A Casa Grampeada - Parte 2

Da série A Casa Grampeada
Um conto erótico de Al-Bukowski
Categoria: Heterossexual
Contém 6656 palavras
Data: 12/09/2024 19:51:26
Última revisão: 15/09/2024 11:02:33

Durante as semanas seguintes, minha fixação por Beth foi aumentando cada vez mais, virando praticamente uma dependência em aguardar quando ela vinha em nossa casa. Nesses dias eu me organizava no trabalho, buscando voltar para casa mais cedo para poder consumir os filmes gravados das rotinas dela no dia, com particular interesse na troca de roupa assim que chegava e, obviamente, no aguardado banho ao final do expediente.

Os filmes eram mais ou menos os mesmos, mas eu sempre encontrava algo novo para concentrar meu tesão. Podia ser uma calcinha nova, um movimento diferente, ou pose num ângulo mais privilegiado e revelador. Porém era certo que haveria uma novidade chamando minha atenção, e era com ela que eu geralmente chegava ao gozo solitário em sua homenagem.

Igualmente ao que fizera na primeira vez, em boa parte deles, quando podia, eu recorria também ao perfume dela deixado na roupa usada no dia. Seus aromas de mulher, com a umidade da boceta impregnando o interior de seus shorts e o cheiro levemente acre deixado pelo cuzinho suado, me viciaram tanto quanto vê-la desfilando nua. Eu sonhava algum dia ter uma calcinha dela deixada para lavar e assim satisfazer por completo meu novo fetiche. Mas enquanto isso não acontecia, eu pensava também em outras formas de contato para alimentar mais fantasias.

Acabei sendo ajudado nisso pela liberdade que minha função na empresa me permitia em termos de horários, bem como por vezes estar liberado para trabalhar de casa em modo remoto devido ao regime híbrido. Com isso em mente, mas sem dar muita bandeira, eu passei a procurar coincidir alguns desses dias com aqueles em que Beth vinha em casa, circulando por lá em momentos aleatórios e dando umas incertas em busca de algum flagra "ao vivo".

Aprendi melhor sobre suas rotinas na limpeza, e, antenado aos movimentos pela casa, saia silencioso de meu escritório e chegava próximo dela na surdina. Conseguia, por vezes, a pegar em posições bem comprometedoras, ajoelhada limpando embaixo dos móveis com o traseiro para cima, ou trepada numa escadinha para alcançar alguma coisa acima nos armários, com a bundinha dela escancarada bem na altura do meu rosto.

Nesses momentos, vendo-a exposta e sem ter como se proteger de minhas indiscrições, vinham-me à mente as imagens assistidas dela se trocando naqueles mesmos dias. E com isso, eu associava as marquinhas visíveis de suas roupas de baixo, sabendo exatamente como era a calcinha que usava ou mesmo o modelo de sutiã ou do top escolhido.

Aproximei-me mais dela e passei a ter alguns momentos de diálogo, coisa que antes não acontecia pelo distanciamento e não coincidência de nossos dias em casa. Parava para tomar um café, quando trocávamos algumas palavras e eu precisava controlar meu olhar intenso para não parecer um maníaco a despindo como se tivesse visão de raio-x. Algo que ela provavelmente percebeu, meus olhares me traindo num interesse maior particularmente em seu decote e nos seus peitos.

Mesmo sem um claro objetivo em querer possuir aquela morena, eu fui me envolvendo e participando mais de sua vida. Ao ponto de chegar a levá-la algumas vezes para sua casa, em ocasiões em que a faxina havia exigido que Beth ficasse até mais tarde em nossa casa. A primeira vez, inclusive, aconteceu por pedido de Laura, ao ver o avançado da hora e entender que seria complicado o retorno da moça no horário de pico do trânsito na cidade.

A proximidade dela dentro do meu carro, intensificou ainda mais meu desejoso, me fazendo sentir uma ereção se formando e marcando minha calça ao sentir o perfume do banho tomado e que eu planejava assistir mais tarde ao voltar para casa. Enquanto conversávamos trivialidades, eu dirigia com atenção dividida entre o trânsito e o balançar dos peitos dela na blusinha mais justa, bem como também nas pernas de fora do curto shorts jeans usado por ela naquele dia.

Assim que chegamos e estacionei o carro em frente a sua casa, eu a vi virando-se para mim com aqueles olhos amendoados, acompanhando os movimentos dos lábios carnudos me agradecendo com carinho e afeto:

- Olha, muito obrigada, Renato. Nossa, você não sabe como me ajudou a fugir do trânsito nesse horário.

- Imagina, Beth. Foi um prazer. E pode contar comigo quando precisar. Bom... vou aproveitar agora e passar no mercado na volta, como a Laura pediu.

- Tá bom. Tchau, então. E até quinta! - respondeu ela, já abrindo a porta para sair.

- Tchau, meu amor... - quase foi minha resposta, mas felizmente ela ficou presa na minha garganta, eu me segurando no último instante para acabar não me traindo.

Vendo-a se erguendo, eu acompanhei, com os olhos vidrados, os movimentos finais dela saindo do carro. Primeiro ao se virar colocando as pernas para fora, com a porta já aberta, e me permitindo ver um tantinho da calcinha branquinha saindo pelo cofrinho do bumbum dela, dado o tanto de curto que era seu shorts. E depois ao sair propriamente do carro, caminhando empinando a bundinha enquanto contornava o veículo à minha frente, até se despedir de mim com um aceno sorridente na porta de sua casa.

