ficando pensativa e insegura; quando chegou em casa a noite, Norberto veio com uma ideia muito estranha, sugerindo que nossa primeira aventura para saciar seu fetiche poderia ser com um desconhecido, mas ele não tinha ideia de quem poderia ser jogando para que eu pensasse em alguém; fiquei aturdida com sua sugestão e mesmo um pouco reticente me comprometi em sopesar o assunto para falarmos depois. Naquela semana recebi uma ligação de Nayara insistindo que fosse encontrá-la em seu atelier porque estava morrendo de saudades de mim; relutei muito, porém com a xereca chorosa combinei de ir na tarde do dia seguinte.

Assim que cheguei ela segurou meu braço nos conduzindo pelo corredor dos fundos do imóvel onde subimos uma escada que dava para sua residência pessoal e lá ela não perdeu tempo em me deixar pelada sobre sua cama caindo de boca na minha bucetinha linguando com enorme sofreguidão não precisando muito esforço para me propiciar uma sequência de orgasmos delirantes que foram por mim celebrados com muitos gritos e gemidos sentindo um estremecimento descontrolado sacudindo meu corpo por inteiro; sem me dar um minuto de descanso Nayara colocou seu dildo e novamente veio para cima de mim enterrando o bruto bem fundo em minha xerequinha o que me impôs gritar de tesão ao me sentir preenchida tremelicando e gozando em especial por conta da pressão exercida pelo apetrecho contra o plug que ainda jazia dentro do meu cuzinho.

Nayara estava especialmente tarada naquela tarde e tratou de dar uma boa castigada na minha piriquita chegando a provocar uma pequena ardência, mas sem arrefecer seu ataque delirante prosseguiu com direito a múltiplos orgasmos até o suor prorromper por todos os poros de seu corpo não demorando em pô-la fora de combate arfante e exausta sacando seu bruto de dentro de mim e desabando sobre a cama ao meu lado; descansamos por pouco mais de quarenta minutos e ela me convidou para tomarmos um banho onde trocamos muitos beijos e carícias e assim que nos secamos corremos de volta para a cama onde eu não resisti em pedir seu aconselhamento sobre o fetiche do meu marido o que acendeu um alerta em Nayara que sugeriu ter uma ideia que poderia me ajudar. E entre beijos, carícias e toques na minha bucetinha Nayara revelou sua ideia concluindo por conta própria que seria mais que perfeita; depois de ouvi-la fiquei pensativa e um pouco receosa temendo a possível reação de meu marido caso essa ideia fosse por demais exagerada ou abusiva.

Entretanto, a argumentação de Nayara foi tão enfática que eu acabei aceitando a proposta e assim passamos a combinar os próximos passos para pôr seu plano em marcha. No sábado sugeri a Norberto que fôssemos almoçar em um shopping recém-inaugurado indicado por Marly e ele aceitou; estávamos sentados ao redor de uma mesa em um pequeno restaurante situado no interior do centro comercial quando Nayara surgiu vindo ao nosso encontro já comemorando a “coincidência”; após as apresentações notei o olhar curioso de meu marido sobre o corpo tatuado da loira que era toda sorridente para ele, até o momento em que ela olhou para mim e piscou perguntando se eu ainda estava interessada em tatuar uma rosa entre os seios.

-Isso é ótimo! Tenho agenda disponível para hoje mesmo! – respondeu ela quando lhe disse que estava interessada na nova tatuagem em meu corpo – Isto é, se seu marido não se importar e nos acompanhar até o estúdio?

