Fui comprar cerveja e meu amigo aproveitou para comer minha esposa

Da série Eduardo e Rebeca
Um conto erótico de Eduardo Manso
Categoria: Heterossexual
Contém 3705 palavras
Data: 12/09/2024 22:09:29

A história a seguir é um dos 14 contos eróticos que compõem meus dois primeiros livros da série Eduardo e Rebeca!

Para conhecer a obra toda, acesse: linktr.ee/eduardo.e.rebeca

Em breve mais contos no livro 3, que estou escrevendo!!!

Em uma tarde de sexta-feira, eu e Rebeca estávamos de folga do trabalho pois iríamos à uma festa de casamento. Rogério, o noivo, era um amigo meu, da época da faculdade. Tanto a cerimônia quanto a festa seriam em uma chácara, então o “dress code” era sport chique. Fui com uma camisa, calça jeans e All Star. Rebeca escolheu um vestido preto e uma sapatilha, estava muito linda.

Chegamos cedo na festa, a recepcionista indicou qual seria nossa mesa e nos sentamos. Fiquei especulando quem seriam os demais convidados a ocupar nossa mesa, pois meus amigos em comum com o noivo eram os antigos colegas da faculdade. Em poucos minutos vários convidados foram chegando e se acomodando e na nossa mesa não foi diferente.

Sentaram conosco o Gustavo e sua esposa Adriana, o Vinícius e um outro amigo que há muito eu não tinha contato, o Murilo, com sua namorada Carol. Todos eram da faculdade, com exceção de Carol, que até então eu não conhecia. Por sinal, Murilo e Carol formavam um casal de arrasar. Ambos eram morenos e muito bonitos. Murilo tinha um cabelo Black Power e um corpo sarado que chamava muita atenção. Estava sempre com um sorriso no rosto. Carol também tinha um sorriso cativante, mas sua característica mais marcante era sem dúvidas o tamanho dos seus peitos, que mal cabiam dentro do decote do vestido florido. Rebeca até me cutucou e cochichou no meu ouvido quando a viu pela primeira vez:

- Amor do céu, olha aquilo!

- Porra, dá pra se perder fácil ali – completei, em tom de espanto.

De fato, não tinha como não reparar. Para piorar a situação, Carol acabou se sentando de frente pra mim e fiquei a festa toda desviando os olhares do seu decote para não ficar chato. Só que diferente de mim, que fiquei preocupado em não ficar olhando para a namorada do meu amigo, Murilo não fez cerimônias e passou boa parte do tempo admirando a beleza de Rebeca. Ele também se mostrou muito prestativo. Por exemplo, quando Rebeca se queixou de sede ele prontamente chamou um garçom e pediu um copo de chope para ela. A situação era estranha. Dava a impressão de que ele estava o tempo todo dando em cima da minha esposa, sem se preocupar comigo e com sua namorada do lado. Confesso que aquilo reacendeu meu tesão e fiquei excitado em ver meu amigo da faculdade roubando a atenção da minha esposa.

Depois da cerimônia e do jantar, liberaram a pista de dança e o DJ começou a tocar. Murilo, Carol e os demais convidados em nossa mesa foram para lá, mas fiquei na mesa esperando por Rebeca, que tinha ido ao banheiro. Quando ela voltou, viu a oportunidade de estarmos sozinhos e foi logo dizendo:

- Amor, é impressão minha ou seu amigo está dando em cima de mim?

- Também notei, gatinha. Esperto ele – respondi despretensiosamente, buscando observar como ela se sentia com isso.

- Olha que ele é bonitão, hein. Eu pegaria. Será que a Carol se importa? Por mim ela pode participar também, até me imaginei pegando aqueles peitos.

Feliz em saber que os dois também tinham despertado tesão em Rebeca, provoquei:

- Olha que eu também pegava... Os dois! Será que eles topam uma troca de casais?

Com um sorriso de cumplicidade, me levantei e puxei Rebeca em direção a pista de dança.

