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Conforme exponho em minhas memórias, nossas melhores experiências têm acontecido em viagens, quando conhecemos novas culturas. Foi esse o caso de uma viagem que fizemos à Alemanha, a convite da nossa amiga Camille. Ela é uma amiga minha de longa data, filha de um francês com uma brasileira, que conheci quando posamos para um pintor (Parte 75 - O Pintor). Posteriormente, ela também posou comigo em umas fotos para uma exposição (Parte 90 - Uma maquiagem muito especial) e também quando fizemos as fotos de uma garota (Parte 91 - A filhinha do papai).
Depois destes eventos, Camille foi fazer mestrado na Alemanha, onde ela conheceu Dieter, que se apaixonou perdidamente por ela. Ela voltou para o Brasil, mas ele não descansou enquanto não casou com ela e trouxe de volta para a Alemanha.
Ela nos convidou muitas vezes, até que deu certo e nós fomos visitá-los. Quando ela foi nos buscar no aeroporto em Berlim, vi que o casamento estava fazendo muito bem a ela. Camille sempre foi bonita, uma mulata-clara de olhos verdes, muito alta, os cabelos cacheados que ela usa sempre presos no alto da cabeça, e um corpo escultural, reunindo o melhor dos dois mundos.
Super animada com a nossa chegada, ela nos ajudou com a bagagem e disse que iríamos encontrar com Dieter na hora do almoço. Nós fomos para o apartamento deles, em um prédio antigo, mas muito bem conservado, que ficava na área da antiga zona comunista. Logo que chegamos, ela nos instruiu para tomarmos um banho pois íamos fazer um piquenique em um parque, onde encontraríamos Dieter.
Como era verão, e era um dia ensolarado, eu a imitei, colocando um vestido leve de alcinhas, só com a calcinha por baixo. Du colocou uma bermuda e uma blusa leve e ajudou Camille a carregar a cesta de piquenique.
Após um breve trajeto de metrô, chegamos em um parque enorme, onde havia muita gente. Logo que entramos no parque, ela apontou para um cartaz que tinha as letras FKK e disse que era um aspecto importante da cultura alemã. Nós continuamos entrando no parque, que estava repleto de gente. Finalmente, ela escolheu um lugar e nós estendemos um lençol na grama. Camille então descalçou as sandálias e simplesmente tirou o vestido, ficando somente de calcinha fio dental.
Eu fiquei surpresa com aquilo, mas quando olhei ao redor, vi um monte de homens sem camisa ou de cuecas, e as mulheres de calcinha e sutiã, e muitas de topless. Encarando minha amiga, eu exclamei:
- Camille, sua nega safada, você sabia que ia fazer topless e nem pra me avisar, pra botar uma calcinha decente!
Ela simplesmente sorriu e sentou no lençol, bem satisfeita:
- Ah, Vicky, eu não queria estragar a surpresa. Agora deixa de besteira e bota logo esses peitinhos pra fora que eu sei que você adora, e Du mais ainda.
Sabendo que ela estava com a razão, eu tirei o vestido e fiquei só de calcinha. Eu estava com uma tanguinha preta, e fiz questão de enfiar a parte de trás na bunda e enrolar as laterais, pra deixar a calcinha bem pequenina. Depois, eu sentei ao lado dela e ficamos tomando sol com os peitos de fora.
Camille explicou que a sigla FKK significa “cultura do corpo livre”, e que os alemães são muito tolerantes em relação à nudez, existindo milhares de clubes e praias onde é permitido não só o topless como também o naturismo.
Como que confirmando o que ela dizia, chegaram um casal de seus quarenta anos acompanhados de uma adolescente, provavelmente pai, mãe e filha. Os adultos simplesmente tiraram toda a roupa e se deitaram para bronzear. A moça ficou de calcinha, com os peitos bem durinhos à mostra.
Logo depois, Dieter chegou. Ele não estranhou encontrar a mulher quase nua, e deu mostras de estar muito orgulhoso dela. Também, aquela mulata gostosa se destacava no meio daquela massa branca e loura, principalmente por ter um corpo excepcional.