Parti dali imaginando mil loucuras, entre elas pensando se Beth poderia ter algum interesse mínimo que fosse em um homem mais velho e maduro como eu. Depois de tanto tempo trabalhando conosco, eu nunca notara algo além de respeito e um certo temor com minha presença. Mas isso tudo mudou, muito pela minha safadeza que ela totalmente desconhecia, e pela proximidade que vínhamos tendo nos dias sozinhos em casa, quando minha esposa estava trabalhando fora em sua loja.

Após isso, segui em direção ao mercado, contudo sem parar de idealizar situações como de um eventual convite dela para entrar em sua casa. Ela carente e cheia de desejos por mim, usando o convite mais como uma desculpa para lá dentro me agarrar e acabarmos na cama fodendo intensamente como dois amantes. Eu sorria sozinho, mesmo que aquilo apenas pudesse acontecer em meus pensamentos.

Os dias se seguiram, com minhas câmeras vigilantes capturando muito de nossa diarista, mas também um tanto dos que circulavam por nossa residência. Acostumado que ficara com o novo e mais avançado modelo instalado no quarto dos fundos, eu praticamente esquecera da que deixara na sala, e quando a consultei dias depois ela estava novamente com a bateria arriada. Naquela hora, apesar de ser reconhecidamente um sovina, eu ponderei sobre investir mais naquele meu "hobby safado", e decidi, assim, encomendar outras unidades. Uma seria para a sala, mas as outras eu ainda não sabia onde fixar, tendo que analisar melhor para colocá-las em pontos ocultos e sem risco de serem descobertas.

Quando estava às vésperas da nova encomenda chegar, Laura me procurou cobrando que teríamos que fazer uma manutenção geral na parte dos fundos da casa. Nossa residência era um grande sobrado, bem estruturado e com um amplo jardim na parte de trás, onde inclusive tínhamos uma ótima piscina. Depois de um bom tempo, tivemos alguns problemas com a iluminação e a bomba de filtragem da água, que mesmo sendo engenheiro eu não sabia ao certo como resolver. Então resolvemos chamar o Cléber, um "faz-tudo" acostumado a realizar esse tipo de serviço em nossa vizinhança.

Os planos de minha esposa eram de deixar tudo arrumado para o verão, quando ele esperava recebermos visitas e programar alguns churrascos com amigos. Ao saber desses planos, me decidi por instalar uma das câmeras com visada justamente para toda a área da piscina, onde certamente haveria uma interessante circulação de amigas e conhecidas durante os dias nas férias. Trabalhei nisso em um final de tarde, optando por colocar a câmera num ponto bem ao alto, sob a caída de um telhado e completamente escondida entre duas vigas cruzadas da estrutura.

Dias depois, Cléber finalmente conseguiu nos atender, reservando um punhado de dias de semana em sua agenda. Como sempre, Laura tomou a frente na definição de tudo que queria, o que fiquei sabendo depois ter se estendido muito além apenas dos consertos na eletricidade. Sabendo como controlo todos os gastos, a espertinha foi se aproveitando na linha do "já que estamos mexendo nisso, então vamos também fazer também aquilo", e assim ordenou outras mudanças principalmente na decoração e pintura daquela área.

Essa quase obra coincidiu com uma semana em que estive enrolado com reuniões e alguns projetos na empresa que me impediram de trabalhar de casa. Assim, tive que me contentar em assistir as gravações apenas quando voltava para casa, e ainda dependendo de conseguir ter um canto e tempo sozinho para poder fazê-lo com alguma liberdade. Não foi por outro motivo que foi apenas numa quarta-feira que consegui checar as gravações dos três dias que se passaram, chegando em casa muito mais cedo do que de costume.

Já acomodado no meu escritório, resolvi consultar inicialmente a câmera externa que havia registrado em poucos e grandes arquivos todos os movimentos ocorridos no fundo da casa. Desses, percorri o primeiro, e, pelo horário logo cheguei no ponto onde Laura aparecia sendo acompanhada por Cléber, conversando pouco abaixo do foco da câmera. O som ambiente atrapalhava um pouco, mas foi claro o diálogo inicial entre ambos.

- Então, Cléber. Primeiro tem que revisar toda a fiação dos pontos de luz e também trocar as lâmpadas queimadas, pois tem várias delas que não estão ligando, principalmente as do muro.

- Sim, senhora. Pode deixar que eu verifico tudo. A senhora tem lâmpadas reservas ou preciso comprar?

- Pede para a Beth que ela sabe onde está uma caixa com lâmpadas novas. Mas precisando de mais você me avisa.

- Pode deixar, eu vejo isso certinho.

- Agora vem comigo que quero te pedir para arrumar outras coisinhas...

E eu os vi caminhando pelo quintal, indo em direção ao canto oposto da câmera. Naquela distância eu não podia mais escutar o que conversavam, mas mesmo assim ainda conseguia vê-los nitidamente. Da mesma forma, pouco depois, também passei a ver Beth vindo para a parte de fora da casa, e começando a varrer o chão sob a parte coberta.