- Vem, gatinha, vamos espiar eles na pista.

A festa foi muito boa. Tanto eu quanto Rebeca ficamos olhando Murilo e Carol dançarem. Murilo continuou cobiçando minha esposa a noite toda e aquilo estava me dando um puta tesão. Fiquei tentado a provocar eles para algo mais picante, mas acabou ficando por isso mesmo.

Naquela mesma noite, depois da festa, eu e Rebeca fizemos algo que há muito não fazíamos: Transamos fantasiando putarias com outro cara. Rebeca gozou de uma das minhas formas preferidas, imaginando que estava sendo comida pelo Murilo, enquanto eu a chupava e enfiava um consolo em sua buceta, fazendo um vai e vem acelerado.

A noite acabou com um sexo gostoso e o final de semana começou com um fogo renovado. Eu estava animado com a ideia de Rebeca voltar a foder com outros caras. Com o tesão à mil, pensei na noite anterior e lembrei de como o Murilo olhava para minha esposa. Decidi me reaproximar dele para tentar alguma coisa no futuro. Criei um grupo no WhatsApp com as pessoas que estavam na nossa mesa e mandei uma mensagem dizendo que a noite tinha sido muito divertida e que devíamos combinar alguma coisa para juntar o pessoal novamente.

Nos primeiros dias esse tal grupo ficou bem agitado, o pessoal se empolgou e conversávamos bastante, mas aos poucos a correria do dia a dia foi esfriando o clima e o grupo ficou meio morto depois de algumas semanas. Já estava desiludido da ideia de juntar o pessoal novamente quando o Murilo mandou uma mensagem.

- E aí, galera! Bora agitar aquele churrasco? Pode ser aqui em casa, dá pra curtir uma piscina.

Para minha alegria, todos toparam. Estaríamos em 7, eu, Rebeca, Murilo, Carol, Gustavo, Adriana e o Vinícius, o único solteiro da turma. Minha mente safada já estava imaginando duas coisas: Os peitões da Carol num biquini e o Murilo devorando a Rebeca com os olhos.

Alguns dias se passaram e finalmente chegou o dia combinado. Eu e Rebeca chegamos na casa do Murilo por volta das 11h, Vinícius deu pra trás na última hora e disse que não conseguiria ir, Gustavo e Adriana já estavam por lá e Murilo estava servindo algumas carnes. Para minha surpresa, a Carol não estava. Murilo nos contou que eles haviam brigado feio na noite anterior e nem sequer sabia se continuariam juntos depois daquilo. Ele não entrou em detalhes, mas parecia bem chateado. Disse que não queria desmarcar o churrasco, até porque a companhia dos amigos seria boa para distrair a cabeça.

Apesar da notícia sobre a briga do Murilo e da Carol, o churrasco estava uma delícia. Depois de algumas cervejas todos estávamos curtindo bastante e o Murilo já estava mais animado. Por volta das 15h, já tínhamos comido muito e a cerveja acabou. Gustavo e a Adriana aproveitaram a deixa e vieram se despedir, dizendo que moravam em outra cidade e queriam pegar a estrada antes de escurecer.

Murilo acompanhou os dois até o portão. Aproveitei o momento a sós com Rebeca perguntei:

- A gente fica até mais tarde né, amor?

- Sim, gatinho, ainda quero pegar uma piscina.

- Podia pegar mais alguma coisa, o que acha?

- Amor, para de ser pervertido. O Murilo está super chateado por conta da briga, não vamos forçar a barra.

- Tudo bem, desculpa. É que lembrei daquele dia do casamento e me deu tesão.

- Você é um tarado, Eduardo. Sossega aí vai. Aproveita e faz uma caipirinha pra mim.

- É pra já! Mas pensa com carinho...

- Tá bom, corninho, prometo considerar se surgir oportunidade.

Fui pegar os ingredientes para o drink com um sorriso no rosto. Enquanto eu preparava a caipirinha, Murilo se juntou a nós e foi logo dizendo:

- E aí, vamos ficar de enrolação ou vamos cair na água?