É claro que Norberto acenou com a cabeça cheio de entusiasmo; Nayara disse que como estava de carro iria na frente para preparar tudo que era necessário; quando chegamos no estúdio lá estava ela com aquele rapaz que “trabalhara” no corpo de Marly e ela nos apresentou a ele que se chamava Arthur, moreno alto de corpo atlético também com a pele coberta por tatuagens, algumas temáticas outras muito exóticas, dono de uma barba e bigode cerrados, cabeça raspada e olhar intrigante; antes que algo fosse dito, Nayara explicou que Arthur faria a tatuagem em meu corpo porque ela estava muito cansada e temia que o resultado final não ficasse tão bom quanto o esperado perguntando se haveria algum problema com essa mudança de planos. Eu imediatamente aquiesci com a sugestão enquanto Norberto limitou-se a acenar com a cabeça mostrando uma expressão desconfortável.

Dentro da sala envidraçada Arthur se aproximou e com um sorriso sugestivo sugeriu que eu tirasse a roupa para ficar mais confortável para o trabalho; olhando para fora observei as reações corporais de meu marido enquanto eu ficava pelada diante de outro homem e notei que ele parecia apreciar a situação; deitada sobre a maca deixei Arthur trabalhar trocando algumas palavras com ele apenas em tom amigável e após uns quarenta minutos o trabalho estava terminado com ele pedindo para fazer um pequeno acabamento na minha cerejinha.

Ao final, ele sacou as luvas descartáveis e com uma gaze embebida em sabonete líquido limpou a região tecendo elogios sobre meu corpo ao mesmo tempo em que começava a esfregar seus dedos longos e grossos em meu grelo que reagiu imediatamente ficando túrgido e pulsante; não demorou para que os dedos dessem lugar à sua língua abusada vasculhando a região enquanto ele próprio abria minhas pernas a fim de tornar seu esmero mais contundente; bastaram algumas linguadas mais para que eu explodisse em um gozo ardente gemendo e gritando tomada pelo cio do momento já imaginando Norberto apreciando o espetáculo que fora preparado especialmente para ele. Arthur me deu um magistral banho de língua me deixando extasiada diante do prazer que ele havia me proporcionado.

Repentinamente, ele se pôs em pé e aproximou sua virilha do meu rosto baixando a calça de moletom até fazer surgir uma pistola de dimensões avantajadas que já se encontrava em franco processo de enrijecimento trazendo-a para perto dos meus lábios dando suaves esfregadas que me levaram ao ato instintivo de tê-la em minha boca; dei algumas mamadas, porém o rapaz não hesitou em segurar minha cabeça transformando minha boca em uma buceta passando a projetar sua pélvis para frente e para trás ensaiando uma foda oral que exigiu de mim um certo esforço para conter a impetuosidade do sujeito que golpeava com certo entusiasmo vigoroso.

Arthur não se deu por satisfeito e fez com que eu me levantasse fazendo que eu ficasse em decúbito ventral sobre a maca já pincelando minha grutinha quente e molhada com a chapeleta inchada da sua ferramenta; tive que ficar na ponta dos pés a fim de possibilitar que ele partisse para o ataque e quando ele arremeteu pela primeira vez conseguiu enterrar sua piroca bem fundo na minha xerequinha impondo que eu soltasse um gemido insano cheio de tesão.

Olhei para o vidro e vi Norberto e Nayara ambos sentados em confortáveis cadeiras apreciando o espetáculo, sendo que meu marido já abrira sua calça pondo o bruto para fora iniciando uma punheta bem animada, enquanto Nayara se desnudava não perdendo a oportunidade de brincar com seu grelo inchado com uma esfregação alucinante; naquele momento, sentindo os golpes sempre vigorosos de Arthur metendo e sacando sua benga de dentro da minha buceta ao mesmo tempo em que observava meu marido e a tatuadora se deliciando com o espetáculo percebi que o fetiche de meu marido havia definitivamente me contaminado e nesse clima carregado de luxúria eu experimentei orgasmos tão avassaladores que quase roubavam a minha consciência.

-Espera um pouco, sua putinha …, tenho uma coisinha aqui pra você – murmurou Arthur esfregando algo frio e metálico em meu brioco – algo que vai aprimorar esse momento!