Mesmo interessado em Beth, naquele momento minha atenção se voltou, contudo, para minha esposa e o Cléber. Naquele dia, Laura estava vestindo uma blusa levinha devido ao calor que fazia, bem como uma calça de pantalona mais larga, mas que mesmo assim se moldava à suas curvas. Ela sempre caprichava no visual, muito devido ao trabalho na sua loja de roupas e bijuterias, sendo aquele seu principal cartão de visitas quando recebia as clientes, esbanjando estilo e elegância, e mostrando o bom gosto que ela tinha para moda.

E isso não escapou aos olhos também de Cléber, que eu via olhando disfarçadamente, mas também com muito interesse para minha mulher. Assim que notei como o safado se comportava, voltei um pouco as imagens e reparei claramente quando Laura apontava para o muro, indicando onde ficavam os pontos de luz com problema. Nessa hora o malandro se aproveitou para encarar os peitos dela, que, com o movimento de esticar o braço, ficaram mais evidentes e com o decote transparecendo um bom tanto do vale e das laterais dos seus seios. A rendinha do sutiã apareceu em lapsos de momento, e mesmo conversando com ela, ele espichava os olhos para ver mais do que devia.

Na hora, confesso que fiquei meio puto com isso, mas segui assistindo para ver até onde ele iria com aquela indiscrição toda. E não demorou para meu sangue esquentar mais quando Laura foi à sua frente com ele a seguindo com a cabeça mais baixa, e visivelmente cobiçando o traseiro de Laura. Conforme ela caminhava, naturalmente requebrava os quadris do traseiro mais volumoso, e que estremecia macio abaixo do tecido da pantalona.

Laura é uma mulher ainda muito sedutora, sendo o verdadeiro tesão da minha vida. Morena de pele bem clarinha, tem traços marcantes decorrentes de sua origem meio italiana, meio árabe, com um nariz mais pronunciado, mas que se harmoniza lindamente em seu rosto. Tem os seios em tamanho médio, brigando ainda contra a gravidade, e um bumbum que chama a atenção pelas nádegas grandes escoradas sobre grossas coxas e longas pernas. Não posso negar, sou um felizardo pela mulher com quem construí nossa família, e com quem tenho uma relação forte e amorosa, mesmo nos últimos anos o calor do sexo tendo se arrefecido um pouco.

Minha reação, dessa forma, foi bem compreensível, vendo Cléber a olhando daquela forma. Ainda mais sabendo da fama do rapaz, comentado pelos vizinhos de ser meio abusado e atrevido. Seu alvo sempre foram as empregadas, mas não se limitava a elas, pelo que diziam as más línguas em referência a alguns feitos com casadas mais safadas que terminaram se mudando das redondezas. O duro é que, apesar desse desvio de caráter, o cara era realmente bom de serviço, além de cobrar um preço justo e ser extremamente honesto em tudo que fazia, sendo tolerado, mas também vigiado por tudo isso.

Foi com essa preocupação que eu permaneci assistindo aquela gravação, e me exasperando ante a proximidade de Laura com ele, ainda mais quando ela se voltou para indicar uns detalhes num canteiro de flores que queria refazer. Ingênua ou mesmo focada apenas em mostrar o que queria, ela não notou o tanto que se inclinou para apontar os problemas do canteiro, ficando com a bunda toda empinada bem na frente dele. Mesmo com a imagem distante, era visível a marca da tanga dela rodeando as carnes da bunda, o traseiro dela bem na frente dele e com os tecidos da calcinha e da calça entrando-lhe rego adentro.

Aproximei a imagem e não tive dúvidas de que aquele homem estava deslumbrado com o bumbum de Laura. Ele pouco prestava atenção no que ela dizia, e chegou mesmo a apertar o próprio pau, que endurecia marcando sua calça larga, acariciando-o discretamente enquanto falava qualquer coisa com ela. Ela repetia, se mexia e isso piorava ainda mais a cena, pois ela mais se inclinava, ele prolongando aquele momento perguntando sei lá o que para ela se expor ainda mais, enquanto sorria e olhava fixo para o rabo da minha mulher. A cena era tão acintosa que até a Beth notou, parando de varrer para, apoiada na vassoura, ficar olhando para os dois mais ao longe e rindo pelo que via:

- Mas esse Cléber não presta mesmo... Rsrsrs - pude ouvir ela falando para si mesma, perto o suficiente do microfone para seu comentário ser gravado também pela câmera.

Nessa hora, fiquei meio desnorteado, mas logo me acalmei e passei a encarar a situação de outra forma. Para ser sincero, o que eu passei a sentir foi uma certa forma de excitação mesmo. Não pelas indiscrições de Cléber, mas pelo orgulho que sentia de minha esposa. Eu a via, mesmo sem querer, seduzindo e causando o desejo em outro homem, provocando-lhe a vontade de a possuir. Ela sendo desejável, gostosa, feminina... uma fêmea na presença de outro macho que a percebia e queria dessa forma. Ver o safado de olhos fixos na bunda de Laura, ali de pertinho tirando a roupa dela com a mente, a imaginando nua com aquelas curvas, com as reentrâncias da calça no traseiro, sonhando com os buracos dela que eram só meus... Aquilo realmente mexeu um pouco comigo.