- Já vou, espera só eu terminar a caipirinha da Rebeca.

Ela entrou no papo:

- Vou entrar também. Amor, terminando aí você passa protetor em mim?

E dizendo isso, se levantou e tirou a blusinha, ficando só de biquini e um shortinho bem curto. Murilo já cresceu os olhos para o corpão da minha esposa. Cheio de malícia, respondi:

- Amor, minha mão está cheia de limão, Murilo, você não faz esse favor?

Ele ficou animado, aceitou de bate pronto. Rebeca me olhou feio, mas não disse nada. Pegou o protetor e deu na mão do Murilo. Sem demora, ele colocou uma boa quantidade nas mãos e começou a espalhar por todo o corpo da Rebeca.

Fiquei de pau duro vendo meu amigo deslizando a mão pelo corpo da minha esposa, ali na minha frente. Aparentemente aquilo também agradou a Rebeca, que trocou a cara feia para uma cara de safada e fazia questão de ficar em poses provocantes. Empinou a bunda na minha direção para que eu visse bem de frente o Murilo passando a mão nela. Fiquei morrendo de vontade de ser corno novamente. Depois de ter o corpo todinho apalpado, Rebeca disse:

- Minha vez, Murilo, eu passo o protetor em você.

Rebeca estava dando o troco. Aquilo era uma provocação e eu sabia disso. Ela odeia passar protetor nos outros e sempre manda eu me virar quando peço para ela passar em mim, mas não fez cerimônia e lambuzou o corpo todinho do Murilo na minha frente, se demorando no abdome e nas pernas.

Terminei de preparar a caipirinha e levei até Rebeca. Os dois já estavam indo para a água, então me juntei a eles. Ficamos bebendo e relembrando histórias da época da faculdade. Depois de um tempo, Rebeca saiu da piscina com a desculpa de que iria tomar sol. Ela se deitou de bruços em uma espreguiçadeira com aquele bundão virado para a direção em que eu e o Murilo estávamos, como se quisesse nos provocar. Por conta do calor intenso e do álcool da caipirinha, ela acabou pegando no sono.

Assim como no dia do casamento do Rogério pude perceber os olhares de Murilo para minha esposa. Aproveitando a vista daquela Deusa se bronzeando, provoquei:

- Bonita, né? Essa bunda é uma delícia!

Peguei Murilo de surpresa. Gaguejando, ele respondeu:

- Que? Na-não, eu não estava olhando pra bunda da sua esposa não.

- Ahh, para, pensa que não percebi? Fica tranquilo, cara, sou desencanado com isso, o que é bom tem que ser apreciado mesmo!

Ele ficou meio sem jeito, mas concordou que era uma delícia e não escondeu mais que estava olhando dali em diante. Resolvi ir mais longe:

- Quer provar?

- Que isso, Eduardo, como assim?

- Assim, ué. Percebi que Rebeca ficou toda assanhada com você passando protetor nela.

Ele não estava acreditando no que eu estava propondo.

- Tô falando sério, Murilo, se quiser provar estou de acordo.

- Eduardo, só um doido para não querer provar essa delícia de mulher.

Dei uma gargalhada, Murilo estava meio sem entender se era sério ou se eu estava curtindo com a cara dele, então dei um incentivo.

- Eu sabia! Você é um canalha mesmo. Vamos fazer assim, eu saio e vou comprar mais cerveja. Nesse meio tempo você dá um jeito de acordá-la e joga seu charme. Se for bom de papo tenho certeza que convence ela a dar pra você.

Ele, meio sem jeito, acabou topando. Saí e demorei de propósito para voltar, para dar tempo aos dois.

Quando voltei com as cervejas, Rebeca estava na piscina e Murilo na churrasqueira. Quando ele me viu com as cervejas, perguntou:

- Demorou, hein Edu, foi plantar a cevada?