Ele ficou conosco um pouco, mas disse que tinha que voltar para o escritório, pois tinha um projeto importante que precisava concluir para poder sair de férias. Com um beijo apaixonado, ele nos deixou, prometendo que à noite conversaríamos mais.
Aos poucos, muitas das pessoas saíram, provavelmente por ter vindo no horário do almoço. Nós ainda ficamos um bom tempo aproveitando o sol. A mocinha que estava próximo de nós criou coragem e tirou a calcinha, ficando nuazinha como os pais. Teve um momento em que ela ficou de quatro para arrumar a toalha, com a bunda virada para nós, mostrando o cuzinho com as preguinhas vermelho-escuras e a xoxota bem cabeludinha.
À noite, depois que jantamos, eu dei um presente pra Camille. Ela havia pedido uma cópia das fotos que tínhamos feito para a exposição, mas Du trouxe muito mais que as cinco que foram expostas. Quando Dieter começou a olhar, ele arregalou os olhos, pois a maioria das fotos era muito ousada. Em todas elas nós duas estávamos nuas e tocando uma na outra. Numa delas, nós estávamos nos beijando de língua, em outra ela estava com a mão na minha xoxota, noutra eu estava com a boca bem pertinho do cuzinho dela, e assim por diante. Dieter estava super excitado com tudo aquilo, dava para perceber o pau dele duro, quase rasgando a calça.
Para deixar eles curtindo aquilo sozinhos, demos a desculpa de estar cansados e fomos para o nosso quarto. A noite estava quente, e como não tinha ar condicionado, nós deixamos as janelas abertas. Du foi dormir com o calção do pijama, e eu fiquei só de calcinhas. Eu também estava quase pegando no sono quando escutei o barulho de Camille e Dieter transando.
Eu fiquei bem excitada com o barulho, e tirei a calcinha pra tocar uma siririca. Du já estava dormindo, mas eu abri o pijama dele, e coloquei o pau dele em minha boca. Ele acordou e logo senti o pau dele endurecendo dentro da minha boca. Depois de chupar um bocado, eu fui para cima dele, e ficando a cavalo, coloquei o pau dele na minha xoxota.
Eu estava muito excitada, e gozei logo em seguida. Du colocou as mãos nas minhas nádegas para ajudar o movimento, e ele aproveitou para enfiar o dedo médio no meu cuzinho, me levando à loucura. Eu gozei de novo com essa dupla penetração, e segurei na mão dele para enfiar o mais fundo possível no rabo.
Eu estava super excitada, ainda escutando os gritos de Camille, e aí decidi fazer algo que sempre tinha vontade, fazer anal naquela posição. Eu tirei o pau de Du da minha xoxota, dei uma chupadinha pra deixar bem molhado de saliva e posicionei a glande na entrada do cuzinho. Depois, fui baixando o corpo para fazer o pau dele entrar no meu rabo. Sempre que a gente faz anal, Du é muito cuidadoso, e mesmo assim, na hora que o pau entra, parece que está rasgando as preguinhas. Nessa noite então, como estava pouco lubrificado, doeu mais ainda, mas eu estava tão excitada que só sosseguei quando senti que o pau dele estava todo dentro do meu cuzinho.
Eu parei um pouco, pra o cuzinho se acostumar, e depois fiquei rebolando com o pau dele todo enfiado no rabo. Aquilo foi me deixando cada vez mais louca de tesão, até que gozei de novo. Du voltou a segurar minhas nádegas e ficou levantando e baixando a minha bunda, fazendo o pau entrar e sair do meu cuzinho. Eu comecei a gozar sem parar, até que simplesmente apaguei, desmaiando por cima de Du.
Ele também estava com muito tesão, mas como a posição era ruim para ele, ele pediu para eu deitar de lado. Eu deitei de barriga pra baixo e ele colocou um travesseiro embaixo dos meus quadris. Nós adoramos essa posição, e mesmo zonza, eu abri bem as pernas e empinei a bunda pra cima. Ele enfiou o pau no meu cuzinho de novo, e como já estava bem relaxadinho, ficou tirando e botando até gozar. Eu nem vi quando ele tirou o pau e limpou o meu cuzinho, pois apaguei de vez. Nossa viagem tinha começado muito bem.