Contudo, pouco depois essa cena se desfez, e Laura finalmente se virou e caminhou para outro ponto do quintal, dando mais algumas instruções antes de voltarem até onde Beth estava, também explicando a ela o que Cléber estaria fazendo por ali naqueles dias. Passou mais orientações para que o ajudasse no que precisasse, ou mesmo que ligasse para ela se necessitassem comprar algo ou surgisse alguma dúvida. Laura completou dizendo que estava indo para a loja, mas voltaria na hora do almoço, e assim partiu depois de se despedir dos dois.

Eles se dispersaram rumo a seus afazeres, com a câmera gravando acionada pelos movimentos de Cléber no quintal em suas atividades. Fui avançando o filme por um bom tempo de imagens sem interesse, chegando até o momento, horas mais tarde, quando pude vê-los novamente próximos bem sob a câmera, conversando na sombra do telhado da varanda. Ele lhe pedira um copo d'água, e Beth dera uma pausa para puxarem papo, com ela logo o repreendendo pelo que vira anteriormente:

- Você é um safado mesmo, né Cléber?

- Eu??? Imagina! O que que eu fiz?

- Pensa que não te vi secando a bunda da Dona Laura? Você não tem vergonha, não?

- Ah, para vai! Você viu, né? Ela com aquele bundão para cima... quem resiste? E olhar não tira pedaço, não... Rsrsrs

- Seu sem-vergonha!

- Você está é com ciúmes, né Beth?

- Eu? Até parece!

Nesse momento eu percebi pelas imagens como ela ficou meio sem jeito, virando o rosto e tentando desconversar ou sair daquela situação em que se metera. Mas Cléber, esperto, não perdeu a chance de provocar mais ainda nossa diarista.

- Olha ai! A Beth com ciúmes de mim! Hahaha

- Estou nada! E para com isso, Cléber.

E, se chegando mais perto de Beth, ele falou baixinho perto dela, mas ainda o suficiente para ser escutado na gravação:

- Se você quer saber... eu também olho para a sua bunda, viu Beth?

- Me respeita, homem. Não sou dessas não!

- Eu sei disso... Mas todos comentam e eu concordo.

- Comentam o que?

- Deixa pra lá...

- Agora fala, vai!

- O quanto você é gostosa, Beth!

- Seu sem-vergonha... tarado...

- Ah, mas eu sei que você gosta do safado aqui. Diz que nunca pensou em mim? Em se enrolar gostoso comigo?

- Eu? Cê tá louco? Não sei de onde você tirou isso...

- A Mara comentou que você andou perguntando de mim, lá no ponto de ônibus conversando com ela... Tô ligado, viu?

- E você vai acreditar naquela lá? Ela é maluca de tudo... E nem se dá ao respeito!

Nessa hora, Cléber chegou mais perto dela e arriscou um leve carinho no rosto de Beth, ajeitando seu cabelo. Ela, meio paralisada, deixou, olhando para ele com os olhos arregalados e a boca entreaberta, acusando o golpe.

- Mas eu prefiro muito mais você, viu?

- Para agora, Cléber! Vai trabalhar que não pagam a gente para ficar de bobeira aqui, não. Sai, sai... vai!

E ela tratou de fugir dali, se voltando rapidinho para dentro de casa, o vídeo mostrando Cléber a acompanhando com o olhar enquanto ela caminhava rápido; certamente admirando a bundinha dela, com uma expressão de satisfação no rosto, e ajeitando o pau que outra vez se assanhava dentro das calças. Ele, então, terminou seu copo de água e retornou para o seu trabalho.

Naquele dia não houve mais nada de interessante na câmera externa, com Cléber indo embora no início da tarde atrás de material para continuar os serviços no dia seguinte. Resolvi, então, verificar a de dentro do quarto, que tinha outros deliciosos momentos de Beth em suas trocas de roupa e, ao final da tarde, no chuveiro. Dessa vez ela havia sido mais benevolente, deixando a porta do banheiro escancarada e me permitindo acompanhar todo o banho dela, de como lavara os cabelos e se ensaboara toda, as mãos percorrendo os seios com os bicos duros e inchados, e depois vir a esfregar o rego da bundinha e a boceta. Onde se deteve mais, curtindo seus próprios toques, mexendo muito com os dedinhos na entradinha dela e com um sorriso safado no rosto.

Ainda com muito tempo antes da chegada da minha esposa e filhos, eu segui consultando as filmagens seguindo os acontecimentos em ordem cronológica, como se assistisse um resumo de episódios de meu próprio "reality show". Cheguei naquele que foi o último dia de trabalho do Cléber, voltando para a câmera externa que registrara muito de suas atividades e com Beth aparecendo a todo momento, já que Laura conseguira que ela fizesse dias extras para acompanhar os todos os serviços dele em nossa casa.

Vi como eles seguiram se provocando, volta e meia se olhando de longe. Contudo, diferente do primeiro dia, nesse Beth parecia muito mais atenciosa, achando qualquer motivo para se aproximar dele, sempre sorridente e fazendo charme. Numa dessas, ao novamente lhe levar água gelada, Cléber, nada bobo, tirou a camisa suada na sua frente e passou a exibir o tórax bem definido e o peito peludo. Beth não se intimidou, e ficou ali por perto discretamente mordendo os lábios, antes de voltar para casa num rebolado matreiro e provocador, olhando para trás e rindo quando o pegou admirando seu traseiro.