Deu para perceber que ele estava mais animado pela entonação da sua fala, então já imaginei que tinha rolado algo com minha esposa.

- O mercadinho aqui do lado já tinha fechado, tive que ir naquele grande que fica longe. Pra ajudar, tinha uma fila enorme.

Peguei duas cervejas e deixei o restante com o Murilo, para ele levar até a geladeira. Abri as latas e levei uma para a Rebeca. Entrei na água e ela me recebeu com um beijo na boca para agradecer a cerveja, depois sussurrou em meu ouvido, para o Murilo não ouvir:

- Você é um safado!

Também baixinho, respondi:

- Trepou gostoso, amor?

- Depois te conto. Se não, você vai ficar de pau duro na sunga.

- Já estou!

- Tarado.

Percebemos que o Murilo estava vindo em nossa direção com uma bandeja de carne, então cortamos o assunto. Abracei Rebeca por trás, encostando meu pau extremamente duro em sua bunda. Ficamos os três ali mais algumas horas, bebendo e conversando. Eu estava me divertindo com a estranheza no comportamento dos dois, pois ambos sabiam que eu estava de acordo com eles transarem, mas ninguém queria comentar nada na frente um do outro.

Quando anoiteceu, Murilo nos convidou para apagar a churrasqueira e continuar o rolê dentro de casa, mas resolvemos ir embora. Rebeca foi ao banheiro antes de sair e aproveitei para já me despedir de Murilo. De forma discreta, quase tímida, ele me agradeceu e perguntou receoso se eu realmente estava tranquilo com ele comendo minha esposa. Tranquilizei-o e perguntei:

- Mas e aí, gostou?

Ele acenou que sim, mas foi logo desconversando porque Rebeca estava saindo do banheiro. Resolvi ir ao banheiro também pois tinha tomado bastante cerveja durante o dia.

Rebeca dirigiu de volta para casa, pois tinha parado de beber a mais tempo. Assim que pegamos a estrada, ela já soltou o verbo:

- Corno arrombado, tá pensando o que? Vai ficar me oferecendo assim pros amigos agora?

- Desculpa, meu amor. Pensei que pedir para ele passar o protetor era um bom empurrãozinho para uma tarde gostosa de safadezas.

Ela, ainda brava, continuou:

- Confesso que fiquei excitada com ele passando protetor em mim, mas não é você que decide isso, entendeu? Da mesma forma que você me pediu para contar tudo para você, não quero que você faça nada que envolva outras pessoas sem meu consentimento e eu tinha dito para não forçar a barra.

- Você tem razão, amor, me desculpe mesmo. Não fiz por mal.

Ficou um climão por um tempo, até que não aguentei e quebrei o silêncio.

- Amor, como foi quando eu saí?

- O corninho não se aguenta, né?

- Conta, gatinha, por favor...

- Eu estava cochilando enquanto tomava sol, quando acordei com um barulhão de uma bandeja de alumínio caindo no chão. Murilo pediu desculpas, disse que tinha escorregado da mão. Falei que não tinha problema e que já estava muito tempo no sol, era melhor acordar mesmo. Acidente uma ova, depois saquei que ele jogou a bandeja de propósito para me acordar.

O tom de voz de Rebeca já havia mudado, estava mais calmo. Ela não parecia mais estar brava, fiquei mais tranquilo e continuei apreciando a história em silêncio.

- Percebi que você não estava, então perguntei para o Murilo onde você tinha ido e ele me disse que tinha acabado de sair para comprar mais cerveja. Já percebi na hora que era algum plano pervertido seu para me deixar a sós com ele. Por mais que estivesse brava com você, resolvi não desperdiçar a oportunidade e disse a ele:

“Murilo, já que meu marido me largou aqui sozinha, vou precisar da sua ajuda.”

“Não fala assim, Rebeca, o Edu foi fazer um favor pra gente, não fica brava com ele não. O que seria de nós sem cerveja???”