Antes de irmos para o shopping, pedi a Norberto para tirar o plug, mas agora estava seriamente desconfiada de que era um apetrecho similar que Arthur esfregava no meu orifício e tudo se confirmou quando ele untou a região com algo gelatinoso e logo em seguida começou a introduzir o objeto fazendo movimentos circulares como se rosqueasse um parafuso até obter êxito em empalar meu rabo com o plug e retomando o ritmo de seus golpes com mais intensidade; como sempre o apetrecho incumbiu-se de exercer uma pressão delirante que me levou a um outro nível orgásmico tão enlouquecedor que meus gemidos deram lugar a gritos insanos.

A potência do tatuador era de tal magnitude que cada afundada fazia meu corpo todo estremecer exigindo que eu usasse de toda a minha energia para manter com firmeza a posição ainda na ponta dos pés experimentando um amálgama de sensações que sequer podiam ser descritas com palavras apenas com mais gemidos e gritos histéricos. O desempenho de Arthur era impressionante e eu mesmo sentindo alguma ardência nos meus orifícios acompanhada de uma tremedeira involuntária procurei usar de toda a energia que ainda me restava para ir até o final sempre olhando para meus espectadores procurando me certificar de que eles estavam apreciando tudo que se descortinava diante de seus olhos, até o instante em que golpes mais furiosos puseram fim ao nosso périplo sexual com Arthur agarrando minha cintura pouco antes de uma arremetida mais profunda que culminou com seu gozo encharcando minha grutinha.

Aquele gozo profuso com jatos quase intermináveis sendo projetados dentro de mim foram responsáveis por um gozo derradeiro que se elevou entre gritinhos e gemidos descontrolados que eu proferia já sem saber discernir se tudo aquilo era real ou imaginário; ofegante e grunhindo sons roucos Arthur sacou sua pistola ensaiando um recuo cambaleante enquanto cuidava também de sacar o plug do meu selo anal me libertando do nosso embate alucinante; ergui os olhos e vi meu marido gozando entre berros acompanhado por Nayara que também atingira seu clímax sob a forma de esguichos eloquentes. E algum tempo depois quando todos nós conseguimos nos recompor minimamente eu perguntei para Norberto se ele havia gostado de tudo que viu …, naquele momento todos os olhos se voltaram para ele.

-Confesso que no início me senti incomodado …, mas depois …, foi uma experiência maravilhosa que você me proporcionou! – ele respondeu com tom em crescente entusiasmo.

Ali mesmo, na frente de Nayara e Arthur eu o abracei e nos beijamos cheios de paixão; depois dos agradecimentos necessários, em especial para a tatuadora que ao me abraçar sussurrou em meu ouvido que sempre estaria ao me dispor dando uma mordidinha no lóbulo. No caminho para casa senti uma vontade incrível de propor algo para Norberto e depois de criar coragem murmurei em seu ouvido a minha ideia; ele parou o carro e me fitou com uma expressão estupefata estampada no rosto perguntando se eu realmente queria fazer o que acabara de propor …, eu respondi que sim e em minutos estávamos a procura de alguém para compartilhar uma nova e insólita experiência; após algumas busca pelo celular encontramos a pessoa ideal fazendo contato com a nossa proposta que foi aceita mediante pagamento adiantado.

Minhas pernas ainda tremem e meu coração palpita quando me lembro daquele início de noite em que chegamos ao motel informando para a atendente o número da suíte onde estávamos sendo esperados e assim que estacionamos o carro da garagem, fomos recebidos por Sophia uma linda Trans usando um conjunto de lingerie vermelha que contrastava com sua pele branquinha; ela era aparentemente bem jovem devendo ter idade em torno de uns vinte anos de baixa estatura, com corpo esguio, um belo par de seios pequenos, fruto de hormônios e uma bundinha redonda a empinada; o rosto era quase angelical e confesso que se a visse na rua demoraria um pouco para descobrir seu gênero; ela sorriu e nos cumprimentou com beijos na face convidando para que entrássemos na suíte.