Acabei pulando mais partes desses flertes e conversas rápidas entre ambos, chegando ao final da tarde, com eles terminando o trabalho e bem próximos do horário de irem embora. Cléber, que esticara mais o dia para conseguir terminar tudo que precisava, já havia se lavado junto ao tanque e trocado a camisa suada por outra, arrumando-se decentemente à espera de Beth. Ela, por sua vez, estava para ir para seu banho quando foi interpelada por ele, quase na entrada do quarto dos fundos.

- Você também vai embora, linda?

- Sim, já deu minha hora. Você que demorou mais hoje e me atrasou... Tudo culpa sua!

- Mas a gente tem um tempinho ainda, né? - Cléber já a cercara contra a porta, bem junto dela e procurando algum contato corporal.

- Tempinho para o quê, seu safado? - e Beth sorria brejeira, se fazendo de desentendida, enquanto ele a enlaçava pela cintura sem sentir qualquer resistência por parte dela.

- Para a gente namorar um pouquinho... Não quer, não?

- Ah, não sei... e se chegar alguém? Pode dar problema...

- Mas você disse que eles vão demorar, não disse? Podemos brincar rapidinho, morena...

Beth sabia muito bem de nossos hábitos e rotinas, com Laura e eu trabalhando fora, e com Eduardo na faculdade e Sofia no colégio, todos ainda muito longe de retornarem para casa naquele horário. E, dizendo isso, ela o puxou pela mão para dentro do quarto dos fundos. Mais que rápido, e já excitado na expectativa do que viria, eu fechei esse arquivo e procurei o daquele horário gravado pela câmera de dentro do quarto, encontrando a gravação que iniciava justamente com a entrada do casal naquele aposento.

- Só um pouquinho, tá? Vem me pegar, seu gostoso!

Eles foram logo se agarrando, trocando beijos antes de Cléber levar suas mãos grandes até o bumbum de Beth, pegando-a com vontade enquanto buscava o pescoço dela em meio a chupões e mordidas. Ela se derreteu toda, puxando a cabeça dele contra si, com os olhinhos fechados e curtindo o amasso que levava do rapaz. Vendo como ela estava entregue, ele avançou com uma mão escorregando por dentro do shorts e da calcinha dela, já abaixando boa parte deles e sentindo aquela bundinha com os dedos entrando pelo reguinho de Beth, enquanto a outra apalpava um dos peitos dela por baixo do top.

- Hummm, seu safado!

- Ai, Beth... Como eu te quero! Sente como você me deixa, sente...

E dizendo isso, ele pegou a mão dela e a fez sentir toda a extensão do pau endurecido, que se estendia comprido marcando uma das pernas de sua calça. Animada e sem frescuras, ela o apalpou com vontade, gemendo baixinho e falando algo no ouvido dele que eu não entendi, mas deduzira serem as safadezas gostosas que uma mulher excitada sabe dizer para animar seu homem.

Em meio àquela pegação, Beth ainda conseguiu ser precavida. Ela se soltou dele por um momento e se virou com o bumbum já de meio fora, indo trancar a porta para depois voltar e o levar de imediato para o sofá-cama. Lá ela se sentou, com Cléber à sua frente, e foi apalpando o volume protuberante na calça dele, enquanto pedia com os olhos brilhando e o sorriso no rosto:

- Deixa eu ver o que você tem aqui? - falou com os dedinhos soltando o botão e abrindo o zíper da calça, enquanto ele apenas a assistia orgulhoso com as mãos na cintura.

Ela foi abaixando a calça dele, trazendo junto a cueca, e fazendo surgir aos poucos o membro dele. O púbis peludo era a base de um tronco que se mostrou bem grosso e que resistia a aparecer de todo, mesmo com as calças dele já estando quase no meio de suas coxas. Beth via isso vidrada, a cada centímetro abaixado sua boquinha se abrindo mais com algum espanto, até que finalmente o pau dele saltou duro e ereto, apontando para seu rostinho assustado, com uma cabeça bem roxeada e o corpo mais escuro.

Ao ver aquilo tudo, até eu me admirei. Aquilo não era apenas um pau. Eu tenho pau, que é bem satisfatório, por sinal. O dele era, na verdade, uma grande e grossa rola, cheia de veias saltadas, e que ainda vinha acompanhada de um saco proporcionalmente grande e pesado. O moço realmente fora bem-dotado pela natureza, e Beth acusou o tesão de ter um macho como aquele ali só para ela. Ainda mais com sua carência acumulada em reflexo do longo tempo desde sua separação, que eu sabia pelas fofocas feitas por Laura das confidências que escutara dela.

- Nossa! Que grande, Cléber! Nunca pensei... Ai, minha mãezinha... - e ela falava indecisa entre olhar para o rosto do rapaz ou para a pica dele, já o acariciando com a mãozinha que mal conseguia envolver toda a espessura daquele pedaço de carne.

- Gostou, Beth? Sente o gostinho dele, sente? - e ele fazia carinhos na cabeça dela, induzindo-a a se aproximar com a boca aberta, colocando a língua de fora e sentindo a textura da glande em lambidas ainda tímidas.

Nesse momento, eu já me punhetava alucinado no escritório, vendo como ela passou a gostar mais e mais da coisa, levando o pau dele para o chupar com uma vontade crescente, saboreando cada pedacinho dele. Beth abria bem a boca, alternava beijos e chupadas na cabeça, com a mão mexendo firme no tronco ao sugar seu homem. Logo o pau dele brilhava, entrando e saindo todo babado, com Cléber se deliciando com o jeito que ela sabia fazia.