“Que seja. Mas vou precisar reforçar o protetor. Você passa em mim?”

- Então ele veio. Me sentei na espreguiçadeira com as pernas cruzadas e com as mãos segurei os cabelos para o alto, deixando as costas livres. Murilo se sentou atrás de mim com uma perna de cada lado e começou a passar o protetor nas minhas costas. Enquanto isso ele foi falando:

“Sabe, eu acho que o Edu é um cara de muita sorte. Não é para qualquer um ter uma esposa linda como você.”

- Agradeci o elogio e me arrepiei toda quando ele começou a passar o protetor em meu pescoço. Ele continuou:

“Quando te vi naquele casamento, me enchi de desejo. Além de muito linda, tem algo em você que me cativou muito.”

- E dizendo isso, tirou as mãos de mim para pegar mais protetor. Aproveitei para soltar os cabelos e propositalmente me ajeitar na cadeira, jogando a bunda para trás e encostando no pau dele. Já estava duro, amor, como você pode imaginar.

É claro, nessa altura da história o meu pau já estava tão duro quanto. Abri o botão da bermuda, abaixei a cueca e coloquei ele para fora. Rebeca não deu muita bola, até porque estava concentrada dirigindo, apenas continuou:

- Foi o sinal que ele precisava para continuar investindo pra cima de mim. Ele pediu para que eu ficasse em pé. Me levantei e fiquei com a bunda bem na cara dele. Ele passou muito bem passado o protetor nas minhas pernas e caprichou especialmente nas nádegas, adicionando uns apertões firmes, numa massagem sensual. Já cheia de tesão, virei de frente para ele e soltei a parte de cima do biquini. Pedi para ele caprichar no protetor, pois ia tomar um pouco de sol de topless.

Eu estava adorando ouvir aquelas safadezas, imaginando a cena toda. Com minha mão esquerda, soltei o cinto de Rebeca, abri o botão do seu shortinho e coloquei a mão por dentro da sua calcinha. Comecei a masturbá-la devagar, num incentivo para ela continuar a história. Ela reduziu um pouco a velocidade do carro e continuou:

- Ele superou as expectativas. Me cobriu toda de protetor enquanto massageava meus peitos deliciosamente. Quando ele terminou de espalhar, peguei sua mão e o levei até a beirada da piscina. Ele se sentou e eu entrei na água. Ele não tirava os olhos dos meus peitos. Me aproximei e comecei a fazer um boquete. Chupei aquele pau até ficar o mais duro possível. Murilo, no auge da excitação, entrou na água e me pegou pela bunda. Puxei a calcinha de lado e encaixei aquela pica na minha buceta.

Eu podia sentir sua buceta cada vez mais encharcada nos meus dedos. Rebeca foi para o acostamento e parou o carro. Abaixou o short e a calcinha de vez, para dar mais mobilidade para minha mão e continuou contando:

- Ele foi enfiando devagar. Foi difícil entrar, parte por conta do tamanho, parte pelo atrito da água. Ele me segurou pela bunda e trancei meus pés em volta de sua cintura. Começamos um vai e vem delicioso, mas falei para ele que era para tirar na hora de gozar. Ele concordou sem questionar e continuou me fodendo naquela posição, enquanto nos beijávamos deliciosamente.

Eu continuava ali, com meu pau de fora e masturbando minha esposa no acostamento, senti que ela gozaria em breve.

- Eu sentia aquela pica pulsar dentro de mim, amor. Que delícia de pau. Depois de me foder por uns cinco minutos naquela mesma posição, Murilo tirou seu pau de mim e sentou novamente na borda da piscina. Entendi o recado e voltei a chupar até que ele gozasse. Era tanta porra que chegou a escorrer da minha boca. Depois de gozar, ele me puxou para fora da piscina e me colocou deitada na espreguiçadeira. Foi a vez dele me chupar. Os movimentos da língua dele me levaram a um orgasmo intenso. Fiquei com as pernas bambas.