Como eu ainda estava um pouco lambuzada da foda com Arthur sugeri que tomássemos um banho e a resposta dela foi se livrar das peças que cobriam seu corpinho lindo exibindo um pinguelo de dimensões diminutas, porém já ensejando uma ereção; debaixo do chuveiro demos início a uma pegação muito doida com Sophia ajoelhada entre nós ora mamando a piroca de Norberto, ora lambendo minha buceta ao mesmo tempo em que brincava com sua pistolinha enrijecida; de volta ao quarto nos deitamos com Sophia entre nós e tratamos de nos divertir, eu saboreando sua ferramenta e Norberto mamando suas tetas até o momento em que tomei a iniciativa e me sentei sobre ela permitindo que ela me penetrasse.

Era uma sensação gostosa com aquele membro encaixado dentro de mim como se suas dimensões fossem concebidas para mim; e a cavalgada não demorou a culminar em alguns orgasmos intensos fazendo Norberto ficar de pé ao meu lado oferecendo sua piroca que tratei logo de abocanhar em uma mamada alucinante; aproveitando ao máximo a experiência partimos para um meia nove com Sophia socando sua piroquinha na minha xereca propiciando mais uma série de gozadas deliciosas; na troca de posições eu e ela partimos para um outro meia nove sendo que como ela ficou por cima de mim teve seu cuzinho atacado pelo meu marido safado metendo a piroca impiedosamente fazendo a danadinha gemer abafado desfrutando da sensação de ser enrabada ao mesmo turno em que eu mamava seu lindo pintinho.

Nem eu e muito menos meu marido estávamos a fim de dar uma trégua para Sophia que algum tempo depois estava de quatro sendo novamente enrabada pelo meu marido enquanto eu me punha de frente ao seu rosto obrigando que ela linguasse minha buceta o que foi feito com incrível habilidade; permanecemos nessa posição por um bom tempo e Sophia demonstrava enorme excitação por ser empalada lambendo a xereca de uma mulher não dando sinais de arrefecimento e ostentando uma vitalidade delirante. Por fim, Norberto chegou ao seu ápice enchendo o cuzinho de Sophia com uma boa carga de leite de macho cuja repercussão deu-se entre gritos e gemidos incessantes; com o trio derrotado e exausto nos restou apenas um merecido descanso seguido de uma conversa informal para que nos conhecêssemos melhor.

Sophia teve uma vida amargurada até se descobrir Trans e conseguiu fazer a travessia graças a ajuda de seus pais que sempre a amaram e queriam vê-la feliz; eu escutava sua narrativa observando aquele rostinho lindo e também seus trejeitos faceiros como uma verdadeira mulher jovem se descobrindo aos poucos; tomamos outro banho conjunto onde ela não conteve o ímpeto de mamar a pistola de Norberto que já estava em ponto de bala o que acabou nos levando de volta para a cama para mais uma foda delirante comigo de quatro sobre a cama recebendo o membro de Sophia em minha bucetinha ao mesmo tempo em que ela recebia a pirocona do meu marido em seu cuzinho engatando um trenzinho bem curioso e suculento. Ao final dessa segunda sessão acabamos desmaiando exauridos sobre a cama vindo a acordar somente na manhã de domingo com o telefone soando a anunciando que nosso pernoite chegara ao seu término. Norberto pagou a conta do motel e também fez questão de acrescer um bônus para Sophia que ficou eufórica entre sorrisos e beijos. Depois de deixá-la perto de sua casa com a promessa de novos encontros rumamos para casa e no caminho meu marido disse algo que me pegou de surpresa. “Amor …, acho que agora estou pronto! …, se você estiver mesmo a fim …, eu aceito que você …, trepe com meu pai!”, disse ele com um tom assustadoramente enfático.

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