- Delícia de homem... Esse gosto de pau... Hum, eu adoro! - ela parou para lhe dizer, segurando a pica dele com um jeitinho atirado que até então eu desconhecia pelo comportamento dela; ela certamente sentindo e saboreando o sabor do pau suado de um dia de trabalho, em uma reação instintiva de seus hormônios de mulher.

Contudo, o tempo deles era curto, e eles sabiam disso. Cléber, então, tirou sua camisa e ficou completamente pelado, eu tendo que admitir que ele realmente era um belo exemplar de macho; novo, forte e com um pau de dar inveja. Rapidinho, Beth também se livrou de seu shorts e da calcinha, arrancando junto o top, mostrando os peitinhos e se deitando toda exposta para ele:

- Vem, meu tesudo! Me come que não estou mais aguentando... - e afastando as pernas, lhe mostrou a boceta aberta, os pelinhos aparadinhos e bem cuidados, indicando que viera preparada e de caso pensado para o que pudesse acontecer naquele último dia de obras em nossa casa.

Mesmo vendo como ela estava e o pedia, Cléber resistiu e foi primeiro se ajoelhar defronte ao sofá para gastar um tempo chupando e lambendo a boceta de Beth. Ela, por sua vez, gemia e soltava gritinhos, se contorcendo com os toques da língua e dos dedos dele, penetrando e preparando suas intimidades. Sua umidade brotava e brilhava na imagem da câmera, evidenciada ainda mais quando ele se levantou com a boca e o rosto claramente molhados, ao mesmo tempo em que se aprumava mirando a cabeça do pau na entradinha dela.

- Vem devagar, tá? Faz muito tempo... que não faço, sabe? - ela pediu, com as mãos abertas contra a barriga e o ventre dele, numa tentativa de se proteger daquela virilidade toda.

- Pode deixar, querida. Vou ser carinhoso... relaxa! - Cléber respondeu pincelando a cabeça ao longo da bocetinha da moça, indo para cima e para baixo, roçando principalmente no redor do grelinho dela, fazendo-a enlouquecer mais ainda e projetar o quadril com vontade na expectativa de ser enfim penetrada.

- Aiii... vai Cléber... Me fode! Mete logo esse pauzão em mim... - ele implorou, com as mãos agora tentando puxá-lo pela cintura para vir para dentro dela.

Escutando isso, ele firmou a cabeça rombuda do pau, e foi forçando lentamente, abrindo um espaço que aparentemente não havia, fazendo os lábios da vagina de Beth se estenderem ao máximo para abocanhar aquele pedaço de carne dura. Foi e voltou algumas vezes, cavando e entrando cada vez mais fundo, até que vi seu corpo descer sobre o dela, ele contraindo os músculos da bunda fodendo a bocetinha da minha diarista. Ela segurou o ar até onde deu, e então soltou um gemido gritado, abraçando os quadris dele com as pernas o envolvendo.

Cléber meteu gostoso dentro dela, em meio a beijos e chupões no pescoço da moça que estava quase em transe, revirando os olhinhos como eu bem via na imagem aproximada de seu rosto. Ele socava com vontade, mas ao mesmo tempo era carinhoso, sincronizando as bombadas com o reboladinho dela, aproveitando para também apalpar os peitos, sugando e lambendo as tetinhas duras de Beth.

- Tô gozando, Cléber... Não para... Vai... me fodeee... Mais forte, vai! Aiii... - e ela não demorou muito para se derreter todinha com aquele pau gordo e comprido a possuindo vigorosamente, arrancando lágrimas dos seus olhos e arfando excitada.

- Hummm, Beth... Que tesão! Deixa eu te comer por trás? Fica de quatro para mim? Fica, meu amor? - veio o pedido dele, quase que lendo meus pensamentos no mesmo desejo, porém solitário enquanto assistia a foda do casal.

Ainda meio desfalecida e até tremendo um pouco, Beth o esperou sair de dentro dela e se ajoelhou no sofá, apoiando seu tronco no encosto, indo empinar a bundinha com as coxas grossas bem abertas. Quando a vi assim, tive que segurar e apertar firme a base do meu pau, para não gozar antes da hora; ao ver aquela bundinha, que tanto desejava, estar toda arreganhada, com a boceta escancarada e os lábios mais escuros abertos num contraste lindo com o rosado interior. Isso para não falar no delicado cuzinho, se insinuando e com as pregas marcando o rasguinho entre suas nádegas.

Sem perder muito tempo, Cléber apontou o pau novamente para a boceta dela, a segurando e puxando pela cintura até a rola escorregar todinha, lisa e fácil para dentro dela agora já toda aberta e melada. Naquela posição, ele passou a meter com maior intensidade, ora a puxando pelos cabelos e ombros, ora cravando as mãos na bundinha dela, enquanto acelerava as fincadas. Eu escutava o som claro e alto das coxas dele batendo contra as nádegas de Beth, que tremiam a cada choque e investida dele.