Ouvindo isso, intensifiquei os movimentos dos dedos e Rebeca ficou quieta, se concentrando em mais um orgasmo. Senti seu corpo estremecer e se contrair nas minhas mãos. Tirei meus dedos enxarcados da sua buceta e chupei para sentir o gosto da minha esposa. Ela me deu um beijo, pegou meu pau e começou a bater uma punheta, enquanto finalizava a história:

- Minha vontade era continuar trepando até você chegar e pegar a gente no flagra, mas o Murilo ficou sem jeito. Depois de me fazer gozar, ele colocou a sunga novamente e foi arrumar as coisas para continuar o churrasco. Não foi o suficiente, eu queria mais, queria aquele pau me comendo. Fiquei mais um tempo de topless, provocando, mas não adiantou de nada. Quando vi que ele não viria mais, coloquei o biquini novamente e fiquei na piscina até você chegar. Ele puxou papos aleatórios, fugindo do assunto da pulada de cerca que tínhamos acabado de dar, acho que ficou desconfortável em te chifrar, amor. Ahh, se ele soubesse o corninho manso que você é... mas ainda mostro pra ele.

Senti que estava me aproximando do clímax, então puxei rapidamente a cabeça de Rebeca em direção ao meu pau e anunciei, afobado, que iria gozar. Ela pôs a boca no meu pau bem a tempo de receber minha porra, que não foi muita. Rebeca abriu a porta do carro e cuspiu no acostamento, para em seguida perguntar:

- Só isso, gatinho? Segurou o orgasmo para não sujar o carro?

- Não é bem isso. Bati uma punheta enquanto fazia hora no mercado. Fiquei de pau duro imaginando vocês dois trepando e não me aguentei.

- Porra, Eduardo, não paro de me surpreender com o quão corno você é.

Enquanto nos vestíamos para pegar a estrada novamente, Rebeca confessou:

- Me despedi dele com um beijo de língua enquanto você foi ao banheiro, corninho. Disse que quero trepar com ele de novo, só que dessa vez sem pressa e sem crise de moralidade. Deixei bem claro que quero sentir aquela pica dentro de mim e quero você assistindo.

Inspirado pela determinação da Rebeca ao fazer essa declaração, dei um daqueles beijos apaixonados, que só um marido corno sabe como é.

- Estou ansioso por isso, meu amor!

Novamente vestidos, seguimos para casa. Esse dia foi um marco importante em nossa relação. A partir desse dia, eu e Rebeca passamos a encaixar com naturalidade esse fetiche em nosso casamento. Não havia mais receios. Rebeca começou a ter casos com frequência, as vezes mais, as vezes menos, com alguns conhecidos, mas geralmente com desconhecidos, as vezes duradouros ou só de uma noite, mas sempre com meu consentimento e sempre me contando das suas experiências. Isso não atrapalha em nada nosso casamento nem nossa vida sexual, muito pelo contrário. Eu a amo, ela me ama, sentimos um tesão enorme um pelo outro e adoramos a liberdade e confiança mútua da relação que construímos.

Quanto ao Murilo, Rebeca chegou a transar mais duas vezes com ele, das quais uma eu também participei, mas ele acabou se acertando e voltando com a Carol. São nossos amigos até hoje, sem a parte da safadeza. Murilo me contou que aquela briga que tiveram foi por conta de Rebeca, pois Carol tinha ficado incomodada com as atitudes do Murilo para com minha esposa no dia do casamento do Rogério e como iríamos naquele churrasco, algumas lembranças vieram à tona e acabaram em discussão. Eu, Rebeca e Murilo combinamos de nunca contar para a Carol tudo que tinha rolado entre a gente.

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Comentários

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Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua esposa e as transas dela. E queria receber fotos dela se possível. Meu email é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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Sabe, casado com uma esposa que amo sem limites, e ela a mim, cada vez que ela sai pra dar pra outro (cada vez menos, infelizmente, por causa da idade) nosso casamento melhora ainda mais!

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