Era inevitável, e ele logo arriscou o prazer mais proibido, molhando o dedo na boca e indo esfregá-lo na portinha do cuzinho dela, que empinou a bundinha e o deixou forçar um pouquinho, com seu ânus se abrindo e deixando o dedinho dele entrar todo até o fundo. Contudo, mesmo se deixando tocar assim, Beth logo o advertiu:

- Hoje não, Cléber. Quem sabe outro dia, se você merecer e eu tiver coragem... Meu pauzudo gostoso!

Inconsequentes de tudo, eles seguiam metendo excitados, sem nem mesmo terem pensado em se proteger e usarem camisinha. Simplesmente aquilo fora mais forte do que o bom senso, com a indiferença aos riscos se limitando a ela avisá-lo quando o sentiu arfando e acelerando mais, experiente que era em perceber quando um homem estava para chegar lá:

- Não goza dentro, Cléber...Dentro não! Hummm... que tesão...

- Ah, Beth.... Eu vou esporrar... ah... gostosaaa... Hummm.... Ahhhhhhh

E ele realmente tirou fora, bem na hora e punhetando o pau enquanto mirava as esporras no cuzinho de Beth, ela empinadinha deixando se formar uma poça de porra que encheu seu anelzinho e transbordou um pouco pelas preguinhas, mesmo Cléber não sendo farto no gozo. Assim que ele terminou, ela, com cuidado, tratou de espalmar a mão sobre o esperma dele que começava a escorrer por seu reguinho, indo em direção a sua boceta e ao tecido do sofá. Salva por isso, Beth seguiu rapidinho para o banheiro, não deixando que respingos do gozo dele marcassem uma trilha pelo piso do quarto, abrindo logo o chuveiro para se banhar e sendo acompanhada por Cléber.

Eu gozara junto com eles, algo que foi inevitável. E, enquanto sentia minha respiração voltar ao normal, relaxado na cadeira defronte ao computador, eu assisti as cenas finais daquele casal. Ambos em chamegos e carinhos dentro do box, se ajudando a tomar banho, em meio a beijos e carícias íntimas. Dali ainda os vi se secando e depois voltando para o quarto, para se vestirem e finalmente partirem juntos após Beth fazer uma inspeção final e garantir que nenhum vestígio da foda tivesse ficado por ali no quarto.

Restou a mim também me arrumar, fechando todas as telas do computador e instâncias dos programas, eliminando os rastros de minha espionagem daquele dia antes de seguir também para meu próprio banho. Tentei esfriar a cabeça, mesmo sendo difícil me desconectar do prazer que tivera tido em roubar e, de alguma forma, participar da intimidade deles. Minha esposa e os filhos acabaram chegando em casa. E tivemos mais uma noite família, conversando sobre os feitos de cada um no dia, os meus mais surpreendentes ficando obviamente em absoluto segredo em minha memória.

À noite na cama, eu não conseguia relaxar, agitado pelas tantas sensações e emoções que tivera com as gravações do dia. Eu me mexia de um lado para o outro, tentando não incomodar Laura, mas com o pau duro e estufado no shorts do pijama. Olhava para ela, mais especificamente para o bundão de minha esposa virado para mim, ela de bruços e com a camisola erguida, vendo a calcinha entrando um tanto atrás. A meia luz da rua permitia uma visão clara, e eu mexia em meu pau numa discreta masturbação, enquanto lembrava de Cléber a olhando também, o pauzão dele ficando também duro e querendo fazer com ela o que fizera depois com Beth.

Nada do que passou no dia saia da minha cabeça, e assim eu fui me aconchegando a Laura, chegando por trás, o volume da minha ereção encaixando certeiro entre as nádegas dela, que sentindo, meio acordada ainda pelo início do sono leve, virou o rosto de ladinho e sussurrou para mim:

- Hummm, está animadinho, é? - e levou a mão para trás, entrando por dentro do meu shorts para, com os dedos carinhosos, tocar e mexer no meu pau.

Meu tesão estava incontrolável e aquilo contagiou Laura, a ponto de logo estarmos trocando beijos e carícias pelos nossos corpos. Escorreguei por trás dela, que se deitou de bruços para mim, enquanto eu tirava sua calcinha. Admirei suas coxas grossas e as afastei um pouco para ir saborear o gosto da "minha boceta" por trás, com a boca procurando e logo encontrando sua entradinha pequena e úmida. Eu nunca me cansava daquele sabor, o da boceta dela. E fiquei um bom tempo me dedicando a sorver tudo, sentindo como Laura reagia e se excitava mais, principalmente quando eu roçava minha barba por fazer em suas virilhas, ou entrava com a língua o mais fundo que pudesse em sua fenda.

Mesmo sabendo aquela não ser uma "ocasião especial", de nosso acordo quanto a também esporadicamente desfrutarmos com moderação do sexo anal, eu não pude deixar de cumprimentar o cuzinho de mulher honrada de Laura; fechadinho e delicado, passando a língua no entorno de suas preguinhas cheirosas e limpinhas do banho tomado antes de se recolher. Reagindo positivamente, ela gostou daquilo e empinou mais de seu traseiro, jogando-o contra meu rosto ao mesmo tempo em que se molhava mais com meus dedos fincados e explorando sua boceta.

- Deixa eu te comer por trás? Fica de quatro para mim? Fica, meu amor? - eu repeti exatamente as mesmas palavras que escutar Cléber dizer para Beth, vendo como Laura assentiu e, sorrindo, se ajoelhou e foi se apoiar nas mãos com os braços esticados e empinando bem a bunda, com as pernas afastadas para assim me receber.

Como se estivesse num "swing mental", eu passei, então, a comer minha esposa, querendo minha mulher como o safado do Cléber a quis. Chegando a imaginar, enquanto a fodia, como seria o estrago que aquela benga enorme faria na minha querida Laura. Tudo isso ao mesmo tempo em que me transportava para dentro de Beth, querendo a possuir também daquele jeito de quatro, fechando os olhos e segurando a cintura de Laura imaginando que era ela quem eu de fato fodia, chegando mesmo a perigosamente pronunciar em silencio o nome da nossa diarista.

Revivendo tudo que assistira no vídeo, eu também passei a brincar com o cuzinho da minha mulher, que piscou receptivo me deixando me divertir ao senti-lo apertadinho, depois de molhar o dedo como Cléber fizera, rodeando e fincando carinhoso até que ele escorregasse dentro do rabinho dela. Eu a tendo, a comportada mãe de meus filhos, se misturando a uma Beth que dera como uma safada para o caralhudo do Cléber. Eu fodendo Laura, mas comendo Beth; vendo Cléber montado nela para depois enrabar também minha Laura, enfiando aquele pau imenso nos buracos dela, antes de esporrarmos sendo mamados e chupados por ambas.

Segui ainda um bom tempo fodendo mentalmente aquelas duas bocetas, fazendo questão de manter as nádegas carnudas de Laura bem abertas à minha frente, admirando sua linda rodelinha exposta, e que por vezes piscava com minhas investidas. Socava meu pau inchado dentro dela, agarrado em sua bunda, puxando-a para ir o mais fundo que pudesse, beijando a boca do seu útero. Isso até escutar quando ela começou a gemer baixinho, dando o sinal que eu bem conhecia de estar gozando; sempre delicada e discreta, apesar de ser uma mulher portentosa e carnuda. E não aguentando mais, eu logo esporrei também, um gozo farto saindo em jatos fortes que encheram a boceta de Laura, antes de cairmos os dois sobre o colchão, engatados e abraçados.

Ficamos enamorados ali, com sorrisos bobos e adolescentes nos rostos, em meio a muitos beijos, carinhos e declarações que renovavam nossa relação. Naquela hora, por alguns instantes, me veio uma estranha sensação que misturava decepção e um certo ciúmes pensando no que vira de Beth. Algo insano, como um sentimento de ter sido, de alguma forma, traído por ela, ante sua intimidade em nossa casa, que era exclusividade minha, tendo sido entregue também para o Cléber. Alguém com quem parecia estar engatando um relacionamento com algum futuro, pela forma como saíram enamorados de nossa casa.

Minha cabeça mudava rodando, vendo minha mulher ao meu lado como meu porto seguro, mas ainda impactado por toda aquela estranha excitação com as descobertas que eu ousara desfraldar, numa curiosidade que caminhava lado a lado com minhas vontades mais safadas e desconhecidas. Pensava confuso nisso quando Laura me deu um beijinho e se levantou, saindo meio despida apenas com a camisola, rebolando o bundão pelada em direção ao banheiro para se lavar e voltarmos a dormir.

Depois de aconchegados novamente, eu já novamente vestido com meu shorts do pijama, ela se abraçou a mim e conversamos alguns assuntos fúteis e sem importância, antes dela se virar para mim e dizer:

- Ah, eu esqueci de te avisar! Minha irmã chega amanhã para o final de semana. E passar uns dias aqui conosco...

Fiquei por uns segundos processando aquela informação, sentindo uma leve fisgada no pau ao lembrar da atração que sentia por Paula. Lembrava do corpo esguio dela, da bundinha redonda e os peitinhos durinhos e dos lindos cabelos longos. Ela que sempre atiçara minhas curiosidades masculinas, ao vê-la na praia ou em diversas outras ocasiões mais à vontade em casa.

Aquilo não podia mesmo prestar, e meu vício descontrolado mais uma vez estava por assumir o poder de minha racionalidade. Beth estava ficando no passado, mesmo tendo iniciado aquela história toda. Agora meu alvo era outro... "Paula, finalmente você vai ser minha!"

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Comentários

Foto de perfil de Ana_Escritora

Sempre tem uma irmã na história para causar hahahaha.

Arrisco um palpite em dizer que a Paula será o novo alvo do BBB às escondidas

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Foto de perfil de Beto Liberal

bom demais.

o cara vai se afundar no vicio do Voyerismo.

espero que nao de ruim mais para frente, pois da forma que ele esta fazendo....

Eu curti de mais da conta o período que morei num estado e minha esposa em outro, fiz muito sexo virtual com ela. E logico, quando ia para casa, curtia vê-la (ao vivo) se exibindo para algum sortudo, pela WebCam

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Foto de perfil de Himerus

Seu personagem prova que a maior zona erógena do corpo humano é o cérebro. Sem tocar em outra mulher ele viveu uma grande aventura extraconjugal, sua esposa foi o instrumento para consolidar sua foda com Beth. Capaz de até se apaixonar...

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Foto de perfil de J67

Achei que ia aparecer nas imagens o tal do Cléber comendo o rabo da Laura.

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Foto de perfil genérica

Caramba....bom demais

esse foi muito excitante.

Tomara que ele não se complique, esse fetiche apesar de delicioso, é ao mesmo tempo muito perigoso